Traumas no Trabalho - Uma Nova Leitura do Transtorno de Estresse Pós-Traumático

LISTA DE TABELAS E FIGURAS, p. 23

LISTA DE ABREVIAÇÕES, p. 25

PRÓLOGO, p. 27

APRESENTAÇÃO, p. 33

Capítulo I - O TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO: INTRODUÇÃO À PROBLEMÁTICA ESUA RELEVÂNCIA, p. 37

1.1 O Transtorno de Estresse Pós-Traumático nos Contextos de Trabalho, p. 45

1.2 A Controvérsia a Propósito da Etiologia do Transtorno de Estresse Pós-Traumático, p. 53

1.2.1 As repercussões da polêmica nos âmbitos laboral e jurídico, p. 55

Capítulo II - EM BUSCA DE UMA PSICOLOGIA CONCRETA, p. 65

2.1 Karl Marx: a Pedra Angular de uma Psicologia Concreta, p. 65

2.1.1 O pensamento marxiano, seu estatuto ontológico e a crítica à especulação, p. 68

2.1.2 O lugar da atividade sensível, o estatuto ontológico do trabalho e a gênese do ser social, p. 70

2.2 A Crítica Ontológica de Georges Politzer à Psicologia Abstrata e à Psicanálise Freudiana, p. 75

2.2.1 O Pensamento de Georges Politzer: a condenação dos pressupostos da psicologia clássica e o exorcismo das abstrações, p. 77

2.3 Louis Le Guillant e a Retomada do Drama, p. 87

2.3.1 Uma incursão pelos escritos de Louis Le Guillant: do estudo das condições de vida e trabalho ao desenvolvimento do método biográfico, p. 89

2.4 Lucien Sève: a Personalidade Biográfica e a Pertinência de uma Ciência do Singular, p. 96

Capítulo III - A ATIVIDADE COMO INSTRUMENTO E OBJETO DA CLÍNICA, p. 99

3.1 A Clínica da Atividade, p. 99

3.1.1 As contribuições da Clínica da Atividade para a análise do trabalho e dos processos subjetivos, p. 100

3.1.1.1 A atividade dirigida e o gênero profissional, p. 104

3.1.1.2 Trabalho, poder de agir e saúde, p. 106

3.1.1.3 O conceito de saúde na perspectiva da Clínica da Atividade, p. 110

3.2 A Ergologia e a Atividade Como Instauradora do Debate de Normas e Valores, p. 114

Capítulo IV - O TRAUMA NATEORIA PSICANALÍTICA FREUDIANA, p. 121

4.1 As Neuroses de Guerra na Abordagem da Psicanálise Freudiana, p. 121

4.1.1 As diferentes concepções do trauma na obra freudiana, p. 124

4.1.2 A predominância do fator traumático no desenvolvimento dos fenômenos histéricos (1893 a 1897), p. 125

4.1.3 O trauma sexual, p. 130

4.1.4 O trauma e as fantasias (de 1897 a 1920), p. 133

4.1.5 O trauma a partir da década de 1920, p. 134

Capítulo V - SOBRE AS QUESTÕES ONTOLÓGICAS E METODOLÓGICAS DESTE ESTUDO, p. 141

5.1 As Condições da Produção do Conhecimento Científico e o Papel do Pesquisador, p. 142

5.2 O Método Biográfico de Louis Le Guillant, p. 145

5.3 Os Sujeitos do Estudo, p. 147

5.4 A Coleta do Material Empírico, p. 148

Capítulo VI - CASOS CLÍNICOS: O DESENVOLVIMENTO DO TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO NOS CONTEXTOS DE TRABALHO, p. 151

6.1 O Caso do Vigilante Ricardo: "o Assalto foi só a Gota D’água", p. 152

6.1.1 A história de Ricardo, p. 153

6.1.2 O trabalho na agência bancária: o início da atividade de vigilância, p. 154

6.1.3 O primeiro assalto, p. 155

6.1.4 A mudança nas normas de segurança e o início dos conflitos interpessoais, p. 155

6.1.5 A intensificação dos conflitos, p. 156

6.1.6 Os assaltos ao banco e a "gota d’água", p. 157

6.1.7 O período posterior ao assalto, p. 160

6.1.8 O quadro clínico do Transtorno de Estresse Pós-Traumático, p. 160

6.1.9 As consequências do TEPT, p. 161

6.1.10 Análise e discussão do caso, p. 162

6.2 O Caso da Guardiã Eva: "Você foi Culpada, Justa Causa! Isso aí foi o que Mais me Marcou!", p. 176

6.2.1 A história de Eva, p. 177

6.2.2 O trabalho como guardiã, p. 179

6.2.3 O suicídio de um colega de trabalho, p. 181

6.2.4 O Transtorno de Estresse Pós-Traumático, p. 182

6.2.5 O acompanhamento psicológico de Eva e a superação do Transtorno de Estresse Pós-Traumático, p. 184

6.2.6 Análise e discussão do caso, p. 187

6.3 O Caso do Bancário Daniel: o Episódio de um Sequestro e a Ressignificação da Experiência Vivida, p. 191

6.3.1 A trajetória profissional como bancário, p. 192

6.3.2 O episódio do sequestro, p. 193

6.3.3 O período posterior ao sequestro, p. 196

6.3.4 O tratamento psicológico, p. 197

6.3.5 O método de Dessensibilização e Reprocessamento de Traumas por Meio de Movimentos Oculares (EMDR), p. 198

6.3.6 Análise e discussão do caso, p. 200

Capítulo VII - UMA ANÁLISE CRÍTICA DAS TESES SOBRE O TEPT À LUZ DOS CASOS CLÍNICOS, p. 203

7.1 Uma Análise Crítica dos Estudos da Neurobiologia, p. 204

7.2 Uma Análise Crítica da Abordagem Psicanalítica Freudiana Sobre as Neuroses de Guerra, p. 208

Capítulo VIII - UMA TESE ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DO TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO NOS CONTEXTOS DE TRABALHO, p. 221

8.1 Uma Proposta de Leitura do Transtorno de Estresse Pós-Traumático, p. 223

8.1.1 O significado traumático da experiência, p. 223

8.1.2 As relações entre as experiências traumáticas "anteriores" e "recentes" no desenvolvimento do TEPT, p. 224

8.1.3 O sentido traumático da experiência vivida e o lugar da atividade impedida, p. 228

8.2 Os Sintomas como Reações Defensivas no Transtorno de Estresse Pós-Traumático, p. 238

8.3 As Especificidades do Contexto de Trabalho no Desenvolvimento do TEPT, p. 244

8.4 Fatores de Risco e de Proteção ao Desenvolvimento do TEPT nos Contextos de Trabalho, p. 247

8.5 Neurose Traumática: um Conceito Apropriado para Designar o Transtorno de Estresse Pós-Traumático?, p. 251

Capítulo IX - CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 255

REFERÊNCIAS, p. 265

ANEXO, p. 279

O MÉTODO DE DESSENSIBILIZAÇÃO E REPROCESSAMENTO DE TRAUMAS POR MEIO DE MOVIMENTOS OCULARES (EMDR), p. 281

A

• Abreviação. Lista de abreviações, p. 25
• Abstração. Pensamento de Georges Politzer: a condenação dos pressupostos da psicologia clássica e o exorcismo das abstrações, p. 77
• Análise do trabalho. Contribuições da Clínica da Atividade para a análise do trabalho e dos processos subjetivos, p. 100
• Anexo. O método de dessensibilização e reprocessamento de traumas por meio de movimentos oculares (EMDR), p. 281
• Apresentação, p. 33
• Atividade como instrumento e objeto da clínica, p. 99
• Atividade dirigida e o gênero profissional, p. 104
• Atividade. Clínica da Atividade, p. 99
• Atividade. Conceito de saúde na perspectiva da Clínica da Atividade, p. 110
• Atividade. Contribuições da Clínica da Atividade para a análise do trabalho e dos processos subjetivos, p. 100
• Atividade. Ergologia e a atividade como instauradora do debate de normas e valores, p. 114

C

• Casos clínicos. Uma análise crítica das teses sobre o TEPT à luz dos casos clínicos, p. 203
• Casos clínicos: o desenvolvimento do transtorno de estresse pós-traumático nos contextos de trabalho, p. 151
• Ciência singular. Lucien Sève: a personalidade biográfica e a pertinência de uma ciência do singular, p. 96
• Clínica da Atividade, p. 99
• Clínica da Atividade. Conceito de saúde na perspectiva da Clínica da Atividade, p. 110
• Clínica da Atividade. Contribuições da Clínica da Atividade para a análise do trabalho e dos processos subjetivos, p. 100
• Clínica. Atividade como instrumento e objeto da clínica, p. 99
• Coleta do material empírico, p. 148
• Conceito de saúde na perspectiva da Clínica da Atividade, p. 110
• Condições de vida e trabalho. Uma incursão pelos escritos de Louis Le Guillant: do estudo das condições de vida e trabalho ao desenvolvimento do método biográfico, p. 89
• Condições da produção do conhecimento científico e o papel do pesquisador, p. 142
• Conhecimento científico. Condições da produção do conhecimento científico e o papel do pesquisador, p. 142
• Considerações finais, p. 255
• Contribuições da Clínica da Atividade para a análise do trabalho e dos processos subjetivos, p. 100
• Controvérsia a propósito da etiologia do transtorno de estresse pós-traumático, p. 53
• Crítica ontológica de Georges Politzer à psicologia abstrata e à psicanálise freudiana, p. 75

D

• Drama. Louis Le Guillant e a retomada do drama, p. 87

E

• Em busca de uma psicologia concreta, p. 65
• Empirismo. Coleta do material empírico, p. 148
• Ergologia e a atividade como instauradora do debate de normas e valores, p. 114
• Especificidades do contexto de trabalho no desenvolvimento do TEPT, p. 244
• Especulação. Pensamento marxiano, seu estatuto ontológico e a crítica à especulação, p. 68
• Estatuto ontológico. Lugar da atividade sensível, o estatuto ontológico do trabalho e a gênese do ser social, p. 70
• Estresse pós-traumático. Controvérsia a propósito da etiologia do transtorno de estresse pós-traumático, p. 53
• Estresse pós-traumático. Repercussões da polêmica nos âmbitos laboral e jurídico, p. 55
• Estresse pós-traumático. Transtorno de estresse pós-traumático nos contextos de trabalho, p. 45
• Estresse pós-traumático. Transtorno de estresse pós-traumático: introdução à problemática e sua relevância, p. 37
• Etiologia. Controvérsia a propósito da etiologia do transtorno de estresse pós-traumático, p. 53
• Experiência traumática. Relações entre as experiências traumáticas "anteriores" e "recentes" no desenvolvimento do TEPT, p. 224
• Experiência. Significado traumático da experiência, p. 223

F

• Fantasia. Trauma e as fantasias (de 1897 a 1920), p. 133
• Fator traumático. Predominância do fator traumático no desenvolvimento dos fenômenos histéricos (1893 a 1897), p. 125
• Fatores de risco e de proteção ao desenvolvimento do TEPT nos contextos de trabalho, p. 247
• Figuras. Lista de tabelas e figuras, p. 23
• Freud. Neuroses de guerra na abordagem da psicanálise freudiana, p. 121
• Freud. Uma análise crítica da abordagem psicanalítica freudiana sobre as neuroses de guerra, p. 208

G

• Gênero profissional. Atividade dirigida e o gênero profissional, p. 104
• Georges Politzer. Crítica ontológica de Georges Politzer à psicologia abstrata e à psicanálise freudiana, p. 75
• Georges Politzer. Pensamento de Georges Politzer: a condenação dos pressupostos da psicologia clássica e o exorcismo das abstrações, p. 77
• Guerra. Neuroses de guerra na abordagem da psicanálise freudiana, p. 121

H

• Histeria. Predominância do fator traumático no desenvolvimento dos fenômenos histéricos (1893 a 1897), p. 125

K

• Karl Marx: a pedra angular de uma psicologia concreta, p. 65

L

• Lista de abreviações, p. 25
• Lista de tabelas e figuras, p. 23
• Louis Le Guillant e a retomada do drama, p. 87
• Louis Le Guillant. Método biográfico de Louis Le Guillant, p. 145
• Louis Le Guillant. Uma incursão pelos escritos de Louis Le Guillant: do estudo das condições de vida e trabalho ao desenvolvimento do método biográfico, p. 89
• Lucien Sève: a personalidade biográfica e a pertinência de uma ciência do singular, p. 96
• Lugar da atividade sensível, o estatuto ontológico do trabalho e a gênese do ser social, p. 70

M

• Marx. Pensamento marxiano, seu estatuto ontológico e a crítica à especulação, p. 68
• Método biográfico de Louis Le Guillant, p. 145
• Método biográfico. Uma incursão pelos escritos de Louis Le Guillant: do estudo das condições de vida e trabalho ao desenvolvimento do método biográfico, p. 89
• Método de dessensibilização e reprocessamento de traumas por meio de movimentos oculares (EMDR). Anexo, p. 281
• Metodologia. Sobre as questões ontológicas e metodológicas deste estudo, p. 141

N

• Neurobiologia. Uma análise crítica dos estudos da neurobiologia, p. 204
• Neurose traumática: um conceito apropriado para designar o transtorno de estresse pós-traumático?, p. 251
• Neuroses de guerra na abordagem da psicanálise freudiana, p. 121
• Neuroses de guerra. Uma análise crítica da abordagem psicanalítica freudiana sobre as neuroses de guerra, p. 208
• Normas. Ergologia e a atividade como instauradora do debate de normas e valores, p. 114

O

• Ontologia. Crítica ontológica de Georges Politzer à psicologia abstrata e à psicanálise freudiana, p. 75
• Ontologia. Lugar da atividade sensível, o estatuto ontológico do trabalho e a gênese do ser social, p. 70
• Ontologia. Pensamento marxiano, seu estatuto ontológico e a crítica à especulação, p. 68
• Ontologia. Sobre as questões ontológicas e metodológicas deste estudo, p. 141

P

• Pedra angular. Karl Marx: a pedra angular de uma psicologia concreta, p. 65
• Pensamento de Georges Politzer: a condenação dos pressupostos da psicologia clássica e o exorcismo das abstrações, p. 77
• Personalidade biográfica. Lucien Sève: a personalidade biográfica e a pertinência de uma ciência do singular, p. 96
• Pesquisador. Condições da produção do conhecimento científico e o papel do pesquisador, p. 142
• Poder de agir. Trabalho, poder de agir e saúde, p. 106
• Predominância do fator traumático no desenvolvimento dos fenômenos histéricos (1893 a 1897), p. 125
• Problemática. Transtorno de estresse pós-traumático: introdução à problemática e sua relevância, p. 37
• Processos subjetivos. Contribuições da Clínica da Atividade para a análise do trabalho e dos processos subjetivos, p. 100
• Prólogo, p. 27
• Psicanálise freudiana. Crítica ontológica de Georges Politzer à psicologia abstrata e à psicanálise freudiana, p. 75
• Psicanálise freudiana. Neuroses de guerra na abordagem da psicanálise freudiana, p. 121
• Psicanálise freudiana. Uma análise crítica da abordagem psicanalítica freudiana sobre as neuroses de guerra, p. 208
• Psicologia abstrata. Crítica ontológica de Georges Politzer à psicologia abstrata e à psicanálise freudiana, p. 75
• Psicologia clássica. Pensamento de Georges Politzer: a condenação dos pressupostos da psicologia clássica e o exorcismo das abstrações, p. 77
• Psicologia concreta. Karl Marx: a pedra angular de uma psicologia concreta, p. 65
• Psicologia. Em busca de uma psicologia concreta, p. 65

Q

• Questões ontológicas e metodológicas deste estudo, p. 141

R

• Reação defensiva. Sintomas como reações defensivas no transtorno de estresse pós-traumático, p. 238
• Referências, p. 265
• Relações entre as experiências traumáticas "anteriores" e "recentes" no desenvolvimento do TEPT, p. 224
• Relevância. Transtorno de estresse pós-traumático: introdução à problemática e sua relevância, p. 37
• Risco. Fatores de risco e de proteção ao desenvolvimento do TEPT nos contextos de trabalho, p. 247

S

• Saúde. Conceito de saúde na perspectiva da Clínica da Atividade, p. 110
• Saúde. Trabalho, poder de agir e saúde, p. 106
• Sensível. Lugar da atividade sensível, o estatuto ontológico do trabalho e a gênese do ser social, p. 70
• Sentido traumático da experiência vivida e o lugar da atividade impedida, p. 228
• Ser social. Lugar da atividade sensível, o estatuto ontológico do trabalho e a gênese do ser social, p. 70
• Sexualidade. Trauma sexual, p. 130
• Significado traumático da experiência, p. 223
• Sintomas como reações defensivas no transtorno de estresse pós-traumático, p. 238
• Sujeitos do estudo, p. 147

T

• Tabelas. Lista de tabelas e figuras, p. 23
• Teoria psicanalítica freudiana. Trauma na teoria psicanalítica freudiana, p. 121
• Trabalho, poder de agir e saúde, p. 106
• Transtorno de estresse pós-traumático nos contextos de trabalho, p. 45
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. Caso do Vigilante Ricardo. A intensificação dos conflitos, p. 156
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. Caso do Vigilante Ricardo. A mudança nas normas de segurança e o início dos conflitos interpessoais, p. 155
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. Caso do Vigilante Ricardo. Análise e discussão do caso, p. 162
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. Caso do Vigilante Ricardo. As consequências do TEPT, p. 161
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. Caso do Vigilante Ricardo. A história de Ricardo, p. 153
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. Caso do Vigilante Ricardo. O período posterior ao assalto, p. 160
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. Caso do Vigilante Ricardo. O primeiro assalto, p. 155
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. Caso do Vigilante Ricardo. O quadro clínico do transtorno de estresse pós-traumático, p. 160
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. Caso do Vigilante Ricardo. O trabalho na agência bancária: o início da atividade de vigilância, p. 154
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. Caso do Vigilante Ricardo. Os assaltos ao banco e a "gota d’água", p. 157
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. Caso do Vigilante Ricardo: "o assalto foi só a gota d’água", p. 152
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. O Caso da Guardiã Eva. A história de Eva, p. 177
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. O Caso da Guardiã Eva. Análise e discussão do caso, p. 187
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. O Caso da Guardiã Eva. O acompanhamento psicológico de Eva e a superação do transtorno de estresse pós-traumático, p. 184
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. O Caso da Guardiã Eva. O suicídio de um colega de trabalho, p. 181
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. O Caso da Guardiã Eva. O trabalho como guardiã, p. 179
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. O Caso da Guardiã Eva. O transtorno de estresse pós-traumático, p. 182
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. O Caso da Guardiã Eva: "Você foi culpada, justa causa! Isso aí foi o que mais me marcou!", p. 176
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. O Caso do Bancário Daniel. A trajetória profissional como bancário, p. 192
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. O Caso do Bancário Daniel. Análise e discussão do caso, p. 200
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. O Caso do Bancário Daniel. O episódio do sequestro, p. 193
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. O Caso do Bancário Daniel. O método de dessensibilização e reprocessamento de traumas por meio de movimentos oculares (EMDR), p. 198
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. O Caso do Bancário Daniel. O período posterior ao sequestro, p. 196
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. O Caso do Bancário Daniel. O tratamento psicológico, p. 197
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos. O Caso do Bancário Daniel: o episódio de um sequestro e a ressignificação da experiência vivida, p. 191
• Transtorno de estresse pós-traumático. Casos clínicos: o desenvolvimento do transtorno de estresse pós-traumático nos contextos de trabalho, p. 151
• Transtorno de estresse pós-traumático. Neurose traumática: um conceito apropriado para designar o transtorno de estresse pós-traumático?, p. 251
• Transtorno de estresse pós-traumático. Uma análise crítica das teses sobre o TEPT à luz dos casos clínicos, p. 203
• Transtorno de estresse pós-traumático: introdução à problemática e sua relevância, p. 37
• Transtorno do estresse pós-traumático. Especificidades do contexto de trabalho no desenvolvimento do TEPT, p. 244
• Transtorno do estresse pós-traumático. Fatores de risco e de proteção ao desenvolvimento do TEPT nos contextos de trabalho, p. 247
• Transtorno do estresse pós-traumático. Relações entre as experiências traumáticas "anteriores" e "recentes" no desenvolvimento do TEPT, p. 224
• Transtorno do estresse pós-traumático. Sintomas como reações defensivas no transtorno de estresse pós-traumático, p. 238
• Transtorno do estresse pós-traumático. Uma proposta de leitura do transtorno de estresse pós-traumático, p. 223
• Transtorno do estresse pós-traumático. Uma tese acerca do desenvolvimento do transtorno de estresse pós-traumático nos contextos de trabalho, p. 221
• Trauma a partir da década de 1920, p. 134
• Trauma e as fantasias (de 1897 a 1920), p. 133
• Trauma na teoria psicanalítica freudiana, p. 121
• Trauma sexual, p. 130
• Trauma. Diferentes concepções do trauma na obra freudiana, p. 124
• Trauma. Predominância do fator traumático no desenvolvimento dos fenômenos histéricos (1893 a 1897), p. 125
• Trauma. Sentido traumático da experiência vivida e o lugar da atividade impedida, p. 228
• Trauma. Significado traumático da experiência, p. 223

U

• Uma análise crítica das teses sobre o TEPT à luz dos casos clínicos, p. 203
• Uma incursão pelos escritos de Louis Le Guillant: do estudo das condições de vida e trabalho ao desenvolvimento do método biográfico, p. 89
• Uma tese acerca do desenvolvimento do transtorno de estresse pós-traumático nos contextos de trabalho, p. 221

V

• Valores. Ergologia e a atividade como instauradora do debate de normas e valores, p. 114