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Dicionário Crítico de Gestão e Psicodinâmica do Trabalho - Biblioteca Juruá de Psicodinâmica e Clínica do Trabalho

Organizadores: Fernando de Oliveira Vieira, Ana Magnólia Mendes e Álvaro Roberto Crespo Merlo

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Ficha técnica

Autor(es): Organizadores: Fernando de Oliveira Vieira, Ana Magnólia Mendes e Álvaro Roberto Crespo Merlo

ISBN v. impressa: 978853624355-9

ISBN v. digital: 978853627489-8

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 665grs.

Número de páginas: 512

Publicado em: 14/08/2013

Área(s): Psicologia - Organizacional e do Trabalho

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Sinopse

O Dicionário Crítico de Gestão e Psicodinâmica do Trabalho surge da necessidade de se aprofundar o diálogo entre as diferentes áreas de conhecimento, que abordam as contradições entre capital e trabalho. Nessa composição, foram incluídos historiadores, sociólogos, cientistas políticos, administradores, pedagogos, psicólogos, assistentes sociais e médicos.

A Psicodinâmica e a Sociologia Clínica do Trabalho tem em Christophe Dejours o seu principal precursor. Insere-se no campo das teorias críticas do trabalho, mas, sobretudo, é uma teoria clínica. Tem como objeto central compreender a mobilização subjetiva no trabalho, que é o engajamento afetivo mediado pelo uso da palavra que o trabalhar, o trabalho vivo produzido pela organização do trabalho, nas contradições entre o prescrito e o efetivo, exige do trabalhador. Neste processo, é imprescindível compreender o sofrimento como o afeto que mobiliza os investimentos do indivíduo para transformar a organização do trabalho.

Quando esta transformação é possível, o prazer é vivenciado. Acredita-se que é possível lutar por mais prazer e sentido nesse universo laboral. Os verbetes produzidos para esta obra ajudam a analisar de que forma a mobilização subjetiva pode contribuir para o fortalecimento da inteligência prática, do coletivo e do reconhecimento do trabalho, como condição sine qua non, para se buscar a solidariedade nos ambientes organizacionais de nosso tempo. Utópico? Talvez. Se, de um lado, admite-se que a luta pela melhoria das condições dignas faz parte do cotidiano, por outro, essa luta precisa de um norte, que pode ser compreendido, nesse projeto, como um ideal mais humano de organização do trabalho.

A obra é direcionada a profissionais e acadêmicos de gestão, profissionais e acadêmicos de saúde, analistas de RH - Recursos Humanos e outros interessados em conhecer a dinâmica do trabalho moderno, na formação da identidade e do coletivo humanos. Entender esse jogo de forças pode auxiliar na procura por modos de enfrentar algumas angústias, ainda que sempre de caráter provisório.

O conjunto de textos desse Dicionário propõe-se a analisar e nomear fenômenos que atingem a dignidade dos trabalhadores. Nesse sentido, as experiências acadêmicas e científicas dos autores aqui representados aparecem como uma leitura pretensamente crítica das interfaces existentes entre as organizações, seus trabalhadores e a sociedade civil, de um modo geral. Escrevemos pretensamente crítica, pois entendemos que a crítica tem um caráter transitório e dinâmico por natureza. Que avançou a partir de algumas análises, mas que será superada por outras. E também porque não se pretende apresentar essas relações de modo maniqueísta, no qual de um lado estaria um único vilão (Capital) e, de outro, as eternas vítimas (trabalhadores). Nem tampouco se intenciona defender um modelo paternalista de gestão de pessoas. No entanto, dados da OIT - Organização Internacional do Trabalho e de diversas outras entidades revelam que se tem adoecido, acidentado, mutilado e morrido, por causas trabalhistas.

Para explicar essa realidade, o dicionário está composto por 76 (setenta e seis) verbetes, e estão organizados por ordem alfabética. Foram escritos por pesquisadores de várias universidades brasileiras e internacionais, e foram selecionados com base em três eixos: os conceitos básicos da psicodinâmica do trabalho, os diálogos e interfaces desta abordagem com outros campos do saber, e os conceitos transversais de gestão, que se articulam com a psicodinâmica.

Esperamos que essa obra aporte frutos. Dentre eles, o mais importante de todos, que seria contribuir por condições dignas, por um trabalho que faça sentido e por mais solidariedade entre as pessoas. Fazemos votos, ainda, que os textos suscitem mais diálogo, sempre com o intuito de melhorar a qualidade das relações de trabalho.

Autor(es)

ORGANIZADORES:

Fernando de Oliveira Vieira
Doutor em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba - SP, com programa de intercâmbio (doutorado-sanduíche) na Université de Sherbrooke, Québec, Canadá. Professor Adjunto IV do PPGAd - Programa de Pós-graduação - mestrado acadêmico e graduação em Administração da Universidade Federal Fluminense. Tem atuado na área de "Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho", mais especificamente em produções acadêmicas sob o aporte de estudos críticos em Administração, principalmente dentro da "Psicodinâmica e da Sociologia Clínica do Trabalho".

Ana Magnólia Mendes
Pós-doutora pelo Conservatoire National des Arts et Métiers (CNAM), Paris. Doutora em Psicologia pela UnB. Professora do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho e do Programa de Pós-graduação em Psicologia Social e do Trabalho e das Organizações - PSTO do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB). Coordenadora do Laboratório de Psicodinâmica do Trabalho/UnB. Pesquisadora do CNPq desde 1996. Coordenadora do GT Psicodinâmica e Clínica do Trabalho na ANPEPP - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Psicologia. É Coordenadora da Biblioteca Juruá de Psicodinâmica e Sociologia Clínica do Trabalho, autora e coautora de vários livros da área.

Álvaro Roberto Crespo Merlo
Médico do Trabalho, Doutor em Sociologia pela Université de Paris VII - Denis Diderot (1996). Professor Associado IV da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor Médico-Assistente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no Serviço de Medicina Ocupacional/Ambulatório de Doenças do Trabalho. Vice-coordenador do GT ANPPEP - Psicodinâmica e Clínica do Trabalho. Líder do Grupo de Pesquisa Laboratório de Psicodinâmica do Trabalho da UFRGS. Líder do Grupo de Pesquisa Centro de Documentação, Pesquisa e Formação em Saúde e Trabalho (CEDOP/UFRGS). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, com várias publicações na área.

COLABORADORES:

Adriano Campolina de Oliveira Soares
Airton Cardoso Cançado
Alessandra Rodrigues Jacoby
Alexandre de Pádua Carrieri
Alfredo Rodrigues Leite da Silva
Álvaro Roberto Crespo Merlo
Ana Carolina Horst
Ana Cláudia Leal Vasconcelos
Ana Magnólia Mendes
Anderson de Souza Sant’Anna
André de Oliveira
Antonio Carvalho Neto
Carla Antloga
Carla Garcia Bottega
Carla Vaz
Christiane Girard
Cláudia de Negreiros Magnus
Claudio Gurgel
Eduardo Pinto e Silva
Elisete Soares Traesel
Emílio Peres Facas
Fábio Fernandes Dantas Filho
Felipe Burle dos Anjos
Fernanda Sousa Duarte
Fernando de Oliveira Vieira
Francisco Antônio Coelho Jr.
Izabela Taveira
Janine Kieling Monteiro
João Batista Ferreira
José Claudio Caldas Calgaro
José Henrique de Faria
José Newton Garcia de Araújo
Kátia Barbosa Macêdo
Laiury Maiara da Silva
Lêda Gonçalves de Freitas
Letícia Pinto Vinhas
Liliam Deisy Ghizoni
Lis Andrea Pereira Soboll
Lúcia Barbosa de Oliveira
Luciane Kozics Reis Araújo
Ludmila Rodrigues Antunes
Marcus Vinicius Soares Siqueira
Margarida Barreto
Maria Aparecida Souza Araújo
Maria Ester de Freitas
Mario César Ferreira
Mirian Garcia Nogueira
Ricardo Avelar
Roberto Heloani
Rodrigo R. Ferreira
Rosângela Dutra de Moraes
Sérgio Henrique Barroca Costa
Soraya Rodrigues Martins
Suzana Canez da Cruz Lima
Tatiana Cardoso Baierle
Thiele da Costa Muller
Valeska Zanello
Vera L. Cançado
Vincent de Gaulejac
Vitor Barros Rego

Sumário

· Aceleração - Vitor Barros Rego, p. 33

· Análise Organizacional - Maria Ester de Freitas, p. 39

· Assédio Moral e Sexual - Roberto Heloani Margarida Barreto, p. 55

· Autonomia - Marcus Vinicius Soares Siqueira, p. 61

· Avaliação do Trabalho - Felipe Burle dos Anjos, p. 65

· Banalização do Mal - Álvaro Roberto Crespo Merlo Elisete Soares Traesel Tatiana Cardoso Baierle, p. 71

· Centralidade do Trabalho - Lêda Gonçalves de Freitas, p. 77

· Cinismo Organizacional - Felipe Burle dos Anjos, p. 83

· Clínica do Trabalho - Luciane Kozics Reis Araújo, p. 89

· Coletivo de Trabalho - Suzana Canez da Cruz Lima, p. 93

· Cooperação - Liliam Deisy Ghizoni, p. 99

· Cultura Organizacional - Anderson de Souza Sant’Anna, p. 103

· Economia Global - Adriano Campolina de Oliveira Soares Ludmila Rodrigues Antunes, p. 107

· Economia Políticado Poder - José Henrique de Faria, p. 115

· Economia Solidária - Cláudio Gurgel, p. 123

· Elaboração (Perlaboração) - Soraya Rodrigues Martins, p. 129

· Ergonomia da Atividade - Mario César Ferreira, p. 135

· Escuta (Clínica) - Luciane Kozics Reis Araújo, p. 143

· Espaço Público de Discussão - Álvaro Roberto Crespo Merlo Carla Garcia Bottega Cláudia de Negreiros Magnus, p. 147

· Estratégias Defensivas - Rosângela Dutra de Moraes, p. 153

· Eufemismos das Relações de Trabalho - Fernando de Oliveira Vieira Mirian Garcia Nogueira, p. 159

· Filosofia - Valeska Zanello, p. 171

· Gerencialismo - José Claudio Caldas Calgaro, p. 179

· Gestão de Carreira - Lúcia Barbosa de Oliveira, p. 185

· Gestão do Desempenho - Francisco Antônio Coelho Jr. Rodrigo R. Ferreira, p. 189

· Gestão e Participação - Ludmila Rodrigues Antunes, p. 197

· Gestão por Competências - Anderson de Souza Sant’Anna, p. 203

· Gestão Social - Airton Cardoso Cançado, p. 209

· Hermenêutica - Valeska Zanello, p. 213

· Identidade - Kátia Barbosa Macêdo Roberto Heloani, p. 219

· Ideologia da Excelência - Lis Andrea Pereira Soboll Ana Carolina Horst, p. 225

· Ideologia Neoliberal - Claudio Gurgel, p. 231

· Inteligência Prática - Ana Cláudia Leal Vasconcelos, p. 237

· Mal-Estar no Trabalho - Carla Antloga Ricardo Avelar, p. 243

· Mecanismos de Defesa - Vera L. Cançado Anderson de Souza Sant’Anna, p. 249

· Medicina do Trabalho - Álvaro Roberto Crespo Merlo Fábio Fernandes Dantas Filho, p. 255

· Mobilização Subjetiva - Ana Magnólia Mendes Fernanda Sousa Duarte, p. 259

· Normopatia - Ana Magnólia Mendes Fernanda Sousa Duarte, p. 263

· Organização do Trabalho - Felipe Burle dos Anjos, p. 267

· Patologias da Solidão - João Batista Ferreira, p. 275

· Perversão Social - Soraya Rodrigues Martins, p. 281

· Prazer no Trabalho - Ana Magnólia Mendes Thiele da Costa Muller, p. 289

· Prevenção e Promoção da Saúde do Trabalhador - Janine Kieling Monteiro, p. 293

· Psicanálise - Valeska Zanello, p. 297

· Psicologia do Trabalho - Carla Vaz, p. 303

· Psicologia Organizacional - Carla Vaz, p. 309

· Psicopatologia do Trabalho - Eduardo Pinto e Silva, p. 315

· Psicossociologia do Trabalho - José Newton Garcia de Araújo, p. 321

· Qualidade de Vida no Trabalho - Izabela Taveira, p. 327

· Qualificação no Trabalho - Letícia Pinto Vinhas, p. 337

· Real do Trabalho - João Batista Ferreira, p. 343

· Reconhecimento no Trabalho - Suzana Canez da Cruz Lima, p. 351

· Relações de Trabalho - Antonio Carvalho Neto, p. 357

· Ressonância Simbólica - Ana Cláudia Leal Vasconcelos, p. 363

· Segurança no Trabalho - Carla Antloga, p. 369

· Sentido do Trabalho - Sérgio Henrique Barroca Costa, p. 375

· Sequestro da Subjetividade - José Henrique de Faria, p. 381

· Servidão Voluntária - José Claudio Caldas Calgaro, p. 391

· Simbolismo Organizacional - Alexandre de Pádua Carrieri Alfredo Rodrigues Leite da Silva, p. 395

· Sobrecarga no Trabalho - Janine Kieling Monteiro Alessandra Rodrigues Jacoby, p. 405

· Sociologia Clínica - Vincent de Gaulejac Christiane Girard, p. 409

· Sofrimento Criativo e Patogênico - Rosângela Dutra de Moraes, p. 415

· Sofrimento Ético - Ana Cláudia Leal Vasconcelos, p. 421

· Solidariedade - Liliam Deisy Ghizoni André de Oliveira Airton Cardoso Cançado, p. 427

· Subjetividade (Intersubjetividade) - Soraya Rodrigues Martins, p. 433

· Sublimação - Kátia Barbosa Macêdo, p. 439

· Suicídio (eTrabalho) - Álvaro Roberto Crespo Merlo Roberto Heloani, p. 445

· Sujeito - João Batista Ferreira, p. 451

· Teoria da Ação - Lêda Gonçalves de Freitas, p. 457

· Trabalhar - Emílio Peres Facas Laiury Maiara da Silva Maria Aparecida Souza Araújo, p. 461

· Trabalho Prescrito e Trabalho Real - Sérgio Henrique Barroca Costa, p. 467

· Trabalho Vivo - Lêda Gonçalves de Freitas, p. 473

· Transgressão - Emílio Peres Facas Ana Magnólia Mendes, p. 477

· Trapaça - Eduardo Pinto e Silva Roberto Heloani, p. 483

· Violência no Trabalho - José Henrique de Faria, p. 489

· Virilidade - Vitor Barros Rego, p. 499

Índice alfabético

A

Ação. Teoriada ação, p. 457
Aceleração, p. 33
Adriano Campolina de Oliveira Soares, p. 107
Airton Cardoso Cançado, p. 209
Alessandra Rodrigues Jacoby, p. 405
Alexandre de Pádua Carrieri, p. 395
Alfredo Rodrigues Leite da Silva, p. 395
Álvaro Roberto Crespo Merlo, p. 71
Ana Carolina Horst, p. 225
Ana Cláudia Leal Vasconcelos, p. 237
Ana Magnólia Mendes, p. 259
Análise organizacional, p. 39
Análise organizacional. Instâncias oudimensões de análise organizacional, p. 42
Anderson de Souza Sant’anna, p. 103
André de Oliveira, p. 427
Antonio Carvalho Neto, p. 357
Apresentação, p. 23
Aproximação teórica para agestão social. Figura, p. 210
Assédio moral e sexual, p. 55
Atividade. Ergonomia da atividade, p. 135
Autonomia, p. 61
Avaliação dotrabalho, p. 65

B

Banalização do mal, p. 71

C

Carla Antloga, p. 243
Carla Garcia Bottega, p. 147
Carla Vaz, p. 303
Carreira. Gestão de carreira, p. 185
Centralidade do trabalho, p. 77
Christiane Girard, p. 409
Cinismo organizacional, p. 83
Cláudia de Negreiros Magnus, p. 147
Cláudio Gurgel, p. 123
Clínica dotrabalho, p. 89
Clínica. Escuta (Clínica), p. 143
Coletivo de trabalho, p. 93
Competência. Gestãopor competências, p. 203
Convite. Um convite, p. 21
Cooperação, p. 99
Criatividade. Sofrimento criativo e patogênico, p. 415
Cultura organizacional, p. 103

D

Defesa. Mecanismos de defesa, p. 249
Desempenho. Gestãodo desempenho, p. 189
Discussão. Espaço público de discussão, p. 147
Dissimulação discursiva e formas de violência no trabalho. Quadro, p. 497

E

Economia global, p. 107
Economia políticado poder, p. 115
Economia solidária, p. 123
Eduardo Pinto e Silva, p. 315
Elaboração (Perlaboração), p. 129
Elisete Soares Traesel, p. 71
Emílio Peres Facas, p. 461
Encadeamento e funções das estratégias defensivas. Figura, p. 155
Ergonomia da atividade, p. 135
Escuta (Clínica), p. 143
Espaço público de discussão, p. 147
Estratégias defensivas, p. 153
Ética. Sofrimento ético, p. 421
Eufemismos das relações de trabalho, p. 159
Eugene Enriquez. Organização,segundo Eugene Enriquez, p. 41
Excelência. Ideologia da excelência, p. 225

F

Fábio Fernandes Dantas Filho, p. 255
Felipe Burle dos Anjos, p. 65
Fernanda Sousa Duarte, p. 259
Fernando de Oliveira Vieira, p. 159
Figura. Aproximação teóricapara a gestão social, p. 210
Figura. Encadeamento e funçõesdas estratégias defensivas, p. 155
Filosofia, p. 171
Francisco Antônio Coelho Jr, p. 189

G

Gerencialismo, p. 179
Gestão de carreira, p. 185
Gestão do desempenho, p. 189
Gestão e participação, p. 197
Gestão por competências, p. 203
Gestão social, p. 209
Globalização. Economia global, p. 107
Grupo. Instância grupal, p. 47

H

Hannah Arendt. Banalização do mal, p. 71
Hermenêutica, p. 213
Histórico. Instânciasocial-histórica, p. 44

I

Identidade, p. 219
Ideologia da excelência, p. 225
Ideologia neoliberal, p. 231
Individual. Instância Individual, p. 49
Instânciagrupal, p. 47
Instância individual, p. 49
Instância institucional, p. 45
Instânciamítica, p. 43
Instância organizacional (estrito senso), p. 46
Instância pulsional, p. 50
Instância social-histórica, p. 44
Instâncias ou dimensões de análise organizacional, p. 42
Institucional. Instância Institucional, p. 45
Inteligênciaprática, p. 237
Intersubjetividade. Subjetividade, p. 433
Intervenções psicossociológicas, p. 51
Izabela Taveira, p. 327

J

Janine Kieling Monteiro, p. 293
João Batista Ferreira, p. 275
José Claudio Caldas Calgaro, p. 179
José Henrique de Faria, p. 115
José Newton Garcia de Araújo, p. 321

K

Kátia Barbosa Macêdo, p. 219

L

Laiury Maiara da Silva, p. 461
Lêda Gonçalves de Freitas, p. 77
Letícia Pinto Vinhas, p. 337
Liliam Deisy Ghizoni, p. 99
Lis Andrea Pereira Soboll, p. 225
Lúcia Barbosa de Oliveira, p. 185
Luciane Kozics Reis Araújo, p. 89
Ludmila Rodrigues Antunes, p. 107

M

Mal-estar no trabalho, p. 243
Mal. Banalização do mal, p. 71
Marcus Vinicius Soares Siqueira, p. 61
Margarida Barreto, p. 55
Maria Aparecida Souza Araújo, p. 461
Maria Ester de Freitas, p. 39
Mario César Ferreira, p. 135
Mecanismos de defesa comumente descritos na literatura. Quadro, p. 251
Mecanismos de defesa, p. 249
Medicina do trabalho, p. 255
Mirian Garcia Nogueira, p. 159
Mítico. Instância mítica, p. 43
Mobilização subjetiva, p. 259

N

Neoliberalismo. Ideologia neoliberal, p. 231
Normopatia, p. 263

O

Organização dotrabalho, p. 267
Organização, segundoEugene Enriquez, p. 41
Organização. Análise organizacional, p. 39
Organização. Cinismo organizacional, p. 83
Organização. Culturaorganizacional, p. 103
Organização. Instância organizacional (estrito senso), p. 46
Organização. Simbolismo organizacional, p. 395
Organizações e psicossociologia, p. 39

P

Participação. Gestãoe participação, p. 197
Patogenia. Sofrimento criativo e patogênico, p. 415
Patologias da solidão, p. 275
Perlaboração.Elaboração, p. 129
Perversão social, p. 281
Poder. Economia política do poder, p. 115
Política. Economia política do poder, p. 115
Prazer no trabalho, p. 289
Prevenção e promoção dasaúde do trabalhador, p. 293
Psicanálise, p. 297
Psicologia do trabalho, p. 303
Psicologia organizacional, p. 309
Psicopatologia do trabalho, p. 315
Psicossociologia do trabalho, p. 321
Psicossociologia e organizações, p. 39
Psicossociológico. Intervenções psicossociológicas, p. 51
Pulsional. Instância Pulsional, p. 50

Q

Quadro. Dissimulação discursiva e formas de violência no trabalho, p. 497
Quadro. Mecanismos de defesa comumente descritos na literatura, p. 251
Qualidade de vida no trabalho, p. 327
Qualificação notrabalho, p. 337

R

Real do trabalho, p. 343
Reconhecimento no trabalho, p. 351
Relação de trabalho. Eufemismos, p. 159
Relações detrabalho, p. 357
Ressonância simbólica, p. 363
Ricardo Avelar, p. 243
Roberto Heloani, p. 55
Rodrigo R. Ferreira, p. 189
Rosângela Dutra de Moraes, p. 153

S

Saúde do trabalhador. Prevenção e promoção da saúde do trabalhador, p. 293
Segurança notrabalho, p. 369
Sentido do trabalho, p. 375
Sequestro da subjetividade, p. 381
Sérgio Henrique Barroca Costa, p. 375
Servidão voluntária, p. 391
Simbolismo organizacional, p. 395
Simbolismo. Ressonância simbólica, p. 363
Sobre intervençõespsicossociológicas, p. 51
Sobrecarga no trabalho, p. 405
Social. Instânciasocial-histórica, p. 44
Sociologia clínica, p. 409
Sofrimento criativo e patogênico, p. 415
Sofrimento ético, p. 421
Solidariedade, p. 427
Solidariedade. Economia solidária, p. 123
Soraya Rodrigues Martins, p. 129
Subjetividade (Intersubjetividade), p. 433
Subjetividade. Sequestro da subjetividade, p. 381
Sublimação, p. 439
Suicídio (e trabalho), p. 445
Sujeito, p. 451
Sumário, p. 27
Suzana Canez da Cruz Lima, p. 93

T

Tatiana Cardoso Baierle, p. 71
Teoria da ação, p. 457
Thiele da Costa Muller, p. 289
Trabalhador. Prevenção e promoção da saúde do trabalhador, p. 293
Trabalhar, p. 461
Trabalho prescrito e trabalho real, p. 467
Trabalho vivo, p. 473
Trabalho. Avaliação do Trabalho, p. 65
Trabalho. Centralidade do trabalho, p. 77
Trabalho. Clínica do trabalho, p. 89
Trabalho. Coletivo de trabalho, p. 93
Trabalho. Mal-estar no trabalho, p. 243
Trabalho. Medicina do trabalho, p. 255
Trabalho. Prazer no trabalho, p. 289
Trabalho. Psicologia do trabalho, p. 303
Trabalho. Psicopatologia do trabalho, p. 315
Trabalho. Psicossociologia do trabalho, p. 321
Trabalho. Qualidade de vida no trabalho, p. 327
Trabalho. Qualificação no trabalho, p. 337
Trabalho. Realdo trabalho, p. 343
Trabalho. Reconhecimento no trabalho, p. 351
Trabalho. Relações de trabalho, p. 357
Trabalho. Segurança no trabalho, p. 369
Trabalho. Sentidodo trabalho, p. 375
Trabalho. Sobrecarga no trabalho, p. 405
Trabalho. Suicídio(e trabalho), p. 445
Trabalho. Violência no trabalho, p. 489
Transgressão, p. 477
Trapaça, p. 483

U

Um convite, p. 21

V

Valeska Zanello, p. 171
Vera L. Cançado, p. 249
Vincent de Gaulejac, p. 409
Violência notrabalho, p. 489
Virilidade, p. 499
Vitor Barros Rego, p. 33

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