Direito e Ruptura - Ensaios para uma Filosofia do Direito na Imanência
Murilo Duarte Costa Corrêa* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Murilo Duarte Costa Corrêa
ISBN: 978853624223-1
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 460grs.
Número de páginas: 376
Publicado em: 03/05/2013
Área(s): Direito - Filosofia do Direito
Sinopse
A teoria contemporânea do Direito, em suas mais heterogênicas manifestações, lastreia-se em uma tradição jurídica historicamente comprometida em produzir transcendência. A norma, o processo comunicativo, as expectativas normativas e a legitimação pelo procedimento, o direito como decisão que resulta da interpretação ou da argumentação racional, ou o direito como pura decisão soberana - a solução teológica, final, do direito. Seriam essas maneiras necessariamente isomórficas de criar, na filosofia do direito, sempre um fundamento transcendente que se torna capaz de fazê-lo travar com a vida e a subjetividade uma relação paradoxal?
Uma filosofia de ruptura, que realiza essa passagem do mesmo transcendente à criação, à constituição de linhas de fuga em direção ao novo no jurídico, deve definir-se, em primeiro lugar, pela assunção da tarefa de desfazer a transcendência, recolocando o direito na imanência, abrindo-lhe a possibilidade de uma filosofia jurídica de imanência.
Em segundo lugar, a ruptura se define pelo fato de que, ao desfazer a transcendência, constitui uma mediação e instaura uma não relação entre direito e subjetividade, e entre poder e vida. Ao mesmo tempo, persiste um para além da ruptura considerada em si mesma; isto é, a possibilidade de uma invenção de uma subjetividade que já não se deixa referencializar pelas imobilidades do sujeito, como a tradição ocidental o conheceu, e também abre vias à possibilidade de um novo direito, de uma nova filosofia do direito, uma filosofia do direito que pensa, desde logo, sobre o plano de imanência, e a ele não escapa.
Autor(es)
Murilo Duarte Costa Corrêa é Doutorando em Filosofia e Teoria Geral do Direito na Universidade de São Paulo. Mestre em Filosofia e Teoria do Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor de Filosofia do Direito e de Introdução ao Estudo do Direito. Autor de dezenas de ensaios e artigos na área. Publicou recentemente "Dobraduras do Tempo: ensaios sobre a história de algumas durações no direito" em coautoria com Gilson Bonato e Cléverson Leite Bastos. Edita, desde 2009, "A Navalha de Dalí", blog de Filosofia e Teoria do Direito que tem o contemporâneo e o intempestivo como motores criativos. Próximas publicações: "Iluminuras da escuridão: ensaio sobre a governamentalidade e a biopolítica, de Max Weber a Michel Foucault" (Juruá Editora).
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 25
Parte I CARTOGRAFIAS DO ATUAL NO DIREITO: PLANOS DE ORGANIZAÇÃO DA TEORIA DO DIREITO CONTEMPORÂNEO, p. 39
Capítulo 1 - DO JUSPOSITIVISMO AO NEOCONSTITUCIONALISMO: O PLANO DE ORGANIZAÇÃO DO DIREITO COMO NORMA, p. 41
1 Introdução, p. 41
2 O Juspositivismo, p. 43
2.1 Primeiras Linhas: o Positivismo Jurídico como Ideologia, Teoria e Método, p. 43
2.2 Hans Kelsen: a Pureza ao Olhar o Direito, p. 46
2.2.1 Kelsen, direito e natureza, p. 46
2.2.2 Ordem social, coação, direito, p. 47
2.2.3 O direito para além da moralidade - cisão e apartamento, p. 49
2.3 Uma Teoria da Norma Jurídica como Teoria do Direito, p. 49
2.4 Bobbio e uma Teoria do Ordenamento, p. 50
2.5 Sumário Geral Sobre o Juspositivismo, p. 52
3 O(s) Neoconstitucionalismo(s), p. 53
3.1 Grade Geral de Análise, p. 53
3.1.1 Fundamentos de um neoconstitucionalismo teórico, p. 54
3.1.2 O neoconstitucionalismo ideológico, p. 55
3.1.3 O neoconstitucionalismo metodológico, p. 56
3.2 Neoconstitucionalismo(s) e Estados em Mutação, p. 56
3.3 O Ordenamento Jurídico em Mutação: a Passagem de sua Ontologia à Construção de sua Unidade, p. 57
3.4 Teoria do Direito e Dogmática Fluida, p. 58
3.5 Sumário Geral Sobre o(s) Neoconstitucionalismo(s), p. 60
4 A Conservação do Plano de Organização do Direito como Norma, p. 61
Capítulo 2 - O PLANO DE ORGANIZAÇÃO DO DIREITO COMO PROCESSO: DO SOCIOLOGISMO DECISIONISTA DE NIKLAS LUHMANN À TEORIA PROCEDIMENTAL DO DIREITO DE JÜRGEN HABERMAS, p. 65
1 Introdução, p. 65
2 Primeiro Estriamento - Niklas Luhmann: da Complexidade Social ao Sistema do Direito, p. 66
2.1 Da Relação Direito-Sociedade: Apontamentos para uma (Nova) Sociologia do Direito, p. 66
2.1.1 A crítica da sociologia precedente, p. 67
2.1.2 A ideia luhmanniana do jurídico, p. 67
2.1.3 A função do direito em Luhmann, p. 68
2.2 O Direito: da Função ao Conceito, do Processo à Estrutura, p. 68
2.2.1 Conceitos fundamentais, p. 69
2.2.2 A função do direito nas sociedades complexas, p. 71
2.2.3 O direito como estrutura de generalização congruente, p. 72
2.2.4 A definição de direito, p. 73
2.2.5 O direito como estrutura da sociedade, p. 74
2.3 Positividade do Direito, Sistema e Legitimação pelo Procedimento, p. 76
2.3.1 O conceito de positividade do direito, p. 76
2.3.2 Diferenciação e especificação funcional do direito, p. 78
2.3.3 Programação condicional, decisão e variação estrutural, p. 78
2.3.4 Procedimento e legitimidade, p. 80
2.4 Sumário do Direito em Luhmann, p. 81
3 Segundo Estriamento: Direito, Democracia e Razão Comunicativa em Jürgen Habermas, p. 82
3.1 O Direito como Medium: Facticidade e Validade, p. 83
3.1.1 A verdade à luz da razão comunicativa, p. 83
3.1.2 O agir comunicativo e a obturação do dissenso: a transcendência das pretensões de validade, p. 83
3.1.3 A validade do direito - primeira aproximação do processo democrático fundado na razão comunicativa, p. 84
3.2 Entrelaçamentos: Direito, Moral e Razão Comunicativa, p. 85
3.2.1 Direito, princípio morale princípio democrático, p. 86
3.2.2 Fundamentação do direito por meio do princípio do discurso, p. 86
3.2.3 O sistema de direitos como coproduto do princípio democrático, p. 87
3.2.4 A relação interna entre direito e política: reconstruindo os princípios do Estado de direito, p. 88
3.3 A Democracia como Processo de Legitimação do Direito, p. 89
3.3.1 Do poder comunicativo à formação racional do consenso, p. 89
3.3.2 Princípios do Estado dedireito e razão comunicativa, p. 92
3.3.3 A construção de um conceito procedimental de democracia desde a política deliberativa, p. 93
3.4 Sumário do Direito em Habermas, p. 94
4 O Plano de Organização do Direito como Processo, p. 95
Capítulo 3 - O PLANO DE ORGANIZAÇÃO DO DIREITO COMO INTERPRETAÇÃO: UMA HERMENÊUTICA DO JUÍZO A PARTIR DE RONALD DWORKIN E ROBERT ALEXY, p. 99
1 Introdução, p. 99
2 Uma Teoria ´do(s) Direito(s)´ em Ronald Dworkin, p. 100
2.1 Bentham e Hart, p. 101
2.2 O Político e oJurídico, p. 102
2.3 Os Casos Constitucionais: a Moral e o Jurídico, p. 104
2.4 Hard Cases e o Modelo das Normas, p. 106
2.5 A Tese da Única Resposta Correta, p. 111
2.6 A Doutrina da Integridade: Direito como Literatura, p. 113
3 A Teoria da Argumentação Jurídica de Robert Alexy, p. 116
3.1 Problematização do Discurso Jurídico: Método e Razão, p. 117
3.2 Discurso Jurídico e Discurso Prático em Geral, p. 121
3.3 Argumentação Dogmáticae uso dos Precedentes, p. 128
3.4 Teoria da Argumentação Jurídica, p. 131
4 O Plano de Organização do Direito como Interpretação: a Transcendência do Juízo e o Idealismo da Língua, p. 133
Capítulo 4 - O PLANO DE ORGANIZAÇÃO DO DIREITO COMO DECISÃO: DIREITO, EXCEÇÃO E SOBERANIA NO DECISIONISMO DE CARL SCHMITT, p. 137
1 Introdução, p. 137
2 Uma Doutrina da Soberania: o Toque da Exceção, p. 139
3 A Exceção e a Norma, p. 143
4 Estado e Decisão, p. 145
5 Teologia Política, p. 148
6 O Juízo de Deus, a Transcendência da Pura Decisão, p. 151
Parte II ENSAIOS SOBRE O MESMO TORNADO NORMAL E ESTRATÉGIAS DE RUPTURA, p. 157
Capítulo 1 - AS TEIAS DA SUBJETIVIDADE CONTEMPORÂNEA: ENSAIO SOBRE O MESMO TORNADO NORMAL E OS PROCESSOS DE SUJEIÇÃO EM TEMPOS DE GOZO DISCIPLINAR, p. 159
1 Introdução, p. 159
2 Do que Define o Espaço Total: o Estado de Exceção, p. 161
3 Máquina Letal: ´o que Flui entre as Engrenagens´, p. 164
4 A Totalização da Normalidade do Mesmo e a Sujeição Biopolítica, p. 168
5 Sair do Campo - como Haveremos de, p. 177
Capítulo 2 - SOBRE COMO CORTAR O CONTINUUM: DA VIDA NUA A UMA VIDA, p. 181
1 Prólogo. Pôr-se a Pasearse, p. 181
2 Virtual: um Lugar para a Potência (de não), p. 182
3 A Imanência: uma Vida, p. 183
4 Que Nudez? Qual Vida?, p. 185
5 Vida Nua, Virtual Vestido, p. 189
6 Onde a Potência, Onde o Resto?, p. 189
7 Imanência e Profanação, p. 191
8 A Vida como Puro Meio: Captura e Imanência, p. 193
9 As Intensidades puras: da Concha ao Ovo, p. 195
Parte III EXERCÍCIOS DE SI E DE RUPTURA: A CRIAÇÃO E O NOVO NO JURÍDICO, p. 201
Capítulo 1 - POTÊNCIA E ESTÉTICA DE SI: A VIDA COMO OBRA DE ARTE E A ÉTICA DO ETERNO RETORNO EM NIETZSCHE, p. 203
1 Haveria uma Doença de Fortitude, p. 203
2 Três Vidas de Morrer: da Ascese ao Além, do Além ao Nada, p. 206
3 Três Metamorfoses: Devir-Camelo-Leão-Criança, p. 208
4 O Homem nas Trilhas de seu Ocaso: Superar a Si Mesmo e Imanência de Si, p. 210
5 A Carruagem de Dionísio: Dissolução, Si e a Vida como Obra de Arte, p. 214
6 Maípoa e o Duplo Movimento na Imanência de Si - ou como o Eterno Retorno Tornou-se Finalmente uma Ética, p. 221
Capítulo 2 - DA DOBRA À OBRA: ÉTICA DE SI, ESTÉTICA DA EXISTÊNCIA, VERDADE E AMIZADE EM MICHEL FOUCAULT, p. 227
1 A Operação da Linha de Fuga: do Governo à Vida, p. 227
2 O Êthos do Souci de Soi: Desprender do Saber, Dobrar o Poder, p. 232
2.1 Desprender-se do Saber: do Cuidado de Si a Cultura de Si, p. 237
2.2 Dobrar(-se) (n)o Poder: da Askhésis a Enkrateia na Constituição de Si, p. 244
2.3 Entre-Dois: Tornar-se Digno de Amor, p. 248
2.4 Da Arte de Amar, o Verdadeiro Amor, p. 252
3 Da Askhésis à Parrêsia: o Si, a Verdade, os Outros, p. 254
4 Entre-Nós: Imanência, Estética de Si e Amizade, p. 259
Capítulo 3 - A NAVALHA DE GILLES: DELEUZE E A RUPTURA, p. 265
1 A Escritura Cindida: o Devir-Animal, p. 265
2 Entre as Palavras, um Sopro: ´Reverter o Platonismo´, p. 268
3 Paisagens Não-Humanas: uma Política Nômade, p. 276
4 Morre-se: A Morte e seus Duplos, ou uma Réstia, p. 290
5 O Conceito e o Plano: Ruptura e Campo Transcendental, p. 298
6 Um Devir-Imperceptível, p. 304
Capítulo 4 - A LINGUAGEM COMO EXPERIÊNCIA: O PROBLEMA DA EXPRESSÃO NA FILOSOFIA A PARTIR DE GILLES DELEUZE, p. 319
1 Linguagem e Experiência, p. 319
2 Arquitetura e Experiência Interior, p. 321
3 Pintura e Imanência, p. 324
4 Conceito-Acontecimento: a Linguagem como Experiência, p. 329
5 A Clínica, a Vida, a Obra, p. 334
CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 337
REFERÊNCIAS, p. 351
Índice alfabético
A
- Agir comunicativo e a obturação do dissenso: a transcendência das pretensões de validade, p. 83
- Amizade. Da dobra à obra: ética de si, estética da existência, verdade e amizade em Michel Foucault, p. 227
- Amizade. Entre-nós: imanência,estética de si e amizade, p. 259
- Análise. Grade geral de análise, p. 53
- Apartados. Direito para além damoralidade. Cisão e apartamento, p. 49
- Argumentação dogmática euso dos precedentes, p. 128
- Argumentação jurídica. Teoria da argumentação jurídica deRobert Alexy, p. 116
- Argumentação jurídica. Teoriada argumentação jurídica, p. 131
- Arquitetura e experiência interior, p. 321
- Arte de amar, o verdadeiro amor, p. 252
- Askhésis à parrêsia: o si, a verdade, os outros, p. 254
- Askhésis. Dobrar(-se) (n)o poder: da askhésis a enkrateia na constituição de si, p. 244
B
- Bentham e Hart, p. 101
- Biopolítica. Totalização danormalidade do mesmo e a sujeição biopolítica, p. 168
- Bobbio e uma teoria do ordenamento, p. 50
C
- Carl Schmitt. Plano de organização dodireito como decisão: direito, exceção e soberania no decisionismo de Carl Schmitt, p. 137
- Carruagem de Dionísio: dissolução, si e a vida como obra de arte, p. 214
- Cartografias do atual no direito: planos de organização da teoria do direito contemporâneo, p. 39
- Casos constitucionais: a moral e o jurídico, p. 104
- Cisão. Direito para além da moralidade. Cisão e apartamento, p. 49
- Clínica, a vida, a obra, p. 334
- Coação. Ordem social, coação, direito, p. 47
- Complexidade social. Primeiro estriamento. Niklas Luhmann: da complexidade social ao sistema do direito, p. 66
- Conceito de positividade do direito, p. 76
- Conceito e o plano: Ruptura e campo transcendental, p. 298
- Conceito procedimental. Construção de um conceito procedimental de democracia desde a política deliberativa, p. 93
- Conceito-acontecimento: a linguagem como experiência, p. 329
- Conceito. O direito: da função ao onceito, do processo à estrutura, p. 68
- Conceitos fundamentais, p. 69
- Consenso. Do poder comunicativo à formação racional do consenso, p. 89
- Conservação do plano de organização do direito como norma, p. 61
- Considerações finais, p. 337
- Constitucional. Casos constitucionais: a moral e o jurídico, p. 104
- Constituição de si. Dobrar(-se) (n)o poder: daaskhésis a enkrateia na constituição de si, p. 244
- Construção de um conceito procedimental de democracia desde a política deliberativa, p. 93
- Continuum. Sobre como cortar o continuum: da vida nua a uma vida., p. 181
- Crítica da sociologia precedente, p. 67
- Cuidado de si. Desprender-se do saber: do cuidado de si a cultura de si, p. 237
- Cultura de si. Desprender-se do saber:do cuidado de si a cultura de si, p. 237
D
- Decisão. Estadoe decisão, p. 145
- Decisão. Programação condicional,decisão e variação estrutural, p. 78
- Decisionismo. Plano de organização do direito como decisão: direito, exceção e soberania no decisionismo de Carl Schmitt, p. 137
- Definição de direito, p. 73
- Deleuze. Linguagem como experiência: o problema da expressão na filosofia a partir de Gilles Deleuze, p. 319
- Deleuze. Navalha de Gilles: Deleuze e a ruptura, p. 265
- Democracia como processo de legitimação do direito, p. 89
- Democracia. Construção de um conceito procedimental de democracia desde a política deliberativa, p. 93
- Democracia. Segundo estriamento: direito, democracia e razão comunicativa em Jürgen Habermas, p. 82
- Desprender-se do saber: do cuidado de si a cultura de si, p. 237
- Devir-animal. Escritura cindida: o devir-animal, p. 265
- Devir-imperceptível., p. 304
- Diferenciação e especificação funcional do direito, p. 78
- Direito como decisão. Plano de organização do direito como decisão: direito, exceção e soberania no decisionismo de Carl Schmitt, p. 137
- Direito como estrutura da sociedade, p. 74
- Direito como estrutura de generalização congruente, p. 72
- Direito como interpretação. Plano deorganização do direito como interpretação: uma hermenêutica do juízo a partirde Ronald Dworkin e Robert Alexy, p. 99
- Direito como medium: facticidade e validade, p. 83
- Direito como norma. Conservação do plano de organização do direito como norma, p. 61
- Direito como norma. Juspositivismo ao neoconstitucionalismo: o plano de organização do direito como norma, p. 41
- Direito como processo. Plano de organização do direito como processo: do sociologismo decisionista de Niklas Luhmann à teoria procedimental do direito de Jürgen Habermas, p. 65
- Direito para além da moralidade. Cisão e apartamento, p. 49
- Direito, princípio moral eprincípio democrático, p. 86
- Direito. Conceito de positividade do direito, p. 76
- Direito. Definição de direito, p. 73
- Direito. Diferenciação e especificação funcional do direito, p. 78
- Direito. Entrelaçamentos: direito, moral e razão comunicativa, p. 85
- Direito. Função do direitonas sociedades complexas, p. 71
- Direito. Hans Kelsen: a pureza ao olhar o direito, p. 46
- Direito. Kelsen, direito e natureza, p. 46
- Direito. Ordem social, coação, direito, p. 47
- Direito. Positividade do direito, sistema e legitimação pelo procedimento, p. 76
- Direito. Relação direito-sociedade: apontamentos para uma (nova) sociologia do direito, p. 66
- Direito. Relação interna entre direito e política: reconstruindo os princípios do Estado de direito, p. 88
- Direito. Segundo estriamento: direito, democracia e razão comunicativa em Jürgen Habermas, p. 82
- Direito: da função ao conceito, do processo à estrutura, p. 68
- Discurso jurídico e discurso prático em geral, p. 121
- Discurso jurídico. Problematização do discurso jurídico: método e razão, p. 117
- Dissenso. Agir comunicativo e a obturação do dissenso: a transcendência das pretensões de validade, p. 83
- Dobra à obra: ética de si, estética da existência, verdade e amizade em Michel Foucault, p. 227
- Dobrar(-se) (n)o poder: da askhésis a enkrateia na constituição de si, p. 244
- Dogmática. Argumentação dogmática e uso dos precedentes, p. 128
- Dogmática. Teoria do direito e dogmática fluida, p. 58
- Doutrina da integridade: direito como literatura, p. 113
E
- Enkrateia. Dobrar(-se) (n)o poder: da askhésis a enkrateia na constituição de si, p. 244
- Ensaios sobre o mesmo tornado normal e estratégias de ruptura, p. 157
- Entre as palavras, um sopro: "reverter o platonismo", p. 268
- Entre-dois: tornar-se digno de amor, p. 248
- Entre-nós: imanência, estética de si e amizade, p. 259
- Entrelaçamentos: direito, moral e razão comunicativa, p. 85
- Escritura cindida:o devir-animal, p. 265
- Especificação funcional. Diferenciaçãoe especificação funcional do direito, p. 78
- Estado de direito. Princípios do Estado de direito e razão comunicativa, p. 92
- Estado de direito. Relação interna entre direito e política: reconstruindo os princípios do Estado de direito, p. 88
- Estado de exceção. Do que define o espaço total: o Estado de exceção, p. 161
- Estado e decisão, p. 145
- Estado em mutação. Neoconstitucionalismo(s) e Estados em mutação, p. 56
- Estética de si. Entre-nós: imanência, estética de si e amizade, p. 259
- Estrutura. O direito: da função ao conceito, do processo à estrutura, p. 68
- Ética. Moípa e o duplo movimento na imanência de si - ou como o eterno retorno tornou-se finalmente uma ética, p. 221
- Ética. Potência e estética de si: a vida como obra de arte e a ética do eterno retorno em Nietzsche, p. 203
- Êthos do souci de soi: desprender do saber, dobrar o poder, p. 232
- Exceção e norma, p. 143
- Exceção. Plano de organização do direito como decisão: direito, exceção e soberania no decisionismo de Carl Schmitt, p. 137
- Exercícios de si e de ruptura: acriação e o novo no jurídico, p. 201
- Experiência interior. Arquitetura e experiência interior, p. 321
- Experiência. Linguagem e experiência, p. 319
F
- Facticidade. Direito como medium: facticidade e validade, p. 83
- Formação racional. Do poder comunicativo à formação racional do consenso, p. 89
- Função do direito em Luhmann, p. 68
- Função do direito nas sociedades complexas, p. 71
- Fundamentação do direito por meio do princípio do discurso, p. 86
- Fundamentos de um neoconstitucionalismo teórico, p. 54
G
- Governo. Operação da linha de fuga: do governo à vida, p. 227
- Gozo disciplinar. Teias da subjetividade contemporânea: ensaio sobre o mesmo tornado normal e os processos de sujeição em tempos de gozo disciplinar, p. 159
- Grade geral de análise, p. 53
H
- Habermas. Plano de organização do direito como processo: do sociologismo decisionista de Niklas Luhmann à teoria procedimental do direito de Jürgen Habermas, p. 65
- Habermas. Segundo estriamento: direito, democracia e razão comunicativa em Jürgen Habermas, p. 82
- Habermas. Sumário do direito em Habermas, p. 94
- Hans Kelsen: a pureza ao olhar o direito, p. 46
- Hard cases e o modelo das normas, p. 106
- Hart. Bentham e Hart, p. 101
- Haveria uma doençade fortitude, p. 203
- Hermenêutica. Plano de organização do direito como interpretação: uma hermenêutica do juízo a partir de Ronald Dworkin e Robert Alexy, p. 99
- Homem nas trilhas de seu ocaso: superar a si mesmo e imanência de si, p. 210
I
- Idealismo da língua. Plano de organização do direito como interpretação: a transcendência do juízo eo idealismo da língua, p. 133
- Ideia luhmanniana do jurídico, p. 67
- Ideologia. Neoconstitucionalismo ideológico, p. 55
- Ideologia. Primeiras linhas: o positivismo jurídico como ideologia, teoria e método, p. 43
- Imanência e profanação, p. 191
- Imanência. Entre-nós: imanência,estética de si e amizade, p. 259
- Imanência. Pinturae imanência, p. 324
- Imanência. Vida como puro meio: captura e imanência, p. 193
- Imanência:uma vida., p. 183
- Integridade. Doutrina da integridade: direito como literatura, p. 113
- Intensidades puras: da concha ao ovo, p. 195
- Interpretação. Plano de organização do direito como interpretação: a transcendência do juízo e o idealismo da língua, p. 133
- Interpretação. Plano de organização dodireito como interpretação: uma hermenêutica do juízo a partir de Ronald Dworkin e Robert Alexy, p. 99
- Introdução, p. 25
J
- Juízo de Deus, a transcendência da pura decisão, p. 151
- Jurídico e político, p. 102
- Jurídico. Casos constitucionais: a moral e o jurídico, p. 104
- Juspositivismo ao neoconstitucionalismo: o plano de organização do direito como norma, p. 41
- Juspositivismo ao neoconstitucionalismo: o plano de organização do direito como norma. Introdução, p. 41
- Juspositivismo, p. 43
- Juspositivismo. Sumário geral sobre o juspositivismo, p. 52
K
- Kelsen, direito e natureza, p. 46
L
- Legitimação do direito. Democracia comoprocesso de legitimação do direito, p. 89
- Legitimação. Positividade do direito, sistema e legitimação pelo procedimento, p. 76
- Legitimidade. Procedimento e legitimidade, p. 80
- Linguagem como experiência: o problema da expressão na filosofia a partir de Gilles Deleuze, p. 319
- Linguagem e experiência, p. 319
- Linguagem. Conceito-acontecimento: a linguagem como experiência, p. 329
- Literatura. Doutrina da integridade: direito como literatura, p. 113
- Luhmann. Função do direito em Luhmann, p. 68
- Luhmann. Ideia luhmanniana do jurídico, p. 67
- Luhmann. Plano de organização do direito como processo: do sociologismo decisionista de Niklas Luhmann à teoria procedimental do direito de Jürgen Habermas, p. 65
- Luhmann. Sumário do direito em Luhmann, p. 81
M
- Máquina letal: "o que fluientre as engrenagens", p. 164
- Método. Primeiras linhas: o positivismo jurídico como ideologia, teoria e método, p. 43
- Método. Problematização do discurso jurídico: método e razão, p. 117
- Metodologia. Neoconstitucionalismo metodológico, p. 56
- Michel Foucault. Da dobra à obra: ética de si, estética da existência, verdade e amizade em Michel Foucault, p. 227
- Moípa e o duplo movimento na imanência de si - ou como o eterno retorno tornou-se finalmente uma ética, p. 221
- Moral. Casos constitucionais: a moral e o jurídico, p. 104
- Moral. Direito para além da moralidade. Cisão e apartamento, p. 49
- Moral. Entrelaçamentos: direito,moral e razão comunicativa, p. 85
- Morre-se: a morte e seus duplos, ou uma réstia, p. 290
- Mutação. Neoconstitucionalismo(s) e Estados em mutação, p. 56
- Mutação. Ordenamento jurídico em mutação: a passagem de sua ontologia à construção de sua unidade, p. 57
N
- Natureza. Kelsen, direito e natureza, p. 46
- Navalha de Gilles: Deleuze e a ruptura, p. 265
- Neoconstitucionalismo ideológico, p. 55
- Neoconstitucionalismo metodológico, p. 56
- Neoconstitucionalismo(s) e Estados em mutação, p. 56
- Neoconstitucionalismo(s), p. 53
- Neoconstitucionalismo. Fundamentos de um neoconstitucionalismo teórico, p. 54
- Neoconstitucionalismo. Juspositivismo ao neoconstitucionalismo: o plano de organização do direito como norma, p. 41
- Neoconstitucionalismo. Sumário geral sobre o(s) neoconstitucionalismo(s), p. 60
- Nietzsche. Potência e estética de si: a vida como obra de arte e a ética do eterno retorno em Nietzsche, p. 203
- Niklas Luhmann. Primeiro estriamento. Niklas Luhmann: da complexidade social ao sistema do direito, p. 66
- Norma jurídica. Uma teoria da norma jurídica como teoria do direito, p. 49
- Norma. Exceção e norma, p. 143
- Normalidade. Totalização da normalidadedo mesmo e a sujeição biopolítica, p. 168
- Normas. Hard Cases e o modelo das normas, p. 106
- Novo no jurídico. Exercícios de si e de ruptura: a criação e o novo no jurídico, p. 201
O
- Obra de arte. Carruagem de Dionísio: dissolução, si e a vida como obra de arte, p. 214
- Ontologia. Ordenamento jurídico emmutação: a passagem de sua ontologia à construção de sua unidade, p. 57
- Operação da linha de fuga: do governo à vida, p. 227
- Ordem social, coação, direito, p. 47
- Ordenamento jurídico em mutação: apassagem de sua ontologia à construção de sua unidade, p. 57
- Ordenamento. Bobbio e uma teoria do ordenamento, p. 50
- Organização do direito. Plano de organização do direito como processo, p. 95
- Organização. Cartografias do atual no direito: planos de organização da teoria do direito contemporâneo, p. 39
- Organização. Conservação do plano deorganização do direito como norma, p. 61
P
- Paisagens não-humanas: uma política nômade, p. 276
- Pintura e imanência, p. 324
- Plano de organização do direito comodecisão: direito, exceção e soberania no decisionismo de Carl Schmitt, p. 137
- Plano de organização do direito comodecisão: direito, exceção e soberania no decisionismo de Carl Schmitt. Introdução, p. 137
- Plano de organização do direito como interpretação: a transcendência do juízo e o idealismo da língua, p. 133
- Plano de organização do direito como interpretação: uma hermenêutica do juízo a partir de RonaldDworkin e Robert Alexy, p. 99
- Plano de organização do direito como interpretação: uma hermenêutica do juízo a partir de Ronald Dworkin e Robert Alexy. Introdução, p. 99
- Plano de organização dodireito como processo, p. 95
- Plano de organização do direito comoprocesso: do sociologismo decisionista de Niklas Luhmann à teoria procedimental do direito de Jürgen Habermas, p. 65
- Plano de organização do direito comoprocesso: do sociologismo decisionista de Niklas Luhmann à teoria procedimental do direito de Jürgen Habermas. Introdução, p. 65
- Plano de organização. Juspositivismo ao Neoconstitucionalismo: o plano de organização do direito como norma, p. 41
- Platonismo. Entre as palavras, um sopro: "reverter o platonismo", p. 268
- Poder comunicativo à formação racional do consenso, p. 89
- Poder. Êthos do souci de soi: desprender do saber, dobrar o poder, p. 232
- Poder. Dobrar(-se) (n)o poder: da askhésis a enkrateia na constituição de si, p. 244
- Política deliberativa. Construção de um conceito procedimental de democracia desde a política deliberativa, p. 93
- Política nômade. Paisagens nãohumanas: uma política nômade, p. 276
- Política. Relação interna entre direitoe política: reconstruindo os princípios do Estado de direito, p. 88
- Política. Teologia política, p. 148
- Político e jurídico, p. 102
- Positividadde. Conceito de positividade do direito, p. 76
- Positividade do direito, sistema e legitimação pelo procedimento, p. 76
- Positivismo jurídico. Primeiras linhas: o positivismo jurídico como ideologia, teoria e método, p. 43
- Potência e estética de si: a vida como obra de arte e a ética do eterno retorno em Nietzsche, p. 203
- Potência. Onde a potência, onde o resto?, p. 189
- Potência. Virtual: um lugarpara a potência (de não), p. 182
- Precedentes. Argumentação dogmática e uso dos precedentes, p. 128
- Primeiro estriamento. Niklas Luhmann: da complexidade social ao sistema do direito, p. 66
- Princípio democrático. Direito, princípio moral e princípio democrático, p. 86
- Princípio democrático. Sistema de direitos como coproduto do princípio democrático, p. 87
- Princípio moral. Direito, princípio moral e princípio democrático, p. 86
- Princípios do Estado de direito e razão comunicativa, p. 92
- Problematização do discurso jurídico: método e razão, p. 117
- Procedimento e legitimidade, p. 80
- Procedimento. Positividade do direito, sistema e legitimação pelo procedimento, p. 76
- Processo democrático. Validade do direito. Primeira aproximação do processo democrático fundado na razão comunicativa, p. 84
- Processo. Democracia como processo de legitimação do direito, p. 89
- Processo. O direito: da função ao onceito, do processo à estrutura, p. 68
- Processo. Plano de organizaçãodo direito como processo, p. 95
- Profanação. Imanência e profanação, p. 191
- Programação condicional, decisão e variação estrutural, p. 78
- Prólogo. Pôr-se apasearse, p. 181
- Pura decisão. Juízo de Deus, a transcendência da pura decisão, p. 151
Q
- Que nudez? Qual vida?, p. 185
R
- Razão comunicativa. Entrelaçamentos: direito, moral e razão comunicativa, p. 85
- Razão comunicativa. Princípios do Estado de direito e razão comunicativa, p. 92
- Razão comunicativa. Segundo estriamento: direito, democracia e razão comunicativa em Jürgen Habermas, p. 82
- Razão comunicativa. Validade do direito. Primeira aproximação do processo democrático fundado na razão comunicativa, p. 84
- Razão comunicativa. Verdade àluz da razão comunicativa, p. 83
- Razão. Problematização do discurso jurídico: método e razão, p. 117
- Referências, p. 351
- Relação direito-sociedade: Apontamentos para uma (nova) sociologia do direito, p. 66
- Relação interna entre direito e política:reconstruindo os princípios do Estado de direito, p. 88
- Robert Alexy. Plano de organização do direito como interpretação: uma hermenêutica do juízo a partir de Ronald Dworkin e Robert Alexy, p. 99
- Robert Alexy. Teoria da argumentação jurídica de Robert Alexy, p. 116
- Ronald Dworkin. Plano de organização do direito como interpretação: uma hermenêutica do juízo a partir de Ronald Dworkin e Robert Alexy, p. 99
- Ronald Dworkin. Uma teoria "do(s)direito(s)" em Ronald Dworkin, p. 100
- Ruptura. Conceito e o plano: ruptura e campo transcendental, p. 298
- Ruptura. Ensaios sobre o mesmo tornadonormal e estratégias de ruptura, p. 157
- Ruptura. Exercícios de si e de ruptura: a criação e o novo no jurídico, p. 201
- Ruptura. Navalha de Gilles: Deleuze e a ruptura, p. 265
S
- Saber. Êthos do souci de soi: desprender do saber, dobrar o poder, p. 232
- Sair do campo - como haveremos de, p. 177
- Segundo estriamento: direito, democracia e razão comunicativa em Jürgen Habermas, p. 82
- Sistema de direitos como coproduto do princípio democrático, p. 87
- Sistema do direito. Primeiro estriamento. Niklas Luhmann: da complexidade social ao sistema do direito, p. 66
- Sistema. Positividade do direito, sistema e legitimação pelo procedimento, p. 76
- Soberania. Plano de organização do direito como decisão: direito, exceção e soberania no decisionismo de Carl Schmitt, p. 137
- Soberania. Uma doutrina da soberania: o toque da exceção, p. 139
- Sobre como cortar o continuum: da vida nua a uma vida, p. 181
- Sociedade complexa. Função do direito nas sociedades complexas, p. 71
- Sociedade. Direito como estrutura da sociedade, p. 74
- Sociedade. Relação direito-sociedade: apontamentos para uma (nova) sociologia do direito, p. 66
- Sociologia do direito. Relação direito-sociedade: apontamentos para uma (nova) sociologia do direito, p. 66
- Sociologia. Crítica da sociologia precedente, p. 67
- Sociologismo decisionista. Plano de organização do direito como processo: do sociologismo decisionista de Niklas Luhmann à teoria procedimental do direito de Jürgen Habermas, p. 65
- Subjetividade. Teias da subjetividade contemporânea: ensaio sobre o mesmo tornado normal e os processos de sujeição em tempos de gozo disciplinar, p. 159
- Sujeição. Teias da subjetividade contemporânea: ensaio sobre o mesmo tornado normal e os processos de sujeição em tempos de gozo disciplinar, p. 159
- Sumário do direito em Habermas, p. 94
- Sumário do direito em Luhmann, p. 81
- Sumário geral sobre o(s)neoconstitucionalismo(s), p. 60
- Sumário geral sobre o juspositivismo, p. 52
T
- Teias da subjetividade contemporânea: ensaio sobre o mesmo tornado normal e os processos de sujeição em tempos de gozo disciplinar. Introdução, p. 159
- Teologia política, p. 148
- Teoria da argumentação jurídica de Robert Alexy, p. 116
- Teoria da argumentação jurídica, p. 131
- Teoria do direito contemporâneo. Cartografias do atual no direito: planos de organização da teoria do direito contemporâneo, p. 39
- Teoria do direito e dogmática fluida, p. 58
- Teoria do direito. Uma teoria da norma jurídica como teoria do direito, p. 49
- Teoria. Primeiras linhas: o positivismo jurídico como ideologia, teoria e método, p. 43
- Tese da única resposta correta, p. 111
- Toque da exceção. Uma doutrina da soberania: o toque da exceção, p. 139
- Totalização da normalidade do mesmo e a sujeição biopolítica, p. 168
- Transcendência do juízo. Plano de organização do direito como interpretação: a transcendência do juízoe o idealismo da língua, p. 133
- Transcendência. Juízo de Deus, a transcendência da pura decisão, p. 151
- Transcendentalidade. Conceito e o plano: ruptura e campo transcendental, p. 298
- Três metamorfoses: devir-camelo-leão-criança, p. 208
- Três vidas de morrer: da asceseao além, do além ao nada, p. 206
U
- Uma doutrina da soberania: o toque da exceção, p. 139
- Uma teoria da norma jurídica como teoria do direito, p. 49
- Uma teoria "do(s) direito(s)" em Ronald Dworkin, p. 100
- Unidade. Ordenamento jurídico em mutação: a passagem de sua ontologia à construção de sua unidade, p. 57
V
- Validade do direito. Primeira aproximação do processo democrático fundado na razão comunicativa, p. 84
- Validade. Agir comunicativo e a obturação do dissenso: a transcendência das pretensões de validade, p. 83
- Validade. Direito como medium: facticidade e validade, p. 83
- Variação estrutural. Programação condicional, decisão e variação estrutural, p. 78
- Verdade à luz da razão comunicativa, p. 83
- Vida como puro meio: captura e imanência, p. 193
- Vida nua, virtual vestido, p. 189
- Vida. Imanência:uma vida, p. 183
- Vida. Que nudez? Qual vida?, p. 185
- Virtual: um Lugar para a potência (de não), p. 182
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