Direito e Literatura - O Encontro Entre Themis e Apolo
Coordenadores: André Trindade e Germano SchwartzTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Coordenadores: André Trindade e Germano Schwartz
ISBN v. impressa: 978853622182-3
ISBN v. digital: 978853627234-4
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 402grs.
Número de páginas: 344
Publicado em: 10/10/2008
Área(s): Direito - Diversos; Literatura e Cultura - Diversos
Versão Digital (eBook)
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Sinopse
A obra ora apresentada ao público tem a seguinte pretensão: demonstrar a interdependência entre Direito e Literatura, e, portanto, entre Themis e Apolo. Os artigos compartilham de um estranhamento inicial: como reconstruir essa conexão? Suas angústias se transformaram nos textos que temos o prazer de trazer a baila como resultado de uma rede de pessoas preocupadas com o futuro da ciência jurídica.
Autor(es)
COORDENADORES:
André Trindade é Mestre em Direitos Fundamentais – Ulbra; Presidente do Instituto de Teoria do Direito. Coordenador-adjunto do curso de Direito da Unopar; Advogado.
Germano Schwartz é Doutor em Direito – Unisinos; Professor do Mestrado em Direitos Fundamentais da Universidade Luterana do Brasil – Ulbra e do curso de Direito da Universidade de Passo Fundo – UPF; Professor da disciplina “Direito e Literatura” na Escola Superior da Magistratura do Rio Grande do Sul.
COLABORADORES:
Albert Noguera Fernández
Alexandre Matzenbacher
André Trindade
Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy
Augusto Jobim do Amaral
David Restrepo Amariles
Diego Quaglioni
Elaine Harzheim Macedo
Fernando Tonet
Germano Schwartz
José Alexandre Ricciardi Sbizera
Juan Antonio García Amado
Leonel Ohlweiler
Michele Carducci
Paolo Carta
Renata Almeida da Costa
Ricardo Aronne
Ricardo Jacobsen Gloeckner
Yu Xian
Sumário
Direito e Literatura: os Pais Fundadores John Henry Wigmore, Benjamin Nathan Cardozo e Lon Fuller - Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy, p. 21
Política e Literatura no Humanismo Jurídico Italiano do Século XX - Paolo Carta, p. 51
O Direito como Arte e um de seus Expoentes: o Law And Literature Movement - Germano Schwartz, p. 79
Era uma Vez o Direito: a Linguagem Jurídico-Artística - André Trindade - José Alexandre Ricciardi Sbizera, p. 95
Direito e Literatura na Doutrina Medieval - Diego Quaglioni, p. 101
De Qual Literatura Falam os Juristas? Observações sobre Algumas Respostas ´Desilusórias´ - Michele Carducci, p. 121
A Literatura e o Direito nos Julgamentos: Uma Ponte a ser Cruzada - Elaine Harzheim Macedo, p. 129
As Regras, a Razão e a Força. Sobre ´O Senhor das Moscas´, de William Golding - Juan Antonio García Amado, p. 145
O Realismo Mágico do Estado Latino-Americano em Gabriel García Márquez David Restrepo Amariles, p. 159
Aproximações Hermenêuticas entre Direito e Literatura: a Narratividade dos Princípios Constitucionais da Administração Pública - Leonel Ohlweiler, p. 173
Individualismo e Direitos Fundamentais: Intersecções entre Direito e Literatura a Partir do Homem sem Qualidades, de Robert Musil - Ricardo Jacobsen Gloeckner, p. 199
Albert Camus e o Processo Penal: Aportes Garantistas ao Interrogatório do ´Estrangeiro´ - Renata Almeida da Costa, p. 221
Deslo(U)Cando O Processo Penal: Itinerários Kafkaescos - Augusto Jobim do Amaral, p. 237
Kafka e a Tolerância Zero: Uma Abordagem da Política Criminal a Partir da Literatura - Alexandre Matzenbacher - Fernando Tonet, p. 257
Direito, Subjetividade e Mundialização: Reflexões a Partir de o Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry - Albert Noguera Fernández, p. 281
Entre os Véus de Themis e os Paradoxos de Janus: a Razão e o Caos no Discurso Jurídico, Pela Lente de Albert Camus - Ricardo Aronne, p. 303
O Amor na Cruz: uma Prova no Dilema entre o Amor e a Justiça em A Letra Escarlate - Yu Xian, p. 321
Índice alfabético
A
- ´A Letra Escarlate´. O Amor na Cruz: uma prova no dilema entre o Amor e a Justiça em ´A Letra Escarlate´. Yu Xian, p. 321
- A literatura e o direito nos julgamentos: uma ponte a ser cruzada. Elaine Harzheim Macedo, p. 129
- Administração Pública. Aproximações hermenêuticas entre Direito e Literatura: a narratividade dos princípios constitucionais da Administração Pública. Leonel Ohlweiler, p. 173
- Albert Camums. Entre os véus de Themis e os paradoxos de Janus: a razão e o caos no discurso jurídico, pela lente de Albert Camus. Ricardo Aronne, p. 303
- Albert Camus e o processo penal: aportes garantistas ao interrogatório do ´Estrangeiro´. Renata Almeida da Costa, p. 221
- Albert Noguera Fernández. Direito, subjetividade e mundialização: reflexões a partir de o Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, p. 281
- Alexandre Matzenbacher e Fernando Tonet. Kafka e a tolerância zero: uma abordagem da política criminal a partir da literatura, p. 257
- América-Latina. O realismo mágico do Estado latino-americano em Gabriel Garcia Márquez. David Restrepo Amariles, p. 159
- Amor na Cruz: uma prova no dilema entre o Amor e a Justiça em ´A Letra Escarlate´. Yu Xian, p. 321
- André Fernando dos Reis Trindade e José Alexandre Ricciardi Sbizera. Era uma vez o Direito: a linguagem jurídico-artística, p. 95
- Antoine de Saint-Exupéry. Direito, subjetividade e mundialização: reflexões a partir de o Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. Albert Noguera Fernández, p. 281
- Aporte garantista. Albert Camus e o processo penal: aportes garantistas ao interrogatório do ´Estrangeiro´. Renata Almeida da Costa, p. 221
- Aproximações hermenêuticas entre Direito e Literatura: a narratividade dos princípios constitucionais da Administração Pública. Leonel Ohlweiler, p. 173
- Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy. Direito e literatura: os pais fundadores John Henry Wigmore, Benjamin Nathan Cardozo e Lon Fuller, p. 21
- Arte. Era uma vez o Direito: a linguagem jurídico-artística. André Fernando dos Reis Trindade e José Alexandre Ricciardi Sbizera, p. 95
- Arte. O Direito como arte e um de seus expoentes: o Law And Literature Movement. Germano Schwartz, p. 79
- As regras, a razão e a força. sobre ´O Senhor das Moscas´, de William Golding. Juan Antonio García Amado, p. 145
- Augusto Jobim do Amaral. Deslo(U)Cando o processo penal: itinerários kafkaescos, p. 237
B
- Benjamin Nathan Cardozo. Direito e literatura: os pais fundadores John Henry Wigmore, Benjamin Nathan Cardozo e Lon Fuller. Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy, p. 21
D
- David Restrepo Amariles. O realismo mágico do Estado latino-americano em Gabriel Garcia Márquez, p. 159
- De qual literatura falam os juristas? Observações sobre algumas respostas desilusórias. Michele Carducci, p. 121
- Desilusão. De qual literatura falam os juristas? Observações sobre algumas respostas desilusórias. Michele Carducci, p. 121
- Deslo(U)Cando o processo penal: itinerários kafkaescos. Augusto Jobim do Amaral, p. 237
- Diego Quaglioni. Direito e literatura na doutrina medieval, p. 101
- Dilema. O Amor na Cruz: uma prova no dilema entre o Amor e a Justiça em ´A Letra Escarlat e´. Yu Xian, p. 321
- Direito. A literatura e o direito nos julgamentos: uma ponte a ser cruzada. Elaine Harzheim Macedo, p. 129
- Direito. Aproximações hermenêuticas entre Direito e Literatura: a narratividade dos princípios constitucionais da Administração Pública. Leonel Ohlweiler, p. 173
- Direito. Era uma vez o Direito: a linguagem jurídico-artística. André Fernando dos Reis Trindade e José Alexandre Ricciardi Sbizera, p. 95
- Direito. Individualismo e direitos fundamentais: intersecções entre Direito e Literatura a partir do homem sem qualidades, de Robert Musil. Ricardo Jacobsen Gloeckner, p. 199
- Direito como arte e um de seus expoentes: o Law And Literature Movement. Germano Schwartz, p. 79
- Direito e literatura na doutrina medieval. Diego Quaglioni, p. 101
- Direito e literatura: os pais fundadores John Henry Wigmore, Benjamin Nathan Cardozo e Lon Fuller. Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy, p. 21
- Direito, subjetividade e mundialização: reflexões a partir de o Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. Albert Noguera Fernández, p. 281
- Discurso jurídico. Entre os véus de Themis e os paradoxos de Janus: a razão e o caos no discurso jurídico, pela lente de Albert Camus. Ricardo Aronne, p. 303
- Doutrina medieval. Direito e literatura na doutrina medieval. Diego Quaglioni, p. 101
E
- Elaine Harzheim Macedo. A literatura e o direito nos julgamentos: uma ponte a ser cruzada, p. 129
- Entre os véus de Themis e os paradoxos de Janus: a razão e o caos no discurso jurídico, pela lente de Albert Camus. Ricardo Aronne, p. 303
- Era uma vez o Direito: a linguagem jurídico-artística. André Fernando dos Reis Trindade e José Alexandre Ricciardi Sbizera, p. 95
- Estado. O realismo mágico do Estado latino-americano em Gabriel Garcia Márquez. David Restrepo Amariles, p. 159
- ´Estrangeiro´. Albert Camus e o processo penal: aportes garantistas ao interrogatório do ´Estrangeiro´. Renata Almeida da Costa, p. 221
- Evento jurídico. De qual literatura falam os juristas? Observações sobre algumas respostas desilusórias. Michele Carducci, p. 121
F
- Fato literário. De qual literatura falam os juristas? Observações sobre algumas respostas desilusórias. Michele Carducci, p. 121
- Força. As regras, a razão e a força. sobre ´O Senhor das Moscas´, de William Golding. Juan Antonio García Amado, p. 145
G
- Gabriel Garcia Márquez. O realismo mágico do Estado latino-americano em Gabriel Garcia Márquez. David Restrepo Amariles, p. 159
- Germano Schwartz. O Direito como arte e um de seus expoentes: o Law And Literature Movement, p. 79
H
- Hermenêutica. Aproximações hermenêuticas entre Direito e Literatura: a narratividade dos princípios constitucionais da Administração Pública. Leonel Ohlweiler, p. 173
- Humanismo jurídico italiano. Política e literatura no humanismo jurídico italiano do Século XX. Paolo Carta, p. 51
I
- Individualismo e direitos fundamentais: intersecções entre Direito e Literatura a partir do homem sem qualidades, de Robert Musil. Ricardo Jacobsen Gloeckner, p. 199
- Itinerários kafkaescos. Deslo(U)Cando o processo penal: itinerários kafkaescos. Augusto Jobim do Amaral, p. 237
J
- John Henry Wigmore. Direito e literatura: os pais fundadores John Henry Wigmore, Benjamin Nathan Cardozo e Lon Fuller. Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy, p. 21
- José Alexandre Ricciardi Sbizera e André Fernando dos Reis Trindade. Era uma vez o Direito: a linguagem jurídico-artística, p. 95
- Juan Antonio García Amado. As regras, a razão e a força. sobre ´O Senhor das Moscas´, de W illiam Golding, p. 145
- Julgamento. A literatura e o direito nos julgamentos: uma ponte a ser cruzada. Elaine Harzheim Macedo, p. 129
- Jurista. De qual literatura falam os juristas? Observações sobre algumas respostas desilusórias. Michele Carducci, p. 121
- Justiça. O Amor na Cruz: uma prova no dilema entre o Amor e a Justiça em ´A Letra Escarlat e´. Yu Xian, p. 321
K
- Kafka e a tolerância zero: uma abordagem da política criminal a partir da literatura. Alexandre Matzenbacher e Fernando Tonet, p. 257
- Kafka. Deslo(U)Cando o processo penal: itinerários kafkaescos. Augusto Jobim do Amaral, p. 237
L
- Law And Literature Movement. O Direito como arte e um de seus expoentes: o Law And Literature Movement. Germano Schwartz, p. 79
- Leonel Ohlweiler. Aproximações hermenêuticas entre Direito e Literatura: a narratividade dos princípios constitucionais da Administração Pública, p. 173
- Linguagem. Era uma vez o Direito: a linguagem jurídico-artística. André Fernando dos Reis Trindade e José Alexandre Ricciardi Sbizera, p. 95
- Literatura. Aproximações hermenêuticas entre Direito e Literatura: a narratividade dos princípios constitucionais da Administração Pública. Leonel Ohlweiler, p. 173
- Literatura. De qual literatura falam os juristas? Observações sobre algumas respostas desilusórias. Michele Carducci, p. 121
- Literatura. Direito e literatura na doutrina medieval. Diego Quaglioni, p. 101
- Literatura. Direito e literatura: os pais fundadores John Henry Wigmore, Benjamin Nathan Cardozo e Lon Fuller. Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy, p. 21
- Literatura. Individualismo e direitos fundamentais: intersecções entre Direito e Literatura a partir do homem sem qualidades, de Robert Musil. Ricardo Jacobsen Gloeckner, p. 199
- Literatura. Kafka e a tolerância zero: uma abordagem da política criminal a partir da literatura. Alexandre Matzenbacher e Fernando Tonet, p. 257
- Literatura. O Amor na Cruz: uma prova no dilema entre o Amor e a Justiça em ´A Letra Escarlate´. Yu Xian, p. 321
- Literatura. Política e literatura no humanismo jurídico italiano do Século XX. Paolo Carta, p. 51
- Literatura e o direito nos julgamentos: uma ponte a ser cruzada. Elaine Harzheim Macedo, p. 129
- Lon Fuller. Direito e literatura: os pais fundadores John Henry Wigmore, Benjamin Nathan Cardozo e Lon Fuller. Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy, p. 21
M
- Michele Carducci. De qual literatura falam os juristas? Observações sobre algumas respostas desilusórias, p. 121
- Mundialização. Direito, subjetividade e mundialização: reflexões a partir de o Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. Albert Noguera Fernández, p. 281
O
- O Amor na Cruz: uma prova no dilema entre o Amor e a Justiça em ´A Letra Escarlate´. Yu Xian, p. 321
- O Direito como arte e um de seus expoentes: o Law And Literature Movement. Germano Schwartz, p. 79
- ´O Senhor das Moscas´. As regras, a razão e a força. sobre ´O Senhor das Moscas´, de William Golding. Ju an Antonio García Amado, p. 145
- O realismo mágico do Estado latino-americano em Gabriel Garcia Márquez. David Restrepo Amariles, p. 159
P
- Paolo Carta. Política e literatura no humanismo jurídico italiano do Século XX, p. 51
- Paradoxo de Janus. Entre os véus de Themis e os paradoxos de Janus: a razão e o caos no discurso jurídico,pela lente de Albert Camus. Ricardo Aronne, p. 303
- Pequeno Príncipe. Direito, subjetividade e mundialização: reflexões a partir de o Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. Albert Noguera Fernández, p. 281
- Política criminal. Kafka e a tolerância zero: uma abordagem da política criminal a partir da literatura. Alexandre Matzenbacher e Fernando Tonet, p. 257
- Política e literatura no humanismo jurídico italiano do Século XX. Paolo Carta, p. 51
- Princípio constitucional. Aproximações hermenêuticas entre Direito e Literatura: a narratividade dos princípios constitucionais da Administração Pública. Leonel Ohlweiler, p. 173
- Processo penal. Albert Camus e o processo penal: aportes garantistas ao interrogatório do ´Estrangeiro´. Renata Almeida da Costa, p. 221
- Processo penal. Deslo(U)Cando o processo penal: itinerários kafkaescos. Augusto Jobim do Amaral, p. 237
- Prova. O Amor na Cruz: uma prova no dilema entre o Amor e a Justiça em ´A Letra Escarlate´. Yu Xian, p. 321
Q
- Qualidade. Individualismo e direitos fundamentais: intersecções entre Direito e Literatura a partir do homem sem qualidades, de Robert Musil. Ricardo Jacobsen Gloeckner, p. 199
R
- Razão. As regras, a razão e a força. sobre ´O Senhor das Moscas´, de William Golding. Juan Antonio García Amado, p. 145
- Realismo mágico do Estado latino-americano em Gabriel Garcia Márquez. David Restrepo Amariles, p. 159
- Regras, a razão e a força. sobre ´O Senhor das Moscas´, de William Golding. Juan Antonio García Amado, p. 145
- Renata Almeida da Costa. Albert Camus e o processo penal: aportes garantistas ao interrogatório do ´Estrangeiro´, p. 221
- Ricardo Aronne. Entre os véus de Themis e os paradoxos de Janus: a razão e o caos no discurso jurídico,pela lente de Albert Camus, p. 303
- Ricardo Jacobsen Gloeckner. Individualismo e direitos fundamentais: intersecções entre Direito e Literatura a partir do homem sem qualidades, de Robert Musil, p. 199
- Robert Musil. Individualismo e direitos fundamentais: intersecções entre Direito e Literatura a partir do homem sem qualidades, de Robert Musil. Ricardo Jacobsen Gloeckner, p. 199
S
- Subjetividade. Direito, subjetividade e mundialização: reflexões a partir de o Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. Albert Noguera Fernández, p. 281
T
- Themis. Entre os véus de Themis e os paradoxos de Janus: a razão e o caos no discurso jurídico, pela lentede Albert Camus. Ricardo Aronne, p. 303
- Tolerância zero. Kafka e a tolerância zero: uma abordagem da política criminal a partir da literatura. Alexandre Matzenbacher e Fernando Tonet, p. 257
W
- William Golding. As regras, a razãoe a força. sobre ´O Senhor das Moscas´, de William Golding. Juan Antonio García Amado, p. 145
Y
- Yu Xian. O Amor na Cruz: uma prova no dilema entre o Amor e a Justiça em ´A Letra Es carlate´, p. 321
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