Responsabilidade Civil por Atos do Estado Legislador Espanhol
Hilário de Castro Melo Júnior* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Hilário de Castro Melo Júnior
ISBN: 978853623880-7
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 620grs.
Número de páginas: 508
Publicado em: 07/08/2012
Área(s): Direito - Constitucional; Direito - Internacional
Sinopse
A presente obra analisa de forma crítica o fenômeno jurídico da responsabilidade civil gerada pela edição de atos legislativos emanados pelo Estado espanhol, sejam estes tratados de forma efetiva, sejam considerados como conduta omissiva estatal.
O marco legal está centrado, primordialmente, na constituição do ordenamento jurídico espanhol, com especial atenção às proposições e aos mandamentos contidos na vigente Constituição de 1978, em eventuais legislações limitadoras do exercício do direito de propriedade, e ainda, no microssistema jurídico aplicável às expropriações.
Neste contexto são abordados aspectos inerentes à Lei de Expropriação Forçosa (LEF) de 1954; à Lei de Regime Jurídico das Administrações Públicas e Procedimento Administrativo Comum (LRJAP y PAC) de 1992, além de legislação acessória.
O tema escolhido é tratado aqui sob uma nova ótica, o que referencia esta obra como indispensável instrumento de pesquisa aos estudiosos e profissionais interessados em melhor compreender a efetividade e reflexos da responsabilidade estatal, seja no âmbito legislativo interno, seja no campo do direito comparado.
Autor(es)
Hilário de Castro Melo Júnior é Graduado em Direito pelo Centro Universitário Eurípides de Marília - UNIVEM; Doutor em Direito pela Universidade de Salamanca/Espanha; Advogado e Consultor Jurídico com atuação nas áreas de Direito Empresarial, Administrativo, Civil, Tributário, Agrário e Ambiental; Docente; Membro da Comissão de Relações Internacionais da OAB/AC; Assessor Jurídico do Tribunal de Contas do Estado do Acre - TCE/AC; Conferencista; Articulista de Jornal.
Sumário
ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS UTILIZADOS, p. 15
INTRODUÇÃO, p. 17
1 - A RESPONSABILIDADE DO ESTADO POR ATO LÍCITO, p. 25
1.1 Excurso histórico, p. 25
1.2 Fundamentos legitimadores, p. 34
1.2.1 O princípio da igualdade na repartição dos ônus e encargos públicos como parâmetro caracterizador da responsabilidade estatal. O contributo francês, p. 34
1.2.2 O sacrifício especial como pressuposto caracterizador do ato lícito danoso indenizável.O contributo alemão, p. 46
1.3 Ressarcimentos, compensações e indenizações: premissas de um câmbio conceitual, p. 48
1.4 Os limites do dano ressarcível e as propostas da doutrina e jurisprudência clássicas para a composição dos danosoriundos de atos estatais lícitos, p. 53
1.4.1 A indenizabilidade como "compensação do dano motivado e consciente do legislador" - (concepção alemã), p. 56
1.4.2 A indenizabilidade como "conversão pecuniária do bem ou direito sacrificado/expropriado" - (concepção italiana), p. 61
2 - A RESPONSABILIDADE DO ESTADO LEGISLADOR, p. 69
2.1 Concepções teóricas iniciais, p. 69
2.1.a) O presságio de Duguit, p. 69
2.1.b) Os contrapontos doutrinais e a irradiação de teses sobre a teoria do Estado legislador, p. 74
2.2 O labor teórico-construtivo do Conseil d’État francês: a responsabilidade pelo fato das leis como fruto do pragmatismo, p. 78
2.2.1 O arrêt La Fleurette como quebra de um paradigma. Consolidação prática de uma nova tendência jurisprudencial?, p. 80
3 - A RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL DO ESTADO ESPANHOL, p. 87
3.1 Síntese evolutiva, p. 87
3.1.1 A fase pré LEF/1954, p. 87
3.1.2 A fase pós LEF/1954, p. 92
3.2 Marco jurídico atual: a responsabilidade administrativa à luz da Lei 30/92, de 26 de novembro, do Regime Jurídico das Administrações Públicas e do Procedimento Administrativo Comum (LRJAP y PAC/92), p. 95
3.2.1. A responsabilidade patrimonial do Estado pelo funcionamento normal dos serviços públicos, p. 98
3.2.2 A responsabilidade do Estado legislador como uma "anomalia", p. 106
4 - A ATIVIDADE LEGISLATIVA SEGUNDO A CONSTITUIÇÃO ESPANHOLA DE 1978, p. 109
4.1 A força normativa da Constituição, p. 109
4.2 O papel da lei no vigente sistema constitucional normativo: a lei como ato normativo coadjuvante, p. 114
4.3 A lei e sua diversidade tipológica, p. 115
4.3.1 A depreciação da concepção clássica de norma jurídica: a lei em forma e conteúdo, p. 115
4.3.2 A simbiose legislativa: da generalidade ao particularismo: do racionalismo ao decisionismo, p. 118
4.4 A lei e o seu biotipo contemporâneo, p. 135
4.5 O pluralismo legislativo no contexto da CE/78, p. 139
4.6 Existe um conceito unitário de lei na Constituição?, p. 140
4.7 O sistema legislativo de elaboração das leis, p. 142
4.7.1 Processo legislativo: especial referência às leis orgânicas e ordinárias, p. 142
4.7.2 A lei como ato normativo do tipo complexo, p. 145
4.8 A capacidade interventiva do legislador, p. 153
4.8.1 A lei como instrumento de concretização do Estado social, p. 153
4.9 A intervenção legislativa na CE/78, p. 156
4.9.1 Atos de conformação, p. 156
4.9.2 Atos de intervenção, p. 160
5 - LIMITES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE LEGISLAR, p. 209
5.1 Retrato de uma atividade extremadamente modulada, p. 209
5.2 Limitações constitucionais verticais, p. 210
5.3 "Condicionamentos" constitucionais horizontais, p. 217
6 - A LEI COMO ATO IMPOSITOR DE DANOS E IRRESPONSABILIDADES, p. 225
6.1 A imperatividade da lei como mecanismo impositor de danos, p. 225
6.2 Lesão ressarcível: uma atrofia conceitual a serviço da implementação da (falsa) legalidade. A imperatividade como instrumento de imposição de irresponsabilidades, p. 230
7 - A RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL DO ESTADO LEGISLADOR NO DIREITO ESPANHOL, p. 235
7.1 Admissibilidade e desdobramentos, p. 235
7.1.1 A responsabilidade de todos os poderes públicos na Constituição Espanhola de 1978: a tese do Estado legislador responsável, p. 235
7.1.2 Retrato de uma jurisprudência cambiante, p. 238
8 - A RESPONSABILIDADE DO ESTADO LEGISLADOR NA LRJAP Y PAC/92, p. 313
8.1 A falibilidade técnica do art. 139, p. 313
8.2 Críticas à hipótese indenizatória dos danos não expropriatórios prevista no art. 139.3, p. 329
8.3 Os danos indenizáveis à luz do art. 141: parâmetros conceituais, p. 333
8.4 A tendência jurisprudencial pós 92, p. 336
9 - A RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO POR LEIS INCONSTITUCIONAIS, p. 339
9.1 A declaração de inconstitucionalidade como prius e condição de procedibilidade ao dever estatal de indenizar, p. 339
9.1.1 Balanço crítico, p. 339
9.1.2 A doutrina dos efeitos prospectivos (TC) versus a doutrina da actio nata (TS): o conflito interjurisdicional como entrave ao reconhecimento da responsabilidade civil do Estado por atos legislativos inconstitucionais, p. 348
9.1.3 A culpa na e da ilicitude, p. 361
9.2 Supostos indenizáveis, p. 363
9.2.1 Atos legislativos de natureza expropriatória (expropriações ope legis), p. 363
9.2.2 Atos legislativos de conteúdo não expropriatório, p. 366
10 - A RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO POR LEIS CONSTITUCIONAIS, p. 393
10.1 A imposição de sacrifício como expressão do dano legislativo, p. 393
10.2 O sacrifício especial como um conceito híbrido e excludente?, p. 403
10.3 A concentração tricotômica da doutrina. Incurso sobre as possíveis hipóteses indenizáveis, p. 407
10.3.1 Correntes doutrinais: formação e deslinde, p. 407
10.4 "Reações" jurídicas do ordenamento, p. 439
10.4.1 A benevolência do legislador, p. 439
10.4.2 O beneplácito do juízo ou tribunal judicante, p. 440
10.4.3 Um caminho admissível, p. 441
10.5 Reflexões apriorísticas sobre um Estado legislador (ir)responsável, p. 451
11 - A RESPONSABILIDADE CIVIL POR ATOS LEGISLATIVOS OMISSIVOS, p. 461
11.1 Breves considerandos, p. 461
11.2 O influxo interpretativo do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias sobre o tema da inconstitucionalidade por omissão no contexto espanhol, p. 466
CONCLUSÕES, p. 469
REFERÊNCIAS, p. 479
ANEXO DE JURISPRUDÊNCIAS CITADAS, p. 495
Índice alfabético
A
- Abreviaturas, siglase símbolos utilizados, p. 15
- Actio nata. Doutrina dos efeitos prospectivos (TC) versus a doutrina da actio nata (TS): o conflito interjurisdicional como entrave ao reconhecimento da responsabilidade civil do Estado por atos legislativos inconstitucionais, p. 348
- Anexo de jurisprudências citadas, p. 495
- Arrêt La Fleurette como quebra de um paradigma. Consolidação prática de uma nova tendência jurisprudencial?, p. 80
- Atividade legislativa segundo a Constituição espanhola de 1978, p. 109
- Ato estatal ilícito. Limites do dano ressarcível e as propostas da doutrina e jurisprudência clássicas para a composição dos danos oriundos de atos estatais lícitos, p. 53
- Ato ilícito danoso. Sacrifício especial como pressuposto caracterizador do ato lícito danoso indenizável.O contributo alemão, p. 46
- Ato ilícito. Responsabilidadedo Estado por ato lícito, p. 25
- Ato impositor. Lei como ato impositor de danos e irresponsabilidades, p. 225
- Ato legislativo omisso. Responsabilidade civil por atos legislativos omissivos, p. 461
- Ato normativo coadjuvante. Papel da lei no vigente sistema constitucional normativo: a lei como ato normativo coadjuvante, p. 114
- Ato normativo. Lei como atonormativo do tipo complexo, p. 145
- Atos de conformação, p. 156
- Atos de intervenção, p. 160
- Atos legislativos de conteúdo não expropriatório, p. 366
- Atos legislativos de natureza expropriatória (expropriaçõesope legis), p. 363
B
- Beneplácito do juízo ou tribunal judicante, p. 440
- Biotipo contemporâneo. Lei e oseu biotipo contemporâneo, p. 135
C
- Capacidade interventiva do legislador, p. 153
- Compensação do dano. Indenizabilidade como "compensação do dano motivado e consciente do legislador" - (concepção alemã), p. 56
- Compensação. Ressarcimentos, compensações e indenizações: premissas de um câmbio conceitual, p. 48
- Conceito. Ressarcimentos, compensações e indenizações: premissas de um câmbio conceitual, p. 48
- Conceito. Sacrifício especial como um conceito híbrido e excludente?, p. 403
- Concentração tricotômica da doutrina. Incurso sobre as possíveis hipóteses indenizáveis, p. 407
- Concentração tricotômica da doutrina. Incurso sobre as possíveis hipóteses indenizáveis. Correntes doutrinais: formação e deslinde, p. 407
- Concepção alemã. Indenizabilidade como "compensação do dano motivado e consciente do legislador" - (concepção alemã), p. 56
- Conclusões, p. 469
- "Condicionamentos" constitu cionais horizontais, p. 217
- Conflito interjurisdicional. Doutrina dos efeitos prospectivos (TC) versus a doutrina da actio nata (TS): o conflito interjurisdicional como entrave ao reconhecimento da responsabilidade civil do Estado por atos legislativos inconstitucionais, p. 348
- Conformação. Atos de conformação, p. 156
- Conseil d’État francês. Labor teórico-construtivo do Conseil d’État francês: a responsabilidade pelo fato das leis como fruto do pragmatismo, p. 78
- Constitucional. "Condicionamentos" constitucionais horizontais, p. 217
- Constitucional. Limitações constitucionais verticais, p. 210
- Constitucional. Limites constitucionais ao poder de legislar, p. 209
- Constituição espanhola de 1978. Atividade legislativa, p. 109
- Constituição espanhola. Intervenção legislativa na CE/78, p. 156
- Constituição espanhola. Pluralismo legislativo no contexto da CE/78, p. 139
- Constituição espanhola. Responsabilidade de todos os poderes públicos na Constituição Espanhola de 1978: a tese do Estado legislador responsável, p. 235
- Constituição. Força normativa da Constituição, p. 109
- Contrapontos doutrinais e a irradiação de teses sobre a teoria do Estado legislador, p. 74
- Contributo alemão. Sacrifício especial como pressuposto caracterizador do ato lícito danoso indenizável.O contributo alemão, p. 46
- Contributo francês. Princípio da igualdade na repartição dos ônus e encargos públicos como parâmetro caracterizador da responsabilidade estatal. O contributo francês, p. 34
- Culpa na e da ilicitude, p. 361
D
- Dano legislativo. Imposição de sacrifício como expressão do dano legislativo, p. 393
- Dano ressarcível. Limites do dano ressarcível e as propostas da doutrina e jurisprudência clássicas para a composição dos danos oriundos de atos estatais lícitos, p. 53
- Dano. Lei como ato impositor dedanos e irresponsabilidades, p. 225
- Danos indenizáveis à luz do art. 141: parâmetros conceituais, p. 333
- Danos. Imperatividade da lei como mecanismo impositor de danos, p. 225
- Decisionismo. Simbiose legislativa: da generalidade ao particularismo: do racionalismo ao decisionismo, p. 118
- Declaração de inconstitucionalidade comoprius e condição de procedibilidade ao dever estatal de indenizar, p. 339
- Declaração de inconstitucionalidade comoprius e condição de procedibilidade ao dever estatal de indenizar. Balanço crítico, p. 339
- Depreciação da concepção clássica de norma jurídica: a lei em forma e conteúdo, p. 115
- Direito Espanhol. Responsabilidade patrimonial do Estado legislador no Direito Espanhol, p. 235
- Diversidade tipológica. Lei esua diversidade tipológica, p. 115
- Doutrina dos efeitos prospectivos (TC) versus a doutrina da actio nata (TS): o conflito interjurisdicional como entrave ao reconhecimento da responsabilidade civil do Estado por atos legislativos inconstitucionais, p. 348
- Duguit. Presságio de Duguit, p. 69
E
- Encargo público. Princípio da igualdade na repartição dos ônus e encargos públicos como parâmetro caracterizador da responsabilidade estatal. O contributo francês, p. 34
- Estado espanhol. Responsabilidadepatrimonial do Estado espanhol, p. 87
- Estado legislador. Contrapontos doutrinais e a irradiação de teses sobre a teoria do Estado legislador, p. 74
- Estado legislador. Reflexões apriorísticas sobre um Estado legislador (ir)responsável, p. 451
- Estado legislador. Responsabilidade de todos os poderes públicos na Constituição Espanhola de 1978: a tese do Estado legislador responsável, p. 235
- Estado legislador. Responsabilidade do Estado legislador como uma "anomalia", p. 106
- Estado legislador. Responsabilidade do Estado legislador na LRJAP Y PAC/92, p. 313
- Estado legislador. Responsabilidade patrimonial do Estado legislador no Direito Espanhol, p. 235
- Estado social. Lei como instrumento de concretização do Estado social, p. 153
- Estado. Responsabilidade civil do Estado por leis constitucionais, p. 393
- Estado. Responsabilidadedo Estado legislador, p. 69
- Estado. Responsabilidade do Estado por ato lícito, p. 25
- Estado. Responsabilidade patrimonial do Estado pelo funcionamento normal dos serviços públicos, p. 98
- Expropriaçõesope legis. Atos legislativos de natureza expropriatória (expropriações ope legis), p. 363
- Expropriação. Atos legislativos de conteúdo não expropriatório, p. 366
- Expropriação. Atos legislativos de natureza expropriatória (expropriações ope legis), p. 363
F
- Força normativa da Constituição, p. 109
I
- Ilicitude. Culpa nae da ilicitude, p. 361
- Imperatividade da lei como mecanismo impositor de danos, p. 225
- Imperatividade. Lesão ressarcível: umaatrofia conceitual a serviço da implementação da (falsa) legalidade. A imperatividade como instrumento de imposição de irresponsabilidades, p. 230
- Imposição de sacrifício como expressão do dano legislativo, p. 393
- Inconstitucionalidade. Declaração de inconstitucionalidade comoprius e condição de procedibilidade ao dever estatal de indenizar, p. 339
- Inconstitucionalidade. Doutrina dos efeitos prospectivos (TC) versus a doutrina da actio nata (TS): o conflito interjurisdicional como entrave ao reconhecimento da responsabilidade civil do Estado por atos legislativos inconstitucionais, p. 348
- Inconstitucionalidade. Responsabilidade civil do Estado por leis constitucionais, p. 393
- Inconstitucionalidade. Responsabilidade civil do Estado por leis inconstitucionais, p. 339
- Indenizabilidade como "compensação do dano motivado e consciente do legislador" - (concepção alemã), p. 56
- Indenização. Concentração tricotômica da doutrina. Incurso sobre as possíveis hipóteses indenizáveis, p. 407
- Indenização. Declaração deinconstitucionalidade como prius e condição de procedibilidade ao dever estatal de indenizar, p. 339
- Indenização. Ressarcimentos, compensações e indenizações: premissas de um câmbio conceitual, p. 48
- Indenização. Supostos indenizáveis, p. 363
- Influxo interpretativo do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias sobre o tema da inconstitucionalidade por omissão no contexto espanhol, p. 466
- Intervenção legislativa na CE/78, p. 156
- Intervenção. Atosde intervenção, p. 160
- Introdução, p. 17
- Irresponsabilidade. Lei como ato impositor de danos e irresponsabilidades, p. 225
J
- Juízo. Beneplácito do juízo ou tribunal judicante, p. 440
- Jurisprudência. Retrato de uma jurisprudência cambiante, p. 238
L
- Labor teórico-construtivo do Conseil d’État francês: a responsabilidade pelo fato das leis como fruto do pragmatismo, p. 78
- Legalidade. Lesão ressarcível: uma atrofia conceitual a serviço da implementação da (falsa) legalidade. A imperatividade como instrumento de imposição de irresponsabilidades, p. 230
- Legislador. Benevolência do legislador, p. 439
- Legislador. Capacidade interventiva do legislador, p. 153
- Lei como ato impositor de danos e irresponsabilidades, p. 225
- Lei como ato normativo do tipo complexo, p. 145
- Lei como instrumento de concretização do Estado social, p. 153
- Lei e o seu biotipo contemporâneo, p. 135
- Lei e sua diversidade tipológica, p. 115
- Lei. Existe um conceito unitário de lei na Constituição?, p. 140
- Lei. Imperatividade da lei como mecanismo impositor de danos, p. 225
- Lei. Sistema legislativo de elaboração das leis, p. 142
- Leis orgânica e ordinária. Processo legislativo: especial referência às leis orgânicas e ordinárias, p. 142
- Lesão ressarcível: uma atrofia conceitual a serviço da implementação da (falsa) legalidade. A imperatividade como instrumento de imposição de irresponsabilidades, p. 230
- Limitações constitucionais verticais, p. 210
- Limites constitucionais aopoder de legislar, p. 209
- Limites do dano ressarcível e as propostas da doutrina e jurisprudência clássicas para a composição dos danos oriundos de atos estatais lícitos, p. 53
- LRJAP Y PAC/92. Críticas à hipótese indenizatória dos danos não expropriatórios prevista no art. 139.3, p. 329
- LRJAP Y PAC/92. Falibilidade técnica do art. 139, p. 313
- LRJAP Y PAC/92. Tendênciajurisprudencial pós 92, p. 336
M
- Marco jurídico atual: a responsabilidade administrativa à luz da Lei 30/92, do Regime Jurídico das Administrações Públicas e do Procedimento Administrativo Comum (LRJAP y PAC/92), p. 95
N
- Norma jurídica. Depreciação da concepção clássica de norma jurídica: a lei em forma e conteúdo, p. 115
O
- Omissão. Influxo interpretativo do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias sobre o tema da inconstitucionalidade por omissão no contexto espanhol, p. 466
- Omissão. Responsabilidade civil poratos legislativos omissivos, p. 461
- Ordenamento jurídico. "Reações"jurídicas do ordenamento, p. 439
P
- Papel da lei no vigente sistema constitucional normativo: a lei como ato normativo coadjuvante, p. 114
- Paradigma. Arrêt La Fleurette como quebra de um paradigma. Consolidação prática de uma nova tendência jurisprudencial?, p. 80
- Particularismo. Simbiose legislativa: da generalidade ao particularismo: do racionalismo ao decisionismo, p. 118
- Pluralismo legislativo nocontexto da CE/78, p. 139
- Poder de legislar. Limites constitucionais ao poder de legislar, p. 209
- Pragmatismo. Labor teórico-construtivo do Conseil d’État francês: a responsabilidade pelo fato das leis como fruto do pragmatismo, p. 78
- Presságio de Duguit, p. 69
- Princípio da igualdade na repartição dos ônus e encargos públicos como parâmetro caracterizador da responsabilidade estatal. O contributo francês, p. 34
- Processo legislativo: especial referência às leis orgânicas e ordinárias, p. 142
R
- Racionalismo. Simbiose legislativa: da generalidade ao particularismo: do racionalismo ao decisionismo, p. 118
- "Reações" jurídicas do ordenamento, p. 439
- "Reações" jurídicas do ordenamento. Benevolência do legislador, p. 439
- "Reações" jurídicas do ordenamento. Um caminho admissível, p. 441
- Referências, p. 479
- Reflexões apriorísticas sobre um Estado legislador (ir)responsável, p. 451
- Regime Jurídico das Administrações Públicas: a responsabilidade administrativa à luz da Lei 30/92, do Regime Jurídico das Administrações Públicas e do Procedimento Administrativo Comum (LRJAP y PAC/92), p. 95
- Responsabilidade administrativa à luz da Lei 30/92, do Regime Jurídico das Administrações Públicas e do Procedimento Administrativo Comum (LRJAP y PAC/92), p. 95
- Responsabilidade civil do Estado por leis constitucionais, p. 393
- Responsabilidade civil do Estado por leis inconstitucionais, p. 339
- Responsabilidade civil por atos legislativos omissivos, p. 461
- Responsabilidade civil por atos legislativos omissivos. Breves considerandos, p. 461
- Responsabilidade de todos os poderes públicos na Constituição Espanhola de 1978: a tese do Estado legislador responsável, p. 235
- Responsabilidade do Estado legislador como uma "anomalia", p. 106
- Responsabilidade do Estado legislador na LRJAP Y PAC/92, p. 313
- Responsabilidade do Estado legislador, p. 69
- Responsabilidade do Estado legislador. Concepções teóricas iniciais, p. 69
- Responsabilidade do Estado por ato lícito, p. 25
- Responsabilidade do Estado por ato lícito. Excurso histórico, p. 25
- Responsabilidade do Estado por ato lícito. Fundamentos legitimadores, p. 34
- Responsabilidade estatal. Declaração de inconstitucionalidade como prius e condição de procedibilidade ao dever estatal de indenizar, p. 339
- Responsabilidade estatal. Princípio da igualdade na repartição dos ônus e encargos públicos como parâmetro caracterizador da responsabilidade estatal. O contributo francês, p. 34
- Responsabilidade patrimonial do Estado espanhol, p. 87
- Responsabilidade patrimonial do Estado espanhol. Fase pós LEF/1954, p. 92
- Responsabilidade patrimonial do Estado espanhol. Fase pré LEF/1954, p. 87
- Responsabilidade patrimonial do Estado espanhol. Síntese evolutiva, p. 87
- Responsabilidade patrimonial do Estadolegislador no Direito Espanhol, p. 235
- Responsabilidade patrimonial do Estado legislador no Direito Espanhol. Admissibilidade e desdobramentos, p. 235
- Responsabilidade patrimonial do Estado pelo funcionamento normal dos serviços públicos, p. 98
- Responsabilidade pelo fato das leis. Labor teórico-construtivo do Conseil d’État francês: a responsabilidade pelo fato das leis como fruto do pragmatismo, p. 78
- Ressarcimentos, compensações e indenizações: premissas de um câmbio conceitual, p. 48
- Retrato de uma atividade extremadamente modulada, p. 209
- Retrato de uma jurisprudência cambiante, p. 238
S
- Sacrifício especial comopressuposto caracterizador do ato lícito danoso indenizável. O contributo alemão, p. 46
- Sacrifício especial como um onceito híbrido e excludente?, p. 403
- Serviço público. Responsabilidade patrimonial do Estado pelo funcionamento normal dos serviços públicos, p. 98
- Sigla. Abreviaturas, siglas e símbolosutilizados, p. 15
- Simbiose legislativa: da generalidade ao particularismo: do racionalismo ao decisionismo, p. 118
- Símbolo. Abreviaturas, siglas e símbolos utilizados, p. 15
- Sistema constitucional. Papel da lei no vigente sistema constitucional normativo: a lei como ato normativo coadjuvante, p. 114
- Sistema legislativo deelaboração das leis, p. 142
- Supostos indenizáveis, p. 363
T
- Tendência jurisprudencial.Arrêt La Fleurette como quebra de um paradigma. Consolidação prática de uma nova tendência jurisprudencial?, p. 80
- Tipo complexo. Lei como atonormativo do tipo complexo, p. 145
- Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias. Influxo interpretativo do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias sobre o tema da inconstitucionalidade por omissão no contexto espanhol, p. 466
- Tribunal judicante. Beneplácito dojuízo ou tribunal judicante, p. 440
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