Auditoria Contábil - Metodologia de Processo de Auditoria - IFAC

2ª Edição – Revista e Atualizada Mariano Yoshitake

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Ficha técnica

Autor(es): Mariano Yoshitake

ISBN: 978853623854-8

Edição/Tiragem: 2ª Edição – Revista e Atualizada

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 450grs.

Número de páginas: 359

Publicado em: 03/08/2012

Área(s): Contabilidade - Perícia e Auditoria

Sinopse

Os pressupostos básicos utilizados na construção da metodologia de auditoria baseiam-se em premissas e ações de operacionalização. Seu desenvolvimento é mostrado em cada capítulo e seção que compõem este trabalho.

O trabalho detalhado de auditoria é adaptado constantemente para conservá-lo em sintonia com mudanças nas atividades do cliente, organização e uso da tecnologia de informação. Isto cria a dinâmica que causa tal estrutura ser apenas uma refl exão parcial do que acontece na prática.

Os processos indicados não serão sempre reconhecidos em uma auditoria: eles podem ser combinados ou conduzidos parcialmente, dependendo da natureza, estrutura da organização do cliente e suas preferências. Elementos de cada um desses subprocessos serão sempre reconhecíveis. As principais fases da metodologia de auditoria são sumarizadas como segue: (1) reconhecimento; (2) contratação; (3) pesquisa ambiental; (4) planejamento; (5) gestão; (6) comunicação; e (7) término.

No seu mais alto nível de abstração, a metodologia apresentada é uma filosofia geral do modo pelo qual a organização orienta sua auditoria na realização dos trabalhos.

Frequentemente o enfoque passa também a representar a imagem e qualidade dos serviços da organização de auditoria.

Em seus níveis menores de abstração, a estabelecida metodologia de auditoria torna-se mais tangível e um guia prático em um ambiente de auditoria com base sistêmica.

Neste último aspecto, a metodologia pode incluir programas e questionários de controle interno detalhados; sumários de objetivos de controle interno e técnicas; guias de referência na avaliação de sistemas contábeis; guias para aplicações de técnicas de amostragem e testes; evidência de auditoria e outros assuntos.

Autor(es)

Mariano Yoshitake é Doutor em Controladoria e Contabilidade e Bacharel em Ciências Contábeis e Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo. Atuou na área executiva como contador, auditor, controller e diretor administrativo; na área educacional, como professor e pesquisador em cursos de graduação e pós-graduação lato sensu e stricto sensu; exerceu cargos de Coordenador de Programas de Mestrado em Contabilidade e Administração de Empresas em diversas Instituições de Ensino Superior.

Atualmente é professor da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID). Sua produção científica é composta por dezenas de artigos apresentados em eventos da classe, tais como: Congresso Brasileiro de Custos; Congresso Internacional de Custos; Congresso Brasileiro de Contabilidade; Congresso de Controladoria e Contabilidade da USP; a IAAER / Anpcont; Engema; Simpep; Anpad; Semead (USP). Autor dos livros Controladoria Financeira (IOB); Gestão de Tesouraria (ATLAS); Auditoria Contábil (IESDE); PlanejamentoTributário (IESDE); Controladoria (IESDE).
 

Porque comprar

APLICAÇÃO
Este livro destina-se a auditores independentes, auditores internos, auditores de tribunais de contas estaduais e da união, a estudantes de ciências contábeis, a Pós-graduandos em cursos lato sensu e stricto sensu em contabilidade e administração de empresas; destina-se também a executivos, responsáveis pelas avaliações econômicas e contábeis de suas empresas.

Sumário

1 ESTRUTURA DA METODOLOGIA DE AUDITORIA CONTÁBIL, p. 15

1.1 Introdução, p. 15

1.1.1 Evolução da auditoria internacional, p. 15

1.1.2 Aspectos de pesquisa em auditoria contábil, p. 18

1.1.3 Caracterização da situação-problema, p. 20

1.1.4 Objetivo do trabalho, p. 21

1.1.5 Hipóteses, p. 22

1.1.6 Desenvolvimento metodológico, p. 23

1.2 Metodologias de Auditoria, p. 24

1.2.1 Introdução, p. 24

1.2.2 Modelos de processo de auditoria, p. 25

1.2.3 Alguns estudos brasileiros, p. 38

1.3 Metodologia de Processo de Auditoria Contábil, p. 48

1.3.1 Introdução, p. 48

1.3.2 Metodologia de processo de auditoria, p. 48

1.3.3 Plano-sequência do trabalho, p. 57

2 MÉTODOS DE RECONHECIMENTO E CONTRATAÇÃO, p. 61

2.1 Reconhecimento, p. 61

2.1.1 Reconhecimento, p. 61

2.2 Contratação, p. 65

2.2.1 Processo de contratação, p. 65

3 MÉTODO DE PESQUISA AMBIENTAL, p. 75

3.1 Identificação do Ambiente Externo, p. 75

3.1.1 Introdução, p. 75

3.1.2 Conceito de ambiente externo, p. 76

3.1.3 Aspectos econômicos, p. 76

3.1.4 Competitividade, p. 77

3.1.5 Normas e práticas contábeis, p. 78

3.2 Identificação do Ambiente Interno, p. 81

3.2.1 Conceito de ambiente interno, p. 81

3.2.2 Influências da propriedade de participações societárias, p. 81

3.2.3 Aspectos da administração, p. 82

3.2.4 Aspectos das finanças, p. 84

3.2.5 Aspectos de operações, p. 85

3.2.6 Revisão de atividades do ambiente interno, p. 86

3.2.7 Programa de auditoria, p. 91

4 MÉTODOS DE PLANEJAMENTO DE AUDITORIA, p. 97

4.1 Aspectos Básicos de Planejamento de Auditoria, p. 97

4.1.1 Normas de execução dos trabalhos, p. 97

4.1.2 Pré-planejamento da auditoria, p. 98

4.1.3 Estruturação do trabalho em grupo específico por cliente, p. 100

4.1.4 Informação de campo, p. 101

4.1.5 Informações sobre as obrigações legais da auditada, p. 104

4.1.6 Procedimentos de auditoria e de controles internos, p. 106

4.2 Planejamento da Estratégia de Auditoria e Riscos, p. 114

4.2.1 Risco de auditoria e materialidade, p. 114

4.2.2 Risco de negócio, p. 126

4.3 Materialidade em Auditoria, p. 130

4.3.1 Materialidade em auditoria, p. 130

4.3.2 Aplicação do conceito de materialidade à auditoria, p. 134

4.3.3 Procedimentos de auditoria e controles internos, p. 138

4.4 Planejamento da Avaliação de Sistema, p. 144

4.4.1 Avaliação de sistema, p. 144

4.4.2 O ambiente de controle, p. 145

4.4.3 Sistema contábil computadorizado, p. 145

4.5 Planejamento de Procedimentos Analíticos, p. 146

4.5.1 Aspectos conceituais, p. 146

4.5.2 Utilização dos procedimentos analíticos, p. 149

4.5.3 Uso de técnicas estatísticas e software de computador, p. 155

4.6 Planejamento da Documentação, p. 157

4.6.1 Documentação, p. 157

4.6.2 Tempestividade, pessoal e comunicação, p. 162

4.6.3 Procedimentos de auditoria e controles internos, p. 167

5 MÉTODOS DE GESTÃO, p. 177

5.1 Programa de Auditoria, p. 177

5.1.1 Conceito, p. 177

5.1.2 Programa de auditoria preliminar ou de ínterim, p. 178

5.1.3 Programa geral de auditoria, p. 181

5.1.4 Natureza, tempestividade e extensão de procedimentos de auditoria, p. 189

5.1.5 Programas de auditoria, p. 192

5.2 Amostragem não Estatística, p. 211

5.2.1 Amostragem não estatística, p. 211

5.2.2 Seleção de uma amostra não estatística, p. 212

5.2.3 Avaliação de uma amostra não estatística, p. 212

5.2.4 Plano de amostragem não estatística formal, p. 213

5.3 Amostragem Variável, p. 214

5.3.1 Conceito de amostragem variável em auditoria, p. 214

5.3.2 Utilização do conceito de amostragem variável, p. 214

5.3.3 Distribuição normal e tabelas de amostragem, p. 215

5.3.4 Teste de hipóteses, p. 221

5.3.5 Efeito de mudança de fatores quantitativos no tamanho da amostra, p. 222

5.4 Amostragem por Atributo, p. 222

5.4.1 Conceito de amostragem por atributos, p. 222

5.4.2 Avaliação de um atributo contido na população, p. 223

5.4.3 Parâmetros da amostragem por atributos, p. 227

5.4.4 Amostragem por atributo de amostra de tamanho predeterminado, p. 234

5.4.5 Efeito do tamanho da população, p. 239

5.5 Probabilidade Proporcional ao Tamanho, p. 241

5.5.1 Conceito de Probabilidade Proporcional ao Tamanho - PPT, p. 241

5.5.2 Escolha entre os métodos PPT ou AD, p. 242

5.5.3 Base e utilização das técnicas da PPT, p. 242

5.5.4 Parâmetros das técnicas PPT, p. 243

5.5.5 Vantagens e desvantagens do PPT, p. 247

5.5.6 Risco de amostragem e amostragem PPT, p. 248

5.5.7 Amostragem PPT para super e subavaliações, p. 251

5.5.8 Amostragem PPT para atributos, p. 253

5.6 Evidência de Auditoria, p. 254

5.6.1 Estrutura conceitual de evidência de auditoria, p. 254

5.6.2 Aspectos conceituais, p. 254

5.6.3 Natureza dos meios de prova em auditoria, p. 258

5.6.4 Competência dos meios de prova, p. 260

5.6.5 Suficiência dos meios de prova, p. 264

5.6.6 Responsabilidades do administrador, p. 267

5.6.7 Asserções da administração da entidade, p. 268

5.6.8 Responsabilidades do auditor, p. 270

5.6.9 Procedimentos de auditoria, p. 272

5.7 Objetivos Gerais de Auditoria, p. 273

5.7.1 Validade (asserções de existência ou ocorrência), p. 273

5.7.2 Abrangência (asserção de abrangência), p. 274

5.7.3 Propriedade (asserções de direitos e obrigações), p. 274

5.7.4 Valoração (asserções de valoração), p. 275

5.7.5 Classificação, p. 275

5.7.6 ´Corte´, p. 275

5.7.7 Comprovação aritimética, p. 275

5.7.8 Evidenciação (asserções de apresentação e divulgação), p. 276

5.8 Normas Internacionais de Procedimentos de Auditoria, p. 276

5.8.1 Inspeção, p. 277

5.8.2 Observação, p. 279

5.8.3 Indagação, p. 280

5.8.4 Confirmação, p. 280

5.8.5 Recálculo (computação), p. 283

5.8.6 Reexecução, p. 283

5.8.7 Procedimentos analíticos, p. 283

5.9 Extensão do Conceito de Evidência, p. 285

5.9.1 Evidência de auditoria em trabalhos iniciais, p. 285

5.9.2 Evidência e a continuidade da entidade, p. 286

5.9.3 Evidência em estimativas contábeis, p. 288

5.9.4 Presença na contagem de estoque físico, p. 289

5.9.5 Confirmação de contas a receber, p. 292

5.9.6 Investigação sobre litígio e reclamações, p. 294

5.9.7 Valoração e divulgação de investimentos de longo prazo, p. 296

5.9.8 Informação segmentada, p. 297

5.9.9 Evidência em procedimentos analíticos, p. 298

5.9.10 Evidência em partes relacionadas, p. 301

5.9.11 Evidência na amostragem de auditoria, p. 303

5.9.12 Representação de gerência como evidência de auditoria, p. 303

5.9.13 Evidência em eventos subsequentes, p. 305

6 MÉTODOS DE COMUNICAÇÃO, p. 307

6.1 Normas Brasileiras Sobre o Parecer de Auditoria, p. 307

6.1.1 Generalidades, p. 307

6.1.2 Parecer sem ressalva, p. 308

6.1.3 Circunstâncias que impedem a emissão do parecer sem ressalva, p. 311

6.1.4 Parecer com ressalva, p. 311

6.1.5 Parecer adverso, p. 312

6.1.6 Parecer com abstenção de opinião, p. 312

6.1.7 Incerteza, p. 312

6.1.8 Informações relevantes nas demonstrações contábeis, p. 313

6.1.9 Parecer quando as demonstrações contábeis de controladas e/ou coligadas são auditadas por outros auditores, p. 313

6.1.10 Parecer sobre demonstrações contábeis condensadas, p. 313

6.1.11 Demonstrações contábeis não auditadas, p. 314

6.2 Abordagem do Ibracon sobre o Parecer de Auditoria, p. 314

6.2.1 Normas profissionais de auditoria independente, p. 314

6.2.2 Princípios fundamentais de contabilidade, p. 315

6.2.3 Tipos de parecer, p. 316

6.2.4 Discordâncias com a administração da entidade, p. 319

6.3 Abordagem do IAPC Sobre o Parecer de Auditoria, p. 320

6.3.1 Introdução, p. 320

6.3.2 Relatório do auditor sobre demonstrações contábeis, p. 321

6.3.3 Relatório do auditor, p. 324

6.3.4 Relatórios modificados, p. 325

6.3.5 Limitação de escopo do trabalho do auditor, p. 328

6.3.6 Desacordo em relação a políticas contábeis - Método de contabilidade Inapropriado - Opinião qualificada, p. 330

6.3.7 Desacordo em relação a políticas contábeis - Evidenciação inadequada - Opinião qualificada, p. 331

6.3.8 Desacordo em relação a políticas contábeis - Evidenciação inadequada - Opinião adversa, p. 332

6.4 Abordagem do AICPA Sobre o Parecer de Auditoria, p. 333

6.4.1 Introdução, p. 333

6.4.2 Relatórios de auditoria segundo o AICPA, p. 333

6.4.3 Modelos de relatório do auditor, p. 337

7 MÉTODO DE TÉRMINO, p. 341

7.1 Importância de um contrato de auditoria, p. 341

7.2 Término e continuidade dos serviços de auditoria independente, p. 341

8 SUMÁRIO E CONCLUSÃO, p. 343

8.1 Sumário, p. 343

8.2 Conclusão, p. 343

REFERÊNCIAS, p. 345

Índice alfabético

A

  • Abordagem do AICPA sobre o parecer de auditoria, p. 333
  • Abordagem do AICPA sobre o parecer de auditoria. Introdução, p. 333
  • Abordagem do IAPC sobre o parecer de auditoria, p. 320
  • Abordagem do IAPC sobre o parecer de auditoria. Introdução, p. 320
  • Abordagem do Ibracon sobre o parecer de auditoria, p. 314
  • Abrangência (asserção de abrangência), p. 274
  • Abstenção de opinião. Parecer com abstenção de opinião, p. 312
  • Administração da entidade. Asserções, p. 268
  • Administração da entidade. Discordâncias com a administração da entidade, p. 319
  • Administração. Aspectos da administração, p. 82
  • Administrador. Responsabilidades do administrador, p. 267
  • AICPA. Abordagem do AICPA sobre o parecer de auditoria, p. 333
  • AICPA. Relatórios de auditoria segundo o AICPA, p. 333
  • Ambiente de controle, p. 145
  • Ambiente externo. Identificação do ambiente externo, p. 75
  • Ambiente interno. Conceito, p. 81
  • Ambiente interno. Identificação, p. 81
  • Ambiente interno. Revisão de atividades, p. 86
  • Amostra. Amostragem por atributo de amostra de tamanho predeterminado, p. 234
  • Amostra. Efeito de mudança de fatores quantitativos no tamanho da amostra, p. 222
  • Amostragem não estatística, p. 211
  • Amostragem PPT para atributos, p. 253
  • Amostragem PPT para super e subavaliações, p. 251
  • Amostragem por atributo de amostra de tamanho predeterminado, p. 234
  • Amostragem por atributo, p. 222
  • Amostragem por atributos. Conceito, p. 222
  • Amostragem variável, p. 214
  • Amostragem. Conceito de amostragem variável em auditoria, p. 214
  • Amostragem. Distribuição normal e tabelas de amostragem, p. 215
  • Amostragem. Evidência na amostragem de auditoria, p. 303
  • Amostragem. Parâmetros da amostragem por atributos, p. 227
  • Amostragem. Plano de amostragem não estatística formal, p. 213
  • Amostragem. Risco de amostragem e amostragem PPT, p. 248
  • Análise. Evidência em procedimentos analíticos, p. 298
  • Análise. Procedimentos analíticos, p. 283
  • Aplicação do conceito de materialidade à auditoria, p. 134
  • Aspectos básicos de planejamento de auditoria, p. 97
  • Aspectos da administração, p. 82
  • Aspectos das finanças, p. 84
  • Aspectos de operações, p. 85
  • Aspectos de pesquisa em auditoria contábil, p. 18
  • Asserções da administração da entidade, p. 268
  • Atributo. Amostragem PPT para atributos, p. 253
  • Atributo. Amostragem por atributo, p. 222
  • Atributo. Avaliação de um atributo contido na população, p. 223
  • Atributo. Parâmetros da amostragem por atributos, p. 227
  • Auditada. Informações sobre as obrigações legais da auditada, p. 104
  • Auditor. Limitação de escopo do trabalho do auditor, p. 328
  • Auditor. Modelos de relatório do auditor, p. 337
  • Auditor. Relatório do auditor sobre demonstrações contábeis, p. 321
  • Auditor. Relatório do auditor, p. 324
  • Auditor. Responsabilidades do auditor, p. 270
  • Auditoria contábil. Aspectos de pesquisa em auditoria contábil, p. 18
  • Auditoria contábil. Estrutura da metodologia de auditoria contábil, p. 15
  • Auditoria contábil. Metodologia de processo, p. 48
  • Auditoria internacional. Evolução, p. 15
  • Auditoria. Abordagem do Ibracon sobre o parecer de auditoria, p. 314
  • Auditoria. Alguns estudos brasileiros, p. 38
  • Auditoria. Aplicação do conceito de materialidade à auditoria, p. 134
  • Auditoria. Conceito de amostragem variável em auditoria, p. 214
  • Auditoria. Demonstrações contábeis não auditadas, p. 314
  • Auditoria. Desenvolvimento metodológico, p. 23
  • Auditoria. Estruturação do trabalho em grupo específico por cliente, p. 100
  • Auditoria. Evidência de auditoria, p. 254
  • Auditoria. Evidência na amostragem de auditoria, p. 303
  • Auditoria.Hipóteses, p. 22
  • Auditoria. Materialidade em auditoria, p. 130
  • Auditoria. Metodologias de auditoria, p. 24
  • Auditoria. Métodos de planejamento de auditoria, p. 97
  • Auditoria. Natureza dos meios de prova em auditoria, p. 258
  • Auditoria. Natureza, tempestividade e extensão de procedimentos de auditoria, p. 189
  • Auditoria. Normas brasileiras sobre o parecer de auditoria, p. 307
  • Auditoria. Normas internacionais de procedimentos de auditoria, p. 276
  • Auditoria. Objetivos gerais de auditoria, p. 273
  • Auditoria. Planejamento da documentação, p. 157
  • Auditoria. Planejamento da estratégia de auditoria e riscos, p. 114
  • Auditoria. Plano-sequência do trabalho, p. 57
  • Auditoria. Pré-planejamento da auditoria, p. 98
  • Auditoria. Programa de auditoria, p. 177
  • Auditoria. Programa geral de auditoria, p. 181
  • Auditoria. Risco de auditoria e materialidade, p. 115
  • Auditoria. Uso de técnicas estatísticas e software de computador, p. 155
  • Auditoria. Validade (asserções de existência ou ocorrência), p. 273
  • Avaliação de sistema, p. 144
  • Avaliação de um atributo contido na população, p. 223
  • Avaliação de uma amostra não estatística, p. 212
  • Avaliação. Amostragem PPT para super e subavaliações, p. 251

C

  • Campo. Informação de campo, p. 101
  • Caracterização da situação-problema, p. 20
  • Circunstâncias que impedem a emissão do parecer sem ressalva, p. 311
  • Classificação, p. 274
  • Cliente. Estruturação do trabalho em grupo específico por cliente, p. 100
  • Competência dos meios de prova, p. 260
  • Competitividade, p. 77
  • Comprovação aritmética, p. 275
  • Computação, p. 283
  • Comunicação. Métodos de comunicação, p. 307
  • Comunicação. Tempestividade,pessoal e comunicação, p. 162
  • Conceito de ambiente externo, p. 76
  • Conceito de ambiente interno, p. 81
  • Conceito de amostragem por atributos, p. 222
  • Conceito de amostragem variável em auditoria, p. 214
  • Conceito de evidência. Extensão, p. 285
  • Conceito de probabilidade proporcional ao tamanho - PPT, p. 241
  • Conceito. Risco inerente, p. 119
  • Conclusão, p. 343
  • Confirmação de contas a receber, p. 292
  • Confirmação, p. 280
  • Contabilidade. Desacordo em relação a políticas contábeis. Método de contabilidade, p. 330
  • Contabilidade. Princípios fundamentais de contabilidade, p. 315
  • Contabilidade. Sistema contábil computadorizado, p. 145
  • Contas a receber. Confirmação de contas a receber, p. 292
  • Continuidade da entidade. Evidência e a continuidade da entidade, p. 286
  • Contratação, p. 65
  • Contratação. Métodos de reconhecimento e contratação, p. 61
  • Contratação. Processo de contratação, p. 65
  • Contrato de auditoria. Importância de um contrato de auditoria, p. 341
  • Controle. Ambiente de controle, p. 145
  • ´Corte´, p. 275

D

  • Demonstração contábil. Informações relevantes nas demonstrações contábeis, p. 313
  • Demonstração contábil. Relatório do auditor sobre demonstrações contábeis, p. 321
  • Demonstrações contábeis não auditadas, p. 314
  • Desacordo em relação a políticas contábeis. Evidenciação inadequada. Opinião adversa, p. 332
  • Desacordo em relação a políticas contábeis. Evidenciação inadequada. Opinião qualificada, p. 331
  • Desacordo em relação a políticas contábeis. Método de contabilidade, p. 330
  • Discordâncias com a administração da entidade, p. 319
  • Distribuição normal e tabelas de amostragem, p. 215
  • Documentação, p. 157
  • Documentação. Planejamento da documentação, p. 157
  • Documentação. Procedimentos de auditoria e controle internos,, p. 167

E

  • Economia. Aspectos econômicos, p. 76
  • Efeito de mudança de fatores quantitativos no tamanho da amostra, p. 222
  • Efeito do tamanho da população, p. 239
  • Escolha entre os métodos PPT ou AD, p. 242
  • Estatística. Amostragem não estatística, p. 211
  • Estatística. Avaliação de uma amostra não estatística, p. 212
  • Estatística. Plano de amostragem não estatística formal, p. 213
  • Estatística. Seleção de uma amostra não estatística, p. 212
  • Estimativa contábil. Evidência em estimativas contábeis, p. 288
  • Estoque. Presença na contagem de estoque físico, p. 289
  • Estratégia de auditoria, p. 114
  • Estratégia. Planejamento da estratégia de auditoria e riscos, p. 114
  • Estrutura conceitual de evidência de auditoria, p. 254
  • Estrutura da metodologia de auditoria contábil, p. 15
  • Estruturação do trabalho em grupo específico por cliente, p. 100
  • Eventos subsequentes. Evidência em eventos subsequentes, p. 305
  • Evidência de auditoria em trabalhos iniciais, p. 285
  • Evidência de auditoria, p. 254
  • Evidência de auditoria.Aspectos conceituais, p. 254
  • Evidência de auditoria. Estrutura conceitual de evidência de auditoria, p. 254
  • Evidência e a continuidade da entidade, p. 286
  • Evidência em estimativas contábeis, p. 288
  • Evidência em eventos subsequentes, p. 305
  • Evidência em partes relacionadas, p. 301
  • Evidência em procedimentos analíticos, p. 298
  • Evidência na amostragem de auditoria, p. 303
  • Evidência. Extensão do conceito de evidência, p. 285
  • Evidenciação (asserções de apresentação e divulgação), p. 276
  • Evolução da auditoria internacional, p. 15
  • Extensão do conceito de evidência, p. 285

F

  • Fatores quantitativos. Efeito de mudança de fatores quantitativos no tamanho da amostra, p. 222
  • Fatores que afetam o risco de negócio, p. 127
  • Finanças. Aspectos das finanças, p. 84

G

  • Gestão. Métodos de gestão, p. 177

H

  • Hipótese. Teste de hipóteses, p. 221

I

  • IAPC. Abordagem do IAPC sobre o parecer de auditoria, p. 320
  • Ibracon. Abordagem do Ibracon sobre o parecer de auditoria, p. 314
  • Identificação do ambiente externo, p. 75
  • Identificação do ambiente externo. Introdução, p. 75
  • Identificação do ambiente interno, p. 81
  • Impacto do risco de negócios sobre o risco de auditoria, p. 127
  • Importância de um contrato de auditoria, p. 341
  • Incerteza, p. 312
  • Indagação, p. 280
  • Influências da propriedade de participações societárias, p. 81
  • Informação de campo, p. 101
  • Informação segmentada, p. 297
  • Informações relevantes nas demonstrações contábeis, p. 313
  • Informações sobre as obrigações legais da auditada, p. 104
  • Informática. Sistema contábil computadorizado, p. 145
  • Informática. Uso de técnicas estatísticas e software de computador, p. 155
  • Inspeção, p. 277
  • Introdução, p. 15
  • Investigação sobre litígio e reclamações, p. 294
  • Investimento. Valoração e divulgação de investimentos de longo prazo, p. 296

L

  • Limitação de escopo do trabalho do auditor, p. 328
  • Litígio. Investigação sobre litígio e reclamações, p. 294

M

  • Materialidade em auditoria, p. 130
  • Materialidade. Aplicação do conceito de materialidade à auditoria, p. 134
  • Materialidade. Risco de auditoria e materialidade, p. 115
  • Método de pesquisa ambiental, p. 75
  • Método de término, p. 341
  • Metodologia de processo de auditoria contábil, p. 48
  • Metodologia de processo de auditoria contábil. Introdução, p. 48
  • Metodologia de processo de auditoria, p. 48
  • Metodologia. Auditoria. Desenvolvimento metodológico, p. 23
  • Metodologia. Estrutura da metodologia de auditoria contábil, p. 15
  • Metodologias de auditoria, p. 24
  • Metodologias de auditoria. Introdução, p. 24
  • Métodos de comunicação, p. 307
  • Métodos de gestão, p. 177
  • Métodos de planejamento de auditoria, p. 97
  • Métodos de reconhecimento e contratação, p. 61
  • Modelos de processo de auditoria, p. 25
  • Modelos de relatório do auditor, p. 337
  • Modificação. Relatórios modificados, p. 325

N

  • Natureza dos meios de prova em auditoria, p. 258
  • Natureza, tempestividade e extensão de procedimentos de auditoria, p. 189
  • Negócio. Risco de negócio, p. 126
  • Normas brasileiras sobre o parecer de auditoria, p. 307
  • Normas brasileiras sobre o parecer de auditoria. Generalidades, p. 307
  • Normas de execução dos trabalhos, p. 97
  • Normas e práticas contábeis, p. 78
  • Normas internacionais de procedimentos de auditoria, p. 276
  • Normas profissionais de auditoria independente, p. 314

O

  • Objetivo do trabalho, p. 21
  • Objetivos gerais de auditoria, p. 273
  • Obrigações legais. Informações sobre as obrigações legais da auditada, p. 104
  • Observação, p. 279
  • Operações. Aspectos de operações, p. 85

P

  • Parâmetros da amostragem por atributos, p. 227
  • Parâmetros das técnicas PPT, p. 243
  • Parecer adverso, p. 312
  • Parecer com abstenção de opinião, p. 312
  • Parecer com ressalva, p. 311
  • Parecer de auditoria. Abordagem do AICPA sobre o parecer de auditoria, p. 333
  • Parecer de auditoria. Normas brasileiras sobre o parecer de auditoria, p. 307
  • Parecer quando as demonstrações contábeis de controladas e/ou coligadas são auditadas por outros auditores, p. 313
  • Parecer sem ressalva, p. 308
  • Parecer sem ressalva. Circunstâncias que impedem a emissão do parecer sem ressalva, p. 311
  • Parecer sobre demonstrações contábeis condensadas, p. 313
  • Parecer. Tipos de parecer, p. 316
  • Parecer de auditoria. Abordagem do IAPC sobre o parecer de auditoria, p. 320
  • Pesquisa ambiental. Método, p. 75
  • Pesquisa ambiental. Identificação do ambiente externo, p. 75
  • Pesquisa. Aspectos de pesquisa em auditoria contábil, p. 18
  • Pessoal. Tempestividade, pessoal e comunicação, p. 162
  • Planejamento da avaliação de sistema, p. 144
  • Planejamento da documentação, p. 157
  • Planejamento da estratégia de auditoria e riscos, p. 114
  • Planejamento de auditoria. Aspectos básicos, p. 97
  • Planejamento de auditoria. Procedimentos de autoria e controles internos, p. 106
  • Planejamento de procedimentos analíticos, p. 146
  • Planejamento de procedimentos analíticos. Aspectos conceituais, p. 146
  • Planejamento. Métodos de planejamento de auditoria, p. 97
  • Plano de amostragem não estatística formal, p. 213
  • Política contábil. Desacordo em relação a políticas contábeis. Evidenciação inadequada. Opinião qualificada, p. 331
  • Política contábil. Desacordo em relação a políticas contábeis. Evidenciação inadequada. Opinião adversa, p. 332
  • Política contábil. Desacordo em relação a políticas contábeis. Método de contabilidade, p. 330
  • População. Avaliação de um atributo contido na população, p. 223
  • População. Efeito do tamanho da população, p. 239
  • PPT. Amostragem PPT para atributos, p. 253
  • PPT. Base e utilização das técnicas da PPT, p. 242
  • PPT. Parâmetros das técnicas PPT, p. 243
  • PPT. Risco de amostragem e amostragem PPT, p. 248
  • Práticas contábeis e normas, p. 78
  • Pré-planejamento da auditoria, p. 98
  • Presença na contagem de estoque físico, p. 289
  • Princípios fundamentais de contabilidade, p. 315
  • Probabilidade proporcional ao tamanho - PPT. Conceito, p. 241
  • Probabilidade proporcional ao tamanho, p. 241
  • Problema. Caracterização da situação-problema, p. 20
  • Procedimento analítico. Evidência em procedimentos analíticos, p. 298
  • Procedimento analítico. Planejamento de procedimentos analíticos, p. 146
  • Procedimento mínimo de auditoria, p. 179
  • Procedimento. Natureza, tempestividade e extensão de procedimentos de auditoria, p. 189
  • Procedimentos analíticos, p. 283
  • Procedimentos analíticos. Utilização, p. 149
  • Procedimentos de auditoria e controles internos, p. 138
  • Procedimentos de auditoria e de controles internos, p. 106
  • Processo de auditoria. Modelos, p. 25
  • Processo de contratação, p. 65
  • Programa de auditoria preliminar ou de ínterim, p. 178
  • Programa de auditoria, p. 177
  • Programa de auditoria. Conceito, p. 177
  • Programas de auditoria, p. 192
  • Propriedade (asserções de direitos e obrigações), p. 274
  • Prova. Competência dos meios de prova, p. 260
  • Prova. Natureza dos meios de prova em auditoria, p. 258
  • Prova. Suficiência dos meios de prova, p. 264
  • PTT. Vantagens e desvantagens do PPT, p. 247

R

  • Reclamação. Investigação sobre litígio e reclamações, p. 294
  • Reconhecimento, p. 61
  • Reconhecimento. Métodos de reconhecimento e contratação, p. 61
  • Referências, p. 345
  • Relatório do auditor sobre demonstrações contábeis, p. 321
  • Relatório do auditor, p. 324
  • Relatórios de auditoria segundo o AICPA, p. 333
  • Relatórios modificados, p. 325
  • Representação de gerência como evidência de auditoria, p. 303
  • Responsabilidades do administrador, p. 267
  • Responsabilidades do auditor, p. 270
  • Ressalva. Parecer com ressalva, p. 311
  • Ressalva. Parecer sem ressalva, p. 308
  • Revisão de atividades do ambiente interno, p. 86
  • Risco de amostragem e amostragem PPT, p. 248
  • Risco de auditoria e materialidade, p. 115
  • Risco de negócio, p. 126
  • Riscos. Planejamento da estratégia de auditoria e riscos, p. 114

S

  • Seleção de uma amostra não estatística, p. 212
  • Sistema contábil computadorizado, p. 145
  • Sistema. Avaliação de sistema, p. 144
  • Sistema. Planejamento da avaliação de sistema, p. 144
  • Situação. Caracterização da situação-problema, p. 20
  • Software. Uso de técnicas estatísticas e software de computador, p. 155
  • Suficiência dos meios de prova, p. 264
  • Sumário. Considerações, p. 343

T

  • Tempestividade, pessoal e comunicação, p. 162
  • Tempestividade. Natureza, tempestividade e extensão de procedimentos de auditoria, p. 189
  • Término e continuidade dos serviços de auditoria independente, p. 341
  • Teste de hipóteses, p. 221
  • Tipos de parecer, p. 316
  • Trabalho. Auditoria. Plano-sequência do trabalho, p. 57
  • Trabalho. Objetivo do trabalho, p. 21

U

  • Uso de técnicas estatísticas e software de computador, p. 155
  • Utilização do conceito de amostragem variável, p. 214
  • Utilização dos procedimentos analíticos, p. 149

V

  • Validade (asserções de existência ou ocorrência), p. 273
  • Valoração (asserções de valoração), p. 275
  • Valoração e divulgação de investimentos de longo prazo, p. 296
  • Vantagens e desvantagens do PPT, p. 247

Recomendações

Capa do livro: Controle Gerencial dos Custos, Rodrigo Antonio Chaves da Silva

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7ª Edição - Revista e AtualizadaWilson Alberto Zappa HoogISBN: 978655605522-0Páginas: 280Publicado em: 20/05/2021

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