Trabalho Prisional no Regime Fechado - Entre a Lei de Execução Penal e a Realidade Vivenciada
Marcos Aurélio SloniakTambém
disponível
em eBookFolheie
páginasLeia na
Biblioteca
Virtual
* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Marcos Aurélio Sloniak
ISBN v. impressa: 978853625177-6
ISBN v. digital: 978853625236-0
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 300grs.
Número de páginas: 242
Publicado em: 03/06/2015
Área(s): Direito - Processual Penal
Versão Digital (eBook)
Para leitura em aplicativo exclusivo da Juruá Editora - Juruá eBooks - para Smartphones e Tablets rodando iOS e Android. Não compatível KINDLE, LEV, KOBO e outros e-Readers.
Disponível para as plataformas:
- Android 5 ou posterior
- iOS 8 ou posterior
Em computadores a leitura é apenas online e sem recursos de favoritos e anotações;
Não permite download do livro em formato PDF;
Não permite a impressão e cópia do conteúdo.
Compra apenas via site da Juruá Editora.
Sinopse
As racionalidades punitivas mudaram significativamente nos últimos 200 anos. As teorias sobre as finalidades da pena prepararam o terreno para o surgimento do "ideal ressocializador", no final do século XIX. No Brasil, a reforma penal ocorrida no século XVIII também influenciou a produção legislativa e o surgimento do sistema penitenciário brasileiro.
Do Brasil colonial ao Brasil democrático, o trabalho prisional sempre esteve presente nos discursos e legislações como forma de regenerar o condenado. Mas os dados oficiais demonstram que, entre o ideal da Lei de Execução Penal e a realidade vivenciada, o trabalho na prisão está longe de alcançar essa finalidade.
A presente obra, focada na evolução legislativa, criminológica e sociológica, apresenta um cenário amplo sobre o trabalho na prisão. Abordando dados oficiais, discute com diversos atores o distanciamento entre o que a Lei prevê e o que se constata no cotidiano daqueles que cumprem pena no regime fechado, com foco no sistema penitenciário da Capital Federal.
Trata-se de uma obra multidisciplinar que pretende instigar o leitor sobre a finalidade do trabalho na prisão e seus reflexos na sociedade.
Autor(es)
MARCOS AURÉLIO SLONIAK
Mestre em Direito pelo Centro Universitário de Brasília - UniCEUB. Especialista em Segurança Pública pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS. Especialista em Gestão de Pessoas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ. Especialista em Planejamento e Gestão de EaD pela Universidade Federal Fluminense - UFF. Membro do Grupo de Pesquisa Política Criminal da UniCEUB/UnB. Policial Civil no Distrito Federal, ocupou cargos de relevância no sistema penitenciário da Capital da República. É Tutor da Secretaria Nacional de Segurança Pública, da Escola Penitenciária Nacional e Colaborador da Escola Penitenciária do Distrito Federal, na disciplina de Execução Penal.
Sumário
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS, p. 17
INTRODUÇÃO, p. 19
Capítulo 1 - AS TEORIAS DA PENA E O TRABALHO PRISIONAL, p. 27
1.1 O Suplício e a Transição de Modelo Punitivo, p. 29
1.1.1 O Ideal de Justiça da Teoria Absoluta, p. 31
1.1.1.1 O imperativo categórico de Kant, p. 33
1.1.1.2 A ordem jurídica de Hegel, p. 34
1.2 A Evolução das Teorias Penais: da Escola Clássica às Propostas Contemporâneas, p. 35
1.2.1 A Teoria Relativa ou Preventiva, p. 37
1.2.1.1 A Teoria da Prevenção Geral e a coação psicológica, p. 37
1.2.1.2 A Teoria da Prevenção Especial e o discurso ressocializador, p. 39
1.2.1.3 O utilitarismo da pena em Cesare Beccaria, p. 42
1.2.1.4 O trabalho prisional como utilidade da pena por Jeremy Bentham, p. 44
1.2.2 As Teorias Unificadoras ou Mistas, p. 47
1.2.3 As Modernas Teorias da Pena: do finalismo teleológico ao sistêmico, p. 49
1.2.3.1 A teoria negativa ou agnóstica da pena, p. 51
1.2.4 A Finalidade das Penas nas Teorias Criminológicas, p. 53
1.2.4.1 A criminologia positivista, p. 53
1.2.4.1.1 O atavismo lombrosiano e o trabalho prisional, p. 54
1.2.4.1.2 O discurso sociológico de Enrico Ferri e o trabalho prisional, p. 55
1.2.4.1.3 O discurso jurídico de Rafaele Garófalo e o trabalho prisional, p. 57
1.2.4.2 A criminalidade e a Escola de Chicago, p. 58
1.2.4.3 Transformações da sociologia criminal e mudança paradigmática: do labeling approach à criminologia crítica, p. 61
1.2.4.3.1 Pena e tratamento social, p. 62
1.2.4.3.2 A conduta desviante e o labeling approach, p. 64
1.2.4.3.3 A criminologia crítica e a mudança de paradigma, p. 65
1.3 A Prisão como Arquitetura do Castigo Útil, p. 68
1.3.1 A Casa de Correção e a Exploração Econômica Pelo Trabalho Forçado, p. 68
1.3.2 A Gênese da Instituição Penitenciária e o Discurso do Trabalho Utilitário, p. 72
1.4 O Sistema Filadélfia: Confinamento e Reflexão, p. 74
1.5 O Sistema de Auburn: Silêncio e Trabalho em Comum, p. 76
1.6 O Sistema Panóptico de Bentham, p. 77
1.7 Outros Sistemas Prisionais, p. 79
1.8 Prisão: a Disciplina do Corpo e o Controle da Alma, p. 81
Capítulo 2 - A LEGITIMAÇÃO DO TRABALHO PRISIONAL NA LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL E SUA INFLUÊNCIA NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA, p. 87
2.1 O Trabalho Prisional na Legislação Internacional, p. 88
2.2 O Trabalho Prisional na Construção do Sistema Penitenciário Brasileiro Após a Independência do Brasil: a Estratificação Social e Escravocrata, p. 93
2.2.1 O Nascimento da Casa de Correção do Rio de Janeiro, p. 97
2.2.2 O Novo Regimento da Casa de Correção e o Continuísmo Punitivo, p. 100
2.3 O Brasil Republicano e a Construção de um Modelo Penitenciário: Desafios e Influências, p. 102
2.4 O Código Penal de 1940 e as Racionalidades Punitivas, p. 105
2.5 A Legislação Precedente da Lei de Execução Penal, p. 108
2.5.1 Anteprojeto do Código Penitenciário de 1933: o Trabalho Prisional Como Possibilidade de "Cura" Para a Patologia Criminosa, p. 109
2.5.2 O Anteprojeto de 1957 e o Alinhamento Com as Regras da ONU, p. 113
2.5.3 O Anteprojeto de 1963 e a Influência Sociológica, p. 115
2.5.4 O Anteprojeto de 1970 e a Pretensão de Uma Pena Humanitária, p. 117
2.5.5 O Anteprojeto de 1981 e o Nascimento da Lei de Execuções Penais: a Influência da Nova Escola da Defesa Social, p. 119
2.5.5.1 O contexto histórico da proposta da Lei de Execução Penal de 1984, p. 121
2.5.6 A Lei de Execução Penal: Avançada no Conteúdo e Retrógrada na Efetividade, p. 122
2.5.6.1 O novo anteprojeto da LEP e o trabalho prisional no século XXI, p. 124
Capítulo 3 - POLÍTICA PENITENCIÁRIA E TRABALHO PRISIONAL, p. 127
3.1 Política Pública: Conceito e Formulação, p. 129
3.2 A Política Penitenciária Brasileira, p. 133
3.2.1 O Trabalho Prisional e as Políticas Penitenciárias: do Pronasci ao PNMSP, p. 135
3.2.1.1 Segurança Pública com Cidadania: as perspectivas do Pronasci e os reflexos no trabalho prisional como Política Penitenciária, p. 135
3.2.1.2 O Programa Nacional de Modernização do Sistema Penitenciário e os desafios da arquitetura prisional voltada para a humanização da pena, p. 138
3.3 O Trabalho Prisional como Parte da Política Penitenciária, p. 141
3.3.1 Pronatec: Capacitação Profissional e Inclusão Social Para o Preso, p. 143
3.3.2 O Procap e a Criação de Oficinas de Trabalho Para o Regime Fechado, p. 145
3.4 A Estruturação do Sistema Penitenciário Brasileiro, p. 149
3.4.1 As Características da Pena no Regime Fechado, p. 155
3.5 A Estruturação do Sistema Penitenciário do Distrito Federal, p. 159
3.5.1 As Unidades Destinadas ao Regime Fechado no Distrito Federal, p. 163
3.5.2 A Estruturação das Atividades Educacionais na PDF, p. 167
3.5.3 O Desenvolvimento de Atividades Laborais na Penitenciária do Distrito Federal, p. 170
3.5.3.1 O trabalho interno e não remunerado, p. 170
3.5.3.2 O outro trabalho: capacitação profissional desenvolvida pela Funap, p. 174
3.6 O Ócio e a Pena Privativa de Liberdade: Perspectivas, p. 177
Capítulo 4 - TRABALHO PRISIONAL: ORGANIZAÇÃO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS, p. 181
4.1 A Construção da Categoria Representação Social, p. 183
4.2 A Coleta de Dados Através das Entrevistas, p. 188
4.3 O Grupo de Participantes, p. 190
4.4 A Percepção do Sistema Penitenciário Brasileiro na Pauta Governamental de Políticas Públicas, p. 191
4.5 O Trabalho Prisional Como Meio de Intervenção do Estado Durante o Cumprimento da Pena Privativa de Liberdade, p. 195
4.6 A Representação do Trabalho Prisional no Regime Fechado Sob a Perspectiva das Elites do Sistema Penitenciário, p. 198
4.7 O Desenvolvimento do Trabalho Prisional nas Unidades de Regime Fechado do Distrito Federal, p. 202
4.8 O Produto do Cárcere Diante da Ausência de Políticas Públicas Durante a Pena Privativa de Liberdade, p. 206
CONCLUSÃO, p. 211
REFERÊNCIAS, p. 217
Índice alfabético
A
- Abreviatura. Lista de abreviaturas e siglas, p. 17
- Anteprojeto de 1957 e o alinhamento com as regras da ONU, p. 113
- Anteprojeto de 1963 e a influência sociológica, p. 115
- Anteprojeto de 1970 e a pretensão de uma pena humanitária, p. 117
- Anteprojeto de 1981 e o nascimento da Lei de Execuções Penais: a in-fluência da Nova Escola da Defesa Social, p. 119
- Anteprojeto do Código Penitenciário de 1933: o trabalho prisional como possibilidade de "cura" para a patologia criminosa, p. 109
- Atavismo lombrosiano e o trabalho prisional, p. 54
B
- Bentham. Sistema Panóptico de Bentham, p. 77
C
- Casa de correção e a exploração econômica pelo trabalho forçado, p. 68
- Castigo útil. Prisão como arquitetura do castigo útil, p. 68
- Cesare Beccaria. Utilitarismo da pena em Cesare Beccaria, p. 42
- Coação psicológica. Teoria da prevenção geral e a coação psicológica, p. 37
- Código Penal de 1940 e as racionalidades punitivas, p. 105
- Conclusão, p. 211
- Conduta desviante e o labeling approach, p. 64
- Continuísmo positivo. Novo Regimento da Casa de Correção e o continuísmo punitivo, p. 100
- Correção. Casa de correção e a exploração econômica pelo trabalho forçado, p. 68
- Criminalidade e a Escola de Chicago, p. 58
- Criminologia crítica e a mudança de paradigma, p. 65
- Criminologia crítica. Transformações da sociologia criminal e mudança paradigmática: do labeling approach à criminologia crítica, p. 61
- Criminologia positivista, p. 53
D
- Discurso jurídico de Rafaele Garófalo e o trabalho prisional, p. 57
- Discurso ressocializador. Teoria da prevenção especial e o discurso resso-cializador, p. 39
- Discurso sociológico de Enrico Ferri e o trabalho prisional, p. 55
E
- Enrico Ferri. Discurso sociológico de Enrico Ferri e o trabalho prisional, p. 55
- Escola clássica. Evolução das teorias penais: da escola clássica às propos-tas contemporâneas, p. 35
- Escola de Chicago. Criminalidade e a Escola de Chicago, p. 58
- Estratificação escravocrata. Trabalho prisional na construção do sistema penitenciário brasileiro após a independência do Brasil: a estratificação social e escravocrata, p. 93
- Evolução das teorias penais: da escola clássica às propostas contemporâ-neas, p. 35
F
- Finalidade das penas nas Teorias Criminológicas, p. 53
- Finalismo teleológico ao sistêmico. Modernas Teorias da Pena: do fina-lismo teleológico ao sistêmico, p. 49
G
- Gênese da instituição penitenciária e o discurso do trabalho utilitário, p. 72
H
- Hegel. Ordem jurídica de Hegel, p. 34
I
- Ideal de justiça da teoria absoluta, p. 31
- Imperativo categórico de Kant, p. 33
- Introdução, p. 19
J
- Jeremy Bentham. Trabalho prisional como utilidade da pena por Jeremy Bentham, p. 44
- Justiça. Ideal de justiça da teoria absoluta, p. 31
K
- Kant. Imperativo categórico de Kant, p. 33
L
- Labeling approach. Conduta desviante e o labeling approach, p. 64
- Labeling approach. Transformações da sociologia criminal e mudança paradigmática: do labeling approach à criminologia crítica, p. 61
- Legislação precedente da Lei de Execução Penal, p. 108
- Legitimação do trabalho prisional na legislação internacional e sua in-fluência na legislação brasileira, p. 87
- Lei de execução penal. Legislação precedente da Lei de Execução Penal, p. 108
- Lei de execução penal. O contexto histórico da proposta da Lei de Execu-ção Penal de 1984, p. 121
- Lei de execução penal. O novo anteprojeto da LEP e o trabalho prisional no século XXI, p. 124
- Lei de execução penal: avançada no conteúdo e retrógrada na efetivida-de, p. 122
- Lista de abreviaturas e siglas, p. 17
- Lombroso. Atavismo lombrosiano e o trabalho prisional, p. 54
M
- Modernas Teorias da Pena: do finalismo teleológico ao sistêmico, p. 49
O
- Ordem jurídica de Hegel, p. 34
P
- Paradigma. Criminologia crítica e a mudança de paradigma, p. 65
- Pena e tratamento social, p. 62
- Pena. Finalidade das penas nas Teorias Criminológicas, p. 53
- Pena. Teoria negativa ou agnóstica da pena, p. 51
- Pena. Teorias da pena e o trabalho prisional, p. 27
- Pena. Utilitarismo da pena em Cesare Beccaria, p. 42
- Penitenciária. Gênese da instituição penitenciária e o discurso do trabalho utilitário, p. 72
- Política penitenciária brasileira, p. 133
- Política penitenciária e trabalho prisional, p. 127
- Política penitenciária. Características da pena no Regime Fechado, p. 155
- Política penitenciária. Desenvolvimento de atividades laborais na Peni-tenciária do Distrito Federal, p. 170
- Política penitenciária. Estruturação das atividades educacionais na PDF, p. 167
- Política penitenciária. Estruturação do Sistema Penitenciário Brasileiro, p. 149
- Política penitenciária. Estruturação do Sistema Penitenciário do Distrito Federal, p. 159
- Política penitenciária. O Ócio e a Pena Privativa de Liberdade: Perspecti-vas, p. 177
- Política penitenciária. O outro trabalho: capacitação profissional desen-volvida pela Funap, p. 174
- Política penitenciária. O trabalho interno e não remunerado, p. 170
- Política penitenciária. Procap e a criação de oficinas de trabalho para o regime fechado, p. 145
- Política penitenciária. Programa Nacional de Modernização do Sistema Penitenciário e os desafios da arquitetura prisional voltada para a huma-nização da pena, p. 138
- Política penitenciária. Pronatec: capacitação profissional e inclusão social para o preso, p. 143
- Política penitenciária. Trabalho prisional como parte da política penitenciária, p. 141
- Política penitenciária. Trabalho prisional e as políticas penitenciárias: do Pronasci ao PNMSP, p. 135
- Política penitenciária. Unidades destinadas ao regime fechado no Distrito Federal, p. 163
- Política pública: conceito e formulação, p. 129
- Prevenção especial. Teoria da prevenção especial e o discurso ressociali-zador, p. 39
- Prevenção geral. Teoria da prevenção geral e a coação psicológica, p. 37
- Prisão como arquitetura do castigo útil, p. 68
- Prisão: a disciplina do corpo e o controle da alma, p. 81
- Proposta contemporânea. Evolução das teorias penais: da escola clássica às propostas contemporâneas, p. 35
- Punição. Suplício e a transição de modelo punitivo, p. 29
R
- Racionalidade punitiva. Código Penal de 1940 e as racionalidades punitivas, p. 105
- Rafaele Garófalo. Discurso jurídico de Rafaele Garófalo e o trabalho prisional, p. 57
- Referências, p. 217
S
- Segurança pública com cidadania: as perspectivas do Pronasci e os refle-xos no trabalho prisional como Política Penitenciária, p. 135
- Sigla. Lista de abreviaturas e siglas, p. 17
- Sistema de Auburn: silêncio e trabalho em comum, p. 76
- Sistema Filadélfia: confinamento e reflexão, p. 74
- Sistema Panóptico de Bentham, p. 77
- Sistema prisional. Brasil Republicano e a Construção de um Modelo Peni-tenciário: Desafios e Influências, p. 102
- Sistema prisional. Nascimento da Casa de Correção do Rio de Janeiro, p. 97
- Sistema prisional. Outros sistemas prisionais, p. 79
- Sistema prisional. Trabalho prisional na construção do sistema penitenciá-rio brasileiro após a independência do Brasil: a estratificação social e es-cravocrata, p. 93
- Sociologia criminal. Transformações da sociologia criminal e mudança paradigmática: do labeling approach à criminologia crítica, p. 61
- Suplício e a transição de modelo punitivo, p. 29
T
- Teoria absoluta. Ideal de justiça da teoria absoluta, p. 31
- Teoria criminológica. Finalidade das penas nas Teorias Criminológicas, p. 53
- Teoria da pena. Modernas Teorias da Pena: do finalismo teleológico ao sistêmico, p. 49
- Teoria da prevenção especial e o discurso ressocializador, p. 39
- Teoria da prevenção geral e a coação psicológica, p. 37
- Teoria negativa ou agnóstica da pena, p. 51
- Teoria penal. Evolução das teorias penais: da escola clássica às propostas contemporâneas, p. 35
- Teoria relativa ou preventiva, p. 37
- Teorias da pena e o trabalho prisional, p. 27
- Teorias unificadoras ou mistas, p. 47
- Trabalho Prisional na Legislação Internacional, p. 88
- Trabalho prisional como parte da política penitenciária, p. 141
- Trabalho prisional como utilidade da pena por Jeremy Bentham, p. 44
- Trabalho prisional e as políticas penitenciárias: do Pronasci ao PNMSP, p. 135
- Trabalho prisional na construção do sistema penitenciário brasileiro após a independência do Brasil: a estratificação social e escravocrata, p. 93
- Trabalho prisional. Anteprojeto do Código Penitenciário de 1933: o traba-lho prisional como possibilidade de "cura" para a patologia criminosa, p. 109
- Trabalho prisional. Atavismo lombrosiano e o trabalho prisional, p. 54
- Trabalho prisional. Coleta de dados através das entrevistas, p. 188
- Trabalho prisional. Construção da categoria representação social, p. 183
- Trabalho prisional. Desenvolvimento do trabalho prisional nas unidades de regime fechado do Distrito Federal, p. 202
- Trabalho prisional. Discurso jurídico de Rafaele Garófalo e o trabalho prisional, p. 57
- Trabalho prisional. Discurso sociológico de Enrico Ferri e o trabalho prisi-onal, p. 55
- Trabalho prisional. Grupo de participantes, p. 190
- Trabalho prisional. Legitimação do trabalho prisional na legislação inter-nacional e sua influência na legislação brasileira, p. 87
- Trabalho prisional. Percepção do sistema penitenciário brasileiro na pauta governamental de políticas públicas, p. 191
- Trabalho prisional. Política penitenciária e trabalho prisional, p. 127
- Trabalho prisional. Produto do cárcere diante da ausência de políticas públicas durante a pena privativa de liberdade, p. 206
- Trabalho prisional. Representação do trabalho prisional no regime fecha-do sob a perspectiva das elites do sistema penitenciário, p. 198
- Trabalho prisional. Teorias da pena e o trabalho prisional, p. 27
- Trabalho prisional. Trabalho prisional como meio de intervenção do esta-do durante o cumprimento da pena privativa de liberdade, p. 195
- Trabalho prisional: organização e representações sociais, p. 181
- Trabalho utilitário. Gênese da instituição penitenciária e o discurso do trabalho utilitário, p. 72
- Trabalho. Casa de correção e a exploração econômica pelo trabalho forçado, p. 68
- Transformações da sociologia criminal e mudança paradigmática: do labeling approach à criminologia crítica, p. 61
- Tratamento social. Pena e tratamento social, p. 62
U
- Utilidade da pena. Trabalho prisional como utilidade da pena por Jeremy Bentham, p. 44
- Utilitarismo da pena em Cesare Beccaria, p. 42
Recomendações
Prova Emprestada no Processo Penal
2ª Edição - Revista e AtualizadaBrenno Gimenes CescaISBN: 978652631307-7Páginas: 222Publicado em: 17/07/2024Versão impressa
de R$ 119,90* porR$ 107,91em 4x de R$ 26,98Adicionar aocarrinho
Versão digital
de R$ 84,70* porR$ 76,23em 3x de R$ 25,41Adicionar eBookao carrinho
Delitos Publicitários - No Código de Defesa do Consumidor e na Lei 8.137/90
Marcos Daniel V. Ticianelli - Coordenadores: Luiz Regis Prado e Adel El TasseISBN: 978853621493-1Páginas: 250Publicado em: 09/03/2007Versão impressa
de R$ 109,90* porR$ 87,92em 3x de R$ 29,31Adicionar aocarrinho
Curso de Direito Processual Penal - Volume II
4ª Edição - Revista e Atualizada - 2012Leonir BatistiISBN: 978853623666-7Páginas: 384Publicado em: 27/02/2012Versão impressa
de R$ 169,90* porR$ 152,91em 6x de R$ 25,49Adicionar aocarrinho
Processos Penais
Aírton José RuschelISBN: 978853622896-9Páginas: 170Publicado em: 03/08/2010Versão impressa
de R$ 79,90* porR$ 71,91em 2x de R$ 35,96Adicionar aocarrinho