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Contabilidade Avançada e Dinâmica Gerencial - Para Negócios Globalizados

2ª Edição – Revista e Atualizada Tomislav R. Femenick

Versão impressa

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Ficha técnica

Autor(es): Tomislav R. Femenick

ISBN: 978853624136-4

Edição/Tiragem: 2ª Edição – Revista e Atualizada

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 350grs.

Número de páginas: 270

Publicado em: 05/04/2013

Área(s): Contabilidade - Contabilidade Geral Aplicada

Sinopse

Qualquer que seja a prática contábil exercida pelo contabilista, sempre será uma função que espelha ou se reflete em um universo mais amplo: o mundo dos negócios. Esse fenômeno nos leva a considerar a nova realidade do mercado globalizado. Assim, serão abordados, tanto temas tratados na maioria dos compêndios de Contabilidade Avançada, quanto alguns aspectos relevantes que, usualmente, deles fazem parte.

Por essa peculiaridade, este livro destina-se a um público variado, com ênfase para estudantes e profissionais de Ciências Contábeis e gestores empresariais, abordando assuntos de Contabilidade Avançada, sob o enfoque dessa nova realidade econômica, entre eles:

• Perícia Contábil;
• Estoques;
• Consolidação das Demonstrações Contábeis;
• Custos;
• Orçamento Empresarial;
• Formas Jurídicas das Sociedades Empresárias.

Escrito em linguagem simples, a obra proporciona uma compreensão desses e outros assuntos de forma didática, levando aos leitores uma gama de conhecimentos e informações necessárias à prática da Contabilidade Avançada.

Autor(es)

Tomislav R. Femenick
Mestre em Economia, pela PUC/SP, com extensão em Sociologia e História. Pós-graduado em Economia Aplicada para Executivos, pela FGV/SP e Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Cidade de São Paulo. É Professor universitário, Auditor, Consultor e Perito Contábil e Especialista em Avaliação de Sociedades Empresárias. Membro da Academia Norte-rio-grandense de Ciências Contábeis e do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte. É autor, com cerca de 40 obras, e seus livros são adotados por importantes universidades brasileiras e, também, estão nas prateleiras das bibliotecas das mais importantes instituições de ensino da América do Norte e da Europa. Suas obras estão em Harvard, Princeton, Stanford, Cornell, Berkeley, Washington University, Brown University, University of Illinois, Indiana University, University of Delaware, na Universidad Complutense de Madrid e na Universidade de Coimbra. Publica regularmente artigos em revistas acadêmicas e literárias. Como jornalista, atuou em vários órgãos de imprensa do país. Como articulista, ainda colabora em diversos órgãos da imprensa nacional.

Sumário

1 CONCEITOS AVANÇADOS, p. 17

Capítulo 1 - Perícia Contábil, p. 19

Parte 1 - Questões Fundamentais da Perícia Contábil, p. 19

1 Natureza e Características das Perícias, p. 22

1.1 Perícia Judicial, p. 22

1.2 Perícia Semijudicial, p. 23

1.3 Perícia Extrajudicial, p. 23

1.4 Perícia Arbitral, p. 23

2 O Perito, p. 24

2.1 O Perito Contábil, p. 24

2.2 Impedimento, p. 25

2.3 Recusa, p. 26

2.4 Independência, p. 26

2.5 Sigilo, Zelo e Responsabilidade, p. 26

2.6 Equipe Técnica, p. 28

2.7 Honorários, p. 29

3 O Planejamento da Perícia, p. 30

4 O Trabalho Pericial, p. 32

4.1 As Provas, p. 32

4.1.1 A natureza das provas, p. 32

4.1.2 Os tipos das provas, p. 33

4.2 A Diligência, p. 34

4.2.1 Termo de diligência, p. 35

4.2.2 Documentação da diligência, p. 35

5 Laudo Pericial, p. 37

5.1 A Estrutura do Laudo Pericial, p. 38

5.1.1 Identificação do processo, p. 38

5.1.2 Síntesedo litígio, p. 38

5.1.3 Considerações preliminares, p. 38

5.1.4 Detalhamento da metodologia adotada, p. 39

5.1.5 Diligências realizadas, p. 39

5.1.6 Quesitos, p. 39

5.1.7 Conclusão, p. 39

5.1.8 Anexos e apêndices, p. 40

5.1.9 Assinatura, p. 40

Parte 2 - Tópicos Relevantes da Perícia Contábil, p. 41

1 Perícia Contábile o Novo CPC, p. 41

2 Empresas, Perícia Judicial e Verdade Formal, p. 42

3 Contendas em Empresas Familiares e Perícia Contábil, p. 44

Capítulo 2 - Considerações Sobre a Rubrica "Estoques", p. 47

1 Conceitos, p. 48

1.1 Conceito Legal, p. 49

1.2 Conceito Fiscal, p. 50

1.3 Conceito Financeiro, p. 52

1.4 Conceito Contábil, p. 53

1.5 Conceito Gerencial, p. 56

2 Dimensionamento dos Estoques, p. 60

2.1 Giro dos Estoques, p. 61

2.2 Lotes Econômicos, p. 62

2.3 Estoques Mínimos, p. 64

2.4 Eliminação de Perdas, p. 65

Capítulo 3 - A Contabilização de Estoque em Ambiente de Mercado Globalizado, p. 69

1 O Contexto, p. 70

2 O Novo Paradigma, p. 71

3 As Práticas e Normas Contábeis, p. 72

4 A Cadeia de Suprimento, p. 74

5 As Normas Contábeis sobre Estoques, p. 76

Capítulo 4 - Consolidação das Demonstrações Contábeis, p. 79

1 Fundamentos Conceituais, p. 80

2 Utilidade das Demonstrações Contábeis Consolidadas, p. 81

2.1 Do Ponto de Vista Societário e Fiscal, p. 81

2.2 Do Ponto de Vista do Investidor ou Credor, p. 81

2.3 Do ponto de Vista Administrativo e Gerencial, p. 82

3 Obrigatoriedade da Consolidação, p. 82

3.1 Preceitos Legais, p. 83

3.2 Preceitos Contábeis Internacionais, p. 84

3.3 Preceitos Contábeis Brasileiros, p. 85

3.4 Preceitos da CVM, p. 85

4 Procedimentos Relevantes para a Consolidação de Balanços, p. 86

4.1 Entidades que Podem ser Excluídas da Consolidação, p. 88

4.2 Uniformidade dos Procedimentos Contábeis, p. 89

4.3 Eliminações Necessárias no Procedimento de Consolidação, p. 89

5 Uniformidade do Período de Abrangência da Consolidação, p. 90

Capítulo 5 - Conceitos Fundamentais sobre Custos, p. 93

1 Terminologia, p. 94

2 Custos Diretos e Indiretos, p. 96

2.1 Custos Diretos, p. 96

2.2 Custos Indiretos, p. 96

2.3 Depreciação, p. 97

3 Custos Fixos e Custos Variáveis, p. 98

3.1 Custos Fixos, p. 99

3.2 Custos Variáveis, p. 99

4 Custos Semifixos e Custos Semivariáveis, p. 99

4.1 Custos Semifixos, p. 99

4.2 Custos Semivariáveis, p. 100

Capítulo 6 - Custos Invisíveis e Custos Ocultos, p. 101

1 Custos Invisíveis, p. 102

1.1 Custos Tributários Diferenciados, p. 102

1.2 Custos Operacionais Externos, p. 103

1.2.1 Custo de embarque, p. 104

1.2.2 Custo de transporte de apoio, p. 104

1.2.3 O custo da burocracia, p. 104

1.3 Custos Operacionais Internos, p. 105

1.3.1 Localização, p. 105

1.3.2 Tecnologia defasada, p. 106

1.3.3 Logística dedistribuição, p. 108

1.3.4 Controles internos inadequados, p. 108

2 Custos Ocultos, p. 109

2.1 Reformas, p. 109

2.2 Manutenção Ineficiente, p. 110

2.3 Mão de Obra não Capacitada, p. 111

3 A Solução, p. 112

Capítulo 7 - Orçamento Empresarial, p. 113

Parte 1 - Conceitos Gerais sobre Orçamento, p. 113

1 Fundamentos Essenciais de Orçamento, p. 114

1.1 Planejamento, p. 114

1.2 Custos, p. 115

1.3 Receita, p. 115

1.4 Controle, p. 116

2 O Conjunto Orçamentário, p. 116

3 Orçamento como Ferramenta de Planejamento Organizacional, p. 117

4 Dificuldades na Implantação de Orçamento, p. 119

4.1 Formulação do Cenário Futuro, p. 119

4.2 Motivação dos Envolvidos, p. 120

4.3 Estrutura Organizacional, p. 120

5 Tipos de Orçamento, p. 121

Parte 2 - Orçamento nas Sociedades Empresárias, p. 122

1 Para Entender a Função Orçamento, p. 123

1.1 Formulações Teóricas, p. 124

1.2 Formulações Conceituais, p. 126

2 O Processo Orçamentário, p. 128

2.1 A Elaboração do Orçamento, p. 128

2.2 A Execução Orçamentária, p. 134

2.3 O Controle Orçamentário, p. 135

3 Vantagens do Uso do Orçamento Empresarial, p. 136

4 Metodologia, p. 137

5 Considerações Finais, p. 137

Parte 3 - Planejamento e Controle Orçamentário, p. 139

1 Etapas e Fundamentos, p. 139

1.1 Planejamento Orçamentário, p. 139

1.2 Controle do Orçamento Empresarial, p. 140

1.3 O Orçamento Empresarial, p. 140

1.3.1 A medida da eficiência, p. 141

2 Metodologia, p. 142

3 A Teoria, p. 143

3.1 O Planejamento, p. 143

3.2 O Controle, p. 149

3.2.1 Modelo de relatório de acompanhamento do orçamento, p. 150

4 A Prática, p. 152

4.1 Tabulação e Leitura das Entrevistas, p. 153

Questão 1: Como são planejados os orçamentos e quais os responsáveis pela elaboração dos mesmos?, p. 153

Questão 2: Como se dá a interação entre os níveis administrativos (estratégico, tático e operacional)?, p. 153

Questão 3: Qual é o setor da organização que faz o planejamento e controle do orçamento?, p. 154

Questão 4: Quais as ferramentas utilizadas para controlar o orçamento e como se dá esse controle?, p. 155

Questão 5: Há interação entre os departamentos para a formalização dos planejamentos e controle ou ocorre uma interdependência departamental?, p. 155

5 Considerações Finais, p. 156

Capítulo 8 - Joint Venture, p. 157

1 Os Fatos, a Expressão e o Direito, p. 158

2 Conceitos, p. 159

3 Características, p. 160

3.1 Características Gerais, p. 160

3.2 Características Específicas para as Sociedades Formais, p. 160

3.3 Características das sociedades informais, p. 161

4 Vantagens, p. 161

5 Riscos, p. 162

6 Due Diligence, p. 162

7 Joint Venture Passo a Passo, p. 164

8 As Decisões nas Joint Ventures, p. 165

9 Aspectos Contábeis, p. 166

9.1 Conceitos Contábeis Relacionados às Joint Ventures, p. 166

Capítulo 9 - Fusão, Incorporação e Cisão de Empresas, p. 169

1 Reengenharia de Negócios, p. 170

1.1 Aspectos Contábeis, p. 171

1.2 Aspectos Jurídicos, p. 172

2 Fusão e Incorporação, p. 172

2.1 Fusão, p. 174

2.2 Incorporação, p. 174

3 Cisão, p. 175

2 FORMAS JURÍDICAS DAS SOCIEDADES EMPRESÁRIAS, p. 177

Capítulo 1 - As Organizações Empresárias, p. 179

1 As Origens, p. 180

1.1 A Legislação Empresarial no Brasil, p. 182

2 Tipificação Jurídicadas Sociedades, p. 184

3 Classificação das Sociedades, p. 186

3.1 As Sociedades Personificadas, p. 186

3.2 As Sociedades Não Personificadas, p. 186

3.3 Responsabilidade dos Sócios, p. 188

4 Das Categorias Socioeconômicas, p. 188

4.1 Sociedades de Pessoas, p. 188

4.2 Sociedades de Capital, p. 189

4.3 Sociedades Mistas (de Pessoas e de Capital), p. 189

Capítulo 2 - As Sociedades Anônimas, p. 191

1 Digressão Histórica, p. 192

2 As Sociedades Anônimas, Segundo a Legislação Brasileira, p. 193

2.1 Sociedade Anônima de Capital Aberto, p. 194

2.2 Sociedade Anônima de Capital Fechado, p. 194

3 O Capital Social das Sociedades Anônimas, p. 195

3.1 As Ações das Sociedades Anônimas, p. 195

3.1.1 Quanto à espécie das ações das Sociedades Anônimas, p. 196

3.1.2 Quanto à forma das ações das Sociedades Anônimas, p. 196

3.1.3 Formalização da propriedade das ações das Sociedades Anônimas, p. 197

4 A Administração das Sociedades Anônimas, p. 198

4.1 Conselho de Administração das Sociedades Anônimas, p. 198

4.2 Diretoria das Sociedades Anônimas, p. 199

4.3 Conselho Fiscal das Sociedades Anônimas, p. 199

5 Assembleias Gerais das Sociedades Anônimas, p. 200

5.1 Assembleia Geral Ordinária das Sociedades Anônimas, p. 201

5.2 Assembleia Geral Extraordinária das Sociedades Anônimas, p. 202

Capítulo 3 - As Sociedades Limitadas, p. 203

1 Digressão Histórica, p. 204

2 As Sociedades Limitadas, Segundo a Legislação Brasileira, p. 205

3 Capital Social das Sociedades Limitadas, p. 207

4 A Administração das Sociedades Limitadas, p. 207

4.1 Conselho Fiscal das Sociedades Limitadas, p. 208

5 Assembleia ou Reunião dos Sócios das Sociedades Limitadas, p. 208

Capítulo 4 - As Sociedades Simples, p. 211

1 Digressão Histórica, p. 211

2 Digressão Teórica, p. 212

3 As Sociedades Simples, Segundo a Legislação Brasileira, p. 213

4 O Capital Social das Sociedades Simples, p. 213

5 A Administração das Sociedades Simples, p. 213

6 Deliberações dos Sócios das Sociedades Simples, p. 214

Capítulo 5 - As Sociedades Cooperativas, p. 215

1 Digressão Histórica, p. 215

1.1 Cooperativismo como Teorias e Tentativas, p. 216

1.2 Cooperativismo como Prática, p. 217

1.3 Cooperativismo no Brasil, p. 218

2 As Sociedades Cooperativas Segundo a Legislação Brasileira, p. 219

2.1 Autorização de Funcionamento, p. 220

3 Capital Social das Sociedades Cooperativas, p. 220

4 A Administração das Sociedades Cooperativas, p. 221

4.1 Conselho Fiscal das Sociedades Cooperativas, p. 221

5 Assembleias Gerais das Sociedades Cooperativas, p. 222

5.1 Assembleias Gerais Ordinárias, p. 222

5.2 Assembleias Gerais Extraordinárias, p. 223

Capítulo 6 - As Sociedades em Conta de Participação, p. 225

1 Digressão Histórica, p. 226

2 As Sociedades em Conta de Participação Segundo a Legislação Brasileira, p. 227

Capítulo 7 - As Sociedades em Nome Coletivo, p. 229

1 Digressão Histórica, p. 229

2 As Sociedades em Nome Coletivo Segundo a Legislação Brasileira, p. 230

3 O Capital Social das Sociedades em Nome Coletivo, p. 231

4 A Administração das Sociedades em Nome Coletivo, p. 231

5 Deliberação dos Sócios das Sociedades em Nome Coletivo, p. 232

Capítulo 8 - As Sociedades em Comandita Simples, p. 233

1 Digressão Histórica, p. 233

2 As Sociedades em Comandita Simples Segundo a Legislação Brasileira, p. 235

3 O Capital Social das Sociedades em Comandita Simples, p. 236

4 A Administração das Sociedades em Comandita Simples, p. 236

5 Deliberação dos Sócios das Sociedades em Comandita Simples, p. 237

Capítulo 9 - As Sociedades em Comandita por Ações, p. 239

1 Digressão Histórica, p. 240

2 As Sociedades em Comanditas por Ações Segundo a Legislação Brasileira, p. 240

3 O Capital Social das Sociedades em Comanditas por Ações, p. 240

4 A Administração das Sociedades em Comanditas por Ações, p. 241

5 Deliberação dos Sócios das Sociedades em Comanditas por Ações, p. 241

Capítulo 10 - As Empresas Individuais, p. 243

1 Digressão Histórica, p. 243

2 As Empresas Individuais na Legislação Brasileira, p. 246

3 Ato Constitutivo e Registro das Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada, p. 247

REFERÊNCIAS, p. 249

Índice alfabético

A

Ações das sociedades anônimas, p. 195
Administração das sociedades anônimas, p. 198
Administração das sociedades cooperativas, p. 221
Administração das sociedadesem comandita simples, p. 236
Administração das sociedadesem comanditas por ações, p. 241
Administração das sociedades em nome coletivo, p. 231
Administração das sociedades limitadas, p. 207
Administração das sociedades simples, p. 213
Assembleia geral extraordinária das sociedades anônimas, p. 202
Assembleia geral ordinária das sociedades anônimas, p. 201
Assembleia ou reunião dos sócios das sociedades limitadas, p. 208
Assembleias gerais das sociedades anônimas, p. 200
Assembleias gerais das sociedades cooperativas, p. 222
Assembleias gerais extraordinárias, p. 223
Assembleias gerais extraordinárias, p. 223
Assembleias gerais ordinárias, p. 222
Ato constitutivo e registro das empresas individuais de responsabilidade limitada, p. 247

C

Cadeia de suprimento, p. 74
Cálculo. Memória de cálculo, p. 36
Capital aberto. Sociedade anônima de capital aberto, p. 194
Capital fechado. Sociedade anônima de capital fechado, p. 194
Capital social das sociedades anônimas, p. 195
Capital social das sociedades cooperativas, p. 220
Capital social das sociedades em comandita simples, p. 236
Capital social das sociedades em comanditas por ações, p. 240
Capital social das sociedades em nome coletivo, p. 231
Capital social das sociedades limitadas, p. 207
Categorias socioeconômicas, p. 188
Cisão, p. 175
Comandita por ações. Sociedades em comandita por ações, p. 239
Comandita simples. Sociedades em comandita simples, p. 233
Conceitos avançados, p. 17
Conselho de administração das sociedades anônimas, p. 198
Conselho fiscal das sociedades anônimas, p. 199
Conselho fiscal das sociedades cooperativas, p. 221
Conselho fiscal das sociedades limitadas, p. 208
Considerações sobre arubrica "esto ques", p. 47
Consolidação das demonstrações contábeis, p. 79
Consolidação de balanços. Procedimentos relevantes, p. 86
Consolidação. Entidades que podem ser excluídas da consolidação, p. 88
Consolidação. Uniformidade do período de abrangência da consolidação, p. 90
Contabilização de estoque em ambiente de mercado globalizado, p. 69
Contendas em empresas familiares e perícia contábil, p. 44
Controle orçamentário. Planejamento, p. 139
Cooperativismo como prática, p. 217
Cooperativismo como teorias e tentativas, p. 216
Cooperativismo no Brasil, p. 218
CPC. Perícia contábil e o novo CPC, p. 41
Custo da burocracia, p. 104
Custo de embarque, p. 104
Custo de transporte de apoio, p. 104
Custos diretos e indiretos, p. 96
Custos diretos, p. 96
Custos fixos e custos variáveis, p. 98
Custos fixos, p. 99
Custos indiretos, p. 96
Custos invisíveis ecustos ocultos, p. 101
Custos invisíveis, p. 102
Custos ocultos, p. 109
Custos operacionais externos, p. 103
Custos operacionais internos, p. 105
Custos semifixos e custos semivariáveis, p. 99
Custos semifixos, p. 99
Custos semivariáveis, p. 100
Custos tributáriosdiferenciados, p. 102
Custos variáveis, p. 99
Custos. Conceitos fundamentais sobre custos, p. 93
Custos. Controles internos inadequados, p. 108
Custos. Exemplo de um hotel. Fonte: dados da pesquisa. Quadro 1, p. 110
Custos. Localização, p. 105
Custos. Manutenção ineficiente, p. 110
Custos. Mão de obra não capacitada, p. 111
Custos. Reformas, p. 109
Custos. Solução, p. 112
Custos. Tecnologia defasada, p. 106
Custos. Terminologia, p. 94
CVM. Preceitos da CVM, p. 85

D

Deliberação dos sócios das sociedades em comandita simples, p. 237
Deliberação dos sócios das sociedades em comanditas por ações, p. 241
Deliberação dos sócios das sociedades em nome coletivo, p. 232
Deliberações dos sócios das sociedades simples, p. 214
Demonstrações consolidadas. Eliminações necessárias no procedimento de consolidação, p. 89
Demonstrações consolidadas. Entidades que podem ser excluídas da consolidação, p. 88
Demonstrações consolidadas.Fundamentos conceituais, p. 80
Demonstrações consolidadas. Obrigatoriedade da consolidação, p. 82
Demonstrações consolidadas. Ponto devista administrativo e gerencial, p. 82
Demonstrações consolidadas. Pontode vista societário e fiscal, p. 81
Demonstrações consolidadas. Preceitos legais, p. 83
Demonstrações consolidadas. Utilidade das demonstrações contábeis consolidadas, p. 81
Demonstrações contábeis consolidadas. Ponto de vista do investidor ou do credor, p. 81
Demonstrações contábeis. Consolidação, p. 79
Demonstrações contábeis. Uniformidade do período de abrangência da consolidação, p. 90
Demonstrações contábeis. Uniformidade dos procedimentos contábeis, p. 89
Depreciação, p. 97
Diligência, p. 34
Diligência. Documentação da diligência, p. 35
Diligência. Termode diligência, p. 35
Dimensionamento dos estoques, p. 60
Diretoria das sociedades anônimas, p. 199
Documentação da diligência, p. 35

E

Eliminações necessárias no procedimento de consolidação, p. 89
Empresa familiar. Contendas em empresas familiares e perícia contábil, p. 44
Empresas individuais na legislação brasileira, p. 246
Empresas individuais, p. 243
Empresas individuais. Digressão histórica, p. 243
Empresas, perícia judicial e verdade formal, p. 42
Entidades que podem ser excluídas da consolidação, p. 88
Estoque. Conceito contábil, p. 53
Estoque. Conceito financeiro, p. 52
Estoque. Conceito fiscal, p. 50
Estoque. Conceito gerencial, p. 56
Estoque. Conceito legal, p. 49
Estoque. Conceitos, p. 48
Estoque. Considerações sobre a rubrica "estoques", p. 47
Estoque. Contabilização de estoque emambiente de mercado globalizado, p. 69
Estoque. Dimensionamento dos estoques, p. 60
Estoque. Giro dos estoques, p. 61
Estoque. Normas contábeis sobre estoques, p. 76
Estoques mínimos, p. 64
Estrutura do laudo pericial, p. 38

F

Formas jurídicas das sociedades empresárias, p. 177
Fundamentos conceituais, p. 80
Fusão e incorporação, p. 172
Fusão, incorporação e cisão de empresas, p. 169
Fusão, incorporação e cisão de empresas. Aspectos contábeis, p. 171
Fusão, incorporação e cisão de empresas. Aspectos jurídicos, p. 172
Fusão, incorporação e cisão de empresas. Reengenharia de negócios, p. 170
Fusão, p. 174

I

Incorporação, fusão e cisão de empresas, p. 169
Incorporação. Fusão e incorporação, p. 172

J

Joint Venture, p. 157
Joint Venture. Aspectos contábeis, p. 166
Joint Venture. Características das sociedades informais, p. 161
Joint Venture. Características específicasdas sociedades formais, p. 160
Joint Venture. Características, p. 160
Joint Venture. Conceitos contábeis relacionados, p. 166
Joint Venture. Conceitos, p. 159
Joint Venture. Decisões, p. 165
Joint Venture. Due diligence, p. 162
Joint Venture. Os fatos, a expressão e o direito, p. 158
Joint Venture. Passo a passo, p. 164
Joint Venture. Riscos, p. 162
Joint Venture. Vantagens, p. 161

L

Laudo pericial, p. 37
Laudo pericial. Estrutura, p. 38
Laudo pericial. Estrutura. Anexos e apêndices, p. 40
Laudo pericial. Estrutura. Assinatura, p. 40
Laudo pericial. Estrutura. Conclusão, p. 39
Laudo pericial. Estrutura.Considerações preliminares, p. 38
Laudo pericial. Estrutura. Detalhamento da metodologia adotada, p. 39
Laudo pericial. Estrutura. Diligências realizadas, p. 39
Laudo pericial. Estrutura.Identificação do processo, p. 38
Laudo pericial. Estrutura. Quesitos, p. 39
Laudo pericial. Estrutura. Síntesedo litígio, p. 38
Litígio. Síntese do litígio, p. 38
Logística de distribuição, p. 108
Lotes econômicos, p. 62

M

Memória de cálculo, p. 36
Mercado globalizado. Contabilização de estoque em ambiente de mercado globalizado, p. 69
Mercado globalizado. Estoque. Contexto, p. 70
Mercado globalizado. Estoque. Novo paradigma, p. 71

N

Normas contábeissobre estoques, p. 76
Normas contábeis. Práticas e normas contábeis, p. 72

O

Orçamento empresarial, p. 113
Orçamento empresarial, p. 140
Orçamento nas sociedades empresárias, p. 122
Orçamento. Conceitos gerais sobre orçamento, p. 113
Orçamento. Conjunto orçamentário, p. 116
Orçamento. Considerações finais, p. 137
Orçamento. Considerações finais, p. 156
Orçamento. Controle do orçamento empresarial, p. 140
Orçamento. Controle orçamentário, p. 135
Orçamento. Controle, p. 116
Orçamento. Custos, p. 115
Orçamento. Dificuldades naimplantação de orçamento, p. 119
Orçamento. Elaboração do orçamento, p. 128
Orçamento. Estrutura organizacional, p. 120
Orçamento. Etapas e fundamentos, p. 139
Orçamento. Execução orçamentária, p. 134
Orçamento. Formulação do cenário futuro, p. 119
Orçamento. Formulações conceituais, p. 126
Orçamento. Formulações teóricas, p. 124
Orçamento. Fundamentos essenciais de orçamento, p. 114
Orçamento. Medidada eficiência, p. 141
Orçamento. Metodologia, p. 137
Orçamento. Metodologia, p. 142
Orçamento. Motivação dos envolvidos, p. 120
Orçamento. Orçamento como ferramenta de planejamento organizacional, p. 117
Orçamento. Para entendera função orçamento, p. 123
Orçamento. Planejamento orçamentário, p. 139
Orçamento. Planejamento, p. 114
Orçamento. Processo orçamentário, p. 128
Orçamento.Receita, p. 115
Orçamento. Tiposde orçamento, p. 121
Orçamento. Vantagens do uso do orçamento empresarial, p. 136
Organizações empresárias, p. 179
Organizações empresárias. Legislação empresarial no Brasil, p. 182
Organizações empresárias. Origens, p. 180
Organizações empresárias. Tipificação jurídica das sociedades, p. 184

P

Papéis de trabalho, p. 36
Perdas. Eliminação de perdas, p. 65
Perícia arbitral, p. 23
Perícia contábile o novo CPC, p. 41
Perícia contábil, p. 19
Perícia contábil. Contendas em empresas familiares e perícia contábil, p. 44
Perícia contábil. Questões fundamentais, p. 19
Perícia contábil. Tópicos relevantes, p. 41
Perícia extrajudicial, p. 23
Perícia judicial, p. 22
Perícia judicial. Empresas, perícia judicial e verdade formal, p. 42
Perícia semijudicial, p. 23
Perícia. Laudo pericial, p. 37
Perícia. Natureza e características dasperícias, p. 22
Perícia. Planejamento da perícia, p. 30
Perícia. Trabalho pericial, p. 32
Perito contábil, p. 24
Perito, p. 24
Perito. Equipe técnica, p. 28
Perito. Honorários, p. 29
Perito. Impedimento, p. 25
Perito. Independência, p. 26
Perito. Recusa, p. 26
Perito. Sigilo, zelo e responsabilidade, p. 26
Planejamento da perícia, p. 30
Planejamento e controle orçamentário, p. 139
Planejamento orçamentário. Controle, p. 149
Planejamento orçamentário. Modelo de relatório de acompanhamento do orçamento, p. 150
Planejamento orçamentário. Planejamento, p. 143
Planejamento orçamentário. Prática, p. 152
Planejamento orçamentário. Teoria, p. 143
Prática. Questão 1. Como são planejados os orçamentos e quais os responsáveis pela elaboração dos mesmos?, p. 153
Prática. Questão 2. Como se dá a interação entre os níveis administrativos (estratégico, tático e operacional)?, p. 153
Prática. Questão 3. Qual é o setor da organização que faz o planejamento e controle do orçamento?, p. 154
Prática. Questão 4. Quais as ferramentas utilizadas para controlar o orçamento e como se dá esse controle?, p. 155
Prática. Questão 5. Há interação entre os departamentos para a formalização dos planejamentos e controle ou ocorre uma interdependência departamental?, p. 155
Práticas e normas contábeis, p. 72
Preceitos contábeis brasileiros, p. 85
Preceitos contábeisinternacionais, p. 84
Preceitos da CVM, p. 85
Procedimentos relevantes para a consolidação de balanços, p. 86
Processo. Identificação do processo, p. 38
Propriedade. Formalização da propriedade das ações das sociedades anônimas, p. 197
Provas, p. 32
Provas. Natureza das provas, p. 32
Provas. Tipos das provas, p. 33

Q

Quadro 1. Exemplo de um hotel.Fonte: dados da pesquisa, p. 110
Questões fundamentaisda perícia contábil, p. 19

R

Reengenharia de negócios, p. 170
Referências, p. 249
Responsabilidade dos sócios, p. 188

S

Sociedade anônima de capital aberto, p. 194
Sociedade anônima de capital fechado, p. 194
Sociedades anônimas, segundoa legislação brasileira, p. 193
Sociedades anônimas, p. 191
Sociedades anônimas. Ações das sociedades anônimas, p. 195
Sociedades anônimas. Administração das sociedades anônimas, p. 198
Sociedades anônimas. Assembleia geral extraordinária das sociedades anônimas, p. 202
Sociedades anônimas. Assembleia geral ordinária das sociedades anônimas, p. 201
Sociedades anônimas. Assembleias gerais, p. 200
Sociedades anônimas. Capital social das sociedades anônimas, p. 195
Sociedades anônimas. Conselho de administração das sociedades anônimas, p. 198
Sociedades anônimas.Conselho fiscal, p. 199
Sociedades anônimas. Digressão histórica, p. 192
Sociedades anônimas. Diretoria, p. 199
Sociedades anônimas. Formalização dapropriedade das ações das sociedades anônimas, p. 197
Sociedades anônimas. Quanto à espécie das ações das sociedades anônimas, p. 196
Sociedades anônimas. Quanto à forma das ações das sociedades anônimas, p. 196
Sociedades cooperativas segundo a legislação brasileira, p. 219
Sociedades cooperativas, p. 215
Sociedades cooperativas. Administração, p. 221
Sociedades cooperativas.Assembleias gerais, p. 222
Sociedades cooperativas. Autorização de funcionamento, p. 220
Sociedades cooperativas. Capital social das sociedades cooperativas, p. 220
Sociedades cooperativas. Conselho fiscal, p. 221
Sociedades cooperativas. Digressão histórica, p. 215
Sociedades de capital, p. 189
Sociedades de pessoas, p. 188
Sociedades em comandita por ações, p. 239
Sociedades em comandita por ações. Digressão histórica, p. 240
Sociedades em comandita simples segundo a legislação brasileira, p. 235
Sociedades em comandita simples, p. 233
Sociedades em comandita simples. Administração, p. 236
Sociedades em comandita simples. Capital social, p. 236
Sociedades em comandita simples. Deliberação dos sócios, p. 237
Sociedades em comandita simples. Digressão histórica, p. 233
Sociedades em comanditas por açõessegundo a legislação brasileira, p. 240
Sociedades em comanditas por ações. Administração, p. 241
Sociedades em comanditas por ações. Capital social, p. 240
Sociedades em comanditas por ações. Deliberação dos sócios, p. 241
Sociedades em conta de participaçãosegundo a legislação brasileira, p. 227
Sociedades em conta de participação, p. 225
Sociedades em conta de participação. Digressão histórica, p. 226
Sociedades em nome coletivo segundo a legislação brasileira, p. 230
Sociedades em nome coletivo, p. 229
Sociedades em nome coletivo. Administração, p. 231
Sociedades em nome coletivo. Capital social, p. 231
Sociedades em nome coletivo. Deliberação dos sócios, p. 232
Sociedades em nome coletivo. Digressão histórica, p. 229
Sociedades empresárias. Categorias socioeconômicas, p. 188
Sociedades empresárias. Classificação das sociedades, p. 186
Sociedades empresárias. Formas jurídicas, p. 177
Sociedades limitadas, segundo a legislação brasileira, p. 205
Sociedades limitadas, p. 203
Sociedades limitadas. Administração, p. 207
Sociedades limitadas. Assembleia ou reunião dos sócios das sociedades limitadas, p. 208
Sociedades limitadas. Capital social das sociedades limitadas, p. 207
Sociedades limitadas. Conselho fiscal das sociedades limitadas, p. 208
Sociedades limitadas. Digressão histórica, p. 204
Sociedades mistas (de pessoas e de capital), p. 189
Sociedades não personificadas, p. 186
Sociedades personificadas, p. 186
Sociedades simples, segundo a legislação brasileira, p. 213
Sociedades simples, p. 211
Sociedades simples. Capital social das sociedades simples, p. 213
Sociedades simples. Deliberações dossócios das sociedades simples, p. 214
Sociedades simples. Digressão histórica, p. 211
Sociedades simples. Digressão teórica, p. 212
Sócios. Responsabilidade dos sócios, p. 188
Suprimento. Cadeia de suprimento, p. 74