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Práticas Psicogerontológicas nos Cuidados de Idosos - Biblioteca Juruá de Psicogerontologia Longevidade e Qualidade

Eliana Novaes Procopio de Araujo

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Ficha técnica

Autor(es): Eliana Novaes Procopio de Araujo

ISBN v. impressa: 978853623797-8

ISBN v. digital: 978853626969-6

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 207grs.

Número de páginas: 144

Publicado em: 01/06/2012

Área(s): Literatura e Cultura - Saúde; Psicologia - Diversos

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Sinopse

Os desafios impostos pela longevidade trazem uma nova realidade para a humanidade. Ter uma vida longeva pode significar viver bem e com dignidade por muitos anos, e não só levar mais tempo para morrer. Ao mesmo tempo refletir sobre o tema do envelhecimento é delicado para aqueles que já se sentem envelhecendo pouco a pouco.

Quando se fala desta nova etapa da vida onde você se imagina estar? Não é bom ser pego de surpresa. Ninguém cuida melhor do seu futuro do que você mesmo, portanto independente da idade é interessante pensar em como e onde desejará viver lá na frente.

As ideias apresentadas aqui estimulam o pensamento crítico com relação ao viver em uma instituição, mostrando que esta é uma alternativa possível e com qualidade de vida e uma opção para o futuro.

A autora nos brinda com uma reflexão sobre as perspectivas da vida em comunidade, desenvolvendo atividades que trazem riqueza ao cotidiano dos idosos com base em uma prática interdisciplinar da gerontologia que contribui para o desenvolvimento desta faixa etária. O texto mostra que cada um envelhece de maneira singular, de acordo com aceitação das diferentes biografias e várias condições de vida. O envelhecimento saudável fica evidente no estimulo da autonomia, participação social, estímulo para o relacionamento pessoal, cognitivo e psicológico.

Nesse contexto, essa publicação é relevante para alunos e profissionais e outros interessados na temática do envelhecimento. Este assunto é importante não só pelo alcance de melhores resultados na prática do atendimento como também pela preocupação com a dificuldade encontrada na sua implementação.

Autor(es)

Eliana Novaes Procopio de Araujo é Psicóloga e Mestre em Gerontologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Fez especialização em Gerontologia Social pelo Instituto Sedes Sapientae e em Psicogerontologia pelo COGEAE-PUC/SP. Desde 1992 realiza Oficinas para idosos em diversos grupos de convivência social. Foi coordenadora do setor de saúde emocional e supervisora em gerontologia durante dezesseis anos numa residência para idosos, em São Paulo. Atualmente é professora de curso de pós-graduação Lato Sensu em Gerontologia, da Faculdade Paulista de Serviço Social. Acumulou experiência em psicoterapia, atendendo em consultório jovens, adultos e idosos. Desenvolve reabilitação psicocognitiva nos casos diagnosticados com demência. Orienta familiares e capacita funcionários que atuam com idosos. Presta consultoria em gestão de práticas psicogerontológicas para instituições e centros-dia.

Sumário

INTRODUÇÃO, p. 21

Capítulo I - ESPAÇO DE MORADIA, p. 27

1.1 Considerações sobre o surgimento das instituições de apoio no Brasil, p. 27

1.2 Instituições: seus significados na sociedade brasileira, p. 28

1.2.1 Região sudeste: cenário das instituições de longa permanência, p. 31

1.3 Espaço de moradia coletiva, p. 34

1.4 Considerações sobre gestão de serviços e cuidados psicogerontológicos, p. 35

1.5 Projeto de vida institucional, p. 39

1.6 Centro-dia: "Deixe seu filho na escola e seu idoso conosco", p. 42

Capítulo II - IDOSO, p. 45

2.1 Considerações sobre envelhecimento e longevidade, p. 45

2.2 A complexidade das diversas velhices, p. 48

2.3 Velhice e bem-estar subjetivo: a dinâmica de investimentos, p. 50

2.4 Desenvolvendo o envelhecimento: atividades significativas, p. 54

2.4.1 Oficinas estimuladoras, p. 56

2.4.1.1 Oficina de memória e estimulação cognitiva, p. 58

2.4.1.2 Oficina de dança sênior como instrumento de convivência social, p. 60

2.4.1.3 Desfile de Moda como intervenção terapêutica, p. 61

2.4.1.4 Jornal Nosso Lar como recurso terapêutico na estimulação cognitiva, p. 63

2.4.2 Oficinas reabilitadoras, p. 64

2.4.2.1 Oficina de dança sênior na estimulação de idosos fragilizados, p. 66

2.4.2.2 Oficina de reabilitação cognitiva, p. 67

2.4.3 Tratamentos psicogerontológicos, p. 68

2.4.3.1 A terapia do entardecer, p. 70

2.4.3.2 Grupos de reminiscência, p. 71

2.4.3.3 A terapia matinal, p. 73

2.4.3.4 Psicoterapia da solução dos problemas, p. 74

2.4.3.5 Orientação terapêutica de idosos, p. 75

2.4.3.6 Intervenção psicogerontológica masculina, p. 77

2.4.4 Considerações gerais, p. 78

Capítulo III - FAMÍLIA, p. 81

3.1 Considerações sobre a família brasileira, p. 81

3.2 A importância da famíliana velhice contemporânea, p. 83

3.3 Orientação familiar para ingresso em moradia coletiva e centro-dia, p. 86

3.3.1 Orientação terapêutica de familiares, p. 88

3.4 Intervenções psicogerontológicas na promoção de relacionamentos intergeracionais, p. 90

Capítulo IV - FUNCIONÁRIOS E VOLUNTÁRIOS, p. 95

4.1 Evolução das diferentes funções em instituições, p. 95

4.2 Considerações gerais sobre os funcionários, p. 97

4.3 Educação e orientação psicogerontológica em equipe multidisciplinar, p. 100

4.4 Voluntariado: novos desafios, p. 102

CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 105

REFERÊNCIAS, p. 109

ANEXOS, p. 119

ANEXO 1, p. 121

ANEXO 2, p. 123

ANEXO 3, p. 125

ANEXO 4, p. 127

ANEXO 5, p. 129

ANEXO 6, p. 131

ANEXO 7, p. 133

ANEXO 8, p. 135

ANEXO 9, p. 137

Índice alfabético

A

A terapia do entardecer, p. 70
Anexo 1, p. 121
Anexo 2, p. 123
Anexo 3, p. 125
Anexo 4, p. 127
Anexo 5, p. 129
Anexo 6, p. 131
Anexo 7, p. 133
Anexos, p. 119
Atividades significativas. Desenvolvendo o envelhecimento: atividades significativas, p. 54

B

Bem-estar. Velhice e bem-estar subjetivo: a dinâmica de investimentos, p. 50

C

Centro-dia. Orientação familiar para ingresso em moradia coletiva e centro-dia, p. 86
Centro-dia: "Deixe seu filho na escola e seu idoso conosco", p. 42
Complexidade das diversas velhices, p. 48
Considerações finais, p. 105
Considerações sobre envelhecimento e longevidade, p. 45
Considerações sobre gestão de serviços e cuidados psicogerontológicos, p. 35
Considerações sobre o surgimento das instituições no apoio no Brasil, p. 27
Convivência social. Oficina de dança sênior como instrumento de convivência social, p. 60

D

Dança. Oficina de dança sênior como instrumento de convivência social, p. 60
Dança. Oficina de dança sênior naestimulação de idosos fragilizados, p. 66
Desenvolvendo o envelhecimento: atividades significativas, p. 54
Desfile de Moda como intervenção terapêutica, p. 61
Dinâmica de investimentos. Velhice e bem-estar subjetivo: a dinâmica de investimentos, p. 50

E

Educação e orientação psicogerontológica em equipe multidisciplinar, p. 100
Envelhecimento. Considerações sobre envelhecimento e longevidade, p. 45
Envelhecimento. Desenvolvendo o envelhecimento: atividades significativas, p. 54
Equipe multidisciplinar. Educação e orientação psicogerontológica em equipe multidisciplinar, p. 100
Espaço da moradia, p. 27
Espaço moradia coletiva, p. 34
Estimulação cognitiva. Jornal Nosso Lar como recurso terapêutico na estimulação cognitiva, p. 63
Estimulação cognitiva. Oficina dememória e estimulação cognitiva, p. 58
Estimulação de iodos fragilizados. Oficina de dança sênior na estimulação de idosos fragilizados, p. 66
Estímulos. Oficinas estimuladoras, p. 56

F

Família, p. 81
Família. Considerações sobre a família brasileira, p. 81
Família. Importância da famíliana velhice contemporânea, p. 83
Família. Orientação familiar para ingresso em moradia coletiva e centro-dia, p. 86
Família. Orientações terapêuticas familiares, p. 88
Funcionários e voluntários. Instituições de idosos, p. 95

G

Gestão de serviços e cuidados psicogerontológicos. Considerações, p. 35
Grupos de reminiscência, p. 71

I

Idoso, p. 45
Idoso. Centro-dia: "Deixe seu filhona escola e seu idoso conosco", p. 42
Idoso. Considerações sobre envelhecimento e longevidade, p. 45
Idoso. Considerações sobre o surgimentodas instituições no apoio no Brasil, p. 27
Idoso. Instituições: seus significados na sociedade brasileira, p. 28
Idoso. Orientação terapêutica de idosos, p. 75
Idoso. Considerações gerais, p. 78
Importância da família na velhice contemporânea, p. 83
Instituições de longa permanência. Região sudeste: cenário das instituições de longa permanência, p. 31
Instituições de apoio. Considerações sobre o surgimento das instituições no apoio no Brasil, p. 27
Instituições de idosos. Considerações gerais sobre os funcionários, p. 97
Instituições de idosos. Evolução das diferentes funções em instituições, p. 95
Instituições de idosos. Funcionários e voluntários, p. 95
Instituições. Projeto de vida institucional, p. 39
Instituições: seus significados na sociedade brasileira, p. 28
Intergeracional. Intervenções psicogerontológicas na promoção de relacionamentos intergeracionais, p. 90
Intervenção psicogerontológicos masculina, p. 77
Intervenção terapêutica. Desfile deModa como intervenção terapêutica, p. 61
Intervenções psicogerontológicas na promoção de relacionamentos intergeracionais, p. 90
Introdução, p. 21
Investimento. Velhice e bem-estar subjetivo: a dinâmica de investimentos, p. 50

J

Jornal Nosso Lar como recurso terapêutico na estimulação cognitiva, p. 63

L

Longevidade. Considerações sobreenvelhecimento e longevidade, p. 45

M

Memória. Oficina de memória e estimulação cognitiva, p. 58
Moda. Desfile de Moda como intervenção terapêutica, p. 61
Moradia coletiva. Espaço moradia coletiva, p. 34
Moradia coletiva. Orientação familiar para ingresso em moradia coletiva e centro-dia, p. 86
Moradia. Espaço da moradia, p. 27

O

Oficina de dança sênior como instrumento de convivência social, p. 60
Oficina de dança sênior na estimulação de idosos fragilizados, p. 66
Oficina de memória e estimulação cognitiva, p. 58
Oficina de reabilitação cognitiva, p. 67
Oficinas estimuladoras, p. 56
Oficinas reabilitadoras, p. 64
Orientação familiar para ingressoem moradia coletiva e centro-dia, p. 86
Orientação psicogerontológica. Educação e orientação psicogerontológica em equipe multidisciplinar, p. 100
Orientação terapêutica de idosos, p. 75
Orientações terapêuticas familiares, p. 88

P

Projeto de vida institucional, p. 39
Psicogerontologia. Considerações sobre gestão de serviços e cuidados psicogerontológicos, p. 35
Psicogerontologia. Intervenções psicogerontológicas na promoção de relacionamentos intergeracionais, p. 90
Psicogerontologia. Intervenção psicogerontológicos masculina, p. 77
Psicogerontologia. Tratamentos psicogerontológicos, p. 68
Psicoterapia da solução dos problemas, p. 74

R

Reabilitação cognitiva. Oficinade reabilitação cognitiva, p. 67
Reabilitação. Oficinas reabilitadoras, p. 64
Recurso terapêutico. Jornal Nosso Lar como recurso terapêutico na estimulação cognitiva, p. 63
Referências, p. 109
Região sudeste: cenário das instituições de longa permanência, p. 31
Reminiscência. Grupos de reminiscência, p. 71

S

Sociedade brasileira. Instituições: seus significados na sociedade brasileira, p. 28

T

Terapia matinal, p. 73
Terapia. A terapia do entardecer, p. 70
Terapia. Orientações terapêuticas familiares, p. 88
Tratamentos psicogerontológicos, p. 68

V

Velhice e bem-estar subjetivo: a dinâmica de investimentos, p. 50
Velhice. Complexidade das diversas velhices, p. 48
Velhice. Importância da família na velhice contemporânea, p. 83
Voluntariado: novos desafios, p. 102

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