Direito Natural e Direitos Humanos - Fundamentação e Efetivação Universal
Inácio Cappellari* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Inácio Cappellari
ISBN: 978853624034-3
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 210grs.
Número de páginas: 158
Publicado em: 10/12/2012
Área(s): Direito - Constitucional; Direito - Filosofia do Direito
Sinopse
As questões que envolvem a discussão sobre a efetividade na atualidade relacionam-se diretamente à temática dos direitos humanos, englobando as perspectivas e desafios encontrados na contemporaneidade, visando-se contemplar um caráter efetivo de conscientização, implantação e manutenção destes direitos. Este livro visa refletir sobre os direitos humanos na ótica da conscientização, implantação e manutenção destes, utilizando como referencial teórico a filosofia e o direito natural. O estudo tem como base o pensamento de filósofos renomados e grandes pensadores, desde o período clássico até o atual, dando-se destaque à obra de Thomas Hobbes acerca de sua ênfase à necessidade da legislação como meio coercitivo da convivência entre os homens, ao pensamento de Michel Foucault sobre uma nova ordem na governamentalidade e as técnicas de governo biopolíticas, bem como a uma ampla reflexão jurídico-filosófica sobre a base na qual se encontra o fundamento da questão dos direitos humanos. Obra enriquecedora e atual sobre a temática da efetividade e direitos humanos essencial à sua biblioteca.
Autor(es)
Inácio Cappellari é Doutorando em Direito pela Universidad de León - Espanha. Mestre em Filosofia pela UNISINOS. Advogado com atuação na área empresarial. Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), RS. Especialista em Teoria Geral do Processo pela Universidade de Caxias do Sul (UCS), RS e em Administração e Marketing pela UCS. Aperfeiçoamento em Direito Previdenciário pela UNISINOS e em Direito de Energia pela Fundação Dom Cabral (FDC), Belo Horizonte, Minas Gerais - Brasil. ProfessorUniversitário. Coordenador de Estágios e de Práticas Jurídicas do curso de Direito da UCS.
Sumário
1 INTRODUÇÃO, p. 13
2 UMA PRIMEIRA APROXIMAÇÃO CONCEITUAL, p. 21
2.1 Breve relato histórico da evolução do pensamento sobre lei e direito, p. 21
2.2 Lei natural e direito, p. 25
2.3 Os direitos invioláveis do homem, p. 29
2.4 Direitos humanos e direitos fundamentais, p. 34
3 FUNDAMENTAÇÃO POSITIVISTA DO DIREITO DE THOMAS HOBBES, p. 39
3.1 O homem, a visão do ser humano na concepção de Hobbes, e seu status inicial no Estado de Natureza, p. 41
3.2 A necessidade da formação do Estado para a convivência em sociedade, dada a natureza humana, p. 50
3.3 O dever de obediência às leis positivas, p. 52
3.4 O dever do súdito de obedecer cegamente às leis positivas, sem a possibilidade de fazer juízo de certo ou errado, do bem e do mal, p. 56
3.5 Consequências desta ótica positivista para com a efetividade dos direitos humanos contemporâneos, p. 58
4 GOVERNAMENTALIDADE BIOPOLÍTICA E O DISCURSO DE ESCLARECIMENTO DOS DIREITOS HUMANOS, p. 61
4.1 A (falsa) evolução do valor da vida de Hobbes até a atualidade, p. 63
4.2 O governo dos outros, p. 67
4.3 Poder, verdade e governamentalidade, p. 68
4.4 O valor da vida humana da modernidade à contemporaneidade, p. 71
4.5 Governamentalidade de populações e o biopoder, p. 73
4.6 Poder pastoral como o embrião da governamentalidade biopolítica, p. 76
4.7 Segurança biopolítica e biopoder: afalsa sensação de liberdade diante do governo das vontades, p. 80
4.8 O estado de sujeição do indivíduo e a prática da ética do cuidado de si como alternativa, p. 83
5 FUNDAMENTAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS, p. 89
5.1 Iniciando-se a reflexão acerca dos direitos humanos: os sujeitos do direito, direitos e o humano sob um ponto de vista jurídico, p. 89
5.2 Uma análise contemporânea dos direitos humanos, p. 93
5.3 A imposição de direitos humanos e suas consequências, p. 97
5.3.1 Consequências de imposições de direitos humanos por meio do direito positivo, p. 98
5.4 Importância/necessidade de uma fundamentação, p. 100
5.5 A necessidade de se refletir o direito natural para se dar efetividade o direito positivo, p. 102
5.6 Direitos humanos como direitos morais, p. 106
5.6.1 O direito e sua relação com a moral a partir de Carlos Santiago Nino, p. 107
5.6.2 Os direitos humanos como direitos morais, p. 112
5.7 Reflexões sobre a ótica dos direitos humanos como direitos morais, p. 117
6 DIREITOS HUMANOS COMO DIREITOS HISTÓRICOS E A TEORIA GERACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS, p. 123
6.1 O reconhecimento da existência de direitos para todos e a luta por reconhecimento como construção da comunidade política, p. 123
6.2 Os direitos humanos como direitos históricos, p. 127
6.3 A necessidade de uma construção lenta e progressiva dos direitos humanos, p. 128
6.4 As chamadas gerações de direitos humanos, p. 130
6.4.1 A primeira geração dos direitos humanos, p. 131
6.4.2 A segunda geração dos direitos humanos, p. 134
6.4.3 A terceira geração dos direitos humanos, p. 136
6.4.4 A quarta geração dos direitos humanos, p. 139
6.4.5 A quinta geração dos direitos humanos., p. 140
6.5 Comentários acerca dos direitos humanos como direitos históricos, p. 141
7 CONCLUSÃO, p. 143
REFERÊNCIAS, p. 149
Índice alfabético
B
- Bem. Dever do súdito de obedecer cegamente às leis positivas, sem a possibilidade de fazer juízo de certoou errado, do bem e do mal, p. 56
- Biopoder. Governamentalidade de Populações e o Biopoder, p. 73
- Biopoder. Segurança Biopolítica e Biopoder: a falsa sensação de liberdade diante do governo das vontades, p. 80
- Biopolítica. Governamentalidade biopolítica e o discurso de esclarecimento dos direitos humanos, p. 61
- Biopolítica. Poder Pastoral como o embrião da governamentalidade biopolítica, p. 76
- Biopolítica. Segurança Biopolítica e Biopoder: a falsa sensação de liberdade diante do governo das vontades, p. 80
- Breve relato histórico da evoluçãodo pensamento sobre lei e direito, p. 21
C
- Carlos Santiago Nino. Direito e sua relação com a moral a partir de Carlos Santiago Nino, p. 107
- Chamadas gerações dedireitos humanos, p. 130
- Comentários acerca dos direitos humanos como direitos históricos, p. 141
- Comunidade política. Reconhecimento da existência de direitos para todos e a luta por reconhecimento como construção da comunidade política, p. 123
- Conceito. Uma primeira aproximação conceitual, p. 21
- Conclusão, p. 143
- Consequências desta ótica positivista para com a efetividade dos direitos humanos contemporâneos, p. 58
- Consequências de imposições de direitos humanos por meio do direito positivo, p. 98
- Contemporaneidade. Valor da vida humana da modernidade à contemporaneidade, p. 71
- Convivência. Necessidade da formação do Estado para a convivência em sociedade, dada a natureza humana, p. 50
- Cuidado de si. Estado de sujeição do indivíduo e a prática da ética do cuidado de si como alternativa, p. 83
D
- Dever de obediênciaàs leis positivas, p. 52
- Dever do súdito de obedecer cegamente às leis positivas, sem a possibilidade de fazer juízo de certo ouerrado, do bem e do mal, p. 56
- Direito e sua relação com a moral a partir de Carlos Santiago Nino, p. 107
- Direito natural. Necessidade de se refletir o direito natural para se dar efetividade ao direito positivo, p. 102
- Direito positivo. Consequências de imposições de direitos humanos por meio do direito positivo, p. 98
- Direito positivo. Necessidade de se refletir o direito natural para se dar efetividade ao direito positivo, p. 102
- Direito. Breve relato histórico da evolução do pensamento sobre lei e direito, p. 21
- Direito. Lei Natural e Direito, p. 25
- Direitos fundamentais. Direitos humanos e direitos fundamentais, p. 34
- Direitos históricos. Comentários acerca dos direitos humanos como direitos históricos, p. 141
- Direitos históricos. Direitos humanos como direitos históricos, p. 127
- Direitos humanos como direitos históricos e a teoria geracional dos direitos humanos, p. 123
- Direitos humanos como direitos históricos, p. 127
- Direitos humanos como direitos morais, p. 106
- Direitos humanos como direitos morais, p. 112
- Direitos humanos contemporâneos. Consequências desta ótica positivista para com a efetividade dos direitos humanos contemporâneos, p. 58
- Direitos humanos e direitos fundamentais, p. 34
- Direitos humanos. Chamadas gerações de direitos humanos, p. 130
- Direitos humanos. Comentários acerca dos direitos humanos como direitos históricos, p. 141
- Direitos humanos. Consequências de imposições de direitos humanos por meio do direito positivo, p. 98
- Direitos humanos. Fundamentação, p. 89
- Direitos humanos. Governamentalidade biopolítica e o discurso de esclarecimento dos direitos humanos, p. 61
- Direitos humanos. Imposição de direitos humanos e suas consequências, p. 97
- Direitos humanos. Iniciando-se a reflexão acerca dos Direitos Humanos: Os sujeitos do direito, direitos e o humano sob um ponto de vista jurídico, p. 89
- Direitos humanos. Necessidade de uma construção lenta e progressiva dos direitos humanos, p. 128
- Direitos humanos. Primeira geração dos direitos humanos, p. 131
- Direitos humanos. Quarta geração dos direitos humanos, p. 139
- Direitos humanos. Quinta geração dos direitos humanos, p. 140
- Direitos humanos. Reflexões sobre a ótica dos direitos humanos como direitos morais, p. 117
- Direitos humanos. Segunda geração dos direitos humanos, p. 134
- Direitos humanos. Terceira geração dos direitos humanos, p. 136
- Direitos humanos. Uma análise contemporânea dos Direitos Humanos, p. 93
- Direitos invioláveis do homem, p. 29
- Direitos morais. Direitos humanos como direitos morais, p. 106
- Direitos morais. Direitos humanos como direitos morais, p. 112
- Direitos morais. Reflexões sobre a ótica dos direitos humanos como direitos morais, p. 117
- Direitos para todos. Reconhecimento da existência de direitos para todos e a luta por reconhecimento como construção da comunidade política, p. 123
E
- Efetividade. Consequências desta ótica positivista para com a efetividade dos direitos humanos contemporâneos, p. 58
- Efetividade. Necessidade de se refletir o direito natural para se dar efetividade ao direito positivo, p. 102
- Esclarecimento. Governamentalidade biopolítica e o discurso de esclarecimento dos direitos humanos, p. 61
- Estado de natureza. Homem, a visão do ser humano na concepção de Hobbes, e seu status inicial no Estado de Natureza, p. 41
- Estado de sujeição do indivíduo e a prática da ética do cuidado de si como alternativa, p. 83
- Estado. Necessidade da formação do Estado para a convivência em sociedade, dada a natureza humana, p. 50
- Ética. Estado de sujeição do indivíduo e a prática da ética do cuidado de si como alternativa, p. 83
F
- Fundamentação dosdireitos humanos, p. 89
- Fundamentação Positivista doDireito de Thomas Hobbes, p. 39
- Fundamentação. Importância/necessidade de uma fundamentação, p. 100
G
- Governamentalidade biopolítica e o discurso de esclarecimento dos direitos humanos, p. 61
- Governamentalidade de Populações e o Biopoder, p. 73
- Governamentalidade. Poder Pastoral como o embrião da governamentalidade biopolítica, p. 76
- Governamentalidade. Poder, Verdade e Governamentalidade, p. 68
- Governo das vontades. Segurança Biopolítica e Biopoder: a falsa sensação de liberdade diante do governo das vontades, p. 80
- Governo dos outros, p. 67
H
- Hobbes. A (falsa) evolução do valor davida de Hobbes até a atualidade, p. 63
- Hobbes. Homem, a visão do ser humano na concepção de Hobbes, e seustatus inicial no Estado de Natureza, p. 41
- Homem, a visão do ser humano na concepção de Hobbes, e seustatus inicial no Estado de Natureza, p. 41
- Humano. Iniciando-se a reflexão acerca dos Direitos Humanos: Os sujeitos do direito, direitos e o humano sob um ponto de vista jurídico, p. 89
I
- Importância/necessidade de uma fundamentação, p. 100
- Imposição de direitos humanos e suas consequências, p. 97
- Iniciando-se a reflexão acerca dos Direitos Humanos: Os sujeitos do direito, direitos e o humano sob um ponto de vista jurídico, p. 89
- Introdução, p. 13
- Inviolabilidade. Direitos invioláveis do homem, p. 29
J
- Juízo de certeza. Dever do súdito deobedecer cegamente às leis positivas, sem a possibilidade de fazer juízo decerto ou errado, do bem e do mal, p. 56
L
- Lei Natural e Direito, p. 25
- Lei positiva. Dever de obediência às leis positivas, p. 52
- Lei. Breve relato histórico da evolução do pensamento sobre lei e direito, p. 21
- Leis positivas. Dever do súdito de obedecer cegamente às leis positivas, sem a possibilidade de fazer juízo de certo ou errado, do bem e do mal, p. 56
M
- Mal. Dever do súdito de obedecer cegamente às leis positivas, sem a possibilidade de fazer juízo de certoou errado, do bem e do mal, p. 56
- Modernidade. Valor da vida humana da modernidade à contemporaneidade, p. 71
- Moral. Direito e sua relação com a morala partir de Carlos Santiago Nino, p. 107
N
- Natureza humana. Necessidade da formação do Estado para a convivência em sociedade, dada a natureza humana, p. 50
- Necessidade da formação do Estado para a convivência em sociedade, dada a natureza humana, p. 50
- Necessidade de se refletir o direito natural para se dar efetividade ao direito positivo, p. 102
- Necessidade de uma construção lentae progressiva dos direitos humanos, p. 128
- Necessidade/Importância de uma fundamentação, p. 100
O
- Obediência. Dever de obediência às leis positivas, p. 52
P
- Pensamento. Breve relato histórico da evolução do pensamento sobre lei e direito, p. 21
- Poder Pastoral como o embriãoda governamentalidade biopolítica, p. 76
- Poder, Verdade e Governamentalidade, p. 68
- Populações. Governamentalidadede Populações e o Biopoder, p. 73
- Positivismo. Consequências desta ótica positivista para com a efetividade dos direitos humanos contemporâneos, p. 58
- Positivismo. Fundamentação Positivista do Direito de Thomas Hobbes, p. 39
R
- Reconhecimento da existência de direitos para todos e a luta por reconhecimento como construção da comunidade política, p. 123
- Referências, p. 149
- Reflexões sobre a ótica dos direitoshumanos como direitos morais, p. 117
S
- Segurança Biopolítica e Biopoder: a falsa sensação de liberdade diante do governo das vontades, p. 80
- Ser humano. Homem, a visão do ser humano na concepção de Hobbes, e seu status inicial no Estado de Natureza, p. 41
- Sujeição do indivíduo. Estado de sujeição do indivíduo e a prática da ética do cuidado de si como alternativa, p. 83
- Sujeito de direito. Iniciando-se a reflexão acerca dos Direitos Humanos: Os sujeitos do direito, direitos e o humano sob um ponto de vista jurídico, p. 89
T
- Thomas Hobbes. Fundamentação Positivista do Direito de Thomas Hobbes, p. 39
U
- Uma análise contemporânea dos Direitos Humanos, p. 93
- Uma primeira aproximação conceitual, p. 21
V
- Valor da vida humana da modernidade à contemporaneidade, p. 71
- Verdade. Poder, Verdade e Governamentalidade, p. 68
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