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Aplicando a Metodologia de Observação em Psicologia do Desenvolvimento e da Família

Kurt Kreppner - Tradução: Maria Auxiliadora Dessen

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Ficha técnica

Autor(es): Kurt Kreppner - Tradução: Maria Auxiliadora Dessen

ISBN v. impressa: 978853623553-0

ISBN v. digital: 978853627266-5

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 215grs.

Número de páginas: 174

Publicado em: 07/11/2011

Área(s): Psicologia - Desenvolvimento; Psicologia - Família e Adoção

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Sinopse

A Metodologia de Observação proposta neste livro foi desenvolvida ao longo dos mais de 30 anos de pesquisa do Professor Kurt Kreppner, conduzidas no Instituto Max Planck para o Desenvolvimento Humano e Educação-MPI, Berlim, Alemanha. O conteúdo é descrito de uma maneira simples e clara, tornando a tarefa complexa de observação científica em algo relativamente fácil. Questões sobre o dia a dia do pesquisador que trabalha com a metodologia de observação são abordadas, como os cuidados técnicos que devemos adotar quando coletamos os dados utilizando a tecnologia de videogravação e o dilema que enfrentamos na escolha do sistema de categorias. O livro é um estímulo à superação dos desafios da técnica e uma promessa de que as facilidades das novas tecnologias poderão acelerar o nosso processo de abstração e, consequentemente, a compreensão de fenômenos complexos. A sua utilidade como ferramenta de avanço do conhecimento extrapola o campo da pesquisa em Psicologia para incluir as demais áreas da recentemente denominada “ciência do desenvolvimento humano” e, também, os profissionais com diferentes campos de atuação, em suas práticas cotidianas.

Autor(es)

Kurt Kreppner - De nacionalidade alemã, é Pesquisador Sênior do Instituto Max Planck para o Desenvolvimento Humano e Educação-MPI, Berlim, desde meados da década de 70. Toda a sua vida acadêmica está voltada para a pesquisa sobre processos de socialização na infância precoce e adolescência, no contexto familiar. Ao lado de sua vasta experiência em pesquisa, utilizando a metodologia de observação como ferramenta principal de coleta de dados, Kurt Kreppner agrega, em seu curriculum vitae, uma não menos importante e também vasta lista de orientação de alunos e de disciplinas ministradas na Free University, Berlim, e nas Universidades de Potsdam (Alemanha), Fribourg (Suíça), Zurique (Suíça) e Brasília (Brasil), dentre outras. Recentemente, vem se dedicando, prioritariamente, à produção de vídeos que demonstram as variações nos processos de desenvolvimento no contexto familiar e a um projeto de desenvolvimento de um novo currículo para o ensino da metodologia de observação, focalizando as várias aplicações das técnicas de filme e vídeo. Um dos produtos deste projeto é a produção de material didático, do qual este livro é parte integrante. A sua contribuição para a produção do conhecimento em processos de desenvolvimento humano é inegável, conforme atestado por suas inúmeras publicações em alemão e em inglês.

TRADUTORA:

Maria Auxiliadora Dessen - É Professora Associada do Instituto de Psicologia e coordenadora do Laboratório de Desenvolvimento Familiar da Universidade de Brasília. Sua formação acadêmica foi realizada na Universidade de São Paulo/Ribeirão Preto (graduação em Psicologia), Universidade de Brasília (mestrado em Psicologia) e Universidade de São Paulo/São Paulo (doutorado em Psicologia Experimental). Desde o início de sua carreira acadêmica, há mais de 30 anos, vem se dedicando a estudar os processos de desenvolvimento da família, particularmente das relações parentais, utilizando a metodologia de observação. Com este foco, realizou pós-doutoramento na Universidade de Lancaster, Inglaterra, e no Instituto Max Planck para o Desenvolvimento Humano e Educação, tendo o Professor Kreppner como orientador. Dentre as várias disciplinas que ministrou ao longo de três décadas de ensino na graduação e na pós-graduação, merece destaque a “Observação do Comportamento”, que foi, também, objeto de um capítulo de livro e de dois artigos, entre as suas mais de 70 publicações.

Sumário

INTRODUÇÃO - OBSERVAÇÃO INGÊNUA E DIRECIONADA, p. 23

Parte I A HISTÓRIA DA OBSERVAÇÃO EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO, p. 31

CAPÍTULO 1 - O PERÍODO IMEDIATAMENTE ANTERIOR E POSTERIOR À DARWIN, p. 33

O PERÍODO ANTERIOR À DARWIN, p. 33

Tiedemann, p. 33

Darwin e seu filho Doddy, p. 34

O PERÍODO APÓS DARWIN, p. 35

CAPÍTULO 2 - AS VANTAGENS DA OBSERVAÇÃO OBJETIVA NA INFÂNCIA PRECOCE: AS CONTRIBUIÇÕES DE WILHELM PREYER E WILLIAM STERN, p. 37

WILLIAM PREYER, p. 37

WILLIAM STERN, p. 40

CAPÍTULO 3 - A REVOLUÇÃO DO REGISTRO: O USO DO FILME E AS CONTRIBUIÇÕES DE GESELL, p. 45

ARNOLD GESELL, p. 46

A ABORDAGEM REVOLUCIONÁRIA DE GESELL: "OBSERVAÇÃO MANIPULATIVA", p. 50

CAPÍTULO 4 - NOVOS OBJETIVOS E DESAFIOS: BÜHLER, SPITZ E LEWIN E SUAS APLICAÇÕES DOS NOVOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, p. 53

CHARLOTTE BÜHLER, p. 53

RENÉ SPITZ, p. 58

KURT LEWIN, p. 62

OS PRIMÓRDIOS DA TÉCNICA DE FILMAGEM COMO INSTRUMENTO NA PESQUISA EM DESENVOLVIMENTO: SUMÁRIO, p. 67

CAPÍTULO 5 - MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO E ETOLOGIA HUMANA, p. 69

CAPÍTULO 6 - A OBSERVAÇÃO E A NEUROCIÊNCIA - O MÉTODO DE OBSERVAÇÃO SE TO RNARÁ OBSO LETO?, p. 73

Parte II CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS NO USO DA OBSERVAÇÃO EM PSICOLOGIA, p. 77

CAPÍTULO 7 - CAMINHOS APROPRIADOS PARA ENCONTRAR CATEGORIAS RELEVANTES E GERAR DADOS: A QUESTÃO DA REPRESENTAÇÃO DO SIGNIFICADO E DAS MEDIDAS, p. 79

A ESCOLHA DE CATEGORIAS, p. 80

A BATALHA PELA OBJETIVIDADE, FIDEDIGNIDADE E RELEVÂNCIA: A REPRESENTAÇÃO DA REALIDADE EM CATEGORIAS, p. 82

Objetividade, p. 83

Fidedignidade, p. 84

Concordância entre observadores, p. 84

Relevância, p. 85

O PERIGO DA REIFICAÇÃO, p. 86

CATEGORIZAÇÃO POSTERGADA COM A AJUDA DO FILME OU VÍDEO, p. 88

DIFERENTES TIPOS DE ABSTRAÇÕES: O CASO DA PESQUISA COM FAMÍLIA, p. 91

PROCURANDO POR "ESTRUTURAS EM PROFUNDIDADE" PARA AJUDAR A IDENTIFICAR MELHOR OS COMPORTAMENTOS SUBJACENTES AOS OBSERVADOS, p. 94

CAPÍTULO 8 - LUZ, SOM, POSICIONAMENTO DA CÂMERA E PÓS-PRODUÇÃO, p. 99

LUZ, p. 100

SOM, p. 101

Usando fones de ouvido durante as gravações, p. 104

POSICIONAMENTO DA CÂMERA, p. 105

PÓS-PRODUÇÃO, p. 108

Parte III TRABALHANDO COM MATERIAL GRAVADO EM VÍDEO, p. 113

CAPÍTULO 9 - DESCOBRINDO E GERANDO CATEGORIAS, p. 115

DA ORGANIZAÇÃO PARA A PROJEÇÃO/VISUALIZAÇÃO E DA FOCALIZAÇÃO PARA A ABSTRAÇÃO, p. 118

Passo 1: Identificação e organização do material de vídeo, p. 120

Passo 2: Projeção/Visualização, p. 121

Como está a qualidade técnica da observação?, p. 122

O que existe realmente no vídeo?, p. 122

Como está a comparabilidade domaterial de observação?, p. 123

QUANDO A VISUALIZAÇÃO/PROJEÇÃO DO MATERIAL COMPLETO NÃO É POSSÍVEL: A REDUÇÃO DO MATERIAL PELA PÓS-PRODUÇÃO, p. 124

Os cortes para se obter uma visão geral da grande quantidade de material, p. 124

Passo 3: Focalização, p. 127

Passo 4: Abstração, p. 129

CAPÍTULO 10 - PROCURANDO POR "ESTRUTURAS EM PROFUNDIDADE", p. 133

O PROCESSO DE FOCALIZAÇÃO E DE ABSTRAÇÃO NA BUSCA POR ESTRUTURAS EM PROFUNDIDADE, p. 133

CONSELHOS TÉCNICOS: A TRANSCRIÇÃO EXATA DE CENAS SELECIONADAS COMO UM INSTRUMENTO PARA ACESSAR ESTRUTURAS EM PROFUNDIDADE DAS INTERAÇÕES OBSERVADAS, p. 137

Transcrição de uma cena isolada, p. 140

Parte IV CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 145

CAPÍTULO 11 - O PROCEDIMENTO COMPLETO: ORGANIZAÇÃO, PROJEÇÃO/VISUALIZAÇÃO, FOCALIZAÇÃO, ABSTRAÇÃO E ESTRUTURAS EM PROFUNDIDADE DE UMA FAMÍLIA, p. 147

EPÍLOGO, p. 149

REFERÊNCIAS, p. 151

Índice alfabético

A

Abordagem revolucionária de Gesell: "observação manipulativa", p. 50
Abstração. Diferentes tipos de abstrações: o caso da pesquisa com família, p. 91
Abstração. Procedimentocompleto: organização, projeção/visualização, focalização, abstração e estruturas emprofundidade de uma família, p. 147
Arnold Gesell, p. 46
Arnold Gesell. Abordagem revolucionária de Gesell: "observação manipulativa", p. 50

B

Batalha pela objetividade, fidedignidade e relevância: a representação da realidade em categorias, p. 82

C

Caminhos apropriados para encontrar categorias relevantes e gerar dados: a questão da representação dosignificado e das medidas, p. 79
Categorias. Escolha de categorias, p. 80
Charlotte Bühler. Novos objetivos e desafios: Bühler, Spitz e Lewin e suas aplicações dos novos meios de comunicação, p. 53
Charlotte Bühler, p. 53
Cinema. Revolução do registro: o uso do filme e as contribuições de Gesell, p. 45
Comportamento subjacente. Procurando por "estruturas em profundidade" para ajudar a identificar melhor os comportamentos subjacentes aos observados, p. 94
Comunicação. Novos objetivos e desafios: Bühler, Spitz e Lewin e suas aplicações dos novos meios de comunicação, p. 53
Concordância entre observadores, p. 84
Conselhos técnicos: a transcrição exatade cenas selecionadas como um instrumento para acessar estruturas em profundidade das interações observadas, p. 137
Considerações finais, p. 145
Considerações teóricas e metodológicasno uso da observação em psicologia, p. 77

D

Darwin e seufilho Doddy, p. 34
Darwin. Período anterior àDarwin, p. 33
Darwin. Período após Darwin, p. 35
Darwin. Período imediatamente anterior e posterior à Darwin, p. 33
Desafios. Novos objetivos e desafios: Bühler, Spitz e Lewin e suas aplicações dos novos meios de comunicação, p. 53
Desenvolvimento. História da observação em psicologia do desenvolvimento, p. 31
Desenvolvimento. Primórdios da técnica de filmagem como instrumento na pesquisa em desenvolvimento: sumário, p. 67
Diferentes tipos de abstrações: o caso da pesquisa com família, p. 91
Doddy. Darwin e seu filho Doddy, p. 34

E

Epílogo, p. 149
Escolha de categorias, p. 80
"Estrutura com profundidade". Procurando por "estruturas em profundidade" para ajudar a identificar melhor os comportamentos subjacentes aos observados, p. 94
Etologia humana. Métodos deobservação e etologia humana, p. 69

F

Família. Procedimento completo: organização, projeção/visualização, focalização, abstração e estruturas em profundidade de uma família, p. 147
Fidedignidade, p. 84
Fidedignidade. Batalha pela objetividade, fidedignidade e relevância: a representação da realidade em categorias, p. 82
Filmagem. Categorização postergada com a ajuda do filme ou vídeo, p. 88
Filmagem. Como está a comparabilidade do material de observação?, p. 123
Filmagem. Como está a qualidade técnica daobservação?, p. 122
Filmagem. Conselhos técnicos: a transcrição exata de cenas selecionadas como um instrumento para acessar estruturas em profundidade das interações observadas, p. 137
Filmagem. Cortes para se obter uma visão geral da grande quantidade de material, p. 124
Filmagem. Descobrindo egerando categorias, p. 115
Filmagem. Luz, som, posicionamento da câmera e pós-produção, p. 99
Filmagem. Luz, p. 100
Filmagem. Material gravado em vídeo. O que existe realmente no vídeo?, p. 122
Filmagem. Organização para a projeção/visualização e da focalização para a abstração, p. 118
Filmagem. Passo 1. Identificação e organização do material de vídeo, p. 120
Filmagem. Passo 2. Projeção/visualização, p. 121
Filmagem. Passo3. Focalização, p. 127
Filmagem. Passo 4. Abstração, p. 129
Filmagem. Pós-produção, p. 108
Filmagem. Posicionamento da câmera, p. 105
Filmagem. Primórdios da técnica de filmagem como instrumento na pesquisa em desenvolvimento: sumário, p. 67
Filmagem. Processo de focalização e de abstração na busca por estruturas em profundidade, p. 133
Filmagem. Procurando por "estruturas em profundidade", p. 133
Filmagem. Quando a visualização/projeção do material completo não é possível: a redução do material pela pós-produção, p. 124
Filmagem. Som, p. 101
Filmagem. Trabalhando com material gravado em vídeo, p. 113
Filmagem. Usando fones de ouvido durante as gravações, p. 104
Filme. Revolução do registro: o uso dofilme e as contribuições de Gesell, p. 45
Focalização. Procedimento completo: organização, projeção/visualização, focalização, abstração e estruturas emprofundidade de uma família, p. 147

G

Gesell. Revolução do registro: o uso do filme e as contribuições de Gesell, p. 45

H

História da observação em psicologia do desenvolvimento, p. 31

I

Infância. Vantagens da observação objetiva na infância precoce: as contribuições de Wilhelm Preyer e William Stern, p. 37
Introdução. Observação ingênua e direcionada, p. 23

K

Kurt Lewin, p. 62
Kurt Lewin. Novos objetivos e desafios: Bühler, Spitz e Lewin e suas aplicações dos novos meios de comunicação, p. 53

M

Método de observação. Observação eneurociência. O método de observação se tornará obsoleto?, p. 73
Metodologia. Considerações teóricase metodológicas no uso da observação em psicologia, p. 77
Métodos de observação e etologia humana, p. 69

N

Neurociência. Observação e a neurociência. O método de observação se tornará obsoleto?, p. 73
Novos objetivos e desafios: Bühler, Spitz e Lewin e suas aplicações dos novos meios de comunicação, p. 53

O

Objetividade, p. 83
Objetividade. Batalha pela objetividade, fidedignidade e relevância: a representação da realidade em categorias, p. 82
Observação e a neurociência. O métodode observação se tornará obsoleto?, p. 73
Observação ingênua e direcionada. Introdução, p. 23
"Observação manipulativa". Abordagemrevolucionária de Gesell: "observação manipulativa", p. 50
Observação. História da observação em psicologia do desenvolvimento, p. 31
Observação. Métodos de observação e etologia humana, p. 69
Organização. Procedimento completo: organização, projeção/visualização, focalização, abstração e estruturas emprofundidade de uma família, p. 147

P

Período anterior à Darwin, p. 33
Período após Darwin, p. 35
Período imediatamente anterior e posterior à Darwin, p. 33
Pesquisa com família. Diferentes tipos de abstrações: o caso da pesquisa com família, p. 91
Pesquisa. Primórdios da técnica de filmagem como instrumento na pesquisa em desenvolvimento: sumário, p. 67
Precocidade. Vantagens da observação objetiva na infância precoce: as contribuições de Wilhelm Preyer e William Stern, p. 37
Primórdios da técnica de filmagem como instrumento na pesquisa em desenvolvimento: sumário, p. 67
Procedimento completo: organização, projeção/visualização, focalização, abstração e estruturas em profundidade de uma família, p. 147
Procurando por "estruturas em profundidade" para ajudar a identificar melhor os comportamentos subjacentes aos observados, p. 94
Projeção. Procedimento completo:organização, projeção/visualização, focalização, abstração e estruturas em profundidade de uma família, p. 147
Psicologia do desenvolvimento. História da observação em psicologia do desenvolvimento, p. 31
Psicologia. Considerações teóricas e metodológicas no uso da observação em psicologia, p. 77

R

Realidade. Batalha pela objetividade, fidedignidade e relevância: a representação da realidadeem categorias, p. 82
Referências, p. 151
Registro. Revolução do registro: o uso do filme e as contribuições de Gesell, p. 45
Reificação. O perigo da reificação, p. 86
Relevância. Batalha pela objetividade, fidedignidade e relevância: a representação da realidade em categorias, p. 82
Relevância, p. 85
René Spitz, p. 58
René Spitz. Novos objetivos e desafios: Bühler, Spitz e Lewin e suas aplicações dos novos meios de comunicação, p. 53
Representação. Batalha pela objetividade, fidedignidade e relevância: a representação da realidade em categorias, p. 82
Representação. Caminhos apropriados para encontrar categorias relevantes e gerar dados: a questão da representação do significado e das medidas, p. 79
Revolução do registro: o uso do f ilme e as contribuições de Gesell, p. 45
Revolucionismo. Abordagem revolucionária de Gesell: "observação manipulativa", p. 50

S

Significado. Caminhos apropriados para encontrar categorias relevantes e gerar dados: a questão da representação do significado e das medidas, p. 79

T

Tiedemann, p. 33
Transcrição de uma cena isolada, p. 140

V

Vantagens da observação objetiva na in fância precoce: as contribuições de Wilhelm Preyer e William Stern, p. 37
Visualização. Procedimento completo: organização, projeção/visualização, focalização, abstração e estruturas em profundidade de uma família, p. 147

W

Wilhelm Preyer. Vantagens da observação objetiva na infância precoce: as contribuições de WilhelmPreyer e William Stern, p. 37
William Preyer, p. 37
William Stern, p. 40
William Stern. Vantagens da observação objetiva na infância precoce: as contribuições de WilhelmPreyer e William Stern, p. 37