Novo Código Florestal Comentado Artigo por Artigo, O
2ª Edição - Revista e Atualizada de Acordo com a Lei 13.295/2016 Lucas Azevedo de CarvalhoTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Lucas Azevedo de Carvalho
ISBN v. impressa: 978853625960-4
ISBN v. digital: 978853626002-0
Edição/Tiragem: 2ª Edição - Revista e Atualizada de Acordo com a Lei 13.295/2016
Acabamento: Capa Dura + Sobrecapa
Formato: 16,5x21,5 cm
Peso: 724grs.
Número de páginas: 584
Publicado em: 11/07/2016
Área(s): Direito - Ambiental; Direito - Legislação
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Sinopse
A mudança do Código Florestal foi um dos temas legislativos mais debatidos na sociedade brasileira, historicamente pouco participativa em questões desta espécie. Em pouco tempo, ganhou expressiva visibilidade e gerou intensas controvérsias, o que não poderia ser diferente em uma lei que envolve, além de relevantes interesses sociais e econômicos, o tema mais comentado da atualidade: o meio ambiente.
Infelizmente, o debate polarizou-se, culminando em apressados arranjos políticos. Esqueciam-se de que a construção de uma lei florestal deve ser feita com base nas diversas ciências que envolvem o tema, claramente multidisciplinar.
Com essa visão, sem extremismos, o livro apresenta, de forma detalhada, artigo por artigo, os aspectos do Novo código Florestal, em seus pontos positivos e negativos, apontando também suas possíveis implicações práticas.
É chegada a hora de se conferir ao Código Florestal sua devida importância e pretendida eficácia. A crescente cobrança em concursos públicos, bem como, a essencialidade da Lei para regularização de propriedades (rurais e urbanas) e nos procedimentos de licenciamento ambiental, representam a importância de se aprofundar no tema.
Autor(es)
LUCAS AZEVEDO DE CARVALHO
Mestre em Extensão Rural pela Universidade Federal de Viçosa. Pós-Graduado em Direito Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Advogado. Consultor Legislativo de Câmara dos Deputados.
Sumário
Capítulo I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, p. 25
A Estrutura do Novo Código Florestal, p. 25
Art. 1º (Vetado), p. 26
Art. 1º-A, p. 28
Matérias tratadas no Código Florestal, p. 29
A função do Código Florestal, p. 30
Normas gerais e competência legislativa concorrente, p. 33
Leis estaduais sempre mais restritivas?, p. 45
Novo Código Florestal e leis estaduais anteriores, p. 49
Princípios, p. 50
Busca pelo desenvolvimento sustentável, p. 51
Art. 2º, p. 57
Meio ambiente como um direito difuso, p. 57
A evolução pendular dos direitos e o risco da bipolarização extremada, p. 66
Do objeto de proteção normativa, p. 69
Função social da propriedade, p. 72
Uso anormal da propriedade, p. 74
Da tríplice responsabilidade, p. 75
Rito sumário, p. 79
Obrigações propter rem, p. 79
Art. 3º, p. 81
Conceitos Legais, p. 86
Amazônia Legal, p. 86
Áreas de Preservação Permanente (APPs), p. 88
Evolução das Áreas de Preservação Permanente no Brasil, p. 90
A função das Áreas de Preservação Permanente, p. 92
Classificação das Áreas de Preservação Permanente, p. 92
A "intocabilidade" das Áreas de Preservação Permanente, p. 93
Reserva Legal, p. 97
Imóvel rural, p. 99
A evolução histórica da Reserva Legal, p. 103
Área rural consolidada, p. 105
22 de julho de 2008, p. 107
O novo Código Florestal e o princípio da proibição do retrocesso, p. 109
Atividades permitidas na área rural consolidada, p. 112
Área rural consolidada e a mudança de uso da terra, p. 114
Pequena propriedade ou posse rural familiar, p. 114
Tratamento diferenciado à pequena propriedade ou posse rural familiar, p. 116
Uso alternativo do solo, p. 117
Manejo sustentável, p. 118
Utilidade pública, p. 119
Interesse social, p. 125
Atividades eventuais ou de baixo impacto ambiental, p. 131
Veredas, p. 138
Manguezal, p. 139
Salgado, p. 139
Apicum, p. 140
Restinga, p. 140
Nascente, p. 141
Olho d’água, p. 142
Leito regular, p. 142
Área verde urbana, p. 142
Várzea de inundação ou planície de inundação, p. 143
Faixa de passagem de inundação, p. 143
Relevo ondulado, p. 144
Pousio, p. 144
Áreas úmidas, p. 146
Área urbana consolidada, p. 146
Crédito de carbono, p. 147
Extensão do Tratamento Dispensado às Propriedades Familiares, p. 148
Pequena propriedade rural, p. 148
Módulos fiscais, p. 150
Capítulo II - DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, p. 155
Art. 4º, p. 155
APPs legais, p. 158
APPs de curso d’água, p. 159
Rios intermitentes e efêmeros, p. 160
Forma de contagem, p. 160
Ausência de ciência nos parâmetros, p. 163
Infringência à competência legislativa concorrente e a função da União em estabelecer normas gerais, p. 165
APPs de lagos e lagoas naturais, p. 169
O poder regulamentar e o princípio da legalidade, p. 171
APPs de reservatórios artificiais, p. 174
APPs de nascentes, p. 178
APPs de encostas, p. 179
APPs de restingas, p. 180
APPs de mangues, p. 180
APPs de bordas de tabuleiros e chapadas, p. 181
APPs de topos de morros, p. 182
Caracterização do morro para fins de APP, p. 184
O novo Código Florestal e a considerável redução das APPs de topos de morro, p. 189
APPs de altitude, p. 191
APPs de veredas, p. 192
Reservatórios artificiais e dispensa da APP, p. 193
Dispensa de APP, p. 193
Permissão para plantio em APP, p. 194
Aquicultura, p. 196
APPs em meio urbano - veto aos §§ 7º e 8º, p. 199
Art. 5º, p. 207
APP em reservatório de água artificial destinado à geração de energia elétrica ou abastecimento público, p. 208
Aquisição obrigatória das APPs ao entorno e faixa de APP, p. 208
Uso do entorno, p. 209
Art. 6º, p. 209
APPs administrativas, p. 210
Indenizabilidade das APPs, p. 213
Indenização da cobertura florística, p. 219
Indenizabilidade da Reserva Legal, p. 220
Prazo prescricional, p. 221
Art. 7º, p. 223
Da manutenção das APPs, p. 224
Transmissão da obrigação - natureza propter rem, p. 224
Supressão não autorizada e vedações a novas autorizações, p. 226
Art. 8º, p. 227
Supressão de vegetação nativa em APP, p. 227
Dispensa de autorização para intervenção em APP, p. 229
Vedação a novas regularizações, p. 229
Art. 9º, p. 230
Acesso à água, p. 230
Regulamentação por normas infralegais, p. 231
Capítulo III - DAS ÁREAS DE USO RESTRITO, p. 233
Art. 10, p. 233
Planície pantaneira, p. 233
Art. 11, p. 235
"APPs de 25º", p. 236
Capítulo III-A - DO USO ECOLOGICAMENTE SUSTENTÁVEL DOS APICUNS E SALGADOS, p. 239
Art. 11-A, p. 239
Proteção da Zona Costeira, p. 241
Utilização dos apicuns e salgados, p. 243
Da licença ambiental na utilização dos apicuns e salgados, p. 245
Exigência do Estudo de EIA/RIMA, p. 245
Alteração das condicionantes previstas no licenciamento, p. 247
A ampliação da ocupação de apicuns e o Zoneamento Ecológico-Econômico da Zona Costeira, p. 249
"Uso consolidado" para carcinicultura e salinas em apicuns e salgados, p. 249
Capítulo IV - DA ÁREA DE RESERVA LEGAL, p. 251
Art. 12, p. 251
Parâmetros da Reserva Legal, p. 252
Percentual mínimo?, p. 254
Independência da Reserva Legal em relação à APP, p. 255
Fracionamento do imóvel, p. 256
Supressão de novas áreas, p. 258
Redução do percentual da Reserva em florestas da Amazônia Legal, p. 258
Dispensa de Reserva Legal, p. 261
Art. 13, p. 262
Redução do percentual da Reserva Legal em razão de indicativo Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) estadual, p. 263
Ampliação da Reserva Legal, p. 264
Prazo para a aprovação do ZEE, p. 265
Art. 14, p. 266
Localização da Reserva Legal, p. 266
A existência da Reserva Legal, p. 269
Duração do procedimento e sanções decorrentes da não existência da Reserva, p. 270
Art. 15, p. 272
Cômputo das APPs na RL, p. 273
Modalidades de cumprimento da Reserva e cômputo, p. 275
Reserva Legal em "excesso", p. 277
Art. 16, p. 278
Reserva Legal em regime de condomínio ou coletiva, p. 278
Art. 17, p. 279
A conservação e composição da Reserva Legal, p. 280
Manejo sustentável na Reserva Legal, p. 281
Atividades irregulares na área de Reserva Legal, p. 282
Prazo para a recomposição da Reserva Legal, p. 283
Art. 18, p. 284
O registro da Reserva Legal, p. 285
Vedação de alteração da destinação da Reserva Legal, p. 287
A Reserva Legal e a isenção do Imposto Territorial Rural (ITR), p. 288
Art. 19, p. 289
Extinção da Reserva Legal, p. 290
Art. 20, p. 290
Manejo sustentável na Reserva Legal, p. 291
Art. 21, p. 291
Coleta de produtos florestais não madeireiros na Reserva Legal, p. 291
Art. 22, p. 292
Manejo sustentável na Reserva Legal com propósito comercial, p. 292
Art. 23, p. 293
Manejo sustentável na Reserva Legal sem propósito comercial, p. 293
Art. 24, p. 294
O manejo nas áreas fora da Reserva Legal, p. 294
Art. 25, p. 295
Das áreas verdes urbanas, p. 295
Capítulo V - DA SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO PARA USO ALTERNATIVO DO SOLO, p. 301
Art. 26, p. 301
Dos requisitos para a conversão da vegetação nativa, p. 302
Competência para autorização da conversão, p. 305
Art. 27, p. 306
Uso alternativo do solo e espécie ameaçada de extinção, p. 307
Art. 28, p. 308
Uso alternativo do solo e área abandonada, p. 308
Capítulo VI - DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL, p. 311
Art. 29, p. 311
O Cadastro Ambiental Rural, p. 312
Registro público, p. 313
Inscrição no CAR, p. 314
Cadastro Ambiental Rural, Registro de Imóveis e o Cadastro Rural, p. 317
Prazo para inscrição no CAR, p. 317
Art. 30, p. 319
Reserva Legal averbada e o Cadastro Ambiental Rural, p. 320
Capítulo VII - DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL, p. 321
Art. 31, p. 321
Da exploração da floresta nativa, p. 323
Atribuição para a apreciação do Plano de Manejo, p. 325
Incidência do art. 31, p. 326
Art. 32, p. 328
Isenção de Plano de Manejo, p. 328
Art. 33, p. 330
A exploração de matéria-prima florestal, p. 331
Reposição florestal, p. 333
Desobrigados da reposição florestal, p. 334
Art. 34, p. 336
O Plano de Suprimento Sustentável, p. 336
Capítulo VIII - DO CONTROLE DA ORIGEM DOS PRODUTOS FLORESTAIS, p. 339
Art. 35, p. 339
Sistema de controle, p. 340
Do plantio, reflorestamento e exploração de florestas plantadas, p. 340
Art. 36, p. 341
O transporte e armazenamento do produto florestal, p. 342
Art. 37, p. 345
Do comércio e exportação de plantas vivas e produtos oriundos da flora nativa, p. 345
Capítulo IX - DA PROIBIÇÃO DO USO DE FOGO E DO CONTROLE DE INCÊNDIOS, p. 347
Art. 38, p. 347
Proibição do uso do fogo, p. 348
Hipóteses permissivas do uso de fogo, p. 349
Fogo permitido, p. 361
Apuração da responsabilidade pelo fogo, p. 362
Art. 39, p. 366
Planos de contingência para o combate aos incêndios, p. 366
Art. 40, p. 367
Política Nacional de Manejo e Controle de Queimadas, Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, p. 368
Capítulo X - DO PROGRAMA DE APOIO E INCENTIVO À PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DO MEIO AMBIENTE, p. 369
Art. 41, p. 369
Programa de apoio e incentivo à preservação e recuperação do meio ambiente, p. 372
Pagamento por serviços ambientais, p. 374
Serviços ambientais, p. 374
Pagamento, p. 377
Compensação pelas medidas de conservação necessárias, p. 378
Impossibilidade de perceber os benefícios da compensação, p. 382
Incentivos para a preservação e uso sustentável das florestas, p. 383
Incentivo à regularização da propriedade, p. 384
Diferenciação tributária, p. 385
Pagamento pelo cumprimento da lei, p. 386
Integração de programas e mercado de serviços ambientais, p. 387
Mercado de serviços ambientais, p. 389
Proprietários em zonas de amortecimento, p. 390
Art. 42, p. 391
Programa para conversão de multas, p. 391
Art. 43 (Vetado), p. 393
Art. 44, p. 394
Cota de Reserva Ambiental, p. 395
Cota de Reserva Ambiental e pagamento por serviços ambientais, p. 399
Pequenas propriedades rurais e CRA, p. 400
Cota de Reserva Florestal, p. 401
Art. 45, p. 402
Emissão de CRA, p. 403
Documentos necessários, p. 404
Elementos da CRA, p. 405
Averbação no Registro de Imóveis, p. 406
Art. 46, p. 406
Tamanho e natureza da área vinculada à CRA, p. 406
Art. 47, p. 408
CRA e a bolsa de valores, p. 408
Art. 48, p. 408
Transferência das CRAs, p. 408
CRA e compensação da Reserva Legal, p. 409
Art. 49, p. 411
Responsabilidade pela área da CRA, p. 411
Exploração da área vinculada à CRA, p. 411
Transmissão da propriedade, p. 413
Art. 50, p. 413
Cancelamento da CRA, p. 414
Capítulo XI - DO CONTROLE DO DESMATAMENTO, p. 419
Art. 51, p. 419
Embargo da atividade, p. 420
Abrangência do embargo, p. 422
Publicização da medida, p. 424
A certidão do embargo, p. 425
Capítulo XII - DA AGRICULTURA FAMILIAR, p. 427
Art. 52, p. 428
Atividade de baixo impacto e intervenção em APP e RL na pequena propriedade, p. 428
Art. 53, p. 429
Registro da Reserva Legal da pequena propriedade no CAR, p. 429
Art. 54, p. 430
Exploração econômica da Reserva Legal na pequena propriedade, p. 430
Apoio técnico para a recomposição da Reserva Legal na pequena propriedade, p. 431
Art. 55, p. 432
Inscrição da pequena propriedade no Cadastro Ambiental Rural, p. 432
Art. 56, p. 433
Licenciamento ambiental simplificado de PMFS na pequena propriedade, p. 433
Manejo sustentável, sem fins comerciais, da RL na pequena propriedade, p. 434
Manejo sem fins comerciais, p. 434
Limites do manejo em Reserva Legal sem fins comerciais na pequena propriedade, p. 434
Art. 57, p. 437
Manejo florestal com propósito comercial na pequena propriedade, p. 437
Art. 58, p. 438
Capítulo XIII - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS, p. 441
Art. 59, p. 441
Programas de Regularização Ambiental (PRAs), p. 442
Termo de compromisso, p. 444
"Anistia", p. 445
Impedimento a autuações, p. 447
Prescrição, decadência e suspensão ou impedimento de multas, p. 450
Art. 60, p. 455
Reflexos penais da assinatura do termo de compromisso, p. 455
Uso consolidado e abolitio criminis, p. 456
Art. 61, p. 458
Art. 61-A, p. 460
Uso consolidado em APPs, p. 464
Uso consolidado para APPs de curso d’água, p. 465
Uso consolidado para "APPs de nascentes", p. 471
Uso consolidado para "APPs de lagos e lagoas naturais", p. 472
Uso consolidado para "APPs de veredas", p. 472
Fracionamento do imóvel, p. 473
Manutenção de residência e infraestrutura, p. 474
Métodos de recomposição, p. 475
Uso consolidado e risco de erosão, p. 476
Continuidade das atividades, p. 477
Uso consolidado nos limites de Unidades de Conservação, p. 477
Uso consolidado em bacias hidrográficas consideradas críticas, p. 478
Art. 61-B, p. 479
Limite máximo da recomposição, p. 479
Art. 61-C, p. 482
Uso consolidado em assentamentos do Programa de Reforma Agrária, p. 482
Art. 62, p. 483
"Uso consolidado" para reservatórios artificiais, p. 483
Art. 63, p. 485
Uso consolidado nas demais modalidades de APPs, p. 485
Art. 64, p. 487
Regularização fundiária por interesse social, p. 487
Art. 65, p. 490
Regularização fundiária por interesse específico, p. 491
Art. 66, p. 493
Do "uso consolidado" na Reserva Legal, p. 495
Área de Reserva Legal em extensão inferior ao exigido por lei, p. 497
Requisitos para compensação da Reserva Legal, p. 503
Art. 67, p. 505
Uso consolidado da Reserva Legal na pequena propriedade, p. 505
Art. 68, p. 508
Dispensa de recomposição da RL por consonância com a legislação da época, p. 508
O direito adquirido e o Código Florestal, p. 511
Capítulo XIV - DAS DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES E FINAIS, p. 519
Art. 69, p. 519
O controle e o porte de motosserras, p. 519
Art. 70, p. 521
Outras medidas à proteção ambiental, p. 521
Art. 71, p. 522
Inventário florestal, p. 523
Art. 72, p. 524
Silvicultura, p. 524
Art. 73, p. 524
Indicadores de sustentabilidade, p. 524
Art. 74, p. 526
Restrições às importações de origem agropecuária ou florestal, p. 526
Art. 75, p. 528
Controle dos PRAs, p. 528
Art. 76 (VETADO), p. 529
Leis específicas, p. 530
Art. 77, p. 531
Art. 78, p. 531
Alteração na PNMA, p. 532
Art. 78-A, p. 534
Crédito agrícola e a regularização ambiental, p. 535
Art. 79, p. 535
Art. 9º-B, Lei 6.938, p. 537
Art. 9º-C, Lei 6.938, p. 537
Deveres do proprietário do imóvel serviente, p. 539
Deveres do detentor beneficiário da servidão, p. 540
Art. 80, p. 541
Servidão ambiental e o ITR, p. 541
Art. 81, p. 541
Mata Atlântica e a Cota de Reserva Ambiental, p. 542
Art. 82, p. 542
A reformulação das instituições florestais, p. 542
A contratação de profissionais para auxílio na regularização de pequenas propriedades, p. 543
Art. 82-A, p. 543
Art. 83, p. 545
Revogação expressa de leis, p. 545
Art. 84, p. 546
Vigência do novo Código Florestal, p. 546
CONCLUSÃO - PERSPECTIVAS PARA UMA NOVA LEI, p. 549
REFERÊNCIAS, p. 557
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