Teoria da Contabilidade - Uma Abordagem Histórico-Cultural
2ª Edição – Revista e Atualizada Valério Nepomuceno* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Valério Nepomuceno
ISBN: 978853624198-2
Edição/Tiragem: 2ª Edição – Revista e Atualizada
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 500grs.
Número de páginas: 398
Publicado em: 16/04/2013
Área(s): Contabilidade - Contabilidade Geral Aplicada
Sinopse
Neste Volume:
O ESTADO DO MUNDO
- A Limpeza do Imundo: Caminho para o Extermínio?
- A Confiante Sociedade Pós-Industrial.
ABORDAGENS HISTÓRICO-CULTURAIS DA CONTABILIDADE: UMA TRAJETÓRIA DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
- A Instrumentalidade Contábil no Contexto da Tese Neoliberal de Von Mises;
- O Capital como Política de Autofinanciamento na França (Final do Século XIX);
- A Permutabilidade do Capital;
- A Dinâmica do Capital Alemão;
- O Modo Norte-Americano de Gerenciamento do Capital;
- Controvérsias sobre a Origem do Gerencialismo Norte-Americano;
- O Caminho para o Crash da Bolsa e da Contabilidade Norte-Americanas;
- A Origem do Gerenciamento Científico Francês: o Exemplo da Renault;
- A Planificação Contábil Francesa e a Influência Alemã;
- A Cultura Empresarial Japonesa e a sua Noção de Resultado Contábil.
MERCADO, VALOR E MENSURAÇÃO: A LÓGICA CONTÁBIL DO CAPITAL ABERTO NA SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL
- A Estrutura Empresarial de Mercado: uma Visão do Cenário Econômico;
- Maturidade dos Mecanismos de Crédito ou Crise do Capital?
- A Queda da Contabilidade Gerencial e a Ascensão da Fraude Contábil nos EUA;
- Manutenção do Capital: Físico versus Financeiro;
- A Proposta do Fair Value: Réquiem para o Custo Histórico?
- Os Instrumentos Financeiros: um Novo Viés Contábil?
- As "Estruturas Conceituais" e a Manutenção do Capital;
- Estudo dos Paradigmas e das Mudanças Contábeis em Favor do Capital Aberto.
Autor(es)
Valério Nepomuceno é Graduado em Ciências Contábeis pela UDF/ Brasília e especializado em Administração Financeira, pelo ICAT/UDF e em Auditoria, pela Fundação Getulio Vargas. É membro da Academia Brasileira de Ciências Contábeis; professor de Teoria da Contabilidade e Contabilidade Internacional (UNIPAM).
Sumário
INTRODUÇÃO ., p. 27
1 O foco de nosso estudo, p. 27
2 Contabilidade: uma ciência decadente?, p. 28
3 Forma de organização e desenvolvimento deste estudo, p. 29
4 Fundamentações científicas, métodos utilizados e a busca da cientificidade contábil, p. 31
Parte 1 O ESTADO DO MUNDO, p. 33
Capítulo 1 - A LIMPEZA DO IMUNDO: CAMINHO PARA O EX TERMÍNIO?, p. 35
1.1 Crescimento populacional, p. 36
1.2 Concentração da riqueza a qualquer custo (recrudesc imento dos níveis de pobreza), p. 37
1.3 A imundice para debaixo do tapete, p. 39
1.4 O jogo político e o mando econômico ., p. 39
1.5 Conglomerados transnacionais e a informação contábil, p. 41
1.6 Países emergentes: a ilusão de ótica da tecnologia contábil, p. 45
1.7 As novas economias pós-revolução industrial: a info rmática e o jogo dos mercados acionários, p. 47
1.8 O capital volátil, p. 48
1.9 Referências, p. 48
Capítulo 2 - A CONFIANTE SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL ., p. 51
2.1 A sociedade pós-industrial., p. 51
2.2 As cicatrizes do capitalismo, p. 52
2.3 Além do conceito de crise de confiança, p. 53
2.4 Bolsas de Valores: o fio da navalha, p. 55
2.5 NASDAQ e a nova economia: o desastroso jogo da acumulação de riqueza, p. 56
2.6 A velha economia norte-americana a reboque, p. 58
2.7 O monopólio da ação empresarial ., p. 58
2.8 A ética neoliberal, p. 60
2.9 "A Fábula das Abelhas", p. 61
2.10 Moral, p. 63
2.11 Os eudemonistas e os hedonistas, p. 63
2.12 O egoísmo ético do neoliberalismo, p. 65
2.13 Conclusão ., p. 66
2.14 Referências, p. 68
Parte 2 ABORDAGENS HISTÓRICO-CULTURAIS DA CONTABILIDADE: UMA TRAJETÓRIA DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, p. 69
INTRODUÇÃO ., p. 71
1 A exacerbação da práxis do egoísmo ético, p. 72
2 Contabilidade e capital, p. 73
3 Coincidências culturais e assimilação tecnológica ., p. 74
4 Depreciação contábil: a divisão do balanço patrimonial, p. 75
5 Depreciação como fator de recuperação do capital ., p. 75
6 A tradição europeia baseada nas contas ., p. 76
7 Capital fechado, uma tradição difícil de mudar ., p. 77
8 Retorno sobre o investimento: a era do gerencialismo, p. 77
9 Controvérsias em torno das consequências do gerencialismo norte-americano, p. 78
10 Ser diferente em matéria contábil não é ser inferior, mas apenas diferente, p. 79
Capítulo 3 - A INSTRUMENTALIDADE CONTÁBIL NO CONTEX TO DA TESE NEOLIBERAL DE VON MISES, p. 81
3.1 A praxiologia, p. 82
3.2 Ego: o ponto de partida para a ação humana ., p. 84
3.3 Ação humana ., p. 84
3.4 Ação como uma troca (sentido primário de satisfação ), p. 85
3.5 A subjetividade do valor de troca, p. 86
3.6 A contabilidade como instrumento de cálculo econômico, p. 87
3.7 Contabilidade: o instrumento de cálculo do lucro dos indivíduos, p. 88
3.8 Indivíduo privado ou social?, p. 88
3.9 Propriedade ou entidade?, p. 90
3.10 . ou célula social?, p. 91
3.11 Autoconsciência contábil, p. 93
3.12 Referências, p. 94
Capítulo 4 - O CAPITAL COMO POLÍTICA DE AUTOFINANCI AMENTO NA FRANÇA (FINAL DO SÉCULO XIX) ., p. 95
4.1 O desenvolvimento do conceito de depreciação e o surgimento de sua aplicação prática, p. 95
4.2 Os valores perdidos, p. 96
4.3 A fórmula de Barlet ., p. 97
4.4 A depreciação como política de gerenciamento, no ce nário francês no final do século XIX, p. 99
4.5 Mecanismos contábeis de manutenção do fluxo de caixa (autofinanciamento), p. 101
4.6 Conclusão ., p. 103
4.7 Referências, p. 104
Capítulo 5 - A PERMUTABILIDADE DO CAPITAL ., p. 105
5.1 Contabilidade de reposição ( replacement accounting), p. 106
5.2 O método da conta dupla (double account method) e o novo desenho do balanço ., p. 107
5.3 A permutabilidade do capital e a consolidação do at ivo permanente, p. 108
5.4 Constante intercâmbio entre capital fixo e capital circulante, p. 109
5.5 A redução dos ativos depreciáveis não reduz o capital, p. 110
5.6 Ilustração do intercâmbio entre capital fixo e capital circulante, p. 110
5.7 Consequente falta de capital real, p. 114
5.8 Mas, por que o lucro e não o custo? ., p. 114
5.9 Renovação futura ou reposição dos gastos do capital?, p. 115
5.10 Capital físico, p. 116
5.11 Conclusão ., p. 117
5.12 Referências, p. 118
Capítulo 6 - A DINÂMICA DO CAPITAL ALEMÃO ., p. 119
6.1 Consequências econômicas da Primeira Guerra, p. 120
6.2 Do balanço patrimonial ao resultado do exercício (balanço dinâmico), p. 122
6.3 A depreciação contábil no contexto da obra de Schmalenbach, p. 126
6.4 Custo de substituição: o problema da inflação ., p. 128
6.5 O balanço orgânico, de Fritz Schmidt ., p. 129
6.6 Conclusão ., p. 131
6.7 Referências, p. 131
Capítulo 7 - O MODO NORTE - AMERICANO DE GERENCIAMENTO DO CAPITAL, p. 133
7.1 Cenário econômico turbulento e dinâmico, p. 133
7.2 Enfoques das abordagens sobre a relevância da conta bilidade gerencial, p. 135
7.3 Os precursores da pesquisa sobre a contabilidade gerencial norte-americana, p. 137
7.4 As teses de Johnson e Kaplan, p. 138
7.5 A verticalização das estruturas empresariais ., p. 139
7.6 O Retorno Sobre o Investimento - ROI ., p. 141
7.7 As empresas multidivisionais: a autonomia gerencial, p. 142
7.8 Conclusão ., p. 144
7.9 Referências, p. 146
Capítulo 8 - CONTROVÉRSIAS SOBRE A ORIGEM DO GERENC IALISMO NORTE-AMERICANO, p. 149
8.1 A teoria do custo de transação ., p. 149
8.2 Revisão do momento histórico do surgimento do geren ciamento, p. 152
8.3 A proletarização da força de trabalho ., p. 155
8.4 A extinção dos contratos internos ., p. 156
8.5 Conclusão ., p. 158
8.6 Referências, p. 159
Capítulo 9 - O CAMINHO PARA O CRASH DA BOLSA E DA CONTABILIDADE NORTE-AMERICANAS, p. 161
9.1 O cientificismo da contabilidade gerencial, p. 162
9.2 O "palco" da contabilidade gerencial: consequências do cientificismo gerencial, p. 164
9.3 A queda da contabilidade gerencial norte-americana, p. 166
9.4 Outros fatores sociopolíticos envoltos na queda do gerencialismo, p. 167
9.5 A NIRA e a mudança comportamental para o pseudomerc ado, p. 169
9.6 O status quo do contador norte-americano: fomentando o poder absoluto, p. 171
9.7 Recrudescimento da prática para salvaguardar ostatus quo, p. 174
9.8 Conclusão ., p. 176
9.9 Referências, p. 178
Capítulo 10 - A ORIGEM DO GERENCIAMENTO CIENTÍFICO FRANCÊS: O EXEMPLO DA RENAULT ., p. 181
10.1 A Saint-Gobain e a motivação dos empregados pela eficiência, p. 182
10.2 O elo "perdido" da cientificidade ., p. 184
10.3 Tentativas de implementação do taylorismo na Renaul t, p. 185
10.4 O oportunismo na Primeira Guerra Mundial, p. 186
10.5 O estigma da fadiga, p. 187
10.6 O aprimoramento do aprendizado, p. 187
10.7 Seções homogêneas: uma outra face da contabilidade de custo francesa, p. 188
10.8 A lógica das seções homogêneas ., p. 189
10.9 A homogeneização do sistema ., p. 190
10.10 Padronização da contabilidade ., p. 191
10.11 Conclusão ., p. 192
10.12 Referências, p. 193
Capítulo 11 - A PLANIFICAÇÃO CONTÁBIL FRANCESA E A INFLUÊNCIA ALEMÃ, p. 195
11.1 O monismo e o dualismo alemão ., p. 196
11.2 Primeiro Plano Contábil Francês (1942), p. 198
11.3 O conteúdo do Plan Comptable Général, p. 199
11.4 A reformulação do Plano Contábil, em 1947, p. 200
11.5 As estruturas do balanço patrimonial e da demonstra ção do resultado, p. 202
11.6 Contabilidade integrada ou desintegrada?, p. 204
11.7 Conclusão ., p. 206
11.8 Referências, p. 209
11.9 Sugestões bibliográficas para pesquisas, p. 209
Capítulo 12 - A CULTURA EMPRESARIAL JAPONESA E A SU A NOÇÃO DE RESULTADO CONTÁBIL ., p. 211
12.1 Aspectos peculiares da cultura empresarial japonesa, p. 212
12.2 Revolução contábil no Japão, p. 215
12.3 Instrumentos contábeis japoneses, p. 215
12.4 Reação cultural às reformas contábeis promovidas pe los aliados, p. 216
12.5 Por que a aceitação das ideias do norte-americano Deming?, p. 218
12.6 Ambiente dos negócios dos Keiretsus, p. 219
12.7 As demonstrações contábeis consolidadas dos Keiretsus, p. 220
12.8 A noção de resultado contábil das corporações e con tabilidade financeira, p. 221
12.9 Capital nominal e poder de compra do investimento, p. 223
12.10 Conclusão, p. 225
12.11 Referências, p. 226
CONCLUSÃO, p. 229
Parte 3 MERCADO, VALOR E MENSURAÇÃO: A LÓGICA CONTÁBIL DO CAPITAL ABERTO NA SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL, p. 231
INTRODUÇÃO, p. 233
1 Admissibilidade do conceito de pós-Revolução Industrial, p. 234
2 Fatores de visibilidade da nova atmosfera, p. 235
3 A base das reformas advindas das consequências sofridas pela "velha" economia, p. 235
4 A ponta da meada: a crise do mercado acionário?, p. 236
5 Eficácia da reação em favor da manutenção do capita l, p. 237
Capítulo 13 - A ESTRUTURA EMPRESARIAL DE MERCADO: UMA VISÃO DO CENÁRIO ECONÔMICO, p. 241
13.1 Forma legal de organização das empresas norte-ameri canas, p. 242
13.2 O peso econômico das corporações norte-americanas, p. 244
13.3 A forma legal de organização das empresas alemãs ., p. 247
13.4 O modelo francês de organização legal das empresas, p. 249
13.5 A expressividade das PME na economia francesa, p. 250
13.6 O mercado acionário francês, p. 251
13.7 Mercados financeiros e a crise do subprime, p. 252
13.7.1 A crise do subprime (ou das hipotecas), p. 252
13.8 Conclusão ., p. 255
13.9 Referências, p. 256
Capítulo 14 - MATURIDADE DOS MECANISMOS DE CRÉDITO OU CRISE DO CAPITAL?, p. 259
14.1 Globalização dos mercados ., p. 260
14.2 Crise de capital na "velha" economia ., p. 261
14.3 Complexidade da expansão do crédito, p. 262
14.4 Bolha de confiança: a geração de papéis virtuais em detrimento da produção ., p. 263
14.5 Os fundamentos teóricos das mudanças, segundo Ishik awa, p. 265
14.6 Capital real versus capital ficcional, p. 266
14.7 O capitalista reina, mas não governa: fim do ciclo da burguesia?, p. 268
14.8 Consequências da interpretação de Ishikawa, p. 269
14.9 Conclusão ., p. 270
14.10 Referências, p. 272
Capítulo 15 - A QUEDA DA CONTABILIDADE GERENCIAL E A ASCENSÃO DA FRAUDE CONTÁBIL NOS EUA ., p. 273
15.1 Década de sessenta: os anos dourados, p. 274
15.2 As consequências do pós-guerra, p. 275
15.3 Direito de propriedade privada e os princípios contábeis norte-americanos, p. 276
15.4 A intromissão de fatores políticos nos rumos da con tabilidade, p. 278
15.5 Resistência à contabilidade e à responsabilidade social da corporação, p. 279
15.6 Os "profetas de papel" e a indústria da informação contábil no século XX, p. 280
15.7 Os "números sujos" e a falsificação de ranking na Bolsa de Nova Iorque, p. 282
15.8 O caso Arthur Andersen/Enron: o fundo do poço? ., p. 284
15.9 A cultura da fraude nas demonstrações contábeis norte-americanas, p. 286
15.10 "Lixo Entra/Lixo Sai." ., p. 288
15.11 Conclusão ., p. 289
15.12 Referências, p. 290
Capítulo 16 - MANUTENÇÃO DO CAPITAL: FÍSICO VERSUS FINANCEIRO, p. 293
16.1 Acordos de Bretton Woods e o início da queda do custo histórico, p. 294
16.2 Manutenção do capital ., p. 295
16.3 Interferência de fatores éticos e culturais na manutenção do capital, p. 296
16.4 Manutenção do capital sobre bases ético-culturais, p. 297
16.5 Manutenção do capital sobre bases pragmáticas, p. 298
16.6 Manutenção do capital físico ., p. 299
16.7 Vantagens pretendidas pela mensuração física do capital, p. 300
16.8 Inconsistências e contradições do capital físico, apresentadas por Sterling, p. 301
16.9 Manutenção do capital financeiro (valor monetário), p. 302
16.10 A cesta de números, p. 302
16.11 Valor presente: opção pelo caminho financeiro e a a dmissão do fair value, p. 304
16.12 Por que a mudança radical de número-índice para valor de mercado?, p. 304
16.13 Fluxo de caixa futuro descontado: uma base controvertida do valor presente, p. 305
16.14 Sistematização de impropriedades na utilização de m étodos empíricos, sem os fundamentos teóricos ., p. 306
16.15 Quantidade física e a dimensionalidade das funções sistemáticas, p. 307
16.16 Conclusão ., p. 308
16.17 Referências, p. 308
Capítulo 17 - A PROPOSTA DO FAIR VALUE: RÉQUIEM PARA O CUSTO HISTÓRICO ?, p. 311
17.1 "Falhas" do custo histórico ., p. 312
17.2 A expressão fair value: melhor tradução, "valor justo"? ., p. 313
17.3 Breve abordagem histórica do valor justo, p. 314
17.4 Declaração de Conceitos 7, FASB., p. 316
17.5 Características básicas dovalor justo, p. 316
17.6 A questão do valor de saída ., p. 316
17.7 Hipóteses para a estimativa do valor justo, segundo o FASB, p. 318
17.8 Exemplo prático de aplicação das hipóteses acima, n a definição de ativo e passivo, p. 319
17.9 O paradoxo entre valor justo e valor de mercado (e estimativa do valor justo), p. 320
17.10 Parametria do valor justo e seus efeitos na empresa, p. 322
17.11 Valores agregados funcionais de natureza diferente, p. 324
17.12 Conclusão ., p. 326
17.13 Referências, p. 327
Capítulo 18 - OS INSTRUMENTOS FINANCEIROS: UM NOVO VIÉS CONTÁBIL? ., p. 329
18.1 Adesão do IASC ao valor justo (fair value), p. 331
18.2 Globalização "a frio" do valor justo, p. 331
18.3 Amplitude das propostas do JWG para os instrumentos financeiros, p. 332
18.4 Instrumentos financeiros, qual o entendimento do JWG?, p. 333
18.5 Distinção entre atividade financeira (avaliação) e atividade operacional (alocação) ., p. 334
18.6 Completa extinção do custo histórico, pelo JWG ., p. 335
18.7 Controvérsias em torno dovalor justo, p. 336
18.8 Argumentos teóricos do fair value, p. 337
18.9 A lógica do modelo do valor justo, p. 338
18.10 Conclusão ., p. 340
18.11 Referências, p. 341
Capítulo 19 - AS "ESTRUTURAS CONCEITUAIS" E A MANUTENÇÃO DO CAPITAL, p. 343
19.1 Trajetória rumo à estrutura conceitual norte-americ ana, p. 345
19.2 A função do Accounting Principles Board - APB, p. 345
19.3 Os passos do Financial Accounting Standards Board - FASB, p. 347
19.4 A Declaração de Conceitos 5: ". um fiasco", p. 349
19.5 "Informação Financeira e Mudanças nos Preços" (FAS 33), p. 351
19.6 Conclusão, p. 353
19.7 Referências, p. 355
Capítulo 20 - ESTUDO DOS PARADIGMAS E DAS MUDANÇAS CONTÁBEIS EM FAVOR DO CAPITAL ABERTO ., p. 357
20.1 O errático caminho da cientificidade do conhecimento contábil, p. 359
20.2 A teoria da agência e a manipulação do resultado: hipótese do autointeresse, p. 362
20.3 A consolidação do "fenômeno político" ., p. 365
20.4 Lakatos: a base lógica das estruturas conceituais, p. 365
20.5 Breve histórico do caminho percorrido pela estrutur a conceitual nos EUA, p. 366
20.6 Considerações críticas à estrutura conceitual na contabilidade, p. 367
20.7 Um jeito diferente de fazer ciência?, p. 367
20.8 Manutenção do capital aberto e a negligência da abordagem do capital fechado, p. 369
20.9 Conclusão ., p. 370
20.10 Referências, p. 371
CONCLUSÃO (Partes 2 e 3) ., p. 373
1 O utilitarismo como instrumento da revolução gerencial ., p. 373
2 Corporações: o divisor de águas entre a empresa singular e a multidivisional, p. 374
3 O equívoco da contabilidade de custos como único instrumento de mensuração ., p. 374
4 A permissividade velada da fraude contábil: "vícios privados, benefícios públicos", p. 375
5 Manutenção do capital e o poder discricionário do top businessman, p. 376
6 Mundialização das corporações? ., p. 378
7 Valor para o mercado: a cura de todos os males, p. 379
8 Controvérsias em torno do conceito de valor justo (fair value), p. 380
9 Mercado e contabilidade, p. 381
10 Teoria contábil e o seu papel social, p. 382
Índice alfabético
A
- "A Fábula das Abelhas", p. 61
- Abordagem histórico-cultural da contabilidade. Co nclusão ., p. 229
- Abordagens histórico-culturais da contabilidade: uma trajetória da revolução industrial, p. 69
- Ação como uma troca (sentido primário de satisfaç ão) ., p. 85
- Ação empresarial. Monopólio da ação empresarial ., p. 58
- Ação humana ., p. 84
- Ação humana. Ego: o ponto de partida para a ação humana, p. 84
- Accounting Principles Board - APB . Função., p. 345
- Acordos de Bretton Woods e o início da queda do custo histórico ., p. 294
- Acumulação de riqueza. NASDAQ e a nova economia: o desastroso jogo da acumulação de riqueza, p. 56
- Adesão do IASC ao valor justo ( fair value), p. 331
- Admissibilidade do conceito de pós-Revolução Indu strial, p. 234
- Agência. Teoria da agência e a manipulação do resultado: hipótese do autointeresse, p. 362
- Alemão. Dinâmica do capital alemão ., p. 119
- Alocação. Distinção entre atividade financeira (a valiação) e atividade operacional (alocação)., p. 334
- Ambiente dos negócios dos Keiretsus, p. 219
- Amplitude das propostas do JWG para os instrumentos financeiros, p. 332
- Aprimoramento do aprendizado, p. 187
- Argumentos teóricos do fair value, p. 337
- Arthur Andersen/Enron. Caso: o fundo do poço? ., p. 284
- Aspectos peculiares da cultura empresarial japonesa, p. 212
- Atividade financeira. Distinção entre atividade f inanceira (avaliação) e atividade operacional (alocação) ., p. 334
- Ativo permanente. Permutabilidade do capital e a consolidação do ativo permanente, p. 108
- Ativo. Exemplo prático de aplicação das hipóteses acima, na definição de ativo e passivo, p. 319
- Autoconsciência contábil, p. 93
- Autofinanciamento. Capital como política de autof inanciamento na França (final do século XIX), p. 95
- Autofinanciamento. Capital como política de autof inanciamento. Conclusão, p. 103
- Autointeresse. Teoria da agência e a manipulação do resultado: hipótese do autointeresse, p. 362
- Autonomia gerencial. Empresas multidivisionais, p. 142
- Avaliação. Distinção entre atividade financeira ( avaliação) e atividade operacional (alocação) ., p. 334
B
- Balanço dinâmico. Balanço patrimonial ao resultad o do exercício (balanço dinâmico), p. 122
- Balanço orgânico, de Fritz Schmidt ., p. 129
- Balanço patrimonial ao resultado do exercício (ba lanço dinâmico) ., p. 122
- Balanço patrimonial. Depreciação contábil: a divi são do balanço patrimonial ., p. 75
- Balanço patrimonial. Estruturas do balanço patrim onial e da demonstração do resultado, p. 202
- Balanço. Método da conta dupla (double account method) e o novo desenho do balanço, p. 107
- Barlet. Fórmula de Barlet ., p. 97
- Base das reformas advindas das Consequências sofridas pela "velha" economia., p. 235
- Bibliografia. Sugestões bibliográficas para pesquisas, p. 209
- Bolha de confiança: a geração de papéis virtuais em detrimento da produção, p. 263
- Bolsas de Valores: o fio da navalha, p. 55
- Bretton Woods. Acordos de Bretton Woods e o início da queda do custo histórico ., p. 294
- Breve abordagem histórica do valor justo ., p. 314
- Breve histórico do caminho percorrido pela estrut ura conceitual nos EUA, p. 366
- Burguesia. Capitalista reina, mas não governa: fi m do ciclo da burguesia?, p. 268
C
- Cálculo econômico. Contabilidade como instrumento de cálculo econômico, p. 87
- Cálculo. Contabilidade: o instrumento de cálculodo lucro dos indivíduos, p. 88
- Caminho para o crash da bolsa e da contabilidade norte-americanas, p. 161
- Capital aberto. Estudo dos paradigmas e das mudanças contábeis em favor do capital aberto, p. 357
- Capital aberto. Manutenção do capital aberto e a negligência da abordagem do capital fechado, p. 369
- Capital aberto. Mercado, valor e mensuração: a ló gica contábil do capital aberto na sociedade pós-industrial ., p. 231
- Capital circulante. Constante intercâmbio entre c apital fixo e capital circulante, p. 109
- Capital como política de autofinanciamento na Fra nça (final do século XIX), p. 95
- Capital como política de autofinanciamento. Concl usão ., p. 103
- Capital como política de autofinanciamento. Refer ências, p. 104
- Capital e contabilidade, p. 73
- Capital fechado. Manutenção do capital aberto e a negligência da abordagem do capital fechado, p. 369
- Capital fechado, uma tradição difícil de mudar ., p. 77
- Capital ficcional. Capital real versus capital ficcional, p. 266
- Capital financeiro. Manutenção do capital finance iro (valor monetário), p. 302
- Capital físico ., p. 116
- Capital físico. Manutenção do capital físico ., p. 299
- Capital fixo. Constante intercâmbio entre capital fixo e capital circulante, p. 109
- Capital nominal e poder de compra do investimento, p. 223
- Capital real versus capital ficcional, p. 266
- Capital real. Consequente falta de capital real, p. 114
- Capital volátil (ou virtual), p. 48
- Capital. Crise de capital na "velha" economia., p. 261
- Capital. Eficácia da reação em favor da manutençã o do capital, p. 237
- Capital. "Estruturas conceituais" e a manutenção do capital, p. 343
- Capital. Inconsistências e contradições do capital físico, apresentadas por Sterling, p. 301
- Capital. Interferência de fatores éticos e culturais na manutenção do capital ., p. 296
- Capital. Manutenção do capital e o poder discrici onário dotop businessman, p. 376
- Capital. Manutenção do capital sobre bases éticoculturais, p. 297
- Capital. Manutenção do capital sobre bases pragmáticas, p. 298
- Capital. Manutenção do capital ., p. 295
- Capital. Manutenção do capital: físico versus financeiro, p. 293
- Capital. Permutabilidade do capital e a consolidação do ativo permanente ., p. 108
- Capital. Permutabilidade do capital, p. 105
- Capital. Redução dos ativos depreciáveis não redu z o capital, p. 110
- Capital. Renovação futura ou reposição dos gastos do capital?, p. 115
- Capital. Vantagens pretendidas pela mensuração fí sica do capital, p. 300
- Capitalismo. Cicatrizes do capitalismo, p. 52
- Capitalista reina, mas não governa: fim do ciclo da burguesia?, p. 268
- Características básicas do valor justo, p. 316
- Caso Arthur Andersen/Enron: o fundo do poço? ., p. 284
- Célula social?, p. 91
- Cenário econômico turbulento e dinâmico ., p. 133
- Cenário econômico. Estrutura empresarial de mercado: uma visão do cenário econômico, p. 241
- Cenário francês. Depreciação como política de gerenciamento, no cenário francês no final do século XIX, p. 99
- Cesta de números, p. 302
- Cicatrizes do capitalismo, p. 52
- Ciência. Contabilidade: uma ciência decadente?, p. 28
- Ciência. Um jeito diferente de fazer ciência?, p. 367
- Cientificidade. Elo "perdido" da cientificidade ., p. 184
- Cientificidade. Fundamentações científicas, métod os utilizados e a busca da cientificidade contábil, p. 31
- Cientificismo da contabilidade gerencial, p. 162
- Cientificismo gerencial. "Palco" da contabilidade gerencial: consequências do cientificismo gerencial, p. 164
- Coincidências culturais e assimilação tecnológica, p. 74
- Completa extinção do custo histórico, pelo JWG ., p. 335
- Complexidade da expansão do crédito, p. 262
- Conceito. Breve histórico do caminho percorrido p ela estrutura conceitual nos EUA, p. 366
- Conceito. Declaração de conceitos 5: ". um fias co" ., p. 349
- Conceito. Lakatos: a base lógica das estruturas c onceituais, p. 365
- Conceito. Trajetória rumo à estrutura conceitual norte-americana, p. 345
- Concentração da riqueza a qualquer custo (recrude scimento dos níveis de pobreza), p. 37
- Conclusão (partes 2 e 3) ., p. 373
- Confiança. Além do conceito de crise de confiança, p. 53
- Confiante sociedade pós-industrial ., p. 51
- Conglomerados transnacionais e a informação contábil, p. 41
- Conhecimento contábil. Errático caminho da cientificidade do conhecimento contábil, p. 359
- Consequências da interpretação de Ishikawa, p. 269
- Consequências do pós-guerra, p. 275
- Consequências econômicas da Primeira Guerra, p. 120
- Consequente falta de capital real, p. 114
- Considerações críticas à estrutura conceitual na contabilidade, p. 367
- Consolidação do "fenômeno político" ., p. 365
- Constante intercâmbio entre capital fixo e capita l circulante, p. 109
- Conta. Tradição europeia baseada nas contas ., p. 76
- Contabilidade como instrumento de cálculo econômico, p. 87
- Contabilidade contábil. Noção de resultado contábil das corporações e contabilidade financeira, p. 221
- Contabilidade de reposição ( replacement accounting), p. 106
- Contabilidade e capital, p. 73
- Contabilidade gerencial norte-americana. Queda, p. 166
- Contabilidade gerencial. Cientificismo, p. 162
- Contabilidade gerencial. Enfoques das abordagens sobre a relevância da contabilidade gerencial, p. 135
- Contabilidade gerencial. "Palco" da contabilidade gerencial: consequências do cientificismo gerencial, p. 164
- Contabilidade gerencial. Precursores da pesquisa sobre a contabilidade gerencial norte-americana, p. 137
- Contabilidade gerencial. Queda da contabilidade gerencial e a ascensão da fraude contábil nos EUA, p. 273
- Contabilidade integrada ou desintegrada?, p. 204
- Contabilidade. Abordagens histórico-culturais da contabilidade: uma trajetória da revolução industrial., p. 69
- Contabilidade. Autoconsciência contábil, p. 93
- Contabilidade. Caminho para o crash da bolsa e da contabilidade norte-americanas, p. 161
- Contabilidade. Conglomerados transnacionais e a informação contábil, p. 41
- Contabilidade. Considerações críticas à estrutura conceitual na contabilidade, p. 367
- Contabilidade. Cultura empresarial japonesa e a sua noção de resultado contábil, p. 211
- Contabilidade. Fundamentações científicas, método s utilizados e a busca da cientificidade contábil, p. 31
- Contabilidade. Instrumentos financeiros: um novo viés contábil?, p. 329
- Contabilidade. Intromissão de fatores políticos n os rumos da contabilidade, p. 278
- Contabilidade. Mercado e contabilidade, p. 381
- Contabilidade. Padronização da contabilidade ., p. 191
- Contabilidade. Resistência à contabilidade e à responsabilidade social da corporação, p. 279
- Contabilidade. Revolução contábil no Japão ., p. 215
- Contabilidade. Seções homogêneas: uma outra face da contabilidade de custo francesa, p. 188
- Contabilidade. Ser diferente em matéria contábilnão é ser inferior, mas apenas diferente, p. 79
- Contabilidade: o instrumento de cálculo do lucrodos indivíduos, p. 88
- Contabilidade: uma ciência decadente?, p. 28
- Conteúdo do Plan Comptable Général, p. 199
- Contrato. Extinção dos contratos internos ., p. 156
- Controvérsias em torno das Consequências do gerencialismo norte-americano, p. 78
- Controvérsias em torno do conceito de valor justo (fair value), p. 380
- Controvérsias em torno do valor justo, p. 336
- Controvérsias sobre a origem do gerencialismo norte-americano, p. 149
- Corporação norte-americana. Peso econômico ., p. 244
- Corporação. Mundialização das corporações? ., p. 378
- Corporações: o divisor de águas entre a empresa singular e a multidivisional, p. 374
- Crash. Caminho para o crash da bolsa e da contabilidade norte-americanas, p. 161
- Crash. Caminho para o crash da bolsa e da contabilidade norte-americanas. Conclusão, p. 176
- Crash. Caminho para o crash da bolsa e da contabilidade norte-americanas. Referências, p. 178
- Crédito. Complexidade da expansão do crédito, p. 262
- Crédito. Maturidade dos mecanismos de crédito oucrise do capital?, p. 259
- Crescimento populacional, p. 36
- Crise de capital na "velha" economia ., p. 261
- Crise de confiança. Além do conceito de crise de confiança ., p. 53
- Crise do capital. Maturidade dos mecanismos de crédito ou crise do capital?, p. 259
- Cultura da fraude nas demonstrações contábeis norte-americanas, p. 286
- Cultura empresarial japonesa e a sua noção de res ultado contábil, p. 211
- Cultura empresarial japonesa. Conclusão ., p. 225
- Cultura empresarial japonesa. Referências, p. 226
- Cultura. Manutenção do capital sobre bases éticoculturais, p. 297
- Custo de substituição: o problema da inflação ., p. 128
- Custo histórico. Completa extinção do custo histó rico, pelo JWG, p. 335
- Custo histórico. "Falhas" do custo histórico ., p. 312
D
- Década de sessenta: os anos dourados, p. 274
- Declaração de Conceitos 7, FASB ., p. 316
- Declaração de conceitos 5: ". um fiasco" ., p. 349
- Deming. Por que a aceitação das ideias do norte-a mericano Deming?, p. 218
- Demonstração contábil. Cultura da fraude nas demonstrações contábeis norte-americanas, p. 286
- Demonstrações contábeis consolidadas dos Keiretsus, p. 220
- Depreciação como fator de recuperação do capital, p. 75
- Depreciação como política de gerenciamento, no ce nário francês no final do século XIX, p. 99
- Depreciação contábil no contexto da obra de Schmalenbach, p. 126
- Depreciação contábil: a divisão do balanço patrim onial, p. 75
- Desenvolvimento do conceito de depreciação e o su rgimento de sua aplicação prática, p. 95
- Desintegrada. Contabilidade integrada ou desintegrada?, p. 204
- Dimensionalidade das funções sistemáticas. Quantidade física, p. 307
- Dinâmica do capital alemão ., p. 119
- Dinâmica do capital alemão. Conclusão ., p. 131
- Dinâmica do capital alemão. Conclusão ., p. 144
- Dinâmica do capital alemão. Referências, p. 131
- Dinâmica do capital alemão. Referências, p. 146
- Direito de propriedade privada e os princípios contábeis norte-americanos, p. 276
- Distinção entre atividade financeira (avaliação) e atividade operacional (alocação), p. 334
- Double account method. Método da conta dupla (double account method) e o novo desenho do balanço ., p. 107
- Dualismo. Monismo e o dualismo alemão ., p. 196
E
- Economia francesa. Expressividade das PME, p. 250
- Economia. Crise de capital na "velha" economia ., p. 261
- Economia. Velha economia norte-americana a reboque, p. 58
- Eficácia da reação em favor da manutenção do capital, p. 237
- Eficiência.Saint-Gobain e a motivação dos empregados pela eficiência, p. 182
- Ego: o ponto de partida para a ação humana ., p. 84
- Egoísmo ético do neoliberalismo, p. 65
- Elo "perdido" da cientificidade ., p. 184
- Empresa alemã. Forma legal de organização das emp resas alemãs ., p. 247
- Empresas multidivisionais: a autonomia gerencial, p. 142
- Empresas norte-americanas. Forma legal de organização das empresas norte-americanas, p. 242
- Enfoques das abordagens sobre a relevância da con tabilidade gerencial, p. 135
- Entidade. Propriedade ou entidade?, p. 90
- Equívoco da contabilidade de custos como único instrumento de mensuração, p. 374
- Errático caminho da cientificidade do conhecimento contábil, p. 359
- Estado do mundo, p. 33
- Estados Unidos. Controvérsias em torno das Consequências do gerencialismo norte-americano, p. 78
- Estados Unidos. Velha economia norte-americana a reboque, p. 58
- Estigma da fadiga, p. 187
- Estimativa. Paradoxo entre valor justo e valor de mercado (e estimativa do valor justo), p. 320
- Estrutura empresarial de mercado. Conclusão ., p. 255
- Estrutura empresarial de mercado. Referências, p. 256
- Estrutura empresarial de mercado: uma visão do ce nário econômico, p. 241
- "Estruturas conceituais" e a manutenção do capita l, p. 343
- Estruturas conceituais. Conclusão ., p. 353
- Estruturas conceituais. Referências, p. 355
- Estruturas do balanço patrimonial e da demonstraç ão do resultado ., p. 202
- Estruturas empresariais. Verticalização ., p. 139
- Estudo dos paradigmas e das mudanças contábeis em favor do capital aberto, p. 357
- Estudo dos paradigmas e das mudanças contábeis. Conclusão ., p. 370
- Estudo dos paradigmas e das mudanças contábeis. Referências, p. 371
- Estudo. Foco de nosso estudo, p. 27
- Estudo. Forma de organização e desenvolvimento de ste estudo, p. 29
- Ética neoliberal ., p. 60
- Ética. Egoísmo ético do neoliberalismo., p. 65
- Ética. Exacerbação da práxis do egoísmo ético ., p. 72
- Ética. Interferência de fatores éticos e culturais na manutenção do capital ., p. 296
- Ética. Manutenção do capital sobre bases ético-cu lturais, p. 297
- EUA. Breve histórico do caminho percorrido pela e strutura conceitual nos EUA, p. 366
- Eudemonistas e os hedonistas, p. 63
- Europa. Mercados financeiros e a crise do subprime, p. 252
- Exacerbação da práxis do egoísmo ético, p. 72
- Exemplo prático de aplicação das hipóteses acima, na definição de ativo e passivo, p. 319
- Expressão fair value: melhor tradução, "valor justo"? ., p. 313
- Expressividade das PME na economia francesa, p. 250
- Extermínio. Limpeza do imundo: caminho para o ext ermínio?, p. 35
- Extinção dos contratos internos ., p. 156
F
- FASB. Declaração de Conceitos 7, FASB ., p. 316
- Fadiga. Estigma da fadiga, p. 187
- Fair value. Adesão do IASC ao valor justo ( fair value), p. 331
- Fair value. Argumentos teóricos do fair value, p. 337
- Fair value. Controvérsias em torno do conceito de valor justo (fair value), p. 380
- Fair value. Expressão fair value: melhor tradução, "valor justo"? ., p. 313
- Fair value. Valor presente: opção pelo caminho financeiro e a admissão do fair value, p. 304
- Fair value: réquiem para o custo histórico? Proposta, p. 311
- "Falhas" do custo histórico ., p. 312
- Fator cultural. Interferência de fatores éticos e culturais na manutenção do capital, p. 296
- Fator político. Intromissão de fatores políticos nos rumos da contabilidade, p. 278
- Fatores de visibilidade da nova atmosfera, p. 235
- "Fenômeno político". Consolidação ., p. 365
- Figura. Índice de figuras, p. 25
- Financial Accounting Standards Board - FASB . Passos, p. 347
- Fluxo de caixa futuro descontado: uma base controvertida do valor presente, p. 305
- Fluxo de caixa. Mecanismos contábeis de manutenção do fluxo de caixa (autofinanciamento), p. 101
- Foco de nosso estudo, p. 27
- Força de trabalho. Proletarização ., p. 155
- Forma de organização e desenvolvimento deste estu do, p. 29
- Forma legal de organização das empresas alemãs ., p. 247
- Forma legal de organização das empresas norte-ame ricanas, p. 242
- Fórmula de Barlet ., p. 97
- França. Capital como política de autofinanciament o na França (final do século XIX), p. 95
- Fraude contábil. Permissividade velada da fraudecontábil: "vícios privados, benefícios públicos", p. 375
- Fraude contábil. Queda da contabilidade gerencial e a ascensão da fraude contábil nos EUA, p. 273
- Fraude. Cultura da fraude nas demonstrações contábeis norte-americanas, p. 286
- Fritz Schmidt. Balanço orgânico, de Fritz Schmidt, p. 129
- Função do Accounting Principles Board - APB, p. 345
- Função sistemática. Quantidade física e a dimensionalidade das funções sistemáticas, p. 307
- Funcionalidade. Valores agregados funcionais de natureza diferente, p. 324
- Fundamentações científicas, métodos utilizados e a busca da cientificidade contábil, p. 31
- Fundamentos teóricos das mudanças, segundo Ishika wa, p. 265
G
- Gerencialismo norte-americano. Controvérsias. Conclusão ., p. 158
- Gerencialismo norte-americano. Controvérsias. Referências, p. 159
- Gerencialismo. Controvérsias em torno das Consequências do gerencialismo norte-americano, p. 78
- Gerencialismo. Controvérsias sobre a origem do gerencialismo norte-americano, p. 149
- Gerencialismo. Outros fatores sociopolíticos envo ltos na queda do gerencialismo, p. 167
- Gerenciamento científico francês. Conclusão, p. 192
- Gerenciamento científico francês. Referências, p. 193
- Gerenciamento científico francês: o exemplo da Renault. Origem, p. 181
- Gerenciamento do capital. Modo norte-americano, p. 133
- Gerenciamento. Depreciação como política de geren ciamento, no cenário francês no final do século XIX, p. 99
- Gerenciamento. Revisão do momento histórico do su rgimento do gerenciamento, p. 152
- Globalização "a frio" do valor justo ., p. 331
- Globalização dos mercados ., p. 260
- Guerra. Consequências do pós-guerra, p. 275
H
- Hedonistas. Eudemonistas e os hedonistas, p. 63
- Hipoteca. A crise do subprime (ou das hipotecas), p. 252
- Hipóteses para a estimativa do valor justo, segun do o FASB, p. 318
- Histórico. Revisão do momento histórico do surgim ento do gerenciamento, p. 152
- Homogeneização do sistema ., p. 190
I
- Ilustração do intercâmbio entre capital fixo e ca pital circulante, p. 110
- Imundice para debaixo do tapete, p. 39
- Imundo. Limpeza do imundo: caminho para o extermí nio?, p. 35
- Inconsistências e contradições do capital físico, apresentadas por Sterling, p. 301
- Índice de figuras, p. 25
- Indivíduo privado ou social? ., p. 88
- Inflação. Custo de substituição: o problema da in flação ., p. 128
- Influência alemã. Planificação contábil francesae a influência alemã, p. 195
- Informação contábil. Conglomerados transnacionais e a informação contábil, p. 41
- Informação contábil. "Números sujos" e a falsific ação de ranking na Bolsa de Nova Iorque, p. 282
- Informação contábil. "Profetas de papel" e a indú stria da informação contábil no século XX, p. 280
- "Informação Financeira e Mudanças nos Preços" (FA S 33), p. 351
- Informática. Novas economias pós-revolução indust rial: a informática e o jogo dos mercados acionários, p. 47
- Informática. Países emergentes: a ilusão de ótica da tecnologia contábil, p. 45
- Instrumentalidade contábil no contexto da tese neoliberal de Von Mises, p. 81
- Instrumentalidade contábil. Tese neoliberal de Von Mises. Referências, p. 94
- Instrumento financeiro. Amplitude das propostas d o JWG para os instrumentos financeiros, p. 332
- Instrumento financeiro. Viés contábil. Conclusão, p. 340
- Instrumento financeiro. Viés contábil. Referências, p. 341
- Instrumentos contábeis japoneses, p. 215
- Instrumentos financeiros: um novo viés contábil?, p. 329
- Instrumentos financeiros, qual o entendimento do JWG?, p. 333
- Integrada. Contabilidade integrada ou desintegrada?, p. 204
- Interferência de fatores éticos e culturais na manutenção do capital ., p. 296
- Interpretação. Consequências da interpretação de Ishikawa, p. 269
- Introdução ., p. 27
- Intromissão de fatores políticos nos rumos da con tabilidade, p. 278
- Investimento. Capital nominal e poder de compra do investimento, p. 223
- Investimento. Retorno Sobre o Investimento - ROI, p. 141
- Ishikawa. Consequências da interpretação de Ishikawa, p. 269
- Ishikawa. Fundamentos teóricos das mudanças, segu ndo Ishikawa, p. 265
J
- Japão. Revolução contábil no Japão ., p. 215
- Jogo político e o mando econômico ., p. 39
- Johnson. Teses de Johnson e Kaplan, p. 138
K
- Kaplan. Teses de Johnson e Kaplan, p. 138
- Keiretsus. Ambiente dos negócios dos Keiretsus, p. 219
L
- Lakatos: a base lógica das estruturas conceituais, p. 365
- Limpeza do imundo. Referências, p. 48
- Limpeza do imundo: caminho para o extermínio? ., p. 35
- "Lixo Entra/Lixo Sai." ., p. 288
- Lógica contábil. Mercado, valor e mensuração: a l ógica contábil do capital aberto na sociedade pós-industrial ., p. 231
- Lógica das seções homogêneas ., p. 189
- Lógica do modelo do valor justo ., p. 338
- Lucro. Contabilidade: o instrumento de cálculo do lucro dos indivíduos, p. 88
M
- Manutenção do capital aberto e a negligência da abordagem do capital fechado, p. 369
- Manutenção do capital e o poder discricionário do top businessman, p. 376
- Manutenção do capital financeiro (valor monetário), p. 302
- Manutenção do capital físico versus financeiro. Conclusão., p. 308
- Manutenção do capital físico versus financeiro. Referências, p. 308
- Manutenção do capital físico ., p. 299
- Manutenção do capital sobre bases ético-culturais, p. 297
- Manutenção do capital sobre bases pragmáticas, p. 298
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- Manutenção do capital: físico versus financeiro, p. 293
- Mas, por que o lucro e não o custo? ., p. 114
- Maturidade dos mecanismos de crédito ou crise docapital?, p. 259
- Maturidade dos mecanismos de crédito. Conclusão, p. 270
- Maturidade dos mecanismos de crédito. Referências, p. 272
- Mecanismos contábeis de manutenção do fluxo de caixa (autofinanciamento), p. 101
- Mensuração física. Vantagens pretendidas pela men suração física do capital, p. 300
- Mensuração. Equívoco da contabilidade de custos c omo único instrumento de mensuração ., p. 374
- Mensuração. Mercado, valor e mensuração: a lógica contábil do capital aberto na sociedade pós-industrial ., p. 231
- Mercado acionário francês, p. 251
- Mercado acionário. Novas economias pós-revolução industrial: a informática e o jogo dos mercados acionários, p. 47
- Mercado acionário. Ponta da meada: a crise do mercado acionário?, p. 236
- Mercado e contabilidade, p. 381
- Mercado, valor e mensuração. Lógica contábil. Int rodução ., p. 233
- Mercado. Estrutura empresarial de mercado: uma vi são do cenário econômico, p. 241
- Mercado. Globalização dos mercados ., p. 260
- Mercado. Por que a mudança radical de número-índice para valor de mercado?, p. 304
- Mercado. Valor para o mercado: a cura de todos os males, p. 379
- Mercado, valor e mensuração: a lógica contábil do capital aberto na sociedade pós-industrial, p. 231
- Mercados financeiros na e a crise do subprime, p. 252
- Método da conta dupla (double account method) e o novo desenho do balanço, p. 107
- Método empírico. Sistematização de impropriedades na utilização de métodos empíricos, sem os fundamentos teóricos ., p. 306
- Modelo francês de organização legal das empresas, p. 249
- Modo norte-americano de gerenciamento do capital, p. 133
- Monismo e o dualismo alemão ., p. 196
- Monopólio da ação empresarial ., p. 58
- Moral, p. 63
- Mudança comportamental. NIRA e a mudança comporta mental para o pseudomercado, p. 169
- Mundialização das corporações? ., p. 378
- Mundo. Estado do mundo, p. 31
N
- NASDAQ e a nova economia: o desastroso jogo da acumulação de riqueza, p. 56
- Navalha. Bolsas de Valores: o fio da navalha, p. 55
- Neoliberalismo. Egoísmo ético do neoliberalismo, p. 65
- Neoliberalismo. Ética neoliberal ., p. 60
- Neoliberalismo. Instrumentalidade contábil no contexto da tese neoliberal de Von Mises, p. 81
- NIRA e a mudança comportamental para o pseudomerc ado, p. 169
- Noção de resultado contábil das corporações e con tabilidade financeira, p. 221
- Nova economia. NASDAQ e a nova economia: o desastroso jogo da acumulação de riqueza, p. 56
- Novas economias pós-revolução industrial: a infor mática e o jogo dos mercados acionários, p. 47
- "Números sujos" e a falsificação de ranking na Bolsa de Nova Iorque, p. 282
O
- Oportunismo na Primeira Guerra Mundial, p. 186
- Organização das empresas alemãs. Forma legal., p. 247
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- Organização. Forma de organização e desenvolvimen to deste estudo, p. 29
- Origem do gerenciamento científico francês: o exemplo da Renault, p. 181
- Outros fatores sociopolíticos envoltos na queda d o gerencialismo, p. 167
P
- Padronização da contabilidade ., p. 191
- Países emergentes: a ilusão de ótica da tecnologi a contábil, p. 45
- "Palco" da contabilidade gerencial: consequências do cientificismo gerencial, p. 164
- Papel social. Teoria contábil e o seu papel social, p. 382
- Paradoxo entre valor justo e valor de mercado (e estimativa do valor justo), p. 320
- Parametria do valor justo e seus efeitos na empresa, p. 322
- Passivo. Exemplo prático de aplicação das hipótes es acima, na definição de ativo e passivo, p. 319
- Passos do Financial Accounting Standards Board - FASB, p. 347
- Permissividade velada da fraude contábil: "vícios privados, benefícios públicos", p. 375
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- Peso econômico das corporações norte-americanas ., p. 244
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- Pobreza. Concentração da riqueza a qualquer custo (recrudescimento dos níveis de pobreza), p. 37
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- População. Crescimento populacional ., p. 36
- Por que a aceitação das ideias do norte-americano Deming?, p. 218
- Por que a mudança radical de número-índice para valor de mercado?, p. 304
- Praxiologia, p. 82
- Práxis. Exacerbação da práxis do egoísmo ético, p. 72
- Precursores da pesquisa sobre a contabilidade ger encial norte-americana, p. 137
- Primeira Guerra Mundial. Oportunismo, p. 186
- Primeira Guerra. Consequências econômicas, p. 120
- Primeiro Plano Contábil Francês (1942), p. 198
- Princípio contábil. Direito de propriedade privada e os princípios contábeis norte-americanos, p. 276
- Produção. Bolha de confiança: a geração de papéis virtuais em detrimento da produção, p. 263
- "Profetas de papel" e a indústria da informação contábil no século XX, p. 280
- Proletarização da força de trabalho ., p. 155
- Proposta do fair value: réquiem para o custo histórico. Conclusão ., p. 326
- Proposta do fair value: réquiem para o custo histórico. Referências, p. 327
- Proposta do fair value: réquiem para o custo histórico?, p. 311
- Propriedade ou entidade?, p. 90
- Propriedade privada. Direito de propriedade privada e os princípios contábeis norte-americanos, p. 276
- Pseudomercado. NIRA e a mudança comportamental pa ra o pseudomercado, p. 169
Q
- Queda da contabilidade gerencial e a ascensão da fraude contábil nos EUA, p. 273
- Queda da contabilidade gerencial norte-americana, p. 166
- Queda da contabilidade gerencial. Conclusão ., p. 289
- Queda da contabilidade gerencial. Referências, p. 290
- Questão do valor de saída., p. 316
R
- Reação cultural às reformas contábeis promovidas pelos Aliados, p. 216
- Reboque. Velha economia norte-americana a reboque, p. 58
- Recrudescimento da prática para salvaguardar ostatus quo, p. 174
- Recuperação do capital. Depreciação como fator., p. 75
- Redução dos ativos depreciáveis não reduz o capit al, p. 110
- Reforma contábil. Reação cultural às reformas con tábeis promovidas pelos Aliados, p. 216
- Reformulação do Plano Contábil, em 1947, p. 200
- Renovação futura ou reposição dos gastos do capit al?, p. 115
- Replacement accounting. Contabilidade de reposição ( replacement accounting), p. 106
- Resistência à contabilidade e à responsabilidade social da corporação ., p. 279
- Responsabilidade social. Resistência à contabilidade e à responsabilidade social da corporação., p. 279
- Reposição. Contabilidade de reposição ( replacement accounting), p. 106
- Resultado contábil das corporações e contabilidade financeira. Noção ., p. 221
- Resultado contábil. Cultura empresarial japonesae a sua noção de resultado contábil, p. 211
- Retorno Sobre o Investimento - ROI ., p. 141
- Retorno sobre o investimento: a era do gerencialismo, p. 77
- Revisão do momento histórico do surgimento do ger enciamento, p. 152
- Revolução contábil no Japão ., p. 215
- Revolução Industrial. Admissibilidade do conceito de pós-Revolução Industrial, p. 234
- Revolução industrial. Abordagens histórico-cultur ais da contabilidade: uma trajetória da revolução industrial ., p. 69
- Revolução industrial. Abordagens histórico-cultur ais. Introdução ., p. 71
- Revolução industrial. Novas economias pós-revoluç ão industrial: a informática e o jogo dos mercados acionários, p. 47
- Riqueza. Concentração da riqueza a qualquer custo (recrudescimento dos níveis de pobreza), p. 37
- Riqueza. NASDAQ e a nova economia: o desastroso jogo da acumulação de riqueza, p. 56
S
- Saint-Gobain e a motivação dos empregados pela eficiência, p. 182
- Satisfação. Ação como uma troca (sentido primário de satisfação) ., p. 85
- Schmalenbach. Depreciação contábil no contexto da obra de Schmalenbach, p. 126
- Seções homogêneas: uma outra face da contabilidade de custo francesa, p. 188
- Ser diferente em matéria contábil não é ser inferior, mas apenas diferente, p. 79
- Sistematização de impropriedades na utilização de métodos empíricos, sem os fundamentos teóricos ., p. 306
- Sociedade pós-industrial ., p. 51
- Sociedade pós-industrial. Conclusão ., p. 66
- Sociedade pós-industrial. Confiança ., p. 51
- Sociedade pós-industrial. Referências, p. 68
- Sociopolítica. Outros fatores sociopolíticos envo ltos na queda do gerencialismo, p. 167
- Status quo do contador norte-americano: fomentando o poder absoluto, p. 171
- Status quo. Recrudescimento da prática para salvaguardar ostatus quo, p. 174
- Sterling. Inconsistências e contradições do capital físico, apresentadas por Sterling, p. 301
- Subjetividade do valor de troca, p. 86
- Sugestões bibliográficas para pesquisas, p. 209
T
- Taylorismo. Tentativas de implementação do taylor ismo na Renault, p. 185
- Tecnologia contábil. Países emergentes: a ilusão de ótica da tecnologia contábil, p. 45
- Tecnologia. Coincidências culturais e assimilação tecnológica ., p. 74
- Tentativas de implementação do taylorismo na Rena ult, p. 185
- Teoria contábil e o seu papel social, p. 382
- Teoria da agência e a manipulação do resultado: hipótese do autointeresse ., p. 362
- Teoria do custo de transação ., p. 149
- Teses de Johnson e Kaplan, p. 138
- Top businessman. Manutenção do capital e o poder discricionário do top businessman, p. 376
- Tradição difícil. Capital fechado, uma tradição d ifícil de mudar, p. 77
- Tradição europeia baseada nas contas ., p. 76
- Trajetória rumo à estrutura conceitual norte-amer icana, p. 345
- Transação. Teoria do custo de transação ., p. 149
- Troca. Subjetividade do valor de troca, p. 86
U
- Utilitarismo como instrumento da revolução gerencial, p. 373
V
- Valor de mercado. Paradoxo entre valor justo e valor de mercado (e estimativa do valor justo), p. 320
- Valor justo. Adesão do IASC ao valor justo ( fair value), p. 331
- Valor justo. Breve abordagem histórica do valor j usto, p. 314
- Valor justo. Controvérsias em torno do conceito de valor justo (fair value), p. 380
- Valor justo. Controvérsias em torno do valor justo, p. 336
- Valor justo. Expressão fair value: melhor tradução, "valor justo"? ., p. 313
- Valor justo. Hipóteses para a estimativa do valor justo, segundo o FASB, p. 318
- Valor justo. Lógica do modelo do valor justo ., p. 338
- Valor justo. Paradoxo entre valor justo e valor de mercado (e estimativa do valor justo), p. 320
- Valor justo. Parametria do valor justo e seus efeitos na empresa, p. 322
- Valor monetário. Manutenção do capital financeiro (valor monetário), p. 302
- Valor para o mercado: a cura de todos os males, p. 379
- Valor presente. Fluxo de caixa futuro descontado: uma base controvertida do valor presente, p. 305
- Valor presente: opção pelo caminho financeiro e a admissão do fair value, p. 304
- Valor. Mercado, valor e mensuração: a lógica cont ábil do capital aberto na sociedade pós-industrial ., p. 231
- Valores agregados funcionais de natureza diferent e, p. 324
- Valores perdidos, p. 96
- Vantagens pretendidas pela mensuração física do c apital, p. 300
- Velha economia norte-americana a reboque, p. 58
- Verticalização das estruturas empresariais ., p. 139
- Virtualidade. Capital volátil (ou virtual), p. 48
- Visibilidade. Fatores de visibilidade da nova atmosfera, p. 235
- Von Mises. Instrumentalidade contábil no contexto da tese neoliberal de Von Mises, p. 81
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