Direitos Humanos e UNASUL - Entre o Sistema Internacional e o de Associação Regional de Estados - Prefácio de Carlo Calvieri
Isaac SABBÁ GUIMARÃESTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Isaac SABBÁ GUIMARÃES
ISBN v. impressa: 978853624555-3
ISBN v. digital: 978853628807-9
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 279grs.
Número de páginas: 224
Publicado em: 25/02/2014
Área(s): Direito - Constitucional; Direito - Internacional
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Sinopse
Os conflitos sangrentos ao norte da África e numa parte do Oriente Médio, especialmente na Síria, onde a mortandade não encontra paralelo nesta década, tem justificado a descrença de humanistas e estudiosos no sistema internacionalista de proteção dos Direitos Humanos, havendo quem sustente a perpetuação do modelo de Santa Aliança para os arranjos na comunidade internacional, ou seja, de um controle das regras do jogo pelas hegemonias brotadas após a Segunda Guerra Mundial.
Este livro, no entanto, dedica-se a demonstrar, por um lado, a importância do Direito Internacional dos Direitos Humanos para a conscientização mundial de certos valores num determinado segmento da História; por outro, o esgotamento desse paradigma diante das transformações operadas neste período histórico a que se denomina de modernidade tardia (ou de transição), quando novos ensaios têm obtido melhor êxito. É o caso do modelo regional de associação de Estados, celebrizado na União Europeia, mas que pode ser multiplicado em outras regiões.
Vê-se na UNASUL, dessa forma, uma associação que, corrigidos alguns vícios, como os que derivam do modelo vestefaliano, poderá minimizar as diferenças regionais, materiais, educacionais, de saúde e de qualidade de vida, convergindo para novos rumos de proteção aos Direitos Humanos.
Autor(es)
Isaac SABBÁ GUIMARÃES
Doutor em Direito pela Università Degli Studi di Perugia, Itália. Doutor em Ciências Jurídicas pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI. Mestre em Direito pela Universidade de Coimbra, Portugal. Especialista em Ciências Jurídico-Penais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Portugal. Promotor de Justiça no estado de Santa Catarina. Professor de Direito Processual Penal na UNIVALI. Professor na Escola do Ministério Público de Santa Catarina. Membro da Associação de Escritores do Amazonas. Membro Correspondente da Academia Amazonense de Letras. Membro da União Brasileira de Escritores.
Sumário
PREFÁCIO, p. 17
PREAMBULARMENTE, algumas palavras sobre o perspectivismo histórico e o geracionismo dos Direitos Humanos para uma tentativa de descortinar-se sua compreensão na Modernidade tardia, p. 25
Capítulo 1 A MUNDIALIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS, p. 41
1.1 A Mundialização - Ou as Várias Formas de Mundialização - Como Fenômeno Humano e Proposta de um Sentido Conceptual, p. 41
1.1.1 Caracterização Conceptual de Mundialização e de seu Sistema Problemático, p. 45
1.2 O Homem como Ser Ambíguo a Viver em Muitos Mundos e as Dificuldades de Localização do Punctum Fundamental da Hominidade. Há Hipóteses para a Mundialização dos Direitos Humanos?, p. 50
1.2.1 Concepções Universalistas sobre Direitos Humanos, p. 55
1.2.2 Concepções Relativistas sobre Direitos Humanos, p. 61
1.2.2.1 Suma crítica, p. 66
1.2.3 Via consensual, p. 78
1.2.3.1 Serão os contextos herméticos e incomunicáveis entre si?, p. 81
1.2.3.2 Haverá um discurso ético partilhável entre todos os homens que fundamente um núcleo irredutível de Direitos Humanos?, p. 84
1.2.3.3 Consenso sobreposto como estratégia política de respeito e efetivação dos Direitos Humanos, p. 93
1.2.3.4 Notas prospectivas e metodológicas para a via consensual dos Direitos Humanos, p. 96
Capítulo 2 HORIZONTES CONTEMPORÂNEOS DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E SUAS VICISSITUDES, p. 103
2.1 Caracterização do Modelo Internacionalista de Proteção dos Direitos Humanos, p. 103
2.1.1 Diferenças entre o Modelo Clássico e o Modelo da Carta das Nações Unidas de Direito Internacional, p. 107
2.1.1.1 A vinculação cogente da Comunidade Internacional aos Direitos Humanos, p. 112
2.2 Insuficiência dos Mecanismos de Direito Internacional dos Direitos Humanos, p. 122
2.3 As Transformações Políticas e Econômicas e o Esgotamento do Modelo da Carta das Nações de Relacionamento entre Estados na Modernidade Tardia, p. 129
2.3.1 A globalização e seus reflexos nas vias de tratamento dos problemas relacionados com os Direitos Humanos, p. 131
2.3.1.1 Globalização ou Globalizações? A Proposta Sociológica de Sousa Santos, p. 133
2.3.1.2 Transnacionalidade e sua dificuldade conceitual, p. 136
2.4 Summa Indivisa: o Conjunto Problemático e a Fadiga dos Paradigmas, p. 140
Capítulo 3 DIMENSÕES SUPRANACIONAIS E TRANSNACIONAIS DE POLÍTICA JURÍDICA DOS DIREITOS HUMANOS, p. 143
3.1 A Contextualização da Terceira Geração de Direitos Humanos e suas Concretizações no Sistema Regional de Proteção, p. 143
3.2 Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos, p. 147
3.2.1 Comissão Interamericana de Direitos Humanos, p. 148
3.2.2 Corte Interamericana de Direitos Humanos, p. 150
3.2.3 Aspectos críticos, p. 151
3.3 Sistema Europeu de Proteção dos Direitos Humanos: em Busca da Integração Europeia, p. 153
3.3.1 Experiência Supranacional de Política Jurídica: o Sistema Europeu de Direitos Humanos, p. 155
3.3.1.1 Convenção Europeia de Direitos Humanos, p. 156
3.3.1.2 Corte Europeia de Direitos Humanos, p. 159
3.3.2 Política Jurídica do Sistema Comunitário dos Direitos Humanos: do papel afirmativo do Tribunal de Justiça à Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia, p. 162
3.3.2.1 A Carta de Direitos Fundamentais, a adesão da União à Convenção Europeia de Direitos Humanos e os mecanismos de controle, p. 164
3.4 Suma Crítica, p. 169
Capítulo 4 A UNIÃO DAS NAÇÕES SUL-AMERICANAS E AS POSSIBILIDADES DE UM PROJETO POLÍTICO-JURÍDICO DE DIREITOS HUMANOS, p. 173
4.1 As Tentativas de Constituição de um Bloco Regional das Nações do Sul, p. 173
4.1.1 A integração comercial, p. 177
4.1.2 A Unasul como nova forma de integração regional, p. 180
4.1.2.1 Organização institucional e mecanismos de controle, p. 184
CONCLUSÕES, p. 189
BIBLIOGRAFIA, p. 201
Índice alfabético
B
- Bibliografia, p. 201
- Bloco Regional das Nações do Sul. Tentativas de constituição, p. 173
C
- Caracterização do modelo internacionalista de proteção dos Direitos Humanos, p. 103
- Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia. Política jurídica do Sistema Comunitário dos Direitos Humanos: do papel afirmativo do Tribunal de Justiça à Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia, p. 162
- Carta de Direitos Fundamentais, a adesão da União à Convenção Europeia de Direitos Humanos e os mecanismos de controle, p. 164
- Comissão interamericanade Direitos Humanos, p. 148
- Comunidade internacional. Vinculação cogente da comunidade internacional aos Direitos Humanos, p. 112
- Conceito. Transnacionalidade e sua dificuldade conceitual, p. 136
- Concepções relativistassobre Direitos Humanos, p. 61
- Concepções universalistassobre Direitos Humanos, p. 55
- Conclusões, p. 189
- Consenso sobreposto como estratégiapolítica de respeito e efetivação dos Direitos Humanos, p. 93
- Consensualismo. Notas prospectivas e metodológicas para a via Consensual dos Direitos Humanos, p. 96
- Contextualização da terceira geraçãode Direitos Humanos e suas concretizações no sistema regional de proteção, p. 143
- Convenção Europeia de Direitos Humanos, p. 156
- Convenção Europeia de Direitos Humanos. Carta de Direitos Fundamentais, a adesão da União à Convenção Europeia de Direitos Humanos e os mecanismos de controle, p. 164
- Corte Europeia deDireitos Humanos, p. 159
- Corte interamericana de Direitos Humanos, p. 150
D
- Diferenças entre modelo clássico e o modelo da Carta das Nações Unidas de Direito Internacional, p. 107
- Dimensões supranacionais e transnacionais de política jurídica dos Direitos Humanos, p. 143
- Direito internacional. Diferenças entre modelo clássico e o modelo da Carta das Nações Unidas de Direito Internacional, p. 107
- Direito internacional. Insuficiência dos mecanismos de direito internacional dos Direitos Humanos, p. 122
- Direitos fundamentais. Carta de Direitos Fundamentais, a adesão da União à Convenção Europeia de Direitos Humanos e os mecanismos de controle, p. 164
- Direitos Humanos. Caracterização do modelo internacionalista de proteção dos Direitos Humanos, p. 103
- Direitos Humanos. Comissão interamericana de Direitos Humanos, p. 148
- Direitos Humanos. Concepções relativistas sobre Direitos Humanos, p. 61
- Direitos Humanos. Concepções universalistas sobre Direitos Humanos, p. 55
- Direitos Humanos. Consenso sobreposto como estratégia política de respeito e efetivação dos Direitos Humanos, p. 93
- Direitos Humanos. Contextualização da terceira geração de Direitos Humanos e suas concretizações no sistema regional de proteção, p. 143
- Direitos Humanos. Convenção Europeia de Direitos Humanos, p. 156
- Direitos Humanos. Corte Europeia de Direitos Humanos, p. 159
- Direitos Humanos. Corte interamericana de Direitos Humanos, p. 150
- Direitos Humanos. Dimensões supranacionais e transnacionais de política jurídica dos Direitos Humanos, p. 143
- Direitos Humanos. Globalização e seus reflexos nas vias de tratamento dos problemas relacionados com os Direitos Humanos, p. 131
- Direitos Humanos. Há hipóteses paraa Mundialização dos Direitos Humanos?, p. 50
- Direitos Humanos. Haverá um discursoético partilhável entre todos os homens que fundamente um núcleo irredutível de Direitos Humanos?, p. 84
- Direitos Humanos. Horizontes contemporâneos de proteção dos Direitos Humanos e suas vicissitudes, p. 103
- Direitos Humanos. Insuficiência dos mecanismos de direito internacional dos Direitos Humanos, p. 122
- Direitos Humanos. Mundialização dos Direitos Humanos, p. 41
- Direitos Humanos. Notas prospectivas e metodológicas para a via Consensual dos Direitos Humanos, p. 96
- Direitos humanos. Perspectivismo histórico e o geracionismo dos Direitos Humanos. Tentativa de descortinar-se sua compreensão na Modernidade tardia, p. 25
- Direitos Humanos. Sistema europeu de proteção dos Direitos Humanos: em busca da integração europeia, p. 153
- Direitos Humanos. Sistema interamericano de proteção dos Direitos Humanos, p. 147
- Direitos Humanos. União das Nações Sul-Americanas e as possibilidades de um projeto político-jurídico de Direitos Humanos, p. 173
- Direitos Humanos. Vinculação cogente da comunidade internacional aos Direitos Humanos, p. 112
E
- Economia. Transformações políticas e econômicas e o esgotamento do modelo da carta das Nações de relacionamento entre Estados na modernidade tardia, p. 129
- Estados. Transformações políticas e econômicas e o esgotamento do modelo da carta das Nações de relacionamento entre Estados na modernidade tardia, p. 129
- Estratégia política. Consenso sobrepostocomo estratégia política de respeito e efetivação dos Direitos Humanos, p. 93
- Ética. Haverá um discurso ético partilhável entre todos os homens que fundamente um núcleo irredutível de Direitos Humanos?, p. 84
- Experiência supranacional de política jurídica: o sistema europeu de Direitos Humanos, p. 155
F
- Fenômeno. Mundialização ou as várias formas de Mundialização como fenômeno humano e proposta de um sentido conceptual, p. 41
G
- Geracionismo. Perspectivismo histórico e o geracionismo dos Direitos Humanos. Tentativa de descortinar-se sua compreensão na Modernidade tardia, p. 25
- Globalização e seus reflexos nas viasde tratamento dos problemas relacionados com os Direitos Humanos, p. 131
- Globalização ou globalizações? A proposta sociológica de Sousa Santos, p. 133
H
- Histórico. Perspectivismo histórico e o geracionismo dos Direitos Humanos. Tentativa de descortinar-se sua compreensão na Modernidade tardia, p. 25
- Homem como Ser Ambíguo a viver em muitos mundos. Dificuldades de localização do punctum fundamental da hominidade, p. 50
- Horizontes contemporâneos de proteção dos Direitos Humanos e suas vicissitudes, p. 103
I
- Insuficiência dos mecanismos de direito internacional dos Direitos Humanos, p. 122
- Integração Comercial, p. 177
- Integração europeia. Sistema europeu de proteção dos Direitos Humanos: em busca da integração europeia, p. 153
- Internacionalismo. Caracterização do modelo internacionalista de proteção dos Direitos Humanos, p. 103
M
- Modelo clássico. Diferenças entre modelo clássico e o modelo da Carta das Nações Unidas de Direito Internacional, p. 107
- Modernidade tardia. Perspectivismo histórico e o geracionismo dos Direitos Humanos. Tentativa de descortinar-se sua compreensão na Modernidade tardia, p. 25
- Modernidade tardia. Transformações políticas e econômicas e o esgotamento do modelo da carta das Nações de relacionamento entre Estados na modernidade tardia, p. 129
- Mundialização dosDireitos Humanos, p. 41
- Mundialização ou as várias formasde Mundialização como fenômeno humano e proposta de um sentido conceptual, p. 41
- Mundialização. Caracterização conceptual de mundialização e de seu sistema problemático, p. 45
N
- Nações Sul-Americanas. União das Nações Sul-Americanas e as possibilidades de um projeto político-jurídico de Direitos Humanos, p. 173
- Nações Unidas. Diferenças entre modelo clássico e o modelo da Carta das Nações Unidas de Direito Internacional, p. 107
- Nações Unidas. Transformações políticas e econômicas e o esgotamento do modelo da carta das Nações de relacionamento entre Estados na modernidade tardia, p. 129
- Notas prospectivas e metodológicas para a via Consensual dos Direitos Humanos, p. 96
O
- Organização institucional emecanismos de controle, p. 184
P
- Paradigma.Summa Indivisa: o conjunto problemático e a fadiga dos paradigmas, p. 140
- Política jurídica do Sistema Comunitário dos Direitos Humanos: do papel afirmativo do Tribunal de Justiça à Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia, p. 162
- Política jurídica. Dimensões supranacionais e transnacionais de política jurídica dos Direitos Humanos, p. 143
- Política jurídica. Experiência supranacional de política jurídica: o sistema europeu de Direitos Humanos, p. 155
- Política. Transformações políticas e econômicas e o esgotamento do modelo da carta das Nações de relacionamento entre Estados na modernidade tardia, p. 129
- Preambularmente. Perspectivismo histórico e o geracionismo dos Direitos Humanos. Tentativa de descortinar-se sua compreensão na Modernidade tardia, p. 25
- Prefácio, p. 17
S
- Serão os contextos herméticos e incomunicáveis entre si?, p. 81
- Sistema Comunitário dos Direitos Humanos. Política jurídica do Sistema Comunitário dos Direitos Humanos: do papel afirmativo do Tribunal de Justiça à Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia, p. 162
- Sistema de proteção. Contextualizaçãoda terceira geração de Direitos Humanos e suas concretizações no sistema regional de proteção, p. 143
- Sistema europeu de Direitos Humanos. Experiência supranacional de política jurídica, p. 155
- Sistema europeu de proteção dos Direitos Humanos: em busca da integração europeia, p. 153
- Sistema interamericano de proteção dos Direitos Humanos, p. 147
- Sistema interamericano de proteção dosDireitos Humanos. Aspectos críticos, p. 151
- Sociologia. Globalização ou globalizações? A proposta sociológica de Sousa Santos, p. 133
- Souza Santos. Globalização ou globalizações? A proposta sociológica de Sousa Santos, p. 133
- Suma crítica, p. 169
- Suma crítica, p. 66
- Summa Indivisa: o conjunto problemático e a fadiga dos paradigmas, p. 140
T
- Tentativas de constituição de um Bloco Regional das Nações do Sul, p. 173
- Terceira geração. Contextualização da terceira geração de Direitos Humanos e suas concretizações no sistema regional de proteção, p. 143
- Transformações políticas e econômicas e o esgotamento do modelo da carta das Nações de relacionamento entre Estados na modernidade tardia, p. 129
- Transnacionalidade e sua dificuldade conceitual, p. 136
- Tribunal de Justiça. Política jurídica do Sistema Comunitário dos Direitos Humanos: do papel afirmativo do Tribunal de Justiça à Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia, p. 162
U
- Unasul como nova forma de integração regional, p. 180
- União das Nações Sul-Americanas e as possibilidades de um projeto político-jurídico de Direitos Humanos, p. 173
V
- Via consensual, p. 78
- Vinculação cogente da comunidade internacional aos Direitos Humanos, p. 112
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