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Capa do livro: Equivalência Patrimonial & Consolidação das Demonstrações Contábeis, Ari Ferreira de Abreu
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Equivalência Patrimonial & Consolidação das Demonstrações Contábeis

Ari Ferreira de Abreu

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Ficha técnica

Autor(es): Ari Ferreira de Abreu

ISBN v. impressa: 978853624603-1

ISBN v. digital: 978853629427-8

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 192grs.

Número de páginas: 154

Publicado em: 03/04/2014

Área(s): Contabilidade - Contabilidade Geral Aplicada

Versão Digital (eBook)

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Sinopse

Esta obra apresenta de forma didática e prática as técnicas de elaboração de demonstrações contábeis de empresas que possuam participações em outras sociedades, dando prioridade ao ensino de técnicas voltadas a resolução de problemas.

São apresentados os conceitos básicos de relações entre sociedades (sociedades coligadas e controladas), avaliação de investimentos pelos métodos do custo e da equivalência patrimonial. Também é apresentada a técnica de consolidação das demonstrações contábeis. Para todos os tópicos são apresentados exemplos simples, porém completos, contendo início, meio e fim. Em todos os casos é bastante explorado o conceito de integração entre a demonstração de resultado do exercício e o balanço patrimonial por meio da conta resultados. Dessa forma, torna-se mais clara a explicação em relação a outros métodos que explicam os lançamentos verificados apenas no balanço patrimonial e, posteriormente, explicam os efeitos na demonstração de resultado do exercício de forma isolada.

Este livro é voltado ao ensino de disciplinas como Contabilidade Avançada.

Autor(es)

Ari Ferreira de Abreu

Doutor e mestre em Planejamento Energético pela Universidade de São Paulo - USP. Mestre em Contabilidade e Controladoria e graduado em Ciências Contábeis pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo - FEA-USP. Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo - USP São Carlos. Professor universitário.

Sumário

INTRODUÇÃO, p. 21

Capítulo 1 - RELAÇÕES ENTRE EMPRESAS INVESTIDASEIN-VESTIDORAS, p. 23

1.1 Controle de Empresas Controladas e Controladoras, p. 24

1.1.1 Ações preferenciais e ordinárias, p. 25

1.1.2 Ações pulverizadas, p. 26

1.1.3 Acordo de acionistas, p. 27

1.1.4 Controle indireto, p. 29

1.1.5 Avaliação do investimento em controladas, p. 32

1.2 Empresas Coligadas, p. 32

1.2.1 Influência significativa, p. 33

1.2.2 Avaliação do investimento em coligadas, p. 33

1.3 Empreendimento com Controle Conjunto (Joint Venture), p. 34

1.3.1 Avaliação de investimentos em joint ventures, p. 35

1.4 Pequenas Participações em Empresas Investidas, p. 35

1.5 Estudo de Caso, p. 35

Capítulo 2 - MÉTODO DO CUSTO, p. 37

2.1 O Que Deve ser Avaliado pelo Método do Custo, p. 37

2.2 Avaliação do Investimento, p. 38

2.2.1 Recebimento de dividendos e outros proventos, p. 40

2.3 Vantagens de Desvantagens do Método do Custo, p. 42

Capítulo 3 - MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL, p. 45

3.1 Quem deve Avaliar Investimentos pelo Método da Equivalência Patrimonial, p. 46

3.2 Técnicas para a Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial, p. 50

3.2.1 Investimento, p. 51

3.2.1.1 Mais-valia, p. 52

3.2.1.2 Goodwill, p. 55

3.2.1.3 Baixa da mais-valia e do goodwill, p. 58

3.2.1.4 Variação de participação na subscrição de ações - com mais-valia, p. 60

3.2.1.5 Tratamento tributário da mais-valia e goodwill, p. 61

3.2.1.6 Reconhecimento do lucro, p. 62

3.2.1.7 Proventos (dividendos e juros sobre o capital próprio), p. 65

3.2.1.8 Aumento de capital, p. 66

3.2.1.9 Alteração do método de avaliação - Adoção do Método da Equivalência Patrimonial, p. 69

3.2.1.10 Correção de resultados de exercícios anteriores, p. 72

3.2.1.11 Impostos sobre resultado de equivalência patrimonial e proventos, p. 73

3.2.2 Transações entre as empresas avaliadas pelo Método da Equivalência Patrimonial, p. 73

3.2.2.1 Resultados realizados com terceiros, p. 73

3.2.2.2 Lucros nos estoques, p. 75

3.3.3 Transações entre empresas que usam o Método da Equivalência Patrimonial, p. 79

3.3.3.1 Vendas da controlada para a controladora, p. 79

3.3.3.1.1 Manutenção e baixa dos ativos mantidos em estoque da controladora, p. 81

3.3.3.2 Vendas da controladora para a controlada, p. 85

3.3.3.2.1 Baixa das vendas da controladora para a controlada, p. 87

3.3.3.3 Vendas da investida para a investidora (coligadas), p. 8

3.3.3.3.1 Baixa dos ativos mantidos em estoque da coligada, p. 90

3.3.3.4 Realização parcial de vendas entre investidora e investida, p. 91

3.3.3.5 Lucro na venda de imobilizado, p. 93

3.3.3.6 Impostos sobre lucros não realizados, p. 95

Capítulo 4 - CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, p. 97

4.1 Demonstrações Separadas, p. 98

4.2 Elaboração das Demonstrações Consolidadas, p. 99

4.2.1 Documentação necessária, p. 99

4.2.1.1 Data-base e períodos, p. 100

4.2.1.2 Uniformidade de critérios, p. 101

4.2.1.3 Controle das operações e saldos das operações entre companhias, p. 101

4.2.2 Papéis de trabalho, p. 103

4.2.3 Visão integrada e visão segregada das eliminações, p. 105

4.2.3.1 Visão segregada, p. 105

4.2.3.2 Visão integrada, p. 106

4.3 Eliminações, p. 108

4.3.1 Investimentos, p. 108

4.3.1.1 Participação de minoritários em investimentos, p. 109

4.3.1.2 Exercícios subsequentes, p. 112

4.3.1.3 Dividendos, p. 112

4.3.1.4 Saldos de operações entre as companhias, p. 114

4.3.2 Operações com mercadorias, p. 116

4.3.2.1 Mercadorias revendidas a terceiros, p. 117

4.3.2.1.1 Existência de minoritários, p. 120

4.3.2.2 Mercadorias mantidas nos estoques, p. 121

4.3.2.2.1 Baixa dos estoques, p. 125

4.3.2.2.2 Realização parcial dos estoques, p. 127

4.3.3 Lucros em transações com imobilizado, p. 133

4.3.3.1 Manutenção do imobilizado no ativo permanente, p. 135

4.3.3.2 Baixa do imobilizado, p. 137

4.4 Consolidação Proporcional, p. 139

4.5 Contabilidade e Filiais, p. 142

REFERÊNCIAS, p. 145

Índice alfabético

A

  • Acionista. Acordo de acionistas, p. 27
  • Ações preferenciais e ordinárias, p. 25
  • Ações pulverizadas, p. 26
  • Ações. Variação de participação na subscrição de ações - com mais-valia, p. 60
  • Acordo de acionistas, p. 27
  • Alteração do método de avaliação. Adoção do Método da Equivalência Patrimonial, p. 69
  • Ativo permanente. Demonstrações contábeis. Manutenção do imobilizado no ativo permanente, p. 135
  • Ativos. Manutenção e baixa dos ativos mantidos em estoque da controladora, p. 81
  • Aumento de capital, p. 66
  • Avaliação de investimentos em joint ventures, p. 35
  • Avaliação do investimento em coligadas, p. 33
  • Avaliação do investimento em controladas, p. 32
  • Avaliação do investimento, p. 38
  • Avaliação. Alteração do método de avaliação - Adoção do Método da Equivalência Patrimonial, p. 69
  • Avaliação. O que deve ser avaliado pelo Método do custo, p. 37

B

  • Baixa da mais-valia e do goodwill, p. 58
  • Baixa das vendas da controladora para a controlada, p. 87
  • Baixa do imobilizado. Demonstrações contábeis, p. 137
  • Baixa dos ativos mantidos em estoque da coligada, p. 90
  • Baixa dos estoques. Demonstrações contábeis, p. 125

C

  • Capital. Aumento de capital, p. 66
  • Coligada. Avaliação do investimento em coligadas, p. 33
  • Coligada. Baixa dos ativos mantidos em estoque da coligada, p. 90
  • Coligadas. Empresas coligadas, p. 32
  • Coligadas. Vendas da investida para a investidora (coligadas), p. 88
  • Consolidação das demonstrações contábeis, p. 97
  • Consolidação proporcional. Demonstrações contábeis, p. 139
  • Contabilidade e filiais. Demonstrações contábeis, p. 142
  • Controlada. Avaliação do investimento em controladas, p. 32
  • Controlada. Baixa das vendas da controladora para a controlada, p. 87
  • Controlada. Vendas da controlada para a controladora, p. 79
  • Controladora. Vendas da controladora para a controlada, p. 85
  • Controle das operações e saldos das operações entre companhias. Demonstrações contábeis, p. 101
  • Controle de empresas controladas e controladoras, p. 24
  • Controle indireto, p. 29
  • Correção de resultados de exercícios anteriores, p. 72
  • Custo. Método do Custo, p. 37
  • Custo. O que deve ser avaliado pelo Método do Custo, p. 37
  • Custo. Vantagens de desvantagens do Método do Custo, p. 42

D

  • Data-base e períodos. Demonstrações contábeis, p. 100
  • Demonstrações contábeis. Demonstrações contábeis. Participação de minoritários em investimentos, p. 109
  • Demonstrações contábeis. Baixa do imobilizado, p. 137
  • Demonstrações contábeis. Baixa dos estoques, p. 125
  • Demonstrações contábeis. Consolidação das demonstrações contábeis, p. 97
  • Demonstrações contábeis. Consolidação proporcional, p. 139
  • Demonstrações contábeis. Contabilidade e filiais, p. 142
  • Demonstrações contábeis. Controle das operações e saldos das operações entre companhias, p. 101
  • Demonstrações contábeis. Data-base e períodos, p. 100
  • Demonstrações contábeis. Demonstrações separadas, p. 98
  • Demonstrações contábeis. Dividendos, p. 112
  • Demonstrações contábeis. Documentação necessária, p. 99
  • Demonstrações contábeis. Elaboração das demonstrações consolidadas, p. 99
  • Demonstrações contábeis. Eliminações, p. 108
  • Demonstrações contábeis. Exercícios subsequentes, p. 112
  • Demonstrações contábeis. Existência de minoritários, p. 120
  • Demonstrações contábeis. Investimentos, p. 108
  • Demonstrações contábeis. Lucros em transações com imobilizado, p. 133
  • Demonstrações contábeis. Manutenção do imobilizado no ativo permanente, p. 135
  • Demonstrações contábeis. Mercadorias mantidas nos estoques, p. 121
  • Demonstrações contábeis. Mercadorias revendidas a terceiros, p. 117
  • Demonstrações contábeis. Operações com mercadorias, p. 116
  • Demonstrações contábeis. Papéis de trabalho, p. 103
  • Demonstrações contábeis. Participação de minoritários em investimentos, p. 109
  • Demonstrações contábeis. Realização parcial dos estoques, p. 127
  • Demonstrações contábeis. Saldos de operações entre as companhias, p. 114
  • Demonstrações contábeis. Uniformidade de critérios, p. 101
  • Demonstrações contábeis. Visão integrada e visão segregada das eliminações, p. 105
  • Demonstrações contábeis. Visão integrada, p. 106
  • Demonstrações contábeis. Visão segregada, p. 105
  • Dividendos. Demonstrações contábeis, p. 112
  • Dividendos. Método da Equivalência Patrimonial. Proventos (dividendos e juros sobre o capital próprio), p. 65
  • Dividendos. Recebimento de dividendos e outros proventos, p. 40
  • Documentação necessária. Demonstrações contábeis, p. 99

E

  • Eliminações. Demonstrações contábeis, p. 108
  • Empreendimento com controle conjunto (joint venture), p. 34
  • Empresa. Relações entre empresas investidas e investidoras, p. 23
  • Empresas coligadas, p. 32
  • Empresas. Controle de empresas controladas e controladoras, p. 24
  • Equivalência patrimonial. Quem deve avaliar investimentos pelo Método da Equivalência Patrimonial, p. 46
  • Equivalência patrimonial. Transações entre as empresas avaliadas pelo Método da Equivalência Patrimonial, p. 73
  • Equivalência patrimonial. Transações entre empresas que usam o Método da Equivalência Patrimonial, p. 79
  • Equivalência patrimonial. Impostos sobre resultado de equivalência patrimonial e proventos, p. 73
  • Equivalência patrimonial. Método da Equivalência Patrimonial, p. 45
  • Equivalência patrimonial. Técnicas para a aplicação do Método da Equivalência Patrimonial, p. 50
  • Estoque. Baixa dos ativos mantidos em estoque da coligada, p. 90
  • Estoque. Demonstrações contábeis. Realização parcial dos estoques, p. 127
  • Estoque. Lucros nos estoques, p. 75
  • Estoque. Manutenção e baixa dos ativos mantidos em estoque da controladora, p. 81
  • Estudo de caso. Relações entre empresas investidas e investidoras, p. 35
  • Exercícios subsequentes. Demonstrações contábeis, p. 112
  • Existência de minoritários. Demonstrações contábeis, p. 120

F

  • Filial. Demonstrações contábeis. Contabilidade e filiais, p. 142

G

  • Goodwill, p. 55
  • Goodwill. Baixa da mais-valia e do goodwill, p. 58
  • Goodwill. Tratamento tributário da mais-valia e goodwill, p. 61

I

  • Imobilizado. Demonstrações contábeis. Baixa do imobilizado, p. 137
  • Imobilizado. Demonstrações contábeis. Lucros em transações com imobilizado, p. 133
  • Imobilizado. Demonstrações contábeis. Manutenção do imobilizado no ativo permanente, p. 135
  • Imobilizado. Lucro na venda de imobilizado, p. 93
  • Impostos sobre lucros não realizados, p. 95
  • Impostos sobre resultado de equivalência patrimonial e proventos, p. 73
  • Influência significativa, p. 33
  • Introdução, p. 21
  • Investidor. Relações entre empresas investidas e investidoras, p. 23
  • Investidora. Vendas da investida para a investidora (coligadas), p. 88
  • Investimento, p. 51
  • Investimento. Avaliação do investimento em coligadas, p. 33
  • Investimento. Avaliação do investimento em controladas, p. 32
  • Investimento. Avaliação do investimento, p. 38
  • Investimentos. Demonstrações contábeis, p. 108
  • Investimentos. Quem deve avaliar investimentos pelo Método da Equivalência Patrimonial, p. 46

J

  • Joint venture. Empreendimento com controle conjunto (joint venture), p. 34
  • Joint venture. Avaliação de investimentos em joint ventures, p. 35
  • Juros. Método da Equivalência Patrimonial. Proventos (dividendos e juros sobre o capital próprio), p. 65

L

  • Lucro na venda de imobilizado, p. 93
  • Lucro. Impostos sobre lucros não realizados, p. 95
  • Lucro. Reconhecimento do lucro, p. 62
  • Lucros em transações com imobilizado. Demonstrações contábeis, p. 133
  • Lucros nos estoques, p. 75

M

  • Mais-valia, p. 52
  • Mais-valia. Tratamento tributário da mais-valia e goodwill, p. 61
  • Mais-valia. Variação de participação na subscrição de ações - com mais-valia, p. 60
  • Mais-valie. Baixa da mais-valia e do goodwill, p. 58
  • Manutenção do imobilizado no ativo permanente. Demonstrações contábeis, p. 135
  • Manutenção e baixa dos ativos mantidos em estoque da controladora, p. 81
  • Mercadorias mantidas nos estoques. Demonstrações contábeis, p. 121
  • Mercadorias revendidas a terceiros. Demonstrações contábeis, p. 117
  • Método da Equivalência Patrimonial. Alteração do método de avaliação - Adoção do Método da Equivalência Patrimonial, p. 69
  • Método da Equivalência Patrimonial. Quem deve avaliar investimentos pelo Método da Equivalência Patrimonial, p. 46
  • Método da Equivalência Patrimonial. Técnicas para a aplicação do Método da Equivalência Patrimonial, p. 50
  • Método da Equivalência Patrimonial. Transações entre as empresas avaliadas pelo Método da Equivalência Patrimonial, p. 73
  • Método da Equivalência Patrimonial. Transações entre empresas que usam o Método da Equivalência Patrimonial, p. 79
  • Método da Equivalência Patrimonial, p. 45
  • Método da Equivalência Patrimonial. Proventos (dividendos e juros sobre o capital próprio), p. 65
  • Método de avaliação. Alteração do método de avaliação - Adoção do Método da Equivalência Patrimonial, p. 69
  • Método do Custo, p. 37
  • Método do Custo. Vantagens de desvantagens do Método do Custo, p. 42

O

  • Operações com mercadorias. Demonstrações contábeis, p. 116

P

  • Papéis de trabalho. Demonstrações contábeis, p. 103
  • Participação de minoritários em investimentos. Demonstrações contábeis, p. 109
  • Pequenas participações em empresas investidas, p. 35
  • Proventos. Método da Equivalência Patrimonial. Proventos (dividendos e juros sobre o capital próprio), p. 65

R

  • Realização parcial de vendas entre investidora e investida, p. 91
  • Realização parcial dos estoques. Demonstrações contábeis, p. 127
  • Recebimento de dividendos e outros proventos, p. 40
  • Reconhecimento do lucro, p. 62
  • Referência, p. 145
  • Relações entre empresas investidas e investidoras, p. 23
  • Relações entre empresas investidas e investidoras. Estudo de caso, p. 35
  • Resultados realizados com terceiros, p. 73
  • Resultados. Correção de resultados de exercícios anteriores, p. 72

S

  • Saldos de operações entre as companhias. Demonstrações contábeis, p. 114

T

  • Técnicas para a aplicação do Método da Equivalência Patrimonial, p. 50
  • Terceiros. Resultados realizados com terceiros, p. 73
  • Transação. Demonstrações contábeis. Lucros em transações com imobilizado, p. 133
  • Transações entre as empresas avaliadas pelo Método da Equivalência Patrimonial, p. 73
  • Transações entre empresas que usam o Método da Equivalência Patrimonial, p. 79
  • Tratamento tributário da mais-valia e goodwill, p. 61
  • Tributário. Impostos sobre lucros não realizados, p. 95
  • Tributário. Impostos sobre resultado de equivalência patrimonial e proventos, p. 73
  • Tributário. Tratamento tributário da mais-valia e goodwill, p. 61

U

  • Uniformidade de critérios. Demonstrações contábeis, p. 101

V

  • Vantagens de desvantagens do Método do Custo, p. 42
  • Variação de participação na subscrição de ações - com mais-valia, p. 60
  • Vendas da controlada para a controladora, p. 79
  • Vendas da controladora para a controlada, p. 85
  • Vendas da investida para a investidora (coligadas), p. 88
  • Vendas. Baixa das vendas da controladora para a controlada, p. 87
  • Vendas. Realização parcial de vendas entre investidora e investida, p. 91
  • Visão integrada e visão segregada das eliminações. Demonstrações contábeis, p. 105
  • Visão integrada. Demonstrações contábeis, p. 106
  • Visão segregada. Demonstrações contábeis, p. 105

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