Criminologia & Racismo
2ª Edição - Revista e Atualizada Evandro Piza DuarteTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Evandro Piza Duarte
ISBN v. impressa: 978853626792-0
ISBN v. digital: 978853626871-2
Edição/Tiragem: 2ª Edição - Revista e Atualizada
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 417grs.
Número de páginas: 336
Publicado em: 05/05/2017
Área(s): Direito - Penal
Versão Digital (eBook)
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Sinopse
Existe uma Criminologia Brasileira? Ou uma Criminologia Latino-Americana? Poderá uma Criminologia Crítica construir um discurso garantista sem enfrentar as marcas da tradição de violência e exclusão racistas do nosso Sistema Penal? Quais são os problemas enfrentados por esse discurso crítico que delimitam as peculiaridades de nossa formação histórica e de uma investigação intelectual própria? Haverá uma estratégia universal de emancipação da violência produzida pelos Sistemas Penais? Ou seria necessário construir também uma narrativa nacional ou periférica da exclusão mundial e local onde os rostos das vítimas e as relações de poder tornam-se concretos? A quem serve a violência do Sistema da Justiça Criminal? A quem serve a consideração abstrata, ainda que seja inovadora, de nossos problemas cotidianos?
Ao olhar criticamente para a nossa tradição, o livro Criminologia & Racismo propõe algumas respostas, apontando a marca racial dos excluídos como estratégia de nosso controle social e denunciando o discurso científico que sustentou o racismo no Brasil. É um desafio para os juristas que tentam superar a criminologia tradicional e os limites do discurso liberal.
Autor(es)
EVANDRO PIZA DUARTE
Doutor em Direito pela Universidade de Brasília. Mestre e Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor de Criminologia, Direito Penal e Processual Penal nos Programas de Graduação, Mestrado e Doutorado na Universidade de Brasília. Professor na Cátedra Brasil sobre Relações Raciais (Capes) na Universidade Nacional da Colômbia (2014). Coordenador do Centro de Estudos em Desigualdade e Discriminação da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília – CEDD/UnB. Coordenador do Maré – Núcleo de Estudos em Cultura Jurídica e Atlântico Negro. Integrante do Grupo de Investigación sobre Igualdad Racial, Diferen-cia Cultural, Conflictos Ambientales y Racismos en las Américas Negras – IDCARÁN da Universidade Nacional da Colômbia.
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 13
1 - O DISCURSO JURÍDICO BRASILEIRO DOMINANTE SOBRE A HISTÓRIA DO SISTEMA PENAL, p. 21
Introdução, p. 21
1.1 Matrizes Teóricas para Compreensão da História dos Sistemas Penais, p. 23
1.2 O Discurso Jurídico Brasileiro Dominante sobre a História do Sistema Penal, p. 33
1.3 A Funcionalidade do Discurso Jurídico Dominante sobre a História do Sistema Penal, p. 47
2 - AS MATRIZES TEÓRICAS E A CONSTRUÇÃO DO SABER CRIMINOLÓGICO RACISTA COLONIALISTA - PRIMEIRA PARTE: AS MATRIZES CRIMINOLÓGICAS PRÉ- CIENTÍFICAS E RACISTAS CIENTÍFICAS, p. 49
Introdução, p. 49
2.1 A(s) Matriz(es) Criminológica(s), p. 51
2.2 A(s) Matriz(es) Teórica(s) Racista(s), p. 73
2.3 Entre as Primeiras Matrizes Criminológicas e o Discurso Científico, p. 93
3 - AS MATRIZES TEÓRICAS E A CONSTRUÇÃO DO SABER CRIMINOLÓGICO RACISTA COLONIALISTA - SEGUNDA PARTE: O SURGIMENTO DO DISCURSO CRIMINOLÓGICO CIENTÍFICO, p. 95
Introdução, p. 95
3.1 O Organicismo Social, p. 96
3.2 Os Discursos Criminológicos e os Argumentos Raciais, p. 109
3.3 Criminologia e Racismo Científico, p. 135
4 - O PROCESSO DE RECEPÇÃO DA CRIMINOLOGIA POSITIVISTA NO BRASIL - PRIMEIRA PARTE: AS TRANSFORMAÇÕES NO CONTROLE DO DELITO E AS POPULAÇÕES NEGRAS, p. 139
Introdução, p. 139
4.1 A Problemática da Recepção das Ideias e a Definição das Matrizes, p. 140
4.2 O Controle Social Enquanto Problema para os Primeiros Criminólogos Brasileiros, p. 147
4.3 Aspectos Gerais das Transformações no Controle Social e da Recriação das Condições Materiais para o Surgimento de um Discurso Racista, p. 197
5 - PROCESSO DE RECEPÇÃO DA CRIMINOLOGIA POSITIVISTA NO BRASIL - SEGUNDA PARTE: AS PRIMEIRAS VISÕES CRIMINOLÓGICAS I, p. 203
Introdução, p. 203
5.1 Os Precursores da Criminologia no Brasil: "Criminologistas" ou "Glosadores"?, p. 204
5.2 Tobias Barreto: Do Direito de Punir ao Direito à Guerra; Punir é Sacrificar, p. 209
5.3 Nina Rodrigues: as Raças Humanas no centro do Debate sobre o Controle Social, p. 224
6 - PROCESSO DE RECEPÇÃO DA CRIMINOLOGIA POSITIVISTA NO BRASIL - TERCEIRA PARTE: AS PRIMEIRAS VISÕES CRIMINOLÓGICAS II, p. 253
Introdução, p. 253
6.1 Clóvis Beviláqua: Racismo na Assunção do Multifatorialismo e na Construção de um Modelo de História do Direito Penal, p. 253
6.2 Racismo e Controle Social: Continuidades e Rupturas no Discurso Criminológico Brasileiro, p. 277
CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 287
REFERÊNCIAS, p. 291
POSFÁCIO, p. 305
Índice alfabético
A
- Abolicionismo. Negro cativo a liberto vigiado: o controle social da popu-lação negra na legislação abolicionista, p. 179
- Abolicionismo. Projeto-lei sobre os escravos de José Bonifácio de Andrade e Silva e o modelo de controle social da legislação abolicionista, p. 186
- Agradecimentos, p. 9
- América Latina. Características do controle social nos países latino-americanos. Tabela, p. 149
- América Latina. Entre as tipologias de COHEN e o impulso desestrutura-dor latino-americano, p. 31
- América Latina. Modelos históricos latino-americanos, p. 26
- Antiliberalismo das ordenações, p. 43
- Antropologia. Raul Zaffaroni: o saber-poder mundial e a negação antro-pológica, p. 29
- Argumentos raciais e discursos criminológicos, p. 109
- Argumentos raciais e discursos criminológicos. Considerações, p. 109
- Aspectos do processo de criminalização secundária das populações ne-gras, p. 196
- Aspectos gerais da configuração do moderno controle do delito no caso brasileiro, p. 153
- Aspectos gerais da narrativa histórica dos manuais, p. 37
- Aspectos gerais das transformações no controle social e da recriação das condições materiais para o surgimento de um discurso racista, p. 197
- Aspectos gerais de menores e loucos, p. 209
B
- Beviláqua. Clóvis Beviláqua: racismo na assunção do multifatorialismo e na construção de um modelo de história do Direito Penal, p. 253
- Brasil. Defesa social no Brasil: os pontos práticos de um modelo autoritá-rio de intervenção penal, p. 245
- Brasil. Precursores da criminologia no Brasil: "criminologistas" ou "glosa-dores", p. 204
- Brasil. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Primeira parte: as transformações no controle do delito e as populações negras, p. 139
- Brasil. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas I, p. 203
- Brasil. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas II, p. 253
C
- Características do controle social nos países latino-americanos. Tabela, p. 149
- Caso particular: a explicação da criminalidade feminina e a intersecção entre gênero e raça, p. 263
- Categorias de sujeitos e as perspectivas para o controle social, p. 218
- Césare Lombroso. A criminologia como ciência: entre o tipo criminal e o tipo racial, p. 110
- Chaverri. Monica Chaverri: a transculturação punitiva e a história como resgate de uma identidade despedaçada, p. 27
- Ciência. Césare Lombroso. A criminologia como ciência: entre o tipo criminal e o tipo racial, p. 110
- Ciência. Discursos raciais científicos do século XIX. Da teoria dos tipos permanentes ao Darwinismo social, p. 88
- Ciência. Matrizes teóricas e a construção do saber criminológico racista colonialista. Primeira parte: as matrizes criminológicas pré-científicas e racistas científicas, p. 49
- Ciência. Nascimento da criminologia como ciência, p. 104
- Clóvis Beviláqua: Alguns tópicos principais do discurso do autor, p. 275
- Clóvis Beviláqua: racismo na assunção do multifatorialismo e na cons-trução de um modelo de história do Direito Penal, p. 253
- Código de 1830. Liberalismo no Código de 1830, p. 43
- Código de 1890. Falhas do Código de 1890 e o ecletismo do Código de 1940, p. 45
- Código de 1940. Falhas do Código de 1890 e o ecletismo do Código de 1940, p. 45
- Código Penal. Constituições de 1824 e 1890 e os Códigos Penais de 1830 e 1891. As bases para a formação de um Direito Penal Liberal no Brasil, p. 173
- COHEN. Entre as tipologias de COHEN e o impulso desestruturador latino-americano, p. 31
- COHEN. Tipologia de COHEN sobre os modelos históricos interpretativos das transformações produzidas no controle social, p. 23
- Colonialismo. Discursos sobre "o negro" no espaço colonial brasileiro, p. 66
- Comte. Auguste Comte. Positivismo e a filosofia de Auguste Comte, p. 99
- Conceito. Definição ou os múltiplos significados do termo racismo, p. 74
- Conciliação. Criminologia, Direito e a conciliação entre as "escolas", p. 254
- Conquista e o saber criminológico moderno, p. 62
- Considerações finais, p. 287
- Constituições de 1824 e 1890 e os Códigos Penais de 1830 e 1891. As bases para a formação de um Direito Penal Liberal no Brasil, p. 173
- Construção do controle social como problema e a localização do medo no comportamento das populações "não brancas", p. 231
- Continuidade e a ruptura do processo de diferenciação do controle social no escravismo tardio com o surgimento dos centros urbanos, p. 163
- Contratualismo, p. 54
- Contravenção penal. As normas de controle cotidiano das populações negras: o poder de polícia, as contravenções penais e as posturas munici-pais, p. 190
- Controle da massa escrava. Diferenciação do controle social no escravis-mo tardio com a incorporação desigual das regiões brasileiras no projeto de modernização. A criação de estratégias de controle da massa escrava, p. 167
- Controle social enquanto problema para os primeiros criminólogos brasi-leiros, p. 147
- Controle social enquanto problema para os primeiros criminólogos brasi-leiros. Definição do problema, p. 147
- Controle social. Aspectos gerais das transformações no controle social e da recriação das condições materiais para o surgimento de um discurso racista, p. 197
- Controle social. Características do controle social nos países latino-americanos. Tabela, p. 149
- Controle social. Categorias de sujeitos e as perspectivas para o controle social, p. 218
- Controle social. Construção do controle social como problema e a locali-zação do medo no comportamento das populações "não brancas", p. 231
- Controle social. Continuidade e a ruptura do processo de diferenciação do controle social no escravismo tardio com o surgimento dos centros urba-nos, p. 163
- Controle social. Diferenciação do controle social em face à ocupação do espaço colonial, p. 160
- Controle social. Diferenciação do controle social no escravismo tardio com a incorporação desigual das regiões brasileiras no projeto de moder-nização. A criação de estratégias de controle da massa escrava, p. 167
- Controle social. Diferenciação na organização do controle social face à insurgência escrava, p. 158
- Controle social. Dilema de fundo: a funcionalidade das contradições das teorias clássicas para o controle social das populações não brancas, p. 232
- Controle social. Indivíduo mestiço: continuidade e rupturas na estratégia de controle social das populações "não brancas", p. 238
- Controle social. Irracionalidade do controle social e defesa da tradição, p. 213
- Controle social. Mulher: tradição e modernidade nas práticas de controle social, p. 221
- Controle social. Negro cativo a liberto vigiado: o controle social da popu-lação negra na legislação abolicionista, p. 179
- Controle social. Nina Rodrigues: as raças humanas no centro do debate sobre o controle social, p. 224
- Controle social. Perigo social da aplicação das teorias clássicas ao discur-so do medo das elites brasileiras e à eficácia do controle social na repres-são das populações não brancas, p. 226
- Controle social. Projeto lei sobre os escravos de José Bonifácio de Andra-de e Silva e o modelo de controle social da legislação abolicionista, p. 186
- Controle social. Racismo e controle social: continuidades e rupturas no discurso criminológico brasileiro, p. 277
- Controle social. Rosa del Olmo: a internacionalização do capital e do controle social, p. 28
- Controle social. Tipologia de COHEN sobre os modelos históricos interpre-tativos das transformações produzidas no controle social, p. 23
- Convergência entre o modelo multifatorial e as hipóteses de Nina Rodri-gues, p. 259
- Criminalidade brasileira. Modelo racial e o multifatorialismo na explica-ção da criminalidade brasileira, p. 257
- Criminalidade feminina. Caso particular: a explicação da criminalidade feminina e a intersecção entre gênero e raça, p. 263
- Criminalidade. Henrique Ferri. A sociologia criminal e a explicação multi-fatorial da criminalidade: o deslocamento do discurso raciológico, p. 124
- Criminalização. Aspectos do processo de criminalização secundária das populações negras, p. 196
- Criminalização. Moderno controle do delito e a criminalização primária das populações afro-brasileiras, p. 172
- Criminologia e Direito. Aspectos gerais, p. 253
- Criminologia e racismo científico, p. 135
- Criminologia, Direito e a conciliação entre as "escolas", p. 254
- Criminologia. Césare Lombroso. A criminologia como ciência: entre o tipo criminal e o tipo racial, p. 110
- Criminologia. "Conquista" e o saber "criminológico" moderno, p. 62
- Criminologia. Discursos criminológicos e argumentos raciais, p. 109
- Criminologia. Entre as primeiras matrizes criminológicas e o discurso cien-tífico, p. 93
- Criminologia. Matrizes criminológicas, p. 51
- Criminologia. Matrizes teóricas criminológicas. Caracterização, p. 51
- Criminologia. Matrizes teóricas e a construção do saber criminológico racista colonialista. Primeira parte: as matrizes criminológicas pré científi-cas e racistas científicas, p. 49
- Criminologia. Matrizes teóricas e a construção do saber criminológico racista colonialista. Segunda parte: o surgimento do discurso criminológi-co científico, p. 95
- Criminologia. Nascimento da criminologia como ciência, p. 104
- Criminologia. Precursores da criminologia no Brasil: "criminologistas" ou "glosadores", p. 204
- Criminologia. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Primeira parte: as transformações no controle do delito e as populações negras, p. 139
- Criminologia. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas I, p. 203
- Criminologia. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas II, p. 253
- Criminologia. Racismo e controle social: continuidades e rupturas no discurso criminológico brasileiro, p. 277
- Criminólogo. Controle social enquanto problema para os primeiros crimi-nólogos brasileiros, p. 147
- Criminoso. Racismo em seu contexto local. Negros e selvagens: crimino-sos, mestiços ou indivíduos, p. 236
D
- Darwinismo social. Discursos raciais científicos do século XIX. Da teoria dos tipos permanentes ao Darwinismo social, p. 88
- Defesa social no Brasil: os pontos práticos de um modelo autoritário de intervenção penal, p. 245
- Definição ou os múltiplos significados do termo racismo, p. 74
- Delinquência. Rafael Garófalo. O delito natural e os delinquentes naturais, p. 116
- Delito natural. Rafael Garófalo. O delito natural e os delinquentes naturais, p. 116
- Delito. Controle. Aspectos gerais da configuração do moderno controle do delito no caso brasileiro, p. 153
- Delito. Controle. Moderno controle do delito e a criminalização primária das populações afro-brasileiras, p. 172
- Delito. Moderno controle do delito: perspectivas para sua compreensão, p. 147
- Delito. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Primeira parte: as transformações no controle do delito e as populações negras, p. 139
- Delito. Surgimento do moderno controle do delito nos países centrais, p. 23
- Delito. Transferência dos modelos de controle de delito para os países periféricos, p. 25
- Diferenciação do controle social em face à ocupação do espaço colonial, p. 160
- Diferenciação do controle social no escravismo tardio com a incorpora-ção desigual das regiões brasileiras no projeto de modernização. A criação de estratégias de controle da massa escrava, p. 167
- Diferenciação na organização do controle social face à insurgência escra-va, p. 158
- Dilema de fundo: a funcionalidade das contradições das teorias clássicas para o controle social das populações "não brancas", p. 232
- Dilema teórico aparente: a crítica ao livre arbítrio e a responsabilidade penal das "raças inferiores", p. 228
- Direito de punir. Discurso científico e os "novos" fundamentos do direito de punir, p. 210
- Direito dos vencidos. O índios e o "direito dos vencidos"; os negros, o "povo sem história", p. 272
- Direito e criminologia. Aspectos gerais, p. 253
- Direito ocidental. Papel do Estado na pacificação social e a vitória do Direito ocidental, p. 269
- Direito Penal brasileiro nos manuais. História, p. 40
- Direito Penal e os povos sem história. História, p. 264
- Direito Penal Liberal. Constituições de 1824 e 1890 e os Códigos Penais de 1830 e 1891. As bases para a formação de um Direito Penal Liberal no Brasil, p. 173
- Direito Penal. História. Clóvis Beviláqua: racismo na assunção do multi-fatorialismo e na construção de um modelo de história do Direito Penal, p. 253
- Direito Penal. Manuais. Aspectos gerais da narrativa histórica dos manu-ais, p. 37
- Direito, criminologia e a conciliação entre as "escolas", p. 254
- Disciplinarismo, p. 59
- Discurso científico e os "novos" fundamentos do direito de punir, p. 210
- Discurso científico. Entre as primeiras matrizes criminológicas e o discurso científico, p. 93
- Discurso do medo. Teorias. Perigo social da aplicação das teorias clássicas ao discurso do medo das elites brasileiras e à eficácia do controle social na repressão das populações não brancas, p. 226
- Discurso jurídico brasileiro dominante sobre a história do sistema penal, p. 21
- Discurso jurídico brasileiro dominante sobre a história do sistema penal. Introdução, p. 21
- Discurso jurídico. Funcionalidade do discurso jurídico dominante sobre a história do sistema penal, p. 47
- Discurso moderno. Referência à Escola Positiva e a crítica ao discurso moderno, p. 212
- Discurso raciológico. Henrique Ferri. A sociologia criminal e a explicação multifatorial da criminalidade: o deslocamento do discurso raciológico, p. 124
- Discursos criminológicos e argumentos raciais, p. 109
- Discursos raciais científicos do século XIX. Da teoria dos tipos permanen-tes ao Darwinismo social, p. 88
- Discursos sobre "o negro" no espaço colonial brasileiro, p. 66
E
- Elite brasileira. Paradigma "Nina lombrosiano" "versus" o paradigma das elites brasileiras, p. 236
- Elite brasileira. Perigo social da aplicação das teorias clássicas ao discurso do medo das elites brasileiras e à eficácia do controle social na repressão das populações não brancas, p. 226
- Entre as primeiras matrizes criminológicas e o discurso científico, p. 93
- Entre as tipologias de COHEN e o impulso desestruturador latino-americano, p. 31
- Escola Clássica. Escola Positiva Italiana e a luta com a Escola Clássica, p. 105
- Escola Positiva Italiana e a luta com a Escola Clássica, p. 105
- Escola Positiva Italiana e o organicismo positivista, p. 97
- Escola Positiva. Referência à Escola Positiva e a crítica ao discurso mo-derno, p. 212
- Escola sociológica. Gabriel Tarde. O representante da Escola Sociológica Francesa: a sociologia como "pretexto" para se falar de raça, p. 129
- Escolas. Criminologia, Direito e a conciliação entre as "escolas", p. 254
- Escravismo pleno. Modelo inicial de controle no escravismo pleno, p. 154
- Escravismo. Continuidade e a ruptura do processo de diferenciação do controle social no escravismo tardio com o surgimento dos centros urba-nos, p. 163
- Escravismo. Diferenciação do controle social no escravismo tardio com a incorporação desigual das regiões brasileiras no projeto de modernização. A criação de estratégias de controle da massa escrava, p. 167
- Escravismo. Diferenciação na organização do controle social face à in-surgência escrava, p. 158
- Escravismo. Projeto lei sobre os escravos de José Bonifácio de Andrade e Silva e o modelo de controle social da legislação abolicionista, p. 186
- Espaço colonial. Diferenciação do controle social em face à ocupação do espaço colonial, p. 160
- Espaço social. Populações não brancas diante da publicização e privati-zação da justiça criminal e dos espaços sociais, p. 218
- Estado. Papel do Estado na pacificação social e a vitória do Direito oci-dental, p. 269
F
- Falhas do Código de 1890 e o ecletismo do Código de 1940, p. 45
- Ferri. Henrique Ferri. A sociologia criminal e a explicação multifatorial da criminalidade: o deslocamento do discurso raciológico, p. 124
- Filosofia. Organicismo social. Definição e matrizes filosóficas, p. 96
- Filosofia. Positivismo e a filosofia de Auguste Comte, p. 99
- Finalidade da História do Direito, p. 265
- França. Gabriel Tarde. O representante da Escola Sociológica Francesa: a sociologia como "pretexto" para se falar de raça, p. 129
- Funcionalidade do discurso jurídico dominante sobre a história do sistema penal, p. 47
G
- Gabriel Tarde. O representante da Escola Sociológica Francesa: a sociolo-gia como "pretexto" para se falar de raça, p. 129
- Garófalo. Rafael Garófalo. O delito natural e os delinquentes naturais, p. 116
- Glosador. Precursores da criminologia no Brasil: "criminologistas" ou "glosadores", p. 204
- Guerra. Tobias Barreto: do direito de punir ao direito à guerra. Punir é sacrificar, p. 209
H
- Henrique Ferri. A sociologia criminal e a explicação multifatorial da cri-minalidade: o deslocamento do discurso raciológico, p. 124
- Hierarquia. Pressupostos teóricos da hierarquização das raças, p. 227
- História do Direito Penal brasileiro nos manuais, p. 40
- História do Direito Penal e os povos sem história, p. 264
- História do Direito. Finalidade, p. 265
- História. Aspectos gerais da narrativa histórica dos manuais, p. 37
- História. Constituições de 1824 e 1890 e os Códigos Penais de 1830 e 1891. As bases para a formação de um Direito Penal Liberal no Brasil, p. 173
- História. Direito Penal. Clóvis Beviláqua: racismo na assunção do multi-fatorialismo e na construção de um modelo de história do Direito Penal, p. 253
- História. Discurso jurídico brasileiro dominante sobre a história do sistema penal, p. 21
- História. Falhas do Código de 1890 e o ecletismo do Código de 1940, p. 45
- História. Funcionalidade do discurso jurídico dominante sobre a história do sistema penal, p. 47
- História. Liberalismo no Código de 1830, p. 43
- História. Matrizes teóricas para compreensão da história dos sistemas penais, p. 23
- História. Modelos históricos latino-americanos, p. 26
- História. Monica Chaverri: a transculturação punitiva e a história como resgate de uma identidade despedaçada, p. 27
- História. Racialização da história e a exaltação do Direito da "raça aria-na", p. 266
- História. Raul Zaffaroni: o saber poder mundial e a negação antropológi-ca, p. 29
- História. Rosa del Olmo: a internacionalização do capital e do controle social, p. 28
- História. Tipologia de COHEN sobre os modelos históricos interpretativos das transformações produzidas no controle social, p. 23
I
- Iluminismo. Matrizes teóricas a partir do Iluminismo, p. 54
- Índios e o "direito dos vencidos"; os negros, o "povo sem história", p. 272
- Indivíduo mestiço: continuidade e rupturas na estratégia de controle soci-al das populações "não brancas", p. 238
- Indivíduo. Racismo em seu contexto local. Negros e selvagens: crimino-sos, mestiços ou indivíduos, p. 236
- Inexistência de Direito indígena, p. 41
- Internacionalização do capital. Rosa del Olmo: a internacionalização do capital e do controle social, p. 28
- Intervenção penal. Defesa social no Brasil: os pontos práticos de um mo-delo autoritário de intervenção penal, p. 245
- Introdução, p. 13
- Introdução. Discurso jurídico brasileiro dominante sobre a história do sistema penal, p. 21
- Irracionalidade do controle social e defesa da tradição, p. 213
- Itália. Escola Positiva Italiana e a luta com a Escola Clássica, p. 105
- Itália. Escola Positiva Italiana e o organicismo positivista, p. 97
J
- José Bonifácio de Andrade e Silva. Projeto lei sobre os escravos de José Bonifácio de Andrade e Silva e o modelo de controle social da legislação abolicionista, p. 186
- Justiça criminal. Populações não brancas diante da publicização e privati-zação da justiça criminal e dos espaços sociais, p. 218
L
- Liberalismo no Código de 1830, p. 43
- Liberdade vigiada. Negro cativo a liberto vigiado: o controle social da população negra na legislação abolicionista, p. 179
- Livre arbítrio. Dilema teórico aparente: a crítica ao livre arbítrio e a res-ponsabilidade penal das "raças inferiores", p. 228
- Lombroso. Césare Lombroso. A criminologia como ciência: entre o tipo criminal e o tipo racial, p. 110
- Louco. Aspectos gerais de menores e loucos, p. 209
M
- Manual. Direito Penal brasileiro nos manuais. História, p. 40
- Manual. Direito Penal. Manuais. Aspectos gerais da narrativa histórica dos manuais, p. 37
- Matriz criminológica. Entre as primeiras matrizes criminológicas e o dis-curso científico, p. 93
- Matriz ibérica e sua repercussão colonial, p. 62
- Matriz. Problemática da recepção das idéias e a definição das matrizes, p. 140
- Matrizes criminológicas pré científicas e racistas científicas, p. 49
- Matrizes teóricas a partir do Iluminismo, p. 54
- Matrizes teóricas criminológicas, p. 51
- Matrizes teóricas criminológicas. Caracterização, p. 51
- Matrizes teóricas e a construção do saber criminológico racista colonialis-ta. Primeira parte: as matrizes criminológicas pré científicas e racistas ci-entíficas, p. 49
- Matrizes teóricas e a construção do saber criminológico racista colonialis-ta. Segunda parte: o surgimento do discurso criminológico científico, p. 95
- Matrizes teóricas para compreensão da história dos sistemas penais, p. 23
- Matrizes teóricas racistas, p. 73
- Matrizes teóricas racistas. Caracterização, p. 73
- Medo. Construção do controle social como problema e a localização do medo no comportamento das populações não brancas, p. 231
- Menor. Aspectos gerais de menores e loucos, p. 209
R
- Racismo em seu contexto local. Negros e selvagens: criminosos, mestiços ou indivíduos, p. 236
M
- Modelo inicial de controle no escravismo pleno, p. 154
- Modelo racial e o multifatorialismo na explicação da criminalidade brasi-leira, p. 257
- Modelos históricos latino-americanos, p. 26
- Modernidade científica e defesa do reformismo enquanto estratégia de mudança, p. 210
- Modernidade. Mulher: tradição e modernidade nas práticas de controle social, p. 221
- Modernidade. Surgimento da questão da modernidade, p. 220
- Moderno controle do delito e a criminalização primária das populações afro-brasileiras, p. 172
- Moderno controle do delito: perspectivas para sua compreensão, p. 147
- Monica Chaverri: a transculturação punitiva e a história como resgate de uma identidade despedaçada, p. 27
- Mulher: tradição e modernidade nas práticas de controle social, p. 221
- Multifatorialismo. Clóvis Beviláqua: racismo na assunção do multifatori-alismo e na construção de um modelo de história do Direito Penal, p. 253
- Multifatorialismo. Convergência entre o modelo multifatorial e as hipóte-ses de Nina Rodrigues, p. 259
- Multifatorialismo. Modelo racial e o multifatorialismo na explicação da criminalidade brasileira, p. 257
- Município. As normas de controle cotidiano das populações negras: o poder de polícia, as contravenções penais e as posturas municipais, p. 190
N
- Nascimento da criminologia como ciência, p. 104
- Negro cativo a liberto vigiado: o controle social da população negra na legislação abolicionista, p. 179
- Negro. O índios e o "direito dos vencidos"; os negros, o "povo sem histó-ria", p. 272
- Negro. Racismo em seu contexto local. Negros e selvagens: criminosos, mestiços ou indivíduos, p. 236
- Nina Rodrigues. Alguns tópicos principais do discurso do autor, p. 251
- Nina Rodrigues. Convergência entre o modelo multifatorial e as hipóteses de Nina Rodrigues, p. 259
- Nina Rodrigues: as raças humanas no centro do debate sobre o controle social, p. 224
- Nina Rodrigues: as raças humanas no centro do debate sobre o controle social. Entre teoria e prática, p. 224
- "Nina lombrosiano". Paradigma "Nina lombrosiano" "versus" o paradig-ma das elites brasileiras, p. 236
- Normas de controle cotidiano das populações negras: o poder de polícia, as contravenções penais e as posturas municipais, p. 190
O
- Ordenações. Antiliberalismo das ordenações, p. 43
- Organicismo positivista e a Escola Positiva Italiana, p. 97
- Organicismo social, p. 96
- Organicismo social. Definição e matrizes filosóficas, p. 96
P
- Pacificação social. Papel do Estado na pacificação social e a vitória do Direito ocidental, p. 269
- Países centrais. Surgimento do moderno controle do delito nos países centrais, p. 23
- Países periféricos. Transferência dos modelos de controle de delito para os países periféricos, p. 25
- Papel do Estado na pacificação social e a vitória do Direito ocidental, p. 269
- Paradigma "Nina lombrosiano" "versus" o paradigma das elites brasilei-ras, p. 236
- Perigo social da aplicação das teorias clássicas ao discurso do medo das elites brasileiras e à eficácia do controle social na repressão das popula-ções "não brancas", p. 226
- Poder de polícia. As normas de controle cotidiano das populações negras: o poder de polícia, as contravenções penais e as posturas municipais, p. 190
- População afrobrasileira. Moderno controle do delito e a criminalização primária das populações afro-brasileiras, p. 172
- População não branca. Construção do controle social como problema e a localização do medo no comportamento das populações "não brancas", p. 231
- População não branca. Dilema de fundo: a funcionalidade das contradi-ções das teorias clássicas para o controle social das populações não bran-cas, p. 232
- População não branca. "Indivíduo mestiço": continuidade e rupturas na estratégia de controle social das populações "não brancas", p. 238
- População não branca. Perigo social da aplicação das teorias clássicas ao discurso do medo das elites brasileiras e à eficácia do controle social na repressão das populações "não brancas", p. 226
- População negra. As normas de controle cotidiano das populações negras: o poder de polícia, as contravenções penais e as posturas municipais, p. 190
- População negra. Aspectos do processo de criminalização secundária das populações negras, p. 196
- População negra. Negro cativo a liberto vigiado: o controle social da po-pulação negra na legislação abolicionista, p. 179
- Populações não brancas diante da publicização e privatização da justiça criminal e dos espaços sociais, p. 218
- Positivismo e a filosofia de Auguste Comte, p. 99
- Positivismo. Caracterização, p. 97
- Positivismo. Organicismo positivista e a Escola Positiva Italiana, p. 97
- Positivismo. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Primeira parte: as transformações no controle do delito e as populações negras, p. 139
- Positivismo. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas I, p. 203
- Positivismo. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas II, p. 253
- Povo sem história. O índios e o "direito dos vencidos"; os negros, o "povo sem história", p. 272
- Precursores da criminologia no Brasil: "criminologistas" ou "glosadores", p. 204
- Prefácio, p. 7
- Pressupostos teóricos da hierarquização das raças, p. 227
- Primeiras visões criminológicas I, p. 203
- Primeiras visões criminológicas II, p. 253
- Problemática da recepção das idéias e a definição das matrizes, p. 140
- Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Primeira parte: as transformações no controle do delito e as populações negras, p. 139
- Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas I, p. 203
- Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas II, p. 253
- Processos de racialização, p. 84
- Projeto lei sobre os escravos de José Bonifácio de Andrade e Silva e o modelo de controle social da legislação abolicionista, p. 186
- Punição. Discurso científico e os "novos" fundamentos do direito de punir, p. 210
- Punição. Tobias Barreto: do direito de punir ao direito à guerra. Punir é sacrificar, p. 209
R
- Raça Ariana. Racialização da história e a exaltação do Direito da "raça ariana", p. 266
C
- Caso particular: a explicação da criminalidade feminina e a intersecção entre gênero e raça, p. 263
R
- Raça. Pressupostos teóricos da hierarquização das raças, p. 227
- Racialização da história e a exaltação do Direito da "raça ariana", p. 266
- Racismo científico e criminologia, p. 135
- Racismo colonialista. Matrizes teóricas e a construção do saber crimino-lógico racista colonialista. Primeira parte: as matrizes criminológicas pré científicas e racistas científicas, p. 49
- Racismo colonialista. Matrizes teóricas e a construção do saber crimino-lógico racista colonialista. Segunda parte: o surgimento do discurso crimi-nológico científico, p. 95
- Racismo e controle social: continuidades e rupturas no discurso crimino-lógico brasileiro, p. 277
- Racismo em seu contexto local. Negros e selvagens: criminosos, mestiços ou indivíduos, p. 236
- Racismo. Aspectos gerais das transformações no controle social e da recriação das condições materiais para o surgimento de um discurso racis-ta, p. 197
- Racismo. Césare Lombroso. A criminologia como ciência: entre o tipo criminal e o tipo racial, p. 110
- Racismo. Clóvis Beviláqua: racismo na assunção do multifatorialismo e na construção de um modelo de história do Direito Penal, p. 253
- Racismo. Definição ou os múltiplos significados do termo racismo, p. 74
- Racismo. Dilema teórico aparente: a crítica ao livre arbítrio e a responsa-bilidade penal das "raças inferiores", p. 228
- Racismo. Discursos criminológicos e argumentos raciais, p. 109
- Racismo. Discursos raciais científicos do século XIX. Da teoria dos tipos permanentes ao Darwinismo social, p. 88
- Racismo. Discursos sobre "o negro" no espaço colonial brasileiro, p. 66
- Racismo. Gabriel Tarde. O representante da Escola Sociológica Francesa: a sociologia como "pretexto" para se falar de raça, p. 129
- Racismo. Matrizes teóricas racistas. Caracterização, p. 73
- Racismo. Modelo racial e o multifatorialismo na explicação da criminali-dade brasileira, p. 257
- Racismo. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Pri-meira parte: as transformações no controle do delito e as populações ne-gras, p. 139
- Racismo. Processos de racialização, p. 84
- Rafael Garófalo. O delito natural e os delinqüentes naturais, p. 116
- Raul Zaffaroni: o saber poder mundial e a negação antropológica, p. 29
- Referência à Escola Positiva e a crítica ao discurso moderno, p. 212
- Referências. Bibliografia, p. 291
- Reformismo. Modernidade científica e defesa do reformismo enquanto estratégia de mudança, p. 210
- Repressão. Perigo social da aplicação das teorias clássicas ao discurso do medo das elites brasileiras e à eficácia do controle social na repressão das populações não brancas, p. 226
- Responsabilidade penal. Dilema teórico aparente: a crítica ao livre arbí-trio e a responsabilidade penal das "raças inferiores", p. 228
- Rodrigues. Nina Rodrigues. Convergência entre o modelo multifatorial e as hipóteses de Nina Rodrigues, p. 259
- Rosa del Olmo: a internacionalização do capital e do controle social, p. 28
S
- Saber criminológico. Matrizes teóricas e a construção do saber criminoló-gico racista colonialista. Segunda parte: o surgimento do discurso crimino-lógico científico, p. 95
- Saber poder. Raul Zaffaroni: o saber poder mundial e a negação antropo-lógica, p. 29
- Saber. Conquista e o saber criminológico moderno, p. 62
- Século XIX. Discursos raciais científicos do século XIX. Da teoria dos tipos permanentes ao Darwinismo social, p. 88
- Selvagem. Racismo em seu contexto local. Negros e selvagens: crimino-sos, mestiços ou indivíduos, p. 236
- Sistema penal. Discurso jurídico brasileiro dominante sobre a história do sistema penal, p. 21
- Sistema penal. Discurso jurídico brasileiro dominante sobre a história do sistema penal, p. 33
- Sistema penal. Funcionalidade do discurso jurídico dominante sobre a história do sistema penal, p. 47
- Sistema penal. Matrizes teóricas para compreensão da história dos siste-mas penais, p. 23
- Sistema penal. Tipologia de COHEN sobre os modelos históricos interpre-tativos das transformações produzidas no controle social, p. 23
- Sociologia criminal. Henrique Ferri. A sociologia criminal e a explicação multifatorial da criminalidade: o deslocamento do discurso raciológico, p. 124
- Sociologia. Gabriel Tarde. O representante da Escola Sociológica France-sa: a sociologia como "pretexto" para se falar de raça, p. 129
- Sumário, p. 11
- Surgimento da questão da modernidade, p. 220
- Surgimento do discurso criminológico científico, p. 95
- Surgimento do moderno controle do delito nos países centrais, p. 23
T
- Tabela. Características do controle social nos países latino-americanos, p. 149
- Tabela. Transformações fundamentais no controle do desvio, p. 148
- Tarde. Gabriel Tarde. O representante da Escola Sociológica Francesa: a sociologia como "pretexto" para se falar de raça, p. 129
- Teoria clássica. Dilema de fundo: a funcionalidade das contradições das teorias clássicas para o controle social das populações não brancas, p. 232
- Teoria. Matrizes teóricas para compreensão da história dos sistemas pe-nais, p. 23
- Teoria. Matrizes teóricas racistas. Caracterização, p. 73
- Tipo penal. Césare Lombroso. A criminologia como ciência: entre o tipo criminal e o tipo racial, p. 110
- Tipo racial. Césare Lombroso. A criminologia como ciência: entre o tipo criminal e o tipo racial, p. 110
- Tipologia de COHEN sobre os modelos históricos interpretativos das transformações produzidas no controle social, p. 23
- Tobias Barreto. Alguns tópicos principais do discurso do autor, p. 224
- Tobias Barreto: do direito de punir ao direito à guerra. Punir é sacrificar, p. 209
- Tradição. Irracionalidade do controle social e defesa da tradição, p. 213
- Tradição. Mulher: tradição e modernidade nas práticas de controle social, p. 221
- Transculturação punitiva. Monica Chaverri: a transculturação punitiva e a história como resgate de uma identidade despedaçada, p. 27
- Transferência dos modelos de controle de delito para os países periféricos, p. 25
- Transformações fundamentais no controle do desvio. Tabela, p. 148
- Transformações no controle do delito e as populações negras, p. 139
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