Pluralidade das Ordens Jurídicas – A Relação do Direito Brasileiro com o Direito Internacional - Coleção Para Entender - Coordenador da Coleção: Leonardo Nemer C. Brant
André de Carvalho Ramos* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): André de Carvalho Ramos
ISBN: 978853623902-6
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 195grs.
Número de páginas: 124
Publicado em: 31/10/2012
Área(s): Direito - Coleções; Direito - Internacional
Sinopse
É com grande satisfação que apresentamos a Coleção Para Entender, a qual visa analisar, de forma abrangente e atualizada, os principais temas ligados ao Direito Internacional e às Relações Internacionais. Tal iniciativa responde à necessidade de compreensão dos desafios colocados por um cenário internacional cada vez mais dinâmico e integrado. Diante desse novo contexto, o Direito Internacional vem assistindo a um movimento de crescente expansão e afirmação. Essa lógica, contudo, não se desenvolve de maneira uniforme e a fragmentação do Direito Internacional exige a compreensão de suas áreas de especialização. É por esta razão que a Coleção Para Entender guarda toda sua atualidade. A diversidade dos temas abordados, a natureza direta da linguagem adotada, bem como o enfoque interdisciplinar, permitem ao leitor um conjunto acessível e didático de análise da realidade internacional. Esta realização é resultante do fundamental apoio concedido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, pela Fundação Alexandre de Gusmão - FUNAG, e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG, o qual agradecemos.
Leonardo Nemer Caldeira Brant
Coordenador da Coleção Para Entender
Neste Volume:
- A PROPOSTA DO LIVRO RELEITURA DA RELAÇÃO ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL E O DIREITO INTERNO
- PARTE I - A PLURALIDADE DAS ORDENS NORMATIVAS
- PARTE II - A RELAÇÃO ENTRE O DIREITO INTERNO E O DIREITO INTERNACIONAL
- PARTE III - OS FENÔMENOS RELACIONADOS ÀS ORDENS JURÍDICAS PLURAIS
- CONCLUSÃO
- REFERÊNCIAS
Autor(es)
André de Carvalho Ramos - Professor Associado da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (Largo São Francisco), responsável por disciplinas de Direito Internacional e Direitos Humanos na Graduação e Pós-Graduação (CAPES 6). Doutor e Livre-Docente em Direito Internacional, Procurador Regional da República.
Sumário
A PROPOSTA DO LIVRO RELEITURA DA RELAÇÃO ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL E O DIREITO INTERNO, p. 11
PARTE I A PLURALIDADE DAS ORDENS NORMATIVAS, p. 13
1 A importância do estudo da pluralidade das ordens normativas, p. 15
2 As diferentes terminologias, p. 17
3 As causas para o estudo da pluralidade das ordens jurídicas na atualidade, p. 19
3.1 A constitucionalização do Direito Internacional, p. 19
3.2 O "neoconstitucionalismo" como impulsionador do fenômeno da pluralidade das ordens jurídicas, p. 22
PARTE II A RELAÇÃO ENTRE O DIREITO INTERNO E O DIREITO INTERNACIONAL, p. 25
1 Como o Direito Internacional vê o Direito Brasileiro, p. 27
1.1 O unilateralismo internacionalista, p. 27
1.2 A responsabilidade internacional e o impacto no Direito Brasileiro, p. 28
1.3 Os fenômenos do bloqueio e transferência de competências, p. 29
2 Como o Direito Brasileiro vê o Direito Internacional: os processos de formação e incorporação dos tratados, p. 31
3 Os tratados e o Direito Brasileiro, p. 33
3.1 Terminologia e a prática constitucional brasileira, p. 33
3.2 A teoria da junção de vontades, p. 34
3.3 As quatro fases: da formação da vontade à incorporação, p. 34
3.3.1 As negociações e a assinatura, p. 34
3.3.2 A aprovação congressual, p. 36
3.3.3 A ratificação, p. 38
3.3.4 O Decreto executivo e a teoria da junção de vontades restrita, p. 39
4 Os tratados em forma simplificada ou acordos executivos, p. 43
5 A hierarquia dos tratados no ordenamento brasileiro, p. 45
6 O regime especial dos tratados de direitos humanos no Brasil, p. 47
6.1 A interpretação da redação originária da Constituição e a inovação do rito especial do art. 5º, § 3º, p. 47
6.2 As diferentes visões doutrinárias sobre o impacto do rito especial do art. 5º, § 3º, na hierarquia dos tratados de direitos humanos, p. 49
6.3 O rito especial do art. 5º, § 3º, inspirando o STF: a natureza supralegal dos tratados aprovados pelo rito simples, p. 51
PARTE III OS FENÔMENOS RELACIONADOS ÀS ORDENS JURÍDICAS PLURAIS, p. 53
1 Introdução, p. 55
2 Controle de convencionalidade aplicado ao Direito Brasileiro, p. 57
2.1 Controle de convencionalidade internacional (definitivo ou autêntico) e o de matriz nacional (provisório ou preliminar), p. 57
2.2 As diferenças entre o controle de convencionalidade de matriz internacional e o de matriz nacional, p. 58
3 O controle de constitucionalidade dos tratados, p. 61
3.1 A inconstitucionalidade extrínseca e intrínseca dos tratados internacionais: a fiscalização concentrada e difusa, p. 61
3.2 A Ação Direta de Constitucionalidade (ADC), p. 62
3.3 A modulação dos efeitos da declaração de inconstitucionalidade dos tratados, p. 63
3.4 A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, p. 63
4 Os princípios referentes à cooperação leal com o Direito Internacional, p. 67
4.1 As oportunidades perdidas, p. 67
4.2 A busca da harmonia, p. 68
4.3 O princípio da interpretação internacionalista, p. 69
4.4 O princípio do espaço constitucional de conformação aos tratados internacionais, p. 70
4.5 A presunção de aplicação dos tratados preexistentes e os tratados não autoaplicáveis, p. 71
4.6 Reconhecimento do "bloco de constitucionalidade" composto por normas internacionais agora com hierarquia constitucional, p. 71
4.7 Uso retórico e argumentativo da ratio decidendi internacional para fundamentar a decisão nacional, p. 73
4.8 Uso das leis e decisões nacionais para influenciar a redação e interpretação do Direito Internacional, p. 74
5 A dissonância, p. 75
5.1 Os ‘tratados nacionais’: um hábito brasileiro, p. 75
5.2 A decisão judicial interna que invalida tratados internacionais sem qualquer modulação temporal, p. 76
5.3 O descumprimento por ordem judicial nacional de decisões internacionais, p. 76
6 O Diálogo das Cortes e seus parâmetros, p. 77
7 Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153 e o Caso Gomes Lund, p. 81
7.1 Introdução, p. 81
7.2 A ADPF 153, p. 83
7.2.1 O voto do Rel. Min. Eros Grau, p. 83
7.2.2 O voto da Minª. Cármen Lúcia, p. 85
7.2.3 O voto da Minª. Ellen Gracie, p. 85
7.2.4 O voto do Min. Marco Aurélio, p. 85
7.2.5 O voto do Min. Celso de Mello, p. 86
7.2.6 O voto do Min. Cezar Peluso, p. 87
7.2.7 O voto do Min. Gilmar Mendes, p. 88
7.2.8 Os votos pela procedência parcial: Ministros Lewandowski e Carlos Britto, p. 88
7.3 A sentença no Caso Gomes Lund e outros, p. 91
7.3.1 O trâmite, p. 91
7.3.2 A parte dispositiva, p. 94
7.3.3 As reparações fixadas pela Corte, p. 97
7.4 A força vinculante da sentença do caso da Guerrilha do Araguaia, p. 99
7.5 Como solucionar o conflito aparente entre a decisão do STF e a decisão da Corte de San José?, p. 100
7.5.1 A visão negacionista e a inconstitucionalidade da denúncia da Convenção Americana de Direitos Humanos, p. 100
7.5.2 A teoria do duplo controle, p. 102
8 Harmonia e Dissonância: os efeitos da pluralidade de ordens jurídicas no Brasil, p. 107
CONCLUSÃO, p. 111
REFERÊNCIAS, p. 113
Índice alfabético
A
- Ação Direta de Constitucionalidade (ADC), p. 62
- Acordos executivos. Tratados em forma simplificada ou acordos executivos., p. 43
- Aprovação congressual, p. 36
- Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, p. 63
B
- "Bloco de constitucionalidade". Reconhecimento do "bloco de constitucionalidade" composto por normas internacionais agora com hierarquia constitucional, p. 71
- Bloqueio. Fenômenos do bloqueio e transferência de competências, p. 29
- Busca da harmonia, p. 68
C
- Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153 e o Caso Gomes Lund, p. 81
- Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153 e o Caso Gomes Lund. Introdução, p. 81
- Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153, p. 83
- Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153. Parte dispositiva, p. 94
- Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153. Reparações fixadas pela Corte, p. 97
- Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153. Sentença no Caso Gomes Lund e outros, p. 91
- Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153. Trâmite, p. 91
- Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153. Voto da Minª. Carmen Lúcia, p. 85
- Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153. Voto da Minª.Ellen Gracie, p. 85
- Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153. Voto do Min. Celso de Mello, p. 86
- Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153. Voto do Min. Cezar Peluso, p. 87
- Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153. Voto do Min. Gilmar Mendes, p. 88
- Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153. Voto do Min. Marco Aurélio, p. 85
- Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153. Voto do Rel. Min. Eros Grau, p. 83
- Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153. Votos pela procedência parcial: Ministros Lewandowski e Carlos Britto, p. 88
- Caso da Guerrilha do Araguaia. Força vinculante da sentença do caso da Guerrilha do Araguaia, p. 99
- Causas para o estudo da pluralidade das ordens jurídicas na atualidade, p. 19
- Como o Direito Brasileiro vê o Direito Internacional: os processos de formação e incorporaçãodos tratados, p. 31
- Competências. Fenômenos do bloqueio e transferência de competências, p. 29
- Conclusão, p. 111
- Conflito. Como solucionar o conflito aparente entre a decisão do STF e a decisão da Corte de San José?, p. 100
- Constitucionalidade. Controle deconstitucionalidade dos tratados, p. 61
- Constitucionalidade. Modulação dos efeitos da declaração de inconstitucionalidade dos tratados, p. 63
- Constitucionalização do Direito Internacional, p. 19
- Constituição. Interpretação da redaçãooriginária da Constituição e a inovação do rito especial do art. 5º, § 3º, p. 47
- Controle de constitucionalidade dos tratados, p. 61
- Controle de convencionalidade aplicado ao Direito Brasileiro, p. 57
- Controle de convencionalidade internacional (definitivo ou autêntico) e o de matriz nacional (provisório ou preliminar), p. 57
- Convenção Americana de Direitos Humanos. Visão negacionista e a inconstitucionalidade da denúncia da Convenção Americana de Direitos Humanos, p. 100
- Convencionalidade. Controle de convencionalidade aplicado ao Direito Brasileiro, p. 57
- Convencionalidade. Controle de convencionalidade internacional (definitivo ou autêntico) e o de matriz nacional (provisório ou preliminar), p. 57
- Convencionalidade. Diferenças entre o controle de convencionalidade de matriz internacional e o de matriz nacional, p. 58
- Cooperação leal. Princípios referentes à cooperação leal com o Direito Internacional, p. 67
- Corte de San José. Conflito. Como solucionar o conflito aparente entre a decisão do STF e a decisão da Corte de San José?, p. 100
- Cortes. Diálogo das Cortes e seus parâmetros, p. 77
D
- Decisões nacionais. Uso das leis e decisões nacionais para influenciar a redação e interpretação doDireito Internacional, p. 74
- Decisão judicial interna que invalida tratados internacionais sem qualquer modulação temporal, p. 76
- Decisões internacionais. Descumprimento por ordem judicial nacional de decisões internacionais, p. 76
- Decreto executivo e a teoria da junção de vontades restrita, p. 39
- Descumprimento por ordem judicial nacional de decisões internacionais, p. 76
- Diálogo das Cortese seus parâmetros, p. 77
- Diferenças entre o controle de convencionalidade de matriz internacional e o de matriz nacional, p. 58
- Diferentes visões doutrinárias sobre o impacto do rito especial do art. 5º, § 3º, na hierarquia dos tratados de direitos humanos, p. 49
- Direito brasileiro. Como o Direito Brasileiro vê o Direito Internacional: os processos de formação e incorporação dos tratados, p. 31
- Direito brasileiro. Controle de convencionalidade aplicado ao Direito Brasileiro, p. 57
- Direito brasileiro. Responsabilidade internacional e o impacto no Direito Brasileiro, p. 28
- Direito brasileiro. Tratados e o Direito Brasileiro, p. 33
- Direito internacional. Como o Direito Brasileiro vê o Direito Internacional: os processos de formação e incorporação dos tratados, p. 31
- Direito internacional. Como o Direito Internacional vê o Direito Brasileiro, p. 27
- Direito internacional. Constitucionalização do Direito Internacional, p. 19
- Direito internacional. Princípios referentes à cooperação leal com o Direito Internacional, p. 67
- Direito internacional. Proposta do livro releitura da relação entre o direito internacional e o direito interno, p. 11
- Direito internacional. Relação entre o direito interno e o direito internacional, p. 25
- Direito interno. Relação entre o direito interno e o direito internacional, p. 25
- Direitos humanos. Diferentes visões doutrinárias sobre o impacto do rito especial do art. 5º, § 3º, na hierarquia dos tratados de direitos humanos, p. 49
- Direitos humanos. Regime especial dos tratados de direitos humanos no Brasil, p. 47
- Dissonância, p. 75
E
- Espaço constitucional. Princípio do espaço constitucional de conformação aos tratados internacionais, p. 70
F
- Fenômenos do bloqueio e transferência de competências, p. 29
- Fenômenos relacionados às ordens jurídicas plurais, p. 53
- Fiscalização concentrada e difusa. Inconstitucionalidade extrínseca e intrínseca dos tratados internacionais: a fiscalização concentrada e difusa, p. 61
- Força vinculante da sentença do caso da Guerrilha do Araguaia, p. 99
- Formação. Como o Direito Brasileiro vêo Direito Internacional: os processos de formação e incorporação dos tratados, p. 31
H
- Harmonia e dissonância: os efeitos da pluralidade de ordens jurídicas no Brasil, p. 107
- Hermenêutica. Interpretação da redação originária da Constituição e a inovação do rito especial do art. 5º, § 3º, p. 47
- Hierarquia constitucional. Reconhecimento do "bloco de constitucionalidade" composto por normas internacionais agora com hierarquia constitucional, p. 71
- Hierarquia dos tratados no ordenamento brasileiro, p. 45
I
- Importância do estudo da pluralidade das ordens normativas, p. 15
- Inconstitucionalidade extrínseca e intrínseca dos tratados internacionais: a fiscalização concentrada e difusa, p. 61
- Incorporação. Como o Direito Brasileiro vê o Direito Internacional: os processos de formação e incorporação dos tratados, p. 31
- Internacionalismo. Princípio dainterpretação internacionalista, p. 69
- Interpretação da redação originária da Constituição e a inovação do rito especial do art. 5º, § 3º, p. 47
- Interpretação. Princípio da interpretação internacionalista, p. 69
- Interpretação. Uso das leis e decisões nacionais para influenciar a redação e interpretação do Direito Internacional, p. 74
L
- Leis. Uso das leis e decisões nacionais para influenciar a redação e interpretação do Direito Internacional, p. 74
M
- Modulação dos efeitos da declaração de inconstitucionalidade dos tratados, p. 63
- Modulação temporal. Decisão judicialinterna que invalida tratados internacionais sem qualquer modulação temporal, p. 76
N
- Negociações e a assinatura, p. 34
- "Neoconstitucionalismo" como impulsionador do fenômeno da pluralidade das ordens jurídicas, p. 22
O
- Oportunidades perdidas, p. 67
- Ordem judicial. Descumprimento por ordem judicial nacional de decisões internacionais, p. 76
- Ordem normativa. Importância do estudo da pluralidade das ordens normativas, p. 15
- Ordem normativa. Pluralidade das ordens normativas, p. 13
- Ordenamento jurídico. Hierarquia dostratados no ordenamento brasileiro, p. 45
- Ordens jurídicas justapostas. Caso concreto de tema envolvendo ordens jurídicas justapostas: a ADPF 153 e o Caso Gomes Lund, p. 81
- Ordens jurídicas plurais.Fenômenos relacionados, p. 53
- Ordens jurídicas plurais. Fenômenos relacionados. Introdução, p. 55
- Ordens jurídicas. Harmonia e dissonância: os efeitos da pluralidade de ordens jurídicas noBrasil, p. 107
P
- Pluralidade das ordens jurídicas. Causas para o estudo da pluralidade das ordens jurídicas na atualidade, p. 19
- Pluralidade das ordens jurídicas. "Neoconstitucionalismo" como impulsionador do fenômeno da pluralidade das ordens jurídicas, p. 22
- Pluralidade das ordens normativas, p. 13
- Pluralidade das ordens normativas. Diferentes terminologias, p. 17
- Pluralidade. Importância do estudo da pluralidade das ordens normativas, p. 15
- Prática constitucional. Terminologia ea prática constitucional brasileira, p. 33
- Preceito fundamental. Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, p. 63
- Presunção de aplicação dos tratados preexistentes e os tratados não autoaplicáveis, p. 71
- Princípio da interpretação internacionalista, p. 69
- Princípio do espaço constitucional de conformação aos tratados internacionais, p. 70
- Princípios referentes à cooperaçãoleal com o Direito Internacional, p. 67
- Proposta do livro releitura da relação entre o direito internacional e o direito interno, p. 11
Q
- Quatro fases: da formação da vontade à incorporação, p. 34
R
- Ratificação, p. 38
- Ratio decidendi. Uso retórico e argumentativo da ratio decidendi internacional para fundamentar a decisão nacional, p. 73
- Reconhecimento do "bloco de constitucionalidade" composto por normas internacionais agora com hierarquia constitucional, p. 71
- Redação. Uso das leis e decisões nacionais para influenciar a redação e interpretação do Direito Internacional, p. 74
- Referências, p. 113
- Regime especial dos tratados de direitos humanos no Brasil, p. 47
- Relação entre o direito interno e o direito internacional, p. 25
- Responsabilidade internacional e oimpacto no Direito Brasileiro, p. 28
- Rito especial do art. 5º, § 3º, inspirando o STF: a natureza supralegal dos tratados aprovados pelo rito simples, p. 51
S
- STF. Conflito. Como solucionar o conflito aparente entre a decisão do STF e a decisão da Corte de San José?, p. 100
- STF. Rito especial do art. 5º, § 3º, inspirando o STF: a natureza supralegal dos tratados aprovados pelo rito simples, p. 51
T
- Teoria da junção de vontades, p. 34
- Teoria da junção de vontades. Decreto executivo e a teoria da junção de vontades restrita, p. 39
- Teoria do duplo controle, p. 102
- Terminologia e a prática constitucional brasileira, p. 33
- Tratados e o Direito Brasileiro, p. 33
- Tratados em forma simplificada ou acordos executivos., p. 43
- Tratados internacionais. Decisão judicial interna que invalida tratados internacionais sem qualquer modulação temporal, p. 76
- Tratados internacionais. Inconstitucionalidade extrínseca e intrínseca dos tratados internacionais: a fiscalização concentrada e difusa, p. 61
- Tratados internacionais. Princípio do espaço constitucional de conformação aos tratados internacionais, p. 70
- ‘Tratados nacionais’: um hábito brasileiro, p. 75
- Tratados não autoaplicáveis. Presunção de aplicação dos tratados preexistentes e os tratados não autoaplicáveis, p. 71
- Tratados. Como o Direito Brasileiro vê o Direito Internacional: os processos de formação e incorporação dos tratados, p. 31
- Tratados. Controle de constitucionalidade dos tratados, p. 61
- Tratados. Diferentes visões doutrinárias sobre o impacto do rito especial do art. 5º, § 3º, na hierarquia dos tratados de direitos humanos, p. 49
- Tratados. Hierarquia dos tratados no ordenamento brasileiro, p. 45
- Tratados. Modulação dos efeitos da declaração de inconstitucionalidade dos tratados, p. 63
- Tratados. Regime especial dos tratados de direitos humanos no Brasil, p. 47
- Tratados. Rito especial do art. 5º, § 3º, inspirando o STF: a natureza supralegal dos tratados aprovados pelo rito simples, p. 51
U
- Unilateralismo internacionalista, p. 27
- Uso das leis e decisões nacionais para influenciar a redação e interpretação do Direito Internacional, p. 74
- Uso retórico e argumentativo da ratio decidendi internacional para fundamentar a decisão nacional, p. 73
V
- Visão negacionista e a inconstitucionalidade da denúncia da Convenção Americana de Direitos Humanos, p. 100
- Vontade. Quatro fases: da formação da vontade à incorporação, p. 34
- Vontades. Teoria da junção de vontades, p. 34
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