Organizações Familiares - Contextualização Histórica da Família Ocidental
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Ficha técnica
Autor(es): Abraham Turkenicz
ISBN v. impressa: 978853623932-3
ISBN v. digital: 978853626804-0
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 540grs.
Número de páginas: 496
Publicado em: 21/09/2012
Área(s): Literatura e Cultura - Política, História e Filosofia; Psicologia - Família e Adoção
Versão Digital (eBook)
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Sinopse
O presente livro traz uma narrativa cronológica sobre a história das Organizações Familiares, ou da Família enquanto instituição, oferecendo uma visão em sintonia com alguns dos principais movimentos da vida social que, neste estudo, se faz presente menos como um mergulho no passado e mais como um intercâmbio entre este e o presente. Afinal, é a atualidade que ordena e faz a história falar. Descobre-se o fenômeno atual onde ele, sem existir ainda, de alguma maneira já estaria presente.
A existência de uma grande multiplicidade de configurações familiares vale tanto para os tempos passados quanto para o presente. Ao longo da história da humanidade, vimos coexistirem diferentes famílias. Algumas delas tiveram uma vida mais longa, outras não. Neste sentido, a presente obra apresenta a evolução histórica de cada período, fazendo menção às formas hegemônicas de organização familiar, sem perder de vista que outros modos organizativos da vida familiar lhes foram contemporâneos.
Considerando-se sempre que a organização familiar é uma criação humana que vai além de uma mera relação biológica, este trabalho se apresenta como instrumento de pesquisa e fonte de conhecimento indispensável aos estudiosos do tema.
Autor(es)
Abraham Turkenicz é Médico, psicanalista e terapeuta de casais e famílias. Professor de Terapia Familiar na Faculdade de Psicologia PUCRS (1980-1988). Membro fundador e docente de terapia familiar no Centro de Estudos, Atendimento e Pesquisa da Infância e Adolescência (CEAPIA) de Porto Alegre, desde 1980. Palestrante em vários simpósios, congressos e seminários sobre assuntos familiares. Autor de A Aventura do Casal, Artes Médicas, 1995.
Sumário
PALAVRAS INICIAIS, p. 15
BIBLIOGRAFIA, p. 18
PRÉ-HISTÓRIA, p. 19
DO PLANETA, p. 19
ESPÉCIE HUMANA, p. 19
Marcha bípede, p. 20
Criação de objetos, p. 22
Caçadores e coletores, p. 23
Uso do fogo, p. 25
O interesse pelos mortos, p. 26
Linguagem, p. 28
Agricultura, p. 29
BIBLIOGRAFIA, p. 31
AS ORIGENS DA FAMÍLIA OCIDENTAL: GRÉCIA, p. 33
ORIGEM DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL, p. 33
AS GÉNOS, p. 33
Os Deuses lares, p. 33
O Casamento, p. 36
As génos e suas propriedades, p. 39
Parentesco e herança, p. 40
As normas familiares e as atribuições dos seus membros, p. 41
DA GÉNOS À PÓLIS, p. 46
A VIDA NA CIDADE, p. 48
Os deuses das cidades, p. 49
A PÓLIS E O ÓIKOS, p. 52
Constituição do óikos, p. 52
Multiplicação das cidades-estado, p. 54
O senhor e seus clientes, p. 55
Período arcaico, p. 56
A democracia grega, p. 57
Período Clássico, p. 59
Governar o óikos, p. 60
Casamento e vida conjugal, p. 61
Vida sexual, p. 63
Erastês e erômenos, p. 68
DIMINUIÇÃO DA HEGEMONIA MILITAR GREGA E AVANÇO DE ROMA, p. 71
BIBLIOGRAFIA, p. 75
IMPÉRIO ROMANO, p. 77
CASAMENTO E VIDA FAMILIAR, p. 77
DOS RITOS, p. 78
MUTUUS CONSENSUS E COEMPTIO, p. 79
DO CASAMENTO E DO DIVÓRCIO, p. 79
Da relação entre marido e esposa, p. 80
Aumento da conjugalidade, p. 83
VIDA SOCIAL, p. 85
GOVERNAR A SI MESMO PELA RAZÃO, p. 87
SEXUALIDADE, p. 88
FILIAÇÃO, p. 91
ESCRAVOS, p. 92
O AMOR PELOS RAPAZES, p. 93
ESTOICISMO, p. 96
CRISTIANISMO, p. 97
Vida monástica, p. 100
Santo Agostinho, p. 100
Polêmica com Juliano de Eclano, p. 103
A Igreja e o casamento cristão, p. 104
OLHAR PANORÂMICO SOBRE O PERÍODO, p. 105
BIBLIOGRAFIA, p. 106
IDADE MÉDIA, p. 107
INTRODUÇÃO, p. 107
BIBLIOGRAFIA, p. 108
ALTA IDADE MÉDIA, p. 109
TRANSIÇÃO, p. 109
GUERRAS E MAIS GUERRAS, p. 110
A VIDA SOCIAL, p. 112
Caça: ensino para a guerra, p. 114
Ausência de escrita, p. 115
DO CASAMENTO E SUAS INJUNÇÕES, p. 116
A exogamia: rigor com a consanguinidade, p. 117
Dos ritos do casamento, p. 119
Da atividade sexual, p. 121
Natalidades e mortalidades, p. 123
O primogênito herdeiro e seus irmãos, p. 123
Ethelwolf e Judite: um curioso exemplo, p. 124
A CASA DA ALTA IDADE MÉDIA E SEUS HABITANTES, p. 125
LINHAGEM E PARENTESCO, p. 127
As famílias ‘tácitas’, p. 128
ESTABELECIMENTO DA HEGEMONIA CRISTÃ, p. 129
O clero e o eremitismo, p. 130
O estabelecimento do casamento cristão, p. 131
CONFLITOS E PERIGOS, p. 133
CONTEXTO SOCIOPOLÍTICO EUROPEU NO SÉCULO XI, p. 135
IMPÉRIO ROMANO DO ORIENTE, p. 136
CIVILIZAÇÃO MUÇULMANA, p. 137
BIBLIOGRAFIA, p. 138
BAIXA IDADE MÉDIA, p. 141
JURISDIÇÃO DA IGREJA CATÓLICA, p. 141
O casamento e a confissão, p. 142
Conjugalidade, p. 144
O recolhimento e a elevação espiritual, p. 145
Concepções cristãs do século XII sobre o amor, p. 146
Heresias, p. 147
CONTEXTO SOCIOPOLÍTICO EUROPEU NOS SÉCULOS XII E XIII, p. 148
Comércio, p. 149
Organização Política: Absolutismo, p. 151
Moradias Urbanas, p. 152
Moradias Rurais, p. 153
A LITERATURA MEDIEVAL E SEUS TEMAS, p. 154
Da identidade a ser revelada, p. 154
O corpo, p. 154
A solidão e a interioridade, p. 155
O canto cortês, p. 155
TOMISMO, p. 158
A PRÓSPERA REGIÃO DA TOSCANA DOS SÉCULOS XIV E SEGUINTES, p. 161
A casa e seus conteúdos, p. 162
As relações familiares, p. 164
Para além da casa, p. 168
Família e sentimentos, p. 168
A PESTE NEGRA E ALGUNS DOS SEUS EFEITOS, p. 170
BREVE REFERÊNCIA À PRODUÇÃO CULTURAL, p. 173
A INVENÇÃO DA IMPRENSA E SUAS CONSEQUÊNCIAS, p. 174
BIBLIOGRAFIA, p. 177
DO SÉCULO XVI AO XVII, p. 179
PANORAMA HISTÓRICO, p. 179
RENASCIMENTO, p. 179
A REFORMA PROTESTANTE, p. 182
As teses contra a venda de indulgências, p. 182
Movimento protestante, p. 183
Antecedentes históricos, p. 183
Consequências da Reforma, p. 185
A igreja anglicana, p. 186
A CONTRARREFORMA, p. 187
O Concílio deTrento, p. 187
CIVILIDADE, p. 189
LITERATURA, p. 191
O CASAMENTO E A VIDA FAMILIAR, p. 192
Consensualismo versus acordo público, p. 192
A igreja e a vida sexual, p. 193
Casamentos mais precoces: interesse, p. 195
Casamentos mais tardios: valorização do afeto, p. 195
A burguesia e o casamento, p. 196
CASAMENTO: CONTRATO, p. 197
A transmissão de bens, p. 198
A FAMÍLIA-TRONCO, p. 198
A CASA E A VIDA COTIDIANA, p. 199
Os sentimentos e seus vestígios, p. 200
Moradias rurais, p. 201
INFÂNCIA, p. 201
Escolarização e recato, p. 204
Crianças abandonadas, p. 204
A VIDA URBANA, p. 205
O mito da família patriarcal, p. 207
A VIDA NAS COLÔNIAS, p. 207
Encontro de civilizações, p. 207
A metrópole espanhola, p. 209
Configurações familiares na América hispânica, p. 210
Especificidades regionais da América hispânica, p. 212
A metrópole portuguesa, p. 222
Configurações familiares na América portuguesa, p. 223
BIBLIOGRAFIA, p. 228
SÉCULO XVIII, p. 231
PANORAMA, p. 231
CASAMENTO, p. 232
Uma desejável estabilidade, p. 232
Avanço do casamento por inclinação, p. 233
Aumento da atividade sexual, p. 234
Casamentos clandestinos, p. 235
Ao redor das famílias, p. 235
A literatura pornográfica, p. 236
INFÂNCIA, p. 236
Nutrizes, p. 236
A roda dos enjeitados, p. 237
A influência perniciosa dos serviçais, p. 238
Perigos da puberdade, p. 238
O ILUMINISMO E A REVOLUÇÃO FRANCESA, p. 239
Rousseau, p. 241
A REVOLUÇÃO FRANCESA, p. 244
Precursores, p. 244
Circunstâncias e desenvolvimentos, p. 244
Napoleão, p. 245
A REPÚBLICA, A FAMÍLIA E A VIDA COTIDIANA, p. 246
A fraternidade e os ideais heroicos, p. 246
A Revolução na vida familiar, p. 247
Movimento evangélico inglês, p. 249
A INDÚSTRIA E A VIDA SOCIAL, p. 249
AMÉRICA LATINA, p. 251
México, p. 251
Venezuela, p. 252
Colômbia, p. 253
Bolívia, p. 253
Chile, p. 254
Rio da Prata, p. 255
Brasil, p. 256
BIBLIOGRAFIA, p. 259
SÉCULO XIX, p. 261
PERFIL DAS FAMÍLIAS, p. 261
ROMANTISMO, p. 263
Literatura romântica, p. 263
Sentimentos, casamento e felicidade, p. 265
ESTEIO DA VIDA SOCIAL, p. 266
Marido e mulher, p. 267
Filhos, pais e avós, p. 268
PANORAMA DO MUNDO OCIDENTAL NO SÉCULO XIX, p. 269
Industrialização, p. 269
Expansão europeia, p. 270
População do planeta, p. 271
FAMÍLIA NUCLEAR PÓS-INDUSTRIALIZAÇÃO, p. 272
Maternidade, p. 276
CONSERVADORES VERSUS SOCIALISTAS, p. 277
EFEITOS DA INDUSTRIALIZAÇÃO, p. 280
Educação e saúde, p. 280
Da filantropia ao trabalho social, p. 281
Rumos da pobreza, p. 281
Mais infância, p. 283
SEXUALIDADE, p. 283
Da religião., p. 283
. à medicina, p. 284
Erotização do vínculo conjugal, p. 287
A CASA E SEUS ESPAÇOS, p. 288
Na população mais rica, p. 288
Na população mais pobre, p. 290
OS CONFLITOS FAMILIARES, p. 291
Ao redor da família, p. 293
Dos solteiros, p. 293
IBERO-AMÉRICA NO SÉCULO XIX, p. 294
México, p. 295
Cuba, p. 295
Costa Rica, p. 295
Venezuela, p. 297
Colômbia, p. 298
Equador, p. 298
Peru, p. 299
Bolívia, p. 299
Chile, p. 300
Rio da Prata, p. 301
Brasil, p. 302
Paraguai, p. 305
A América do Norte, p. 306
O SINGULAR NO SÉCULO XIX, p. 307
Psicanálise e família nuclear: complexo de Édipo, p. 309
BIBLIOGRAFIA, p. 311
SÉCULOS XX E XXI, p. 313
OLHAR PANORÂMICO SOBRE O SÉCULO XX, p. 313
A vida familiar, p. 315
AS TRÊS PRIMEIRAS DÉCADAS: 1900-1930, p. 317
A empresa: uma grande família, p. 317
Ofuscamento da figura do pai, p. 319
Crise da família burguesa, p. 320
Alguns efeitos da guerra de 1914-18, p. 320
Revolução russa, p. 322
Mundo capitalista, p. 324
Wilhelm Reich, p. 326
DÉCADAS DE 1930 A 1950, p. 333
Europa, p. 333
Estados Unidos, p. 334
Margaret Mead, p. 335
América Latina, p. 340
Gilberto Freyre, p. 342
Sociedade soviética, p. 344
Outra guerra e o pós-guerra imediato, p. 346
Os bebês e as famílias, p. 347
Lévi-Strauss: intercâmbio e conjugalidade, p. 351
DÉCADAS DE 1950 E 1960, p. 354
América Latina, p. 354
América do Norte, p. 357
Talcott Parsons, p. 357
Amadorismo, p. 359
Alfred Kinsey, p. 360
Terapia familiar, p. 361
Companheirismo maduro, p. 365
Europa, p. 367
Georges Devereux, p. 368
Antipsiquiatria, p. 369
Maio de 1968, p. 376
Agnes Heller e Louis Althusser: olhares marxistas sobre o universo familiar, p. 378
DÉCADAS DE 1970 E 1980, p. 381
Aumento de divórcios, coabitação, famílias reconstituídas, p. 381
Deleuze e Guattari: antiédipo, p. 384
Efeitos de maio de 1968, p. 385
As terapias familiares, p. 387
Jay Haley - intervenções estratégicas, p. 387
Salvador Minuchin - terapia estrutural, p. 388
Carl Whitaker - terapia simbólico-experimental, p. 389
Isidoro Berenstein - uma abordagem psicanalítica, p. 390
Casal: separação e seus efeitos, p. 392
Resiliência, p. 397
Itinerário das sexualidades, p. 398
Famílias monoparentais, famílias recompostas, parentalidade paralela, p. 403
FINAL DO SÉCULO XX E INÍCIO DO XXI, p. 405
Periferia narcísica, p. 405
Corpo, p. 406
Dados demográficos das configurações familiares, p. 407
Dados de populações: transição demográfica, p. 415
Envelhecimento da população, p. 418
Ampliação das configurações familiares, p. 420
Protagonismo feminino, p. 422
1989: fim do bloco socialista europeu, p. 423
Infância e filiação: do início da vida., p. 427
. ao fim: os idosos, p. 434
Uma configuração sem precedentes: a homoparentalidade, p. 438
Godelier: ser humano é coautor da sociedade em que vive, p. 440
O DNA e a investigação de paternidade, p. 445
Novas técnicas reprodutivas, pesquisas genéticas e relações familiares, p. 447
BIBLIOGRAFIA, p. 453
SITES CONSULTADOS, p. 457
PALAVRAS FINAIS, p. 460
BIBLIOGRAFIA, p. 475
Índice alfabético
A
- Agnes Heller e Louis Althusser: olhares marxistas sobre o universo familiar. Séculos XX e XXI, p. 378
- Alfred Kinsey. Séculos XX e XXI, p. 360
- Alguns efeitos da guerra de1914-18. Séculos XX e XXI, p. 320
- Alta idade média, p. 109
- Alta idade média. Atividade sexual, p. 121
- Alta idade média. Ausência de escrita, p. 115
- Alta idade média.Bibliografia, p. 138
- Alta idade média. Caça: ensino para a guerra, p. 114
- Alta idade média. Casa da altaidade média e seus habitantes, p. 125
- Alta idade média. Casamento e suas injunções, p. 116
- Alta idade média. Civilização muçulmana, p. 137
- Alta idade média. Clero e o eremitismo, p. 130
- Alta idade média. Conflitos e perigos, p. 133
- Alta idade média. Contexto sociopolítico europeu no século XI, p. 135
- Alta idade média. Estabelecimento da hegemonia cristã, p. 129
- Alta idade média. Estabelecimento do casamento cristão, p. 131
- Alta idade média. Ethelwolf e Judite: um curioso exemplo, p. 124
- Alta idade média. Exogamia: rigor com a consanguinidade, p. 117
- Alta idade média. Famílias ‘tácitas’, p. 128
- Alta idade média. Guerras e mais guerras, p. 110
- Alta idade média. Império romano do oriente, p. 136
- Alta idade média. Linhagem e parentesco, p. 127
- Alta idade média. Natalidades e mortalidades, p. 123
- Alta idade média. Primogênito herdeiro e seus irmãos, p. 123
- Alta idade média. Ritos do casamento, p. 119
- Alta idade média. Transição, p. 109
- Alta idade média.Vida social, p. 112
- Amadorismo. Séculos XX e XXI, p. 359
- América do Norte. Século XIX, p. 306
- América do Norte. Séculos XX e XXI, p. 357
- América Latina. Século XVIII, p. 251
- América Latina. Séculos XX e XXI, p. 340
- América Latina. Séculos XX e XXI, p. 354
- Amor pelos rapazes. Império romano, p. 93
- Ampliação das configurações familiares. Séculos XX e XXI, p. 420
- Antipsiquiatria. Séculos XX e XXI, p. 369
- Atividade sexual. Alta idade média, p. 121
- Aumento da atividade sexual. Século XVIII, p. 234
- Aumento da conjugalidade. Império romano, p. 83
- Aumento de divórcios, coabitação,famílias reconstituídas. Séculos XX e XXI, p. 381
- Ausência de escrita. Alta idade média, p. 115
- Avanço do casamento por inclinação. Século XVIII, p. 233
B
- Baixa idade média, p. 141
- Baixa idade média. Bibliografia, p. 177
- Baixa idade média. Breve referência à produção cultural, p. 173
- Baixa idade média. Canto cortês, p. 155
- Baixa idade média. Casa e seus conteúdos, p. 162
- Baixa idade média. Casamento e a confissão, p. 142
- Baixa idade média. Comércio, p. 149
- Baixa idade média. Concepções cristãs do século XII sobre o amor, p. 146
- Baixa idade média.Conjugalidade, p. 144
- Baixa idade média. Contexto sociopolítico europeu nos séculos XII e XIII, p. 148
- Baixa idade média. Corpo, p. 154
- Baixa idade média. Família e sentimentos, p. 168
- Baixa idade média. Heresias, p. 147
- Baixa idade média. Identidade a ser revelada, p. 154
- Baixa idade média. Invenção da imprensa e suas consequências, p. 174
- Baixa idade média. Jurisdição da igreja católica, p. 141
- Baixa idade média. Literatura medieval e seus temas, p. 154
- Baixa idade média.Moradias rurais, p. 153
- Baixa idade média. Moradias urbanas, p. 152
- Baixa idade média. Organização política: absolutismo, p. 151
- Baixa idade média. Para além da casa, p. 168
- Baixa idade média. Peste negrae alguns dos seus efeitos, p. 170
- Baixa idade média. Próspera região da toscana dos séculos XIV e seguintes, p. 161
- Baixa idade média. Recolhimento e a elevação espiritual, p. 145
- Baixa idade média. Relações familiares, p. 164
- Baixa idade média. Solidão e a interioridade, p. 155
- Baixa idade média. Tomismo, p. 158
- Bibliografia. Império romano, p. 106
- Bolívia. Século XIX, p. 299
- Bolívia. Século XVIII, p. 253
- Brasil. Século XIX, p. 302
- Brasil. Século XVIII, p. 256
- Breve referência à produção cultural. Baixa idade média, p. 173
- Burguesia e o casamento. Século XVI ao XVII, p. 196
C
- Caça: ensino para a guerra. Alta idade média, p. 114
- Canto cortês. Baixa idade média, p. 155
- Carl Whitaker. Terapia simbólico-experimental. Séculos XX e XXI, p. 389
- Casa da alta idade média e seushabitantes. Alta idade média, p. 125
- Casa e a vida cotidiana.Século XVI ao XVII, p. 199
- Casa e seus conteúdos.Baixa idade média, p. 162
- Casa e seus espaços. Século XIX, p. 288
- Casal: separação e seus efeitos. Séculos XX e XXI, p. 392
- Casamento e a confissão. Baixa idade média, p. 142
- Casamento e a vida familiar. Século XVI ao XVII, p. 192
- Casamento e divórcio. Império romano, p. 79
- Casamento e suas injunções. Alta idade média, p. 116
- Casamento e vida conjugal. Família ocidental. Origens, p. 61
- Casamento e vida familiar. Império romano, p. 77
- Casamento. Século XVIII, p. 232
- Casamento: contrato. Século XVI ao XVII, p. 197
- Casamentos clandestinos. Século XVIII, p. 235
- Casamentos mais precoces: interesse. Século XVI ao XVII, p. 195
- Casamentos mais tardios: valorizaçãodo afeto. Século XVI ao XVII, p. 195
- Chile. Século XIX, p. 300
- Chile. Século XVIII, p. 254
- Circunstâncias e desenvolvimentos. Século XVIII, p. 244
- Civilidade. SéculoXVI ao XVII, p. 189
- Civilização muçulmana. Alta idade média, p. 137
- Clero e o eremitismo.Alta idade média, p. 130
- Colômbia. Século XIX, p. 298
- Colômbia. Século XVIII, p. 253
- Comércio. Baixaidade média, p. 149
- Companheirismo maduro. Séculos XX e XXI, p. 365
- Concepções cristãs do século XII sobre o amor. Baixa idade média, p. 146
- Concílio de Trento. Século XVI ao XVII, p. 187
- Configurações familiares na Américahispânica. Século XVI ao XVII, p. 210
- Configurações familiares na Américaportuguesa. Século XVI ao XVII, p. 223
- Conflitos e perigos. Alta idade média, p. 133
- Conflitos familiares. Século XIX, p. 291
- Conjugalidade. Baixa idade média, p. 144
- Consensualismoversus acordo público. Século XVI ao XVII, p. 192
- Consequências da Reforma. Século XVI ao XVII, p. 185
- Conservadoresversus socialistas. Século XIX, p. 277
- Constituição doóikos. Família ocidental. Origens, p. 52
- Contexto sociopolítico europeu no século XI. Alta idade média, p. 135
- Contexto sociopolítico europeu nos éculos XII e XIII. Baixa idade média, p. 148
- Contrarreforma. Século XVI ao XVII, p. 187
- Corpo. Baixa idade média, p. 154
- Corpo. Séculos XX e XXI, p. 406
- Costa Rica. Século XIX, p. 295
- Crianças abandonadas. Século XVI ao XVII, p. 204
- Crise da família burguesa. Séculos XX e XXI, p. 320
- Cristianismo. Império romano, p. 97
- Cuba. Século XIX, p. 295
D
- Dados de populações: transição demográfica. Séculos XX e XXI, p. 415
- Dados demográficos das configurações familiares. Séculos XX e XXI, p. 407
- Décadas de 1930 a 1950.Séculos XX e XXI, p. 333
- Décadas de 1950 e 1960.Séculos XX e XXI, p. 354
- Décadas de 1970 e 1980.Séculos XX e XXI, p. 381
- Deleuze e Guattari: antiédipo. Séculos XX e XXI, p. 384
- Democracia grega. Família ocidental. Origens, p. 57
- Diminuição da hegemonia militar grega e avanço de Roma. Família ocidental. Origens, p. 71
- DNA e a investigação de paternidade. Séculos XX e XXI, p. 445
E
- Educação e saúde. Século XIX, p. 280
- Efeitos da industrialização. SéculoXIX, p. 280
- Efeitos de maio de 1968. Séculos XX e XXI, p. 385
- Empresa: uma grande família. Séculos XX e XXI, p. 317
- Encontro de civilizações.Século XVI ao XVII, p. 207
- Envelhecimento da população. Séculos XX e XXI, p. 418
- Equador. Século XIX, p. 298
- Erastês e erômenos. Família ocidental. Origens., p. 68
- Erotização do vínculo conjugal. Século XIX, p. 287
- Escolarização e recato. Século XVI ao XVII, p. 204
- Escravos. Império romano, p. 92
- Especificidades regionais da Américahispânica. Século XVI ao XVII, p. 212
- Estabelecimento da hegemonia cristã. Alta idade média, p. 129
- Estabelecimento do casamento cristão. Alta idade média, p. 131
- Estados Unidos. Séculos XX e XXI, p. 334
- Esteio da vida social. Século XIX, p. 266
- Estoicismo. Império romano, p. 96
- Ethelwolf e Judite: um curiosoexemplo. Alta idade média, p. 124
- Europa. Séculos XX e XXI, p. 333
- Europa. Séculos XX e XXI, p. 367
- Exogamia: rigor com a consanguinidade. Alta idade média, p. 117
- Expansão europeia. Século XIX, p. 270
F
- Família e sentimentos.Baixa idade média, p. 168
- Família nuclear pós-industrialização. Século XIX, p. 272
- Família ocidental. Origens. Bibliografia, p. 75
- Família ocidental. Origens.Casamento e vida conjugal, p. 61
- Família ocidental. Origens. Constituição doóikos, p. 52
- Família ocidental. Origens. Democracia grega, p. 57
- Família ocidental. Origens. Deuses das cidades, p. 49
- Família ocidental. Origens. Diminuição da hegemonia militar grega e avanço de Roma, p. 71
- Família ocidental. Origens. Erastês e erômenos, p. 68
- Família ocidental. Origens.Génos, p. 33
- Família ocidental. Origens. Governar oóikos, p. 60
- Família ocidental.Origens. Grécia, p. 33
- Família ocidental. Origens. Multiplicação das cidades-estado, p. 54
- Família ocidental. Origens.Pólis e o óikos, p. 52
- Família ocidental. Origens. Origem da civilização ocidental, p. 33
- Família ocidental. Origens. Períodoarcaico, p. 56
- Família ocidental. Origens. Períodoclássico, p. 59
- Família ocidental. Origens. Senhor e seus clientes, p. 55
- Família ocidental. Origens. Vida na cidade, p. 48
- Família ocidental. Origens. Vida sexual, p. 63
- Família-tronco. Século XVI ao XVII, p. 198
- Família. Ao redor da família. Século XIX, p. 293
- Família. Dos solteiros. Século XIX, p. 293
- Família. Os bebês e as famílias. Séculos XX e XXI, p. 347
- Família. Para além da casa. Baixa idade média, p. 168
- Famílias monoparentais, famílias recompostas, parentalidade paralela. Séculos XX e XXI, p. 403
- Famílias ‘tácitas’. Alta idade média, p. 128
- Filantropia ao trabalhosocial. Século XIX, p. 281
- Filhos, pais e avós. Século XIX, p. 268
- Filiação. Império romano, p. 91
- Final do século XX e iníciodo XXI. Séculos XX e XXI, p. 405
- Fraternidade e os ideais heroicos. Século XVIII, p. 246
G
- Génos à pólis. Família ocidental. Origens, p. 46
- Génos à pólis. Família ocidental. Origens. Deuses das cidades, p. 49
- Génos à pólis. Família ocidental. Origens. Vida na cidade, p. 48
- Génos. Família ocidental. Origens. Casamento, p. 36
- Génos. Família ocidental. Origens. Deuses lares, p. 33
- Génos. Família ocidental. Origens.Génos e suas propriedades, p. 39
- Génos. Família ocidental. Origens. Normas familiares e as atribuições dos seus membros, p. 41
- Génos. Família ocidental. Origens. Parentesco e herança, p. 40
- Georges Devereux. Séculos XX e XXI, p. 368
- Gilberto Freyre. Séculos XX e XXI, p. 342
- Godelier: ser humano é coautor da sociedade em que vive. Séculos XX e XXI, p. 440
- Governar a si mesmo pela razão. Império romano, p. 87
- Governar oóikos. Família ocidental. Origens, p. 60
- Grécia. Família ocidental. Origens, p. 33
- Guerras e mais guerras. Alta idade média, p. 110
H
- Heresias. Baixaidade média, p. 147
- Histórico. Antecedentes históricos. Século XVI ao XVII, p. 183
I
- Ibero-América no século XIX. Século XIX, p. 294
- Idade média, p. 107
- Idade média. Bibliografia, p. 108
- Idade média.Introdução, p. 107
- Identidade a ser revelada. Baixa idade média, p. 154
- Igreja anglicana. Século XVI ao XVII, p. 186
- Igreja e a vida sexual.Século XVI ao XVII, p. 193
- Igreja e o casamento cristão. Império romano, p. 104
- Iluminismo e a Revolução Francesa. Século XVIII, p. 239
- Império romano do oriente. Alta idade média, p. 136
- Império romano, p. 77
- Império romano. Amor pelos rapazes, p. 93
- Império romano. Aumento da conjugalidade, p. 83
- Império romano.Bibliografia, p. 106
- Império romano. Casamento e divórcio, p. 79
- Império romano. Casamento e vida familiar, p. 77
- Império romano. Cristianismo, p. 97
- Império romano. Dos ritos, p. 78
- Império romano. Escravos, p. 92
- Império romano. Estoicismo, p. 96
- Império romano. Filiação, p. 91
- Império romano. Governar a si mesmo pela razão, p. 87
- Império romano. Igreja e o casamento cristão, p. 104
- Império romano.Mutuus consensus e coemptio, p. 79
- Império romano. Olhar panorâmico sobre o período, p. 105
- Império romano. Polêmicacom Juliano de Eclano, p. 103
- Império romano. Relação entre marido e esposa, p. 80
- Império romano. Santo Agostinho, p. 100
- Império romano. Sexualidade, p. 88
- Império romano. Vida monástica, p. 100
- Império romano. Vida social, p. 85
- Imprensa. Invenção da imprensa e suas consequências. Baixa idade média, p. 174
- Indústria e a vida social. Século XVIII, p. 249
- Industrialização. Século XIX, p. 269
- Infância e filiação: do início da vida. Séculos XX e XXI, p. 427
- Infância. SéculoXVI ao XVII, p. 201
- Infância. Século XVIII, p. 236
- Influência perniciosa dos serviçais. Século XVIII, p. 238
- Isidoro Berenstein. Uma abordagem psicanalítica. Séculos XX e XXI, p. 390
- Itinerário das sexualidades. Séculos XX e XXI, p. 398
J
- Jay Haley. Intervenções estratégicas. Séculos XX e XXI, p. 387
- Jurisdição da igreja católica. Baixa idade média, p. 141
L
- Lévi-Strauss: intercâmbio e conjugalidade. Séculos XX e XXI, p. 351
- Linhagem e parentesco.Alta idade média, p. 127
- Literatura medieval e seus temas. Baixa idade média, p. 154
- Literatura pornográfica. Século XVIII, p. 236
- Literatura romântica. Século XIX, p. 263
- Literatura. SéculoXVI ao XVII, p. 191
M
- Maio de 1968. Séculos XX e XXI, p. 376
- Mais infância. Século XIX, p. 283
- Margaret Mead. Séculos XX e XXI, p. 335
- Marido e mulher. Século XIX, p. 267
- Maternidade. Século XIX, p. 276
- Metrópole espanhola. Século XVI ao XVII, p. 209
- Metrópole portuguesa. Século XVI ao XVII, p. 222
- México. Século XIX, p. 295
- México. Século XVIII, p. 251
- Mito da família patriarcal. Século XVI ao XVII, p. 207
- Moradias rurais. Baixa idade média, p. 153
- Moradias rurais. Século XVI ao XVII, p. 201
- Moradias urbanas. Baixa idade média, p. 152
- Movimento evangélico inglês. Século XVIII, p. 249
- Movimento protestante. Século XVI ao XVII, p. 183
- Multiplicação das cidades-estado.Família ocidental. Origens, p. 54
- Mundo capitalista. Séculos XX e XXI, p. 324
- Mutuus consensus e coemptio. Império romano, p. 79
N
- Napoleão. Século XVIII, p. 245
- Natalidades e mortalidades. Alta idade média, p. 123
- Novas técnicas reprodutivas, pesquisas genéticas e relações familiares. Séculos XX e XXI, p. 447
- Nutrizes. Século XVIII, p. 236
O
- Ofuscamento da figura do pai. Séculos XX e XXI, p. 319
- Olhar panorâmico sobre operíodo. Império romano, p. 105
- Olhar panorâmico sobre o século XX. Séculos XX e XXI, p. 313
- Organização política: absolutismo. Baixa idade média, p. 151
- Origens da família ocidental: Grécia, p. 33
- Outra guerra e o pós-guerra imediato. Séculos XX e XXI, p. 346
P
- Palavras finais, p. 460
- Palavras iniciais, p. 15
- Palavras iniciais. Bibliografia, p. 18
- Panorama do mundo ocidental no século XIX, p. 269
- Panorama histórico. Século XVI ao XVII, p. 179
- Panorama. Século XVIII, p. 231
- Paraguai. Século XIX, p. 305
- Perfil das famílias. Século XIX, p. 261
- Periferia narcísica.Séculos XX e XXI, p. 405
- Perigos da puberdade. Século XVIII, p. 238
- Período arcaico. Famíliaocidental. Origens., p. 56
- Período clássico. Família ocidental. Origens., p. 59
- Peru. Século XIX, p. 299
- Peste negra e alguns dos seusefeitos. Baixa idade média, p. 170
- Planeta. Pré-história. Do planeta, p. 19
- Polêmica com Juliano de Eclano. Império romano, p. 103
- Pólis. Génos à pólis. Família ocidental. Origens, p. 46
- Pólis e o óikos. Família ocidental. Origens, p. 52
- População do planeta. Século XIX, p. 271
- População mais pobre. Século XIX, p. 290
- População mais rica. Século XIX, p. 288
- Pré-história, p. 19
- Pré-história.Agricultura, p. 29
- Pré-história.Bibliografia, p. 31
- Pré-história. Caçadores e coletores, p. 23
- Pré-história. Criação de objetos, p. 22
- Pré-história.Do planeta, p. 19
- Pré-história. Espécie humana, p. 19
- Pré-história. Humano. Espécie humana, p. 19
- Pré-história. Interesse pelos mortos, p. 26
- Pré-história. Linguagem, p. 28
- Pré-história. Marcha bípede, p. 20
- Pré-história. Uso do fogo, p. 25
- Precursores. Século XVIII, p. 244
- Primogênito herdeiro e seusirmãos. Alta idade média, p. 123
- Próspera região da toscana dos séculos XIV e seguintes. Baixa idade média, p. 161
- Protagonismo feminino.Séculos XX e XXI, p. 422
- Psicanálise e família nuclear: complexo de Édipo. Século XIX, p. 309
R
- Recolhimento e a elevação espiritual. Baixa idade média, p. 145
- Redor das famílias. Século XVIII, p. 235
- Referências. Bibliografia geral, p. 475
- Reforma protestante. Século XVI ao XVII, p. 182
- Relação entre marido e esposa. Império romano, p. 80
- Relações familiares. Baixa idade média, p. 164
- Renascimento. Século XVI ao XVII, p. 179
- República, a família e a vidacotidiana. Século XVIII, p. 246
- Resiliência. Séculos XX e XXI, p. 397
- Revolução francesa. Século XVIII, p. 244
- Revolução na vida familiar. Século XVIII, p. 247
- Revolução russa. Séculos XX e XXI, p. 322
- Rio da Prata. Século XIX, p. 301
- Rio da Prata. Século XVIII, p. 255
- Ritos do casamento. Alta idade média, p. 119
- Ritos. Império romano., p. 78
- Roda dos enjeitados. Século XVIII, p. 237
- Romantismo. Século XIX, p. 263
- Rousseau. Século XVIII, p. 241
- Rumos da pobreza.Século XIX, p. 281
S
- Salvador Minuchin. Terapia estrutural. Séculos XX e XXI, p. 388
- Santo Agostinho. Império romano, p. 100
- Século XIX, p. 261
- Século XIX. América do Norte, p. 306
- Século XIX. Bibliografia, p. 311
- Século XIX. Bolívia, p. 299
- Século XIX.Brasil, p. 302
- Século XIX. Casa eseus espaços, p. 288
- Século XIX. Chile, p. 300
- Século XIX. Colômbia, p. 298
- Século XIX. Conflitos familiares, p. 291
- Século XIX. Conservadoresversus socialistas, p. 277
- Século XIX. Costa Rica, p. 295
- Século XIX. Cuba, p. 295
- Século XIX. Educação e saúde, p. 280
- Século XIX. Efeitosda industrialização, p. 280
- Século XIX.Equador, p. 298
- Século XIX. Erotização do vínculo conjugal, p. 287
- Século XIX. Esteioda vida social, p. 266
- Século XIX. Expansão europeia, p. 270
- Século XIX. Família nuclear pós-industrialização, p. 272
- Século XIX. Família. Ao redor da família, p. 293
- Século XIX. Família . Dos solteiros, p. 293
- Século XIX. Filantropiaao trabalho social, p. 281
- Século XIX. Filhos, pais e avós, p. 268
- Século XIX. Ibero-América no século XIX, p. 294
- Século XIX. Industrialização, p. 269
- Século XIX. Literatura romântica, p. 263
- Século XIX. Mais infância, p. 283
- Século XIX. Marido e mulher, p. 267
- Século XIX. Maternidade, p. 276
- Século XIX.México, p. 295
- Século XIX. Panorama do mundoocidental no século XIX, p. 269
- Século XIX. Paraguai, p. 305
- Século XIX. Perfildas famílias, p. 261
- Século XIX. Peru, p. 299
- Século XIX. População do planeta, p. 271
- Século XIX. População mais pobre, p. 290
- Século XIX. População mais rica, p. 288
- Século XIX. Psicanálise e família nuclear: complexo de Édipo, p. 309
- Século XIX. Rioda Prata, p. 301
- Século XIX. Romantismo, p. 263
- Século XIX. Rumos da pobreza, p. 281
- Século XIX. Sentimentos,casamento e felicidade, p. 265
- Século XIX. Sexualidade, p. 283
- Século XIX. Sexualidade. . à medicina, p. 284
- Século XIX. Sexualidade. Da religião., p. 283
- Século XIX. Singularno século XIX, p. 307
- Século XIX. Venezuela, p. 297
- Século XVI ao XVII, p. 179
- Século XVI ao XVII. Antecedentes históricos, p. 183
- Século XVI ao XVII. Bibliografia, p. 228
- Século XVI ao XVII. Burguesia e o casamento, p. 196
- Século XVI ao XVII. Casa e a vida cotidiana, p. 199
- Século XVI ao XVII. Casamento e a vida familiar, p. 192
- Século XVI ao XVII. Casamento: contrato, p. 197
- Século XVI ao XVII. Casamentos mais precoces: interesse, p. 195
- Século XVI ao XVII. Casamentos mais tardios: valorização do afeto, p. 195
- Século XVI ao XVII. Civilidade, p. 189
- Século XVI ao XVII. Concílio de Trento, p. 187
- Século XVI ao XVII. Configurações familiares na América hispânica, p. 210
- Século XVI ao XVII. Configurações familiares na América portuguesa, p. 223
- Século XVI ao XVII. Consensualismoversus acordo público, p. 192
- Século XVI ao XVII. Consequências da Reforma, p. 185
- Século XVI ao XVII.Contrarreforma, p. 187
- Século XVI ao XVII. Crianças abandonadas, p. 204
- Século XVI ao XVII. Encontro de civilizações, p. 207
- Século XVI ao XVII. Escolarização e recato, p. 204
- Século XVI ao XVII. Especificidadesregionais da América hispânica, p. 212
- Século XVI ao XVII.Família-tronco, p. 198
- Século XVI ao XVII. Igreja anglicana, p. 186
- Século XVI ao XVII. Igreja e a vida sexual, p. 193
- Século XVI ao XVII. Infância, p. 201
- Século XVI ao XVII. Literatura, p. 191
- Século XVI ao XVII. Metrópole espanhola, p. 209
- Século XVI ao XVII. Metrópole portuguesa, p. 222
- Século XVI ao XVII. Mitoda família patriarcal, p. 207
- Século XVI ao XVII.Moradias rurais, p. 201
- Século XVI ao XVII. Movimento protestante, p. 183
- Século XVI ao XVII. Panorama histórico, p. 179
- Século XVI ao XVII. Reforma protestante, p. 182
- Século XVI ao XVII. Renascimento, p. 179
- Século XVI ao XVII. Sentimentos e seus vestígios, p. 200
- Século XVI ao XVII. Teses contra a venda de indulgências, p. 182
- Século XVI ao XVII. Transmissão de bens, p. 198
- Século XVI ao XVII. Vida nas colônias, p. 207
- Século XVI ao XVII. Vida urbana, p. 205
- Século XVIII, p. 231
- Século XVIII. América Latina, p. 251
- Século XVIII. Aumento da atividade sexual, p. 234
- Século XVIII. Avanço do casamento por inclinação, p. 233
- Século XVIII. Bibliografia, p. 259
- Século XVIII.Bolívia, p. 253
- Século XVIII.Brasil, p. 256
- Século XVIII. Casamento, p. 232
- Século XVIII. Casamentos clandestinos, p. 235
- Século XVIII. Chile, p. 254
- Século XVIII. Circunstâncias e desenvolvimentos, p. 244
- Século XVIII.Colômbia, p. 253
- Século XVIII. Fraternidadee os ideais heroicos, p. 246
- Século XVIII. Iluminismo ea Revolução Francesa, p. 239
- Século XVIII. Indústriae a vida social, p. 249
- Século XVIII. Infância, p. 236
- Século XVIII. Influência perniciosa dos serviçais, p. 238
- Século XVIII. Literatura pornográfica, p. 236
- Século XVIII.México, p. 251
- Século XVIII. Movimentoevangélico inglês, p. 249
- Século XVIII. Napoleão, p. 245
- Século XVIII.Nutrizes, p. 236
- Século XVIII. Panorama, p. 231
- Século XVIII. Perigos da puberdade, p. 238
- Século XVIII. Precursores, p. 244
- Século XVIII. Redordas famílias, p. 235
- Século XVIII. República, a família e a vida cotidiana, p. 246
- Século XVIII. Revolução francesa, p. 244
- Século XVIII. Revoluçãona vida familiar, p. 247
- Século XVIII. Rioda Prata, p. 255
- Século XVIII. Rodados enjeitados, p. 237
- Século XVIII.Rousseau, p. 241
- Século XVIII. Uma desejável estabilidade, p. 232
- Século XVIII. Venezuela, p. 252
- Séculos XX e XXI, p. 313
- Séculos XX e XXI. 1989: fim do bloco socialista europeu, p. 423
- Séculos XX e XXI. Agnes Heller e Louis Althusser: olhares marxistas sobre o universo familiar, p. 378
- Séculos XX e XXI. Alfred Kinsey, p. 360
- Séculos XX e XXI. Alguns efeitosda guerra de 1914-18, p. 320
- Séculos XX e XXI. Amadorismo, p. 359
- Séculos XX e XXI. América do Norte, p. 357
- Séculos XX e XXI. América Latina, p. 340
- Séculos XX e XXI. América Latina, p. 354
- Séculos XX e XXI. Ampliação dasconfigurações familiares, p. 420
- Séculos XX e XXI. Antipsiquiatria, p. 369
- Séculos XX e XXI. Aumento de divórcios, coabitação, famílias reconstituídas, p. 381
- Séculos XX e XXI.Bibliografia, p. 453
- Séculos XX e XXI. Carl Whitaker. Terapia simbólico-experimental, p. 389
- Séculos XX e XXI. Casal: separação e seus efeitos, p. 392
- Séculos XX e XXI. Companheirismo maduro, p. 365
- Séculos XX e XXI. Corpo, p. 406
- Séculos XX e XXI. Criseda família burguesa, p. 320
- Séculos XX e XXI. Dados de populações: transição demográfica, p. 415
- Séculos XX e XXI. Dados demográficos das configurações familiares, p. 407
- Séculos XX e XXI. Décadas de 1930 a 1950, p. 333
- Séculos XX e XXI. Décadas de 1950 e 1960, p. 354
- Séculos XX e XXI. Décadas de 1970 e 1980, p. 381
- Séculos XX e XXI. Deleuzee Guattari: antiédipo, p. 384
- Séculos XX e XXI. DNA e a investigação de paternidade, p. 445
- Séculos XX e XXI. Efeitos de maio de 1968, p. 385
- Séculos XX e XXI. Empresa: uma grande família, p. 317
- Séculos XX e XXI. Envelhecimento da população, p. 418
- Séculos XX e XXI. Estados Unidos, p. 334
- Séculos XX e XXI. Europa, p. 333
- Séculos XX e XXI. Europa, p. 367
- Séculos XX e XXI. Famílias monoparentais, famílias recompostas, parentalidade paralela, p. 403
- Séculos XX e XXI. Final do século XX e início do XXI, p. 405
- Séculos XX e XXI. Georges Devereux, p. 368
- Séculos XX e XXI. Gilberto Freyre, p. 342
- Séculos XX e XXI. Godelier: ser humano é coautor da sociedade em que vive, p. 440
- Séculos XX e XXI. Infância e filiação: do início da vida., p. 427
- Séculos XX e XXI. Isidoro Berenstein. Uma abordagem psicanalítica, p. 390
- Séculos XX e XXI. Itinerário das sexualidades, p. 398
- Séculos XX e XXI. Jay Haley. Intervenções estratégicas, p. 387
- Séculos XX e XXI. Lévi-Strauss: intercâmbio e conjugalidade, p. 351
- Séculos XX e XXI. Maio de 1968, p. 376
- Séculos XX e XXI. Margaret Mead, p. 335
- Séculos XX e XXI. Mundo capitalista, p. 324
- Séculos XX e XXI. Novas técnicas reprodutivas, pesquisas genéticas e relações familiares, p. 447
- Séculos XX e XXI. Ofuscamento da figura do pai, p. 319
- Séculos XX e XXI. Olhar panorâmico sobre o século XX, p. 313
- Séculos XX e XXI. Os bebês e as famílias, p. 347
- Séculos XX e XXI. Outra guerrae o pós-guerra imediato, p. 346
- Séculos XX e XXI. Periferia narcísica, p. 405
- Séculos XX e XXI. Protagonismo feminino, p. 422
- Séculos XX e XXI.Resiliência, p. 397
- Séculos XX e XXI. Revolução russa, p. 322
- Séculos XX e XXI. Salvador Minuchin. Terapia estrutural, p. 388
- Séculos XX e XXI. Sociedade soviética, p. 344
- Séculos XX e XXI. Talcott Parsons, p. 357
- Séculos XX e XXI. Terapia familiar, p. 361
- Séculos XX e XXI. Terapias familiares, p. 387
- Séculos XX e XXI. Três primeiras décadas: 1900-1930, p. 317
- Séculos XX e XXI. Uma configuração sem precedentes: a homoparentalidade, p. 438
- Séculos XX e XXI. Vida familiar, p. 315
- Séculos XX e XXI. Vida. . ao fim: os idosos, p. 434
- Séculos XX e XXI. Wilhelm Reich, p. 326
- Sentimentos e seus vestígios. Século XVI ao XVII, p. 200
- Sentimentos, casamento e felicidade. Século XIX, p. 265
- Sexualidade. . à medicina. Século XIX, p. 284
- Sexualidade. Da religião. . Século XIX, p. 283
- Sexualidade. Império romano, p. 88
- Sexualidade. Século XIX, p. 283
- Singular no século XIX. Século XIX, p. 307
- Sites consultados, p. 457
- Socialismo. 1989: fim do bloco socialista europeu. Séculos XX e XXI, p. 423
- Sociedade soviética.Séculos XX e XXI, p. 344
- Solidão e a interioridade. Baixa idade média, p. 155
T
- Talcott Parsons. Séculos XX e XXI, p. 357
- Terapia familiar. Séculos XX e XXI, p. 361
- Terapias familiares.Séculos XX e XXI, p. 387
- Teses contra a venda de indulgências. Século XVI ao XVII, p. 182
- Tomismo. Baixa idade média, p. 158
- Transição. Altaidade média, p. 109
- Transmissão de bens. Século XVI ao XVII, p. 198
- Três primeiras décadas: 1900-1930. Séculos XX e XXI, p. 317
U
- Uma configuração sem precedentes: a homoparentalidade. Séculos XX e XXI, p. 438
- Uma desejável estabilidade. Século XVIII, p. 232
V
- Venezuela. Século XIX, p. 297
- Venezuela. Século XVIII, p. 252
- Vida conjugal e casamento. Família ocidental. Origens, p. 61
- Vida familiar. Séculos XX e XXI, p. 315
- Vida monástica. Império romano, p. 100
- Vida nas colônias. Século XVI ao XVII, p. 207
- Vida sexual. Família ocidental. Origens, p. 63
- Vida social. Altaidade média, p. 112
- Vida social. Império romano, p. 85
- Vida urbana. Século XVI ao XVII, p. 205
- Vida. . ao fim: os idosos. Séculos XX e XXI, p. 434
W
- Wilhelm Reich. Séculos XX e XXI, p. 326
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