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Como Examinar um Balanço

Rodrigo Antonio Chaves da Silva

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Ficha técnica

Autor(es): Rodrigo Antonio Chaves da Silva

ISBN v. impressa: 978853626789-0

ISBN v. digital: 978853626868-2

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 367grs.

Número de páginas: 296

Publicado em: 02/05/2017

Área(s): Administração; Contabilidade - Perícia e Auditoria; Direito - Empresarial; Contabilidade - Contabilidade Geral Aplicada; Contabilidade - Empresarial

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Sinopse

O balanço é uma figura técnica, elaborada por meio de conhecimento especializado dos contadores, e representa o retrato de uma série de fatores, e ainda, um amalgama de influências mercadológicas internas e externas, portanto, é uma informação complexa de ser interpretada por todos.

Para o seu estudo é imprescindível que o consultor, o contador, o estudante, ou o homem de negócio, tenha em mente como adaptar uma série de cálculos, e inclusive, matemáticas difíceis que se imprimem num trabalho exaustivo para concluir o estado empresarial específico, tal como produzir relatórios que tenham em mente a explicação das situações patrimoniais diferentes que aparecem nas contas. Ou seja, o estudo dos balanços, denominado “análise de balanços”, é evidentemente uma tecnologia (aplicação de conhecimento) superior, exigindo de uma série de noções, conceitos e princípios, que em diversas ocasiões dão óbices à conclusão didática e assimilável, não deixando de ser técnica, devido ao mesmo ser um produto de conhecimento especializado.

Então, fundamental é que, na literatura contábil, existam meios para ministrar ao alcance de todos a noção das técnicas de análise sem prejudicar o parecer técnico. Necessário é que todos entendam os processos de exames e inspeções dos balanços, a fim de traduzir a sua linguagem à decisão gerencial.

Esta obra procura seguir a mesma linha dos grandes autores da contabilidade: a de promover conteúdo didático para os que querem se introduzir ao estudo dos balanços. Quem quer aprender a interpretar um balanço deverá ler esta obra completamente, pois seu âmago é totalmente fácil de ser assimilado. Este modesto opúsculo tem como foco os estudantes de ciências da empresa (Contabilidade, Economia, Organização, Gestão, Administração, e até Direito), os profissionais destas áreas, os empresários, os gestores, enfim, todos os que se interessam por tal assunto.

Autor(es)

RODRIGO ANTONIO CHAVES DA SILVA
Especialista em Gestão Econômica. Bacharel em Contabilidade. Profissional de Análise e Consultoria, exercendo o cargo de Perito desde a sua formatura, cadastrado ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Ganhador de prêmios internacionais e nacionais de contabilidade. Participou de importantes Congressos Internacionais, como o Simpósio Internacional das Fronteiras do Conhecimento Contábil (Peru) e o Congresso dos Técnicos Oficiais de Contas em Lisboa (2015), com artigos aceitos nos Congressos Mundiais de História da Contabilidade Ballarat, Austrália; de Contabilidade Pública em Setúbal, Portugal; e Congresso Ibero-Americano de Contabilidade em Valência, na Espanha. Membro da Associação Científica Internacional Neopatrimonialista – ACIN. Membro do clube de Balanced Scorecard da Argentina. Imortal da Academia de Ciências, Letras e Artes de Manhuaçu/MG e Academia Mineira de Ciências Contábeis.

Sumário

1 O INÍCIO DO EXAME DOS BALANÇOS (HISTÓRIA DA ANÁLISE DE BALANÇOS), p. 21

1.1 A História dos Balanços e Início da Tentativa de sua Análise, p. 21

1.2 A História da Análise de Balanço, p. 23

1.3 Os Esforços dos Analistas da Escola Americana, p. 25

1.4 A Doutrina da Análise de Balanços, p. 27

2 O EXAME DOS BALANÇOS, p. 29

2.1 O Que é o Exame, p. 29

2.2 A Tecnologia de "Exames" e sua Evolução Futura, p. 30

2.3 A Tradução dos Balanços, p. 31

3 COMO SE FAZ O BALANÇO, p. 35

3.1 O Balanço e sua História, p. 35

3.2 A Escrituração, p. 36

3.3 A Apuração do Resultado, p. 37

3.4 Os Anos Fiscais e o Exercício Social, p. 39

4 O QUE O BALANÇO EXPRESSA, p. 43

4.1 O Patrimônio da Empresa, p. 43

4.2 A Representação dos Balanços, p. 44

4.3 Conceitos Simples de Patrimônio, p. 45

4.4 O Balanço como Expressão de Valor, p. 47

4.5 Ramos de Atividade e Fenômenos Principais, p. 49

5 A DIVISÃO DOS BALANÇOS E OS ASPECTOS QUE EVIDENCIA, p. 53

5.1 As Partes Gerais de um Balanço, p. 53

5.2 Os Grupos Específicos do Balanço, p. 57

5.3 O Balanço de Resultados e Algumas Observações Gerais, p. 62

5.4 Os Fenômenos Especificados no Balanço de Resultados, p. 65

5.5 Exemplo de Balanço de Resultados, p. 70

5.6 O Balanço como Expressão das Qualidades, p. 71

5.7 Relação das Qualidades e das Quantidades, p. 77

6 DEMONSTRAÇÃO E TIPOS DE BALANÇO, p. 79

6.1 O Balanço como Demonstração do Equilíbrio Empresarial, p. 79

6.2 Tipos Gerais de Balanços, p. 82

6.3 Espécies de Balanços, p. 84

6.4 Para que Serve o Balanço, p. 86

7 A IMPORTÂNCIA DOS EXAMES DE BALANÇOS, p. 93

7.1 Exame e Observação da Substância das Empresas, p. 93

7.2 Qual Seria a Finalidade da Análise, p. 94

7.3 Exame dos Balanços e Gestão das Empresas, p. 97

8 BALANÇO E FALÊNCIAS DE EMPRESAS, p. 99

8.1 A Falência da Empresa e seus Fatores, p. 99

8.2 A Falência da Empresa e os Exames, p. 101

8.3 Os Balanços "Fechados" e as Empresas "Fechadas", p. 103

8.4 Gestão Sem Indicadores?, p. 104

8.5 Indicadores e Índices, p. 106

8.6 O Caso de uma Falência, p. 108

8.7 A Visão do Diagnóstico e o Futuro da Empresa, p. 112

9 DIVISÃO DO EXAME DOS BALANÇOS, p. 115

9.1 Cálculos Diversos, p. 115

9.2 Os Coeficientes Patrimoniais, p. 116

9.3 Os Índices Patrimoniais, p. 118

9.4 As Matrizes Patrimoniais, p. 119

9.5 Os Quocientes Patrimoniais, p. 121

9.6 O Uso Adequado dos Cálculos e Prospectiva de Novos Meios de Análise, p. 123

10 ORGANIZAÇÃO DA MATÉRIA A SER EXAMINADA, p. 127

10.1 As Partes Que se Vão Estudar, p. 127

10.2 Funções Patrimoniais a Serem Analisadas, p. 128

10.3 Funções Básicas a Serem Estudadas, p. 130

10.4 Os Quocientes de Análise e o Exame de Balanços, p. 131

10.5 A Peça Contábil a Ser Utilizada, p. 132

11 EXAMINANDO A CAPACIDADE QUANTITATIVA DE PAGAMENTO OU LIQUIDEZ, p. 141

11.1 As Finanças da Empresa, p. 141

11.2 A Liquidez da Empresa, p. 143

11.3 Avaliando a Liquidez, p. 144

11.4 Um Teste de Liquidez Mais Rigoroso, p. 145

11.5 Quanto Que se Tem Imediatamente para Pagar?, p. 147

11.6 Algumas Comparações Úteis que Auxiliam na Conclusão Financeira, p. 149

11.7 Opções para Gerenciar Melhor a Liquidez, p. 151

12 EXAMINANDO O ENDIVIDAMENTO DA EMPRESA, p. 155

12.1 A Finalidade do Endividamento, p. 155

12.2 O Endividamento e o Capital Próprio, p. 157

12.3 A Estrutura das Dívidas, p. 160

12.4 O Endividamento Total e a Oneração da Empresa, p. 163

12.5 Opções para a Conclusão e para a Gestão do Endividamento, p. 166

13 EXAMINANDO O GIRO DO CAPITAL CIRCULATÓRIO, p. 169

13.1 Conceito de Giro, p. 169

13.2 O Giro dos Estoques Devem ser Velozes, p. 171

13.3 O Giro do Recebimento, p. 174

13.4 O Giro das Dívidas Operacionais, p. 178

13.5 O Giro nos Ciclos e o Trabalho no Capital de Terceiros, p. 184

14 EXAMINANDO AS IMOBILIZAÇÕES, p. 195

14.1 Os Investimentos em Imobilizações, p. 195

14.2 Muitas Imobilizações e Pouco Giro, p. 197

14.3 O Comprometimento do Imobilizado no Endividamento, p. 199

14.4 Imobilizações Excessivas do Capital Próprio são Prejudiciais, p. 203

14.5 Medidas de Diagnóstico e Opções para a Gestão da Empresa, p. 205

15 EXAMINANDO O RENDIMENTO DA EMPRESA, p. 211

15.1 O Que é Rendimento, p. 211

15.2 A Rentabilidade dos Créditos, p. 212

15.3 A Rentabilidade dos Estoques, p. 214

15.4 A Rentabilidade das Imobilizações, p. 216

15.5 A Rentabilidade do Capital Próprio, p. 219

15.6 Conclusões e Orientações Gerenciais para o Rendimento, p. 221

16 EXAMINANDO A CAPACIDADE DE GERAÇÃO DE LUCRO DA EMPRESA, p. 231

16.1 O Ciclo de Formação do Resultado, p. 231

16.2 Principais Fenômenos em Análise, p. 234

16.3 As Absorções das Vendas pelos Abatimentos, p. 236

16.4 A Absorção dos Custos, p. 241

16.5 Absorção das Despesas Operacionais, p. 244

16.6 A Lucratividade do Capital, p. 251

16.7 Conclusão e Opções Gerenciais para o Melhoramento da Lucratividade, p. 255

17 CONCLUSÕES GERAIS PARA O DIAGNÓSTICO E EXAME DE BALANÇOS, p. 267

17.1 O Parecer e o Término do Exame de Balanços, p. 267

17.2 Como Estaria a Capacidade Financeira, p. 269

17.3 Como Estaria o Giro, p. 271

17.4 Como Estaria o Endividamento, p. 273

17.5 Como Estariam as Imobilizações, p. 274

17.6 Como Estaria a Rentabilidade, p. 275

17.7 Como Estaria a Lucratividade, p. 276

17.8 Outras Considerações sobre a Conclusão, p. 277

REFERÊNCIAS, p. 279

Índice alfabético

A

Anos fiscais e o exercício social, p. 39
Apuração do resultado, p. 37

B

Balanço como demonstração do equilíbrio empresarial, p. 79
Balanço como expressão de valor, p. 47
Balanço e falências de empresas, p. 99
Balanço e sua história, p. 35
Balanço. Como se faz o balanço, p. 35
Balanço. Conceitos simples de patrimônio, p. 45
Balanço. Demonstração e tipos de balanço, p. 79
Balanço. Espécies de balanços, p. 84
Balanço. Funções básicas a serem estudadas, p. 130
Balanço. Funções patrimoniais a serem analisadas, p. 128
Balanço. O que o balanço expressa, p. 43
Balanço. Organização da matéria a ser examinada, p. 127
Balanço. Para que serve o balanço, p. 86
Balanço. Partes que se vão estudar, p. 127
Balanço. Patrimônio da empresa, p. 43
Balanço. Peça contábil a ser utilizada, p. 132
Balanço. Quocientes de análise e o exame de balanços, p. 131
Balanço. Ramos de atividade e fenômenos principais, p. 49
Balanço. Representação dos balanços, p. 44
Balanço. Tipos gerais de balanços, p. 82

C

Cálculo. Uso adequado dos cálculos e prospectiva de novos meios de análise, p. 123
Cálculos diversos, p. 115
Capital circulatório. Examinando o giro do capital circulatório, p. 169
Coeficientes patrimoniais, p. 116

D

Demonstração e tipos de balanço, p. 79
Diagnóstico e exame de balanços. Como estaria a capacidade financeira, p. 269
Diagnóstico e exame de balanços. Como estaria a lucratividade, p. 276
Diagnóstico e exame de balanços. Como estaria a rentabilidade, p. 275
Diagnóstico e exame de balanços. Como estaria o endividamento, p. 273
Diagnóstico e exame de balanços. Como estaria o giro, p. 271
Diagnóstico e exame de balanços. Como estariam as imobilizações, p. 274
Diagnóstico e exame de balanços. Conclusões gerais para o diagnóstico e exame de balanços, p. 267
Diagnóstico e exame de balanços. O parecer e o término do exame de balanços, p. 267
Diagnóstico e exame de balanços. Outras considerações sobre a conclu-são, p. 277
Divisão do exame dos balanços, p. 115
Divisão dos balanços e os aspectos que evidencia, p. 53
Divisão dos balanços. As partes gerais de um balanço, p. 53
Divisão dos balanços. Exemplo de balanço de resultados, p. 70
Divisão dos balanços. O balanço como expressão das qualidades, p. 71
Divisão dos balanços. O balanço de resultados e algumas observações gerais, p. 62
Divisão dos balanços. Os fenômenos especificados no balanço de resultados, p. 65
Divisão dos balanços. Os grupos específicos do balanço, p. 57
Divisão dos balanços. Relação das qualidades e das quantidades, p. 77

E

Endividamento e o capital próprio, p. 157
Endividamento total e a oneração da empresa, p. 163
Endividamento. Estrutura das dívidas, p. 160
Endividamento. Examinando o endividamento da empresa, p. 155
Endividamento. Finalidade do endividamento, p. 155
Endividamento. Opções para a conclusão e para a gestão do endivida-mento, p. 166
Escrituração, p. 36
Exame de balanços. Divisão do exame dos balanços, p. 115
Exame de balanços. Início do exame dos balanços (história da análise de balanços), p. 21
Exame dos balanços, p. 29
Exame dos balanços e gestão das empresas, p. 97
Exame dos balanços. Exame e observação da substância das empresas, p. 93
Exame dos balanços. Importância dos exames de balanços, p. 93
Exame dos balanços. O que é o exame, p. 29
Exame dos balanços. Qual seria a finalidade da análise, p. 94
Exame dos balanços. Tecnologia de "exames" e sua evolução futura, p. 30
Exame dos balanços. Tradução dos balanços, p. 31
Examinando a capacidade de geração de lucro da empresa, p. 231
Examinando a capacidade quantitativa de pagamento ou liquidez, p. 141

F

Falência da empresa e os exames, p. 101
Falência da empresa e seus fatores, p. 99
Falência. A visão do diagnóstico e o futuro da empresa, p. 112
Falência. Balanço e falências de empresas, p. 99
Falência. Balanços "fechados" e as empresas "fechadas", p. 103
Falência. Gestão sem indicadores?, p. 104
Falência. Indicadores e índices, p. 106
Falência. O caso de uma falência, p. 108
Finanças da empresa, p. 141

G

Giro das dívidas operacionais, p. 178
Giro do recebimento, p. 174
Giro dos estoques devem ser velozes, p. 171
Giro nos ciclos e o trabalho no capital de terceiros, p. 184
Giro. Conceito de giro, p. 169
Giro. Examinando o giro do capital circulatório, p. 169

H

História da análise de balanço, p. 23
História da análise de balanços. Doutrina da análise de balanços, p. 27
História da análise de balanços. Esforços dos analistas da escola ameri-cana, p. 25
História da análise de balanços. Início do exame dos balanços (história da análise de balanços), p. 21
História dos balanços e início da tentativa de sua análise, p. 21

I

Imobilização. Comprometimento do imobilizado no endividamento, p. 199
Imobilização. Examinando as imobilizações, p. 195
Imobilização. Imobilizações excessivas do capital próprio são prejudiciais, p. 203
Imobilização. Investimentos em imobilizações, p. 195
Imobilização. Medidas de diagnóstico e opções para a gestão da empresa, p. 205
Imobilização. Muitas imobilizações e pouco giro, p. 197
Índices patrimoniais, p. 118
Início do exame dos balanços (história da análise de balanços), p. 21

L

Liquidez da empresa, p. 143
Liquidez. Algumas comparações úteis que auxiliam na conclusão finan-ceira, p. 149
Liquidez. Avaliando a liquidez, p. 144
Liquidez. Examinando a capacidade quantitativa de pagamento ou liqui-dez, p. 141
Liquidez. Opções para gerenciar melhor a liquidez, p. 151
Liquidez. Quanto que se tem imediatamente para pagar?, p. 147
Liquidez. Um teste de liquidez mais rigoroso, p. 145
Lucro. Absorção das despesas operacionais, p. 244
Lucro. Absorção dos custos, p. 241
Lucro. Absorções das vendas pelos abatimentos, p. 236
Lucro. Ciclo de formação do resultado, p. 231
Lucro. Conclusão e opções gerenciais para o melhoramento da lucrativi-dade, p. 255
Lucro. Examinando a capacidade de geração de lucro da empresa, p. 231
Lucro. Lucratividade do capital, p. 251
Lucro. Principais fenômenos em análise, p. 234