Afeto Como Paradigma da Parentalidade, O - Os Laços e os Nós na Constituição dos Vínculos Parentais
Silmara Domingues Araújo AmarillaTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Silmara Domingues Araújo Amarilla
ISBN v. impressa: 978853624827-1
ISBN v. digital: 978853628317-3
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 305grs.
Número de páginas: 246
Publicado em: 24/09/2014
Área(s): Direito - Civil - Direito de Família; Direito - Constitucional
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Sinopse
A Constituição Federal de 1988 fez eclodir um novo paradigma para as entidades familiares (e, portanto, para a parentalidade), libertando-as das amarras biológicas e transpondo-as para as relações de afeto, cooperação e solidariedade, as quais passaram a desempenhar o papel de valores fundantes dos laços parentais.
O objeto de estudo sobre o qual se debruça esta obra consiste no esquadrinhamento da socioafetividade enquanto paradigma para a aferição da parentalidade, investigando-se, com o mesmo afinco, a compreensão do parentesco enquanto conceito relacional, donde se extrai um extenso plexo de diretos e deveres reciprocamente considerados e cotidianamente edificados a partir da convivência familiar e da consolidação afetiva.
Autor(es)
Silmara Domingues Araújo Amarilla
Mestre em Direito pela Faculdade Autônoma de São Paulo - FADISP. Especialista em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP. Graduada em Direito pela Universidade Católica Dom Bosco. Advogada.
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 19
Capítulo I - A PARENTALIDADE NO DIREITO BRASILEIRO, p. 23
1 . 1 Parentalidade: Justificativa Terminológica ., p. 23
1 . 2 A Origem da Parentalidade e sua Função Social ., p. 24
1 . 3 A Inserção da Parentalidade na Perspectiva do Co nceito Tradicional de Família, p. 34
1 . 4 Evolução Legislativa das Relações de Parentalida de no Direito Positivo Brasileiro - O Trajeto Normativo da Repersonalizaçã o e Despatrimonialização dos Laços Parentais ., p. 43
1 . 5 As Mudanças na Conformação das Estruturas Famili ares Pós - Modernas e seu Reconhecimento Jurídico: da Parentalidade Matrimonializada e Patriarcal aos Novos Arranjos Parentais, p. 55
Capítulo II - O AFETO COMO PARADIGMA DAS RELAÇÕES DE PARENTALIDADE NA CONSTITUIÇÃO DE 1988, p. 63
2 . 1 A Constitucionalização da Família ., p. 63
2 . 2 Os Influxos da Terceira e Quarta "Gerações" de D ireitos Fundamentais, Calcados na Solidariedade e Pluralismo, no Tratamento Constitucional Dispensado pela Carta de 1988 à Família e à Parenta lidade, p. 67
2 . 3 Princípios Constitucionais Cardeais na Aferição e na Proteção das Relações de Parentalidade, p. 78
2 . 3 . 1 Princípio da Dignidade Humana, p. 78
2 . 3 . 2 Princípio da Solidariedade, p. 83
2 . 3 . 3 Princípio da Convivência Familiar, p. 88
2 . 3 . 4 Princípio do Melhor Interesse da Criança e do Adolescente, p. 93
2 . 3 . 5 Princípio da Afetividade, p. 100
2 . 4 O Direito Fundamental à Família e a Eficácia Horizontal e Imediata - Aplicabilidade dos Princípios Constitucionais que lhe Conferem Substrato, p. 103
Capítulo III - A DESMISTIFICAÇÃO DO AFETO NA CONSTA TAÇÃO DOS VÍNCULOS DE PARENTALIDADE, p. 111
3 . 1 O Processo Dinamogênico de Concepção, Criação, Consolidação e Superação de Paradigmas no Âmbito da Parentalidade ., p. 111
3 . 2 Necessidade de Compreensão do Paradigma na sua C orreta Acepção, p. 120
3 . 3 A Transposição dos Arquétipos Familiares e Parentais Modernos Rumo à Pós - Modernidade ., p. 124
3 . 4 A Transcendência do Tema ao Campo Jurídico: a Importância de uma Visão Interdisciplinar na Apuração dos Vínculos Par entais, p. 134
Capítulo IV - INVESTIGANDO A PARENTALIDADE, p. 145
4 . 1 A Superação do Determinismo Genético na Aferição da Parentalidade e a Consagração do Afeto como Paradigma Constitucional das Relações Parentais, p. 145
4 . 2 Distinção Necessária entre Parentalidade e Ascendência Genética: Ancestralidade Social e Ancestralidade Biológica co mo Realidades Complementares e Não Excludentes ., p. 154
4 . 3 A Busca Incessante pela Parentalidade Real: os Modelos Formal, Biológico e Socioafetivo na Aferição das Relações Parentais ., p. 163
4 . 4 A Investigação de Ascendência Genética e a Investigação de Filiação Socioafetiva: Desdobramentos Jurídicos, Sociais e Patrimoniais, p. 172
Capítulo V - A AVERIGUAÇÃO E A IMPUTAÇÃO JUDICIAL DO VÍNCULO PARENTAL, p. 181
5 . 1 A Ingerência Judicial na Imputação da Parentalidade e o Princípio da Intervenção Estatal Mínima no Campo do Direito de F amília, p. 181
5 . 2 A Antinomia Entre o Querer ser Pai , o Querer ser Mãe e o Querer ser Filho, p. 191
5 . 3 A Intervenção Judicial na Imposição Coercitiva d os Vínculos Parentais: os Nós de Parentalidade ., p. 199
5 . 4 O Desafio da Parentalidade no Terceiro Milênio:o Comprometimento do Afeto como Paradigma da Parentalidade, Diante da Fragilidade, Fluidez e Transitoriedade dos Laços Afetivos no Mundo Pós - Mod erno, p. 207
CONCLUSÃO, p. 215
REFERÊNCIAS, p. 219
Índice alfabético
A
- Afetividade . Princípio da afetividade ., p. 100
- Afeto como paradigma das relações de parentalidade na Constituição de 1988, p. 63
- Afeto . Desafio da parentalidade no terceiro milênio: o comprometimento do afeto como paradigma da parentalidade, diante da fragilidade, fluidez e transitoriedade dos laços afetivos no mundo pós-moderno, p. 207
- Afeto . Desmistificação do afeto na constatação dos vínculos de parentalidade, p. 111
- Afeto . Superação do determinismo genético na aferição da parentalidade e a consagração do afeto como paradigma constitucional das relações parentais, p. 145
- Ancestralidade biológica . Distinção necessária entre parentalidade e ascendência genética: ancestralidade social e ancestralidade biológica como realidades complementares e não excludentes, p. 154
- Ancestralidade social . Distinção necessária entre parentalidade e ascendência genética: ancestralidade social e ancestralidade biológica como realidades complementares e não excludentes, p. 154
- Antinomia entre o querer ser pai, o querer ser mãe e o querer ser filho, p. 191
- Arquétipo familiar . Transposição dos arquétipos familiares e parentais modernos rumo à pós-modernidade, p. 124
- Arquétipo parental . Transposição dos arquétipos familiares e parentais modernos rumo à pós-modernidade, p. 124
- Arranjos parentais . Mudanças na conformação das es truturas familiares pós-modernas e seu reconhecimento jurídico: da parentalidade matrimonializada e patriarcal aos novos arranjos parentais, p. 55
- Ascendência genética . Distinção necessária entre p arentalidade e ascendência genética: ancestralidade social e ancestralidade biológica como realidades complementares e não excludentes, p. 154
- Ascendência genética . Investigação de ascendênciagenética e a investigação de filiação socioafetiva: desdobramentos jurídicos, sociais e patrimoniais, p. 172
- Averiguação e a imputação judicial do vínculo parental, p. 181
B
- Busca incessante pela parentalidade real: os modelos formal, biológico e socioa - fetivo na aferição das relações parentais ., p. 163
C
- Concepção . Processo dinamogênico de concepção, criação, consolidação e superação de paradigmas no âmbito da parentalidade ., p. 111
- Conclusão, p. 215
- Constitucionalização da família ., p. 63
- Constituição Federal . Afeto como paradigma das relações de parentalidade na Constituição de 1988, p. 63
- Constituição . Influxos da terceira e quarta "gerações" de direitos fundamentais, calcados na solidariedade e pluralismo, no tratamento constitucional dispensado pela carta de 1988 à família e à parentalidade, p. 67
- Convivência familiar . Princípio da convivência familiar, p. 88
- Criação . Necessidade de compreensão do paradigma na sua correta acepção, p. 120
D
- Desafio da parentalidade no terceiro milênio: o comprometimento do afeto como paradigma da parentalidade, diante da fragilidade, fluidez e transitorie - dade dos laços afetivos no mundo pós-moderno, p. 207
- Desmistificação do afeto na constatação dos vínculos de parentalidade, p. 111
- Despatrimonialização . Evolução legislativa das relações de parentalidade no direito positivo brasileiro . O trajeto normativo da repersonalização e despatrimonialização dos laços parentais, p. 43
- Dignidade humana . Princípio da dignidade humana, p. 78
- Direito brasileiro . Parentalidade no direito brasileiro, p. 23
- Direito de família . Ingerência judicial na imputação da parentalidade e o princípio da intervenção estatal mínima no campo do dir eito de família, p. 181
- Direito fundamental à família e a eficácia horizontal e imediata aplicabilidade dos princípios constitucionais que lhe conferem substrato, p. 103
- Direito positivo . Evolução legislativa das relaçõe s de parentalidade no direito positivo brasileiro . O trajeto normativo da repersonalização e despatrimonialização dos laços parentais, p. 43
- Direitos fundamentais . Influxos da terceira e quarta "gerações" de direitos fundamentais, calcados na solidariedade e pluralismo, no tratamento constitucional dispensado pela carta de 1988 à família e à parentalidade, p. 67
E
- Eficácia horizontal . Direito fundamental à família e a eficácia horizontal e imediata aplicabilidade dos princípios constitucionais que lhe conferem substrato, p. 103
- Estrutura familiar . Mudanças na conformação das es truturas familiares pós-modernas e seu reconhecimento jurídico: da parentalidade matrimonializada e patriarcal aos novos arranjos parentais, p. 55
- Evolução legislativa das relações de parentalidade no direito positivo brasileiro . O trajeto normativo da repersonalização e despa trimonialização dos laços parentais, p. 43
F
- Família . Constitucionalização da família ., p. 63
- Família . Direito fundamental à família e a eficácia horizontal e imediata aplicabilidade dos princípios constitucionais que lhe conferem substrato, p. 103
- Família . Influxos da terceira e quarta "gerações" de direitos fundamentais, calcados na solidariedade e pluralismo, no tratamento constitucional dispensado pela carta de 1988 à família e à parentalidade, p. 67
- Família . Ingerência judicial na imputação da parentalidade e o princípio da intervenção estatal mínima no campo do direito de f amília, p. 181
- Família . Inserção da parentalidade na perspectiva do conceito tradicional de família, p. 34
- Filiação socioafetiva . Investigação de ascendência genética e a investigação de filiação socioafetiva: desdobramentos jurídicos, sociais e patrimoniais, p. 172
- Filiação . Antinomia entre o querer ser pai, o querer ser mãe e o querer ser filho, p. 191
- Fragilidade . Desafio da parentalidade no terceiro milênio: o comprometimento do afeto como paradigma da parentalidade, diante da fragilidade, fluidez e transitoriedade dos laços afetivos no mundo pós-moderno, p. 207
- Função social . Origem da parentalidade e sua função social, p. 24
G
- Genética . Superação do determinismo genético na aferição da parentalidade e a consagração do afeto como paradigma constituciona l das relações parentais, p. 145
L
- Laços afetivos . Desafio da parentalidade no terceiro milênio: o comprometimento do afeto como paradigma da parentalidade, diante da fragilidade, fluidez e transitoriedade dos laços afetivos no mundo pós-moderno, p. 207
- Laços parentais . Evolução legislativa das relações de parentalidade no direito positivo brasileiro . O trajeto normativo da repersonalização e despatrimonialização dos laços parentais ., p. 43
M
- Melhor interesse . Princípio do melhor interesse da criança e do adolescente, p. 93
- Mudanças na conformação das estruturas familiares pós-modernas e seu reconhecimento jurídico: da parentalidade matrimonializada e patriarcal aos novos arranjos parentais, p. 55
P
- Paradigma constitucional . Superação do determinism o genético na aferição da parentalidade e a consagração do afeto como paradigma constitucional das relações parentais ., p. 145
- Paradigma . Processo dinamogênico de concepção, criação, consolidação e superação de paradigmas no âmbito da parentalidade ., p. 111
- Parentalidade matrimonializada . Mudanças na conformação das estruturas familiares pós-modernas e seu reconhecimento jurídico: da parentalidade matrimonializada e patriarcal aos novos arranjos parentais, p. 55
- Parentalidade no direito brasileiro, p. 23
- Parentalidade real . Busca incessante pela parental idade real: os modelos formal, biológico e socioafetivo na aferição das relações parentais, p. 163
- Parentalidade . Afeto como paradigma das relações de parentalidade na Constituição de 1988, p. 63
- Parentalidade . Desafio da parentalidade no terceiro milênio: o comprometimento do afeto como paradigma da parentalidade, diante da fragilidade, fluidez e transitoriedade dos laços afetivos no mundo pós-moderno, p. 207
- Parentalidade . Desmistificação do afeto na constatação dos vínculos de parentalidade, p. 111
- Parentalidade . Distinção necessária entre parentalidade e ascendência genética: ancestralidade social e ancestralidade biológica como realidades complementares e não excludentes, p. 154
- Parentalidade . Evolução legislativa das relações d e parentalidade no direito positivo brasileiro . O trajeto normativo da repersonalização e despatrimonialização dos laços parentais, p. 43
- Parentalidade . Influxos da terceira e quarta "gerações" de direitos fundamentais, calcados na solidariedade e pluralismo, no tratamento constitucional dispensado pela carta de 1988 à família e à parentalidade, p. 67
- Parentalidade . Ingerência judicial na imputação da parentalidade e o princípio da intervenção estatal mínima no campo do direito de família, p. 181
- Parentalidade . Inserção da parentalidade na perspectiva do conceito tradicional de família, p. 34
- Parentalidade . Intervenção judicial na imposição coercitiva dos vínculos parentais: os nós de parentalidade ., p. 199
- Parentalidade . Investigando a parentalidade ., p. 145
- Parentalidade . Origem da parentalidade e sua função social, p. 24
- Parentalidade . Princípios constitucionais cardeais na aferição e na proteção das relações de parentalidade, p. 78
- Parentalidade . Processo dinamogênico de concepção, criação, consolidação e superação de paradigmas no âmbito da parentalidade, p. 111
- Parentalidade . Superação do determinismo genético na aferição da parentalidade e a consagração do afeto como paradigma constitucional das relações parentais, p. 145
- Parentalidade . Transposição dos arquétipos familiares e parentais modernos rumo à pós-modernidade, p. 124
- Parentalidade: justificativa terminológica, p. 23
- Pluralismo . Influxos da terceira e quarta "gerações" de direitos fundamentais, calcados na solidariedade e pluralismo, no tratamento constitucional dispensado pela carta de 1988 à família e à parentalidade, p. 67
- Pós - modernidade . Mudanças na conformação das estruturas familiares pós-modernas e seu reconhecimento jurídico: da parentalidade matrimonializada e patriarcal aos novos arranjos parentais, p. 55
- Pós - modernidade . Transposição dos arquétipos familiares e parentais modernos rumo à pós-modernidade ., p. 124
- Princípio constitucional . Direito fundamental à família e a eficácia horizontal e imediata aplicabilidade dos princípios constitucionais que lhe conferem substrato, p. 103
- Princípio da afetividade, p. 100
- Princípio da convivência familiar, p. 88
- Princípio da dignidade humana, p. 78
- Princípio da solidariedade, p. 83
- Princípio do melhor interesse da criança e do adolescente, p. 93
- Princípios constitucionais cardeais na aferição e na proteção das relações de parentalidade, p. 78
- Processo dinamogênico de concepção, criação, consolidação e superação de paradigmas no âmbito da parentalidade, p. 111
R
- Reconhecimento jurídico . Mudanças na conformação das estruturas familiares pós-modernas e seu reconhecimento jurídico: da parentalidade matrimonializada e patriarcal aos novos arranjos parentais, p. 55
- Referências, p. 219
- Relações parentais . Busca incessante pela parentalidade real: os modelos formal, biológico e socioafetivo na aferição das relações parentais, p. 163
- Relações parentais . Superação do determinismo genético na aferição da parentalidade e a consagração do afeto como paradigma constitucional das relações parentais, p. 145
- Repersonalização . Evolução legislativa das relações de parentalidade no direito positivo brasileiro . O trajeto normativo da repersonalização e despatrimonialização dos laços parentais, p. 43
S
- Socioafetividade . Busca incessante pela parentalidade real: os modelos formal, biológico e socioafetivo na aferição das relações parentais, p. 163
- Socioafetividade . Investigação de ascendência genética e a investigação de filiação socioafetiva: desdobramentos jurídicos, sociais e patrimoniais, p. 172
- Solidariedade . Influxos da terceira e quarta "gerações" de direitos fundamentais, calcados na solidariedade e pluralismo, no tratamento constitucional dispensado pela carta de 1988 à família e à parentalidade, p. 67
- Solidariedade . Princípio da solidariedade, p. 83
- Superação de paradigmas . Processo dinamogênico de concepção, criação, consolidação e superação de paradigmas no âmbito da parentalidade, p. 111
- Superação do determinismo genético na aferição da parentalidade e a consagração do afeto como paradigma constitucional das relações parentais, p. 145
T
- Terminologia . Parentalidade: justificativa termino lógica, p. 23
- Transcendência do tema ao campo jurídico: a importância de uma visão interdisciplinar na apuração dos vínculos parentais, p. 134
- Transposição dos arquétipos familiares e parentais modernos rumo à pós-modernidade, p. 124
- Tratamento constitucional . Influxos da terceira e quarta "gerações" de direitos fundamentais, calcados na solidariedade e pluralismo, no tratamento constitucional dispensado pela carta de 1988 à família e à parentalidade, p. 67
V
- Vínculo parental . Averiguação e a imputação judicial do vínculo parental, p. 181
- Vínculos parentais . Intervenção judicial na imposição coercitiva dos vínculos parentais: os nós de parentalidade, p. 199
- Vínculos parentais . Transcendência do tema ao campo jurídico: a importância de uma visão interdisciplinar na apuração dos vínculos parentais, p. 134
- Vínculos . Desmistificação do afeto na constatação dos vínculos de parentalidade, p. 111
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