Manual De Contabilidade - Teorias, Teoremas, Princípios, Planos de Contas, Escrituração, Conciliações, Demonstrações Financeiras e Análise dos Elementos das Demonstrações - Com destaque para as Particularidades do RIR/2018 e das Sociedades Limitadas e das Anônimas
6ª Edição - Revista e Atualizada Wilson Alberto Zappa Hoog* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Wilson Alberto Zappa Hoog
ISBN: 978655605316-5
Edição/Tiragem: 6ª Edição - Revista e Atualizada
Acabamento: Capa Dura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 943grs.
Número de páginas: 688
Publicado em: 05/01/2021
Área(s): Contabilidade - Contabilidade Geral Aplicada
Sinopse
APLICAÇÃO DA OBRA
No meio profissional
Em decorrência da sua forte característica de vade mecum, é indicada como um guia geral de consultas para o uso profissionalizante de contadores, auditores, consultores, pareceristas, analistas de balanços, peritos e professores. É indicada também como um referente de amplo aspecto na implantação ou na reestruturação dos sistemas de controles internos, implantações de gerenciamentos orçamentários e desenvolvimento de programas de contabilidade e de planos de contas em sociedades empresárias ou simples, anônimas ou de tipos diversos.
É recomendada para se usar como um manual geral de contabilidade, aplicado às várias formas de organizar as empresas.
E, em decorrência de sua forte característica doutrinária, é indicada para o uso dos profissionais de mercado como base de preceito científico em pareceres, laudos, valoração de ações/quotas e à confecção de relatos.
No meio acadêmico
Recomendamos esta obra como livro-texto básico para a disciplina de contabilidade avançada nos cursos de graduação, além de servir como leitura complementar quando da elaboração de artigos e monografias. E para a disciplina de estratégia e planejamento contabilístico nos cursos de pós-graduação, além de servir como leitura complementar para o embasamento doutrinário de artigos científicos, dissertações e teses.
É recomendada como um manual geral de pesquisa e orientação científica, aplicada aos vários ramos da contabilidade.
Em decorrência da liberdade de cátedra, avulta a importância deste livro para os professores de contabilidade, em seus vários ramos, como, por exemplo, contabilidade industrial, comercial, societária, por conter uma posição doutrinária rica em uma série de observações com que se esclarece e/ou critica a política contábil brasileira.
Autor(es)
WILSON ALBERTO ZAPPA HOOG
Mestre em Ciência Jurídica. Especialista em Avaliação de Sociedades Empresárias. Bacharel em Ciências Contábeis. Perito-Contador, Auditor, Consultor Empresarial e Palestrante. Professor Doutrinador de Perícia Contábil, Direito Contábil e de Empresas em cursos de pós-graduação de várias instituições de ensino. Escritor e Pesquisador de matéria contábil. Mentor intelectual do Método Zappa de Avaliação da Carteira de Clientes e do Método Holístico de Avaliação do Fundo Empresarial, antigo Fundo de Comércio, e do Método de Amortização a Juros Simples – MAJS. Sócio-Fundador e Administrador da Zappa Hoog e Cia SS. Membro da Associação Científica Internacional Neopatrimonialista – ACIN.
Sumário
Capítulo 1 - CONTABILIDADE, SUA ESTRUTURA E ASPECTOS ESSENCIAIS, p. 27
1.1 CONTABILIDADE OBJETIVO, p. 34
1.2 CONTABILIDADE OBJETO, p. 34
1.3 CONTABILIDADE FUNÇÃO, p. 35
1.4 ESPÉCIES OU TIPOS DE CONTABILIDADE, p. 36
1.4.1 Contabilidade Ambiental, p. 37
1.4.2 Contabilidade de Entidades Beneficentes e do Terceiro Setor, p. 40
1.4.3 Contabilidade Agrícola, p. 41
1.4.4 Contabilidade Agropecuária, p. 42
1.4.5 Contabilidade Bancária, p. 42
1.4.6 Contabilidade Comercial, p. 43
1.4.7 Contabilidade Cooperativa, p. 44
1.4.8 Contabilidade da Construção Civil, p. 44
1.4.9 Contabilidade das Associações, p. 45
1.4.10 Contabilidade de Custos, p. 45
1.4.11 Contabilidade de Gestão, p. 46
1.4.12 Contabilidade de Recursos Humanos, p. 47
1.4.13 Contabilidade de Seguros, p. 47
1.4.14 Contabilidade de Transportes, p. 47
1.4.15 Contabilidade Departamental, p. 47
1.4.16 Contabilidade Doméstica, p. 47
1.4.17 Contabilidade dos Serviços, p. 48
1.4.18 Contabilidade Empresarial, p. 48
1.4.19 Contabilidade Fiscal, p. 48
1.4.20 Contabilidade Gerencial, p. 49
1.4.21 Contabilidade Hospitalar, p. 49
1.4.22 Contabilidade Imobiliária, p. 49
1.4.23 Contabilidade Industrial, p. 49
1.4.24 Contabilidade Orçamentária, p. 50
1.4.25 Contabilidade Pastoril, p. 50
1.4.26 Contabilidade por Atividade, p. 50
1.4.27 Contabilidade Rural, p. 50
1.4.28 Contabilidade Simples, p. 51
1.4.29 Contabilidade Sindical, p. 51
1.4.30 Contabilidade Social, p. 51
1.4.31 Contabilidade de Empresário, p. 51
1.4.32 Contabilidade Financeira, p. 54
1.5 CONTABILIDADE CRIATIVA, p. 54
1.6 ATOS ADMINISTRATIVOS E FATOS CONTÁBEIS, p. 55
1.7 A ESCRITURAÇÃO, p. 56
1.7.1 Os Lançamentos Contábeis, p. 60
1.7.1.1 As fórmulas de lançamentos contábeis, p. 61
1.7.2 Distinção nos Registros e Escrituração Contabilísticas, entre as Duas Principais Espécies de Sociedades Empresárias: as Anônimas Onde se Incluem as de Grande Porte e as Limitadas, p. 62
1.7.2.1 Nas limitadas e outras sociedades que não são de grande porte, p. 72
1.7.2.2 Nas anônimas e nas de grande porte, p. 83
1.7.2.3 O direito contábil, p. 91
1.7.3 A Segurança dos Registros Contabilísticos, a Conciliação de Saldos de Contas e o Exame das Contas, p. 92
1.7.3.1 Conciliações dos saldos de contas, p. 95
1.7.3.2 Modelo de formulário para a conciliação do saldo das contas, p. 97
1.8 SIGILO NA ESCRITURAÇÃO, p. 99
1.8.1 O Sigilo e o Responsável Técnico pelos Registros Contábeis, p. 100
1.9 LIVROS DE REGISTROS DOS ATOS E FATOS, p. 101
1.9.1 Livros Contábeis e Societários Específicos das Sociedades Anônimas, p. 106
1.9.2 Livros Fiscais, p. 106
1.10 OBRIGATORIEDADE DA ESCRITA CONTÁBIL, p. 109
1.10.1 Fundamentação Legal para a Escrituração, p. 109
1.11 REGIME PRINCIPIOLÓGICO CONTABILÍSTICO DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL, p. 110
1.11.1 Normas de Contabilidade, p. 110
1.11.2 Os Princípios de Contabilidade Emanados da Política Contábil Brasileira, p. 112
1.11.2.1 Os princípios de contabilidade mais perfeitos na história do Brasil que provieram do CFC, p. 114
1.11.3 Princípios de Contabilidade no Brasil (Política Contábil), p. 120
1.11.4 Os Princípios Contabilísticos Geralmente Aceitos ´PCGA´ em Portugal, p. 124
1.12 SEIS IMPORTANTES TEORIAS PARA A ESCRITURAÇÃO E PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, p. 127
1.12.1 A Teoria da Essência sobre a Forma, p. 128
1.12.1.1 Teorema da essência sobre a forma, p. 134
1.12.1.2 Princípios fundamentais aplicados à teoria e ao teorema da essência sobre a forma, p. 135
1.12.1.2.1 Princípio da dialeticidade, p. 135
1.12.1.2.2 Princípio da eticidade, p. 136
1.12.1.2.3 Princípio da socialidade, p. 137
1.12.1.2.4 Princípio da operabilidade, p. 137
1.12.1.2.5 Princípio da veracidade, p. 137
1.12.1.2.6 Princípio da impessoalidade, p. 138
1.12.1.2.7 Princípio da fidelidade, p. 138
1.12.2 Teoria da Ultra Vires Doctrine, na Avaliação Contábil do Patrimônio de Sociedade Empresária, p. 139
1.12.3 Teoria do Neopatrimonialismo, p. 152
1.12.3.1 Os sistemas difundidos pela teoria do neopatrimonialismo, p. 153
1.12.3.2 Os axiomas difundidos pela teoria do neopatrimonialismo, p. 154
1.12.4 A Teoria Pura da Contabilidade, p. 157
1.12.4.1 Teorema da teoria pura da contabilidade, p. 163
1.12.4.2 Princípios na teoria pura da contabilidade, p. 164
1.12.5 Teoria do Valor, p. 165
1.12.5.1 Teorema do valor, p. 169
1.12.5.2 Axiomas do valor, p. 169
1.12.6 Teoria Geral dos Custos, p. 170
1.13 A EMPRESA E AS FORMAS POSSÍVEIS DE SUA ORGANIZAÇÃO, p. 172
1.13.1 Formas de Organização da Empresa, em Sociedades, p. 175
1.14 O PROFISSIONAL DE CONTABILIDADE, p. 179
1.14.1 O Profissional de Contabilidade e o Grande Equívoco da Expressão: Empresário da Contabilidade, ou Empreendedor Contábil, p. 180
1.14.2 Declaração de Inidôneo de um Contador, p. 182
1.15 OS UTENTES DA CONTABILIDADE, p. 185
1.16 ÉTICA NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE CONTADOR, p. 186
Capítulo 2 - PLANO DE CONTAS, p. 191
2.1 A LÓGICA CONTABILÍSTICA E AS DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE CONTAS, p. 193
2.1.1 A Lógica Contabilística Aplicada na Elaboração do Plano de Contas, p. 193
2.1.2 As Diretrizes para a Elaboração de um Plano de Contas, p. 195
2.1.3 Estrutura dos Graus das Contas, p. 198
2.2 O ROL DAS RUBRICAS CONTÁBEIS E A TEORIA DAS CONTAS, p. 199
2.3 A FUNÇÃO DA IDENTIFICAÇÃO DAS CONTAS PARA A CONTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA E A GESTÃO DA CÉLULA SOCIAL, p. 200
2.4 SUGESTÃO DE MODELO DE PLANO DE CONTAS, p. 204
2.4.1 Um Modelo Resumido da Estrutura do Plano de Contas, Específico para Entidades de Capital Aberto e as de Grande Porte, p. 205
2.4.2 Um Modelo Resumido de Plano de Contas para Entidades Empresárias Organizadas na Forma e em Sintonia com o Espírito do Código Civil de 2002, que Não Sejam as Anônimas e as de Grande Porte, p. 217
2.4.3 Um Plano de Contas para a Escrituração Digital Voltado à Figura do Direito Tributário, p. 221
2.5 CONTAS ATIVAS, FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO PARA AS CÉLULAS SOCIAIS DE CAPITAL ABERTO E LIMITADA DE GRANDE PORTE, p. 223
2.5.1 Ativo Circulante, p. 224
2.5.1.1 Disponibilidade, p. 225
2.5.1.1.1 Caixa, p. 225
2.5.1.1.2 Disponibilidade em moeda corrente - instituição bancária, p. 227
2.5.1.1.3 Aplicações financeiras de liquidez imediata, p. 229
2.5.1.1.4 Duplicatas a receber, p. 230
2.5.1.1.4.1 Provisão para devedores duvidosos (conta credora), p. 234
2.5.1.1.4.2 Ajuste a valor presente (conta credora), p. 235
2.5.1.2 Nota de débito a receber, p. 237
2.5.1.3 Outros créditos, p. 241
2.5.1.4 Créditos junto a empregados, p. 242
2.5.1.4.1 Adiantamentos de gastos com viagens, p. 243
2.5.1.4.2 Adiantamentos de salários e outras remunerações, p. 243
2.5.1.4.3 Adiantamentos da gratificação natalina, p. 244
2.5.1.4.4 Adiantamentos das férias, p. 245
2.5.1.5 Créditos de tributos e contribuições sociais a recuperar ou diferidos, p. 246
2.5.1.5.1 Créditos de tributos - ICMS, p. 247
2.5.1.5.2 Créditos de tributos - IR, p. 248
2.5.1.5.3 Créditos de contribuições sociais - CS, PIS e Cofins, p. 249
2.5.1.6 Investimentos temporários, p. 251
2.5.1.7 Estoques, p. 257
2.5.1.7.1 Estoques de produtos acabados, p. 262
2.5.1.7.2 Estoque de mercadorias para revenda, p. 263
2.5.1.7.3 Estoque de bens enviados a terceiros em consignação, p. 264
2.5.1.7.4 Estoque de bens enviados a vendas ambulantes no atacado, p. 265
2.5.1.7.5 Estoque de produtos em elaboração, p. 267
2.5.1.7.6 Estoque de matéria-prima, p. 276
2.5.1.7.7 Estoque de insumos, p. 277
2.5.1.7.8 Estoque de bens recebidos em consignação, p. 278
2.5.1.7.9 Estoque de bens enviados à industrialização, p. 281
2.5.1.7.10 Serviços em desenvolvimento, p. 282
2.5.1.8 Aplicação de recursos em custos ou despesas do exercício seguinte, p. 287
2.5.1.8.1 Seguros a apropriar, p. 288
2.5.1.8.2 Assinaturas e anuidades a apropriar, p. 289
2.5.1.8.3 Aluguel a apropriar, p. 289
2.5.2 Ativo não Circulante, p. 290
2.5.2.1 Ativo realizável a longo prazo, p. 291
2.5.2.1.1 Fregueses ou clientes, p. 291
2.5.2.1.2 Cambiais a receber, p. 293
2.5.2.1.3 Créditos de acionistas/sócios, p. 295
2.5.2.1.4 Créditos de administradores, de acionistas controladores e diretores por abuso de poder ou desvio de finalidade, p. 297
2.5.2.1.5 Créditos de coligadas e/ou controladas - transações não operacionais, p. 302
2.5.2.1.6 Ajuste a valor presente, p. 303
2.5.2.2 Ativo semifixo ou cuja circulação seja de longuíssimo tempo, p. 305
2.5.2.2.1 Investimentos, p. 306
2.5.2.2.1.1 Investimentos avaliados pelo método de custo, p. 308
2.5.2.2.1.1.1 Participações societárias - investimentos avaliados pelo método de custo, p. 308
2.5.2.2.1.1.2 Fundo de comércio, p. 309
2.5.2.2.1.1.2.1 Fundo de comercio internamente desenvolvido à luz da zetética contábil, p. 312
2.5.2.2.1.1.3 Outros investimentos, p. 317
2.5.2.2.1.1.3.1 Participações em fundos de investimentos, p. 317
2.5.2.2.1.1.3.2 Terrenos ou imóveis para uso futuro, p. 318
2.5.2.2.1.1.3.3 Obras de arte, p. 318
2.5.2.2.1.2 Investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial, p. 319
2.5.2.2.1.2.1 Participações societárias - investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial, p. 320
2.5.2.2.2 Imobilizado, p. 323
2.5.2.2.2.1 Recuperabilidade de imobilizados e de intangíveis que compõem o estabelecimento, p. 330
2.5.2.2.2.1.1 Terrenos, p. 333
2.5.2.2.2.1.2 Edificações, p. 334
2.5.2.2.2.1.3 Depreciação de edificações (conta credora), p. 334
2.5.2.2.2.1.4 Instalações e benfeitorias em propriedades próprias, p. 338
2.5.2.2.2.1.5 Depreciação de instalações e benfeitorias em propriedades próprias (conta credora), p. 338
2.5.2.2.2.1.6 Instalações, benfeitorias em propriedades arrendadas, p. 339
2.5.2.2.2.1.7 Depreciação de instalações, benfeitorias em propriedades arrendadas (conta credora), p. 339
2.5.2.2.2.1.8 Máquinas e equipamentos, p. 339
2.5.2.2.2.1.9 Depreciação de máquinas e equipamentos (conta credora), p. 340
2.5.2.2.2.1.10 Ferramentas, p. 340
2.5.2.2.2.1.11 Depreciação de ferramentas (conta credora), p. 341
2.5.2.2.2.1.12 Computadores e periféricos, p. 341
2.5.2.2.2.1.13 Depreciação dos computadores e periféricos (conta credora), p. 341
2.5.2.2.2.1.14 Móveis e utensílios, p. 342
2.5.2.2.2.1.15 Depreciação dos móveis e utensílios (conta credora), p. 342
2.5.2.2.2.1.16 Veículos, p. 343
2.5.2.2.2.1.17 Depreciação de veículos (conta credora), p. 343
2.5.2.2.2.1.18 Ativos biológicos - florestas, p. 343
2.5.2.2.2.1.19 Ativos biológicos - florestas exaustão (conta credora), p. 345
2.5.2.2.2.1.20 Outros bens - ativos biológicos, p. 345
2.5.2.2.2.1.21 Recursos minerais, p. 346
2.5.2.2.2.1.22 Exaustão dos recursos minerais (conta credora), p. 347
2.5.2.2.2.1.23 Imobilizados em desenvolvimento ou execução, p. 347
2.5.2.2.2.1.23.1 Construções em andamento, p. 348
2.5.2.2.2.1.23.2 Bens em processo de aquisição ou importação, p. 348
2.5.2.2.3 Bens intangíveis, p. 348
2.5.2.2.3.1 Intangível de geração interna, p. 353
2.5.2.2.3.1.1 Intangível de geração interna, comercial, p. 354
2.5.2.2.3.1.2 Intangível de geração interna, do gênero organizacional, p. 358
2.5.2.2.3.1.3 Intangível de geração interna, do gênero tecnológico, p. 358
2.5.2.2.3.2 Intangível de geração externa, p. 359
2.5.2.2.3.2.1 Intangível de geração externa, comercial, p. 359
2.5.2.2.3.2.2 Intangível de geração externa do gênero organizacional, p. 364
2.5.2.2.3.2.3 Intangível de geração externa, tecnológico, p. 365
2.5.2.2.4 Ativo diferido e a sua derrogação parcial pela Lei 11.941, de 2009, p. 365
2.6 CONTAS, QUE COMPÕEM O PASSIVO, FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO PARA AS ENTIDADES DE CAPITAL ABERTO E DE GRANDE PORTE, p. 368
2.6.1 Passivo Circulante, p. 368
2.6.1.1 Empréstimos e financiamentos, p. 368
2.6.1.2 Debêntures, p. 369
2.6.1.3 Fornecedores, p. 370
2.6.1.4 Adiantamento de fregueses ou de clientes, p. 371
2.6.1.5 Obrigações com tributos e contribuições sociais, p. 372
2.6.1.5.1 ICMS a recolher, p. 372
2.6.1.5.2 IPI a recolher, p. 373
2.6.1.5.3 IR a pagar, p. 374
2.6.1.5.4 CS a pagar, p. 374
2.6.1.5.5 ISS a pagar, p. 375
2.6.1.5.6 PIS a pagar, p. 375
2.6.1.5.7 Cofins a pagar, p. 376
2.6.1.6 Outras obrigações, p. 376
2.6.1.7 Pró-labore e remuneração de administradores a pagar, p. 377
2.6.1.8 Remuneração de serviços de terceiros profissionais liberais, p. 377
2.6.1.9 Provisões, p. 378
2.6.1.9.1 Provisão para férias e encargos sociais, p. 379
2.6.1.9.2 Provisão para gratificação natalina e encargos, p. 380
2.6.1.9.3 Provisão para imposto de renda e CS, p. 381
2.6.1.9.4 Provisão para contribuição social sobre o lucro, p. 381
2.6.1.9.5 Provisões para contingência, p. 382
2.6.1.9.6 Provisão para participações a empregados, p. 386
2.6.1.9.7 Provisão para participações a administradores, p. 386
2.6.1.9.8 Provisão para participações de partes beneficiadas, p. 387
2.6.1.9.9 Provisão para dividendos propostos, p. 388
2.6.1.9.10 Provisões para benefícios a empregados, p. 390
2.6.1.9.11 Provisões para a logística reversa de resíduos sólidos, p. 391
2.6.1.9.12 Outras obrigações, p. 393
2.6.1.10 Remuneração de serviços a pagar - vínculo empregatício, p. 393
2.6.1.11 Fundo de garantia, p. 394
2.6.1.12 Contribuições previdenciárias - vínculo empregatício, p. 394
2.6.1.13 Aviso-prévio indenizado, p. 394
2.6.2 Passivo Não Circulante, p. 395
2.6.2.1 Financiamentos, p. 396
2.6.2.1.1 Ajuste a valor presente, p. 397
2.6.2.2 Debêntures, p. 399
2.6.2.3 Provisões para IR e CS diferidos, p. 400
2.6.2.4 Provisões para benefícios a empregados, p. 400
2.6.2.5 Provisões para a logística reversa de resíduos sólidos, p. 401
2.6.2.6 Créditos do grupo econômico e administradores, p. 403
2.6.2.7 Receitas, custos e despesas diferidas, p. 405
2.6.2.8 Adiantamento para futuro aumento de capital ´AFAC´, p. 406
2.6.2.9 Provisões para riscos, p. 409
2.6.2.9.1 Provisões para garantias de produtos, mercadorias e serviços, p. 409
2.6.2.9.2 Provisões para riscos fiscais eventuais, p. 411
2.6.2.9.3 Provisões para riscos de relação de emprego e de trabalho autônomo, p. 412
2.6.2.9.4 Provisões para riscos de responsabilidade civil, p. 413
2.6.2.9.5 Provisões para riscos de danos ambientais, p. 415
2.6.2.9.6 Passivos intangíveis, p. 416
2.6.2.9.7 Passivos contingentes, p. 423
2.6.3 Patrimônio Líquido, p. 425
2.6.3.1 Capital social, p. 431
2.6.3.1.1 Capital social a integralizar (conta devedora), p. 438
2.6.3.2 Reservas de capital, p. 438
2.6.3.2.1 Ágio na emissão de ações, p. 439
2.6.3.2.2 Partes beneficiárias e bônus de subscrição, p. 440
2.6.3.2.2.1 Partes beneficiárias, p. 440
2.6.3.2.2.2 Bônus de subscrição, p. 441
2.6.3.3 Correção monetária do capital realizado, p. 441
2.6.3.4 Reserva de reavaliação (Lei 11.638/2007, podendo manter-se por força do art. 6º), p. 443
2.6.3.5 Ajustes de avaliação patrimonial, p. 446
2.6.3.5.1 Ajuste acumulado de conversão, p. 449
2.6.3.6 Reservas de lucros, p. 449
2.6.3.6.1 Reserva legal, p. 450
2.6.3.6.2 Reserva estatutária, p. 451
2.6.3.6.3 Reserva para expansão ou investimento, p. 451
2.6.3.6.4 Reserva de incentivos fiscais, p. 452
2.6.3.6.5 Reserva oriunda da retenção de lucro, p. 454
2.6.3.6.6 Reserva de lucros a realizar, p. 455
2.6.3.6.7 Reservas para contingências, p. 455
2.6.3.7 Ações em tesouraria, p. 457
2.6.3.8 Lucros ou prejuízos acumulados, p. 458
2.7 CONTAS QUE COMPÕEM O SISTEMA DE COMPENSAÇÃO, p. 459
2.7.1 Conta de Compensação Ativa (Devedora), p. 461
2.7.2 Conta de Compensação Passiva (Credora), p. 461
2.8 CONTAS QUE COMPÕEM O SISTEMA DE RESULTADO, p. 462
2.8.1 Receitas, p. 462
2.8.1.1 Receitas operacionais, p. 466
2.8.2 Deduções das Receitas, p. 471
2.8.2.1 As vendas canceladas, p. 471
2.8.2.2 ICMS sobre as vendas, p. 472
2.8.2.3 ISS sobre as vendas, p. 472
2.8.2.4 PIS incidente sobre as vendas, p. 473
2.8.2.5 Cofins incidente sobre as vendas, p. 473
2.8.3 Receita Líquida de Vendas e Serviços, p. 474
2.8.4 Custo dos Produtos, Mercadorias e Serviços Prestados, p. 475
2.8.5 Despesas Operacionais, p. 476
2.8.5.1 Despesas com vendas, p. 478
2.8.5.2 Despesas administrativas, p. 480
2.8.6 Resultados Financeiros Líquidos, p. 482
2.8.6.1 Despesas financeiras, p. 482
2.8.6.2 Receitas financeiras, p. 483
2.8.7 Outras Despesas e Receitas Operacionais, p. 484
2.8.7.1 Outras despesas operacionais, p. 484
2.8.7.2 Receitas operacionais indiretas, p. 485
2.8.8 Outras Receitas e as Outras Despesas Não Operacionais, p. 485
2.8.8.1 Receitas e ganhos não decorrentes das atividades-fins, p. 486
2.8.8.2 Despesas e perdas não decorrentes das atividades-fins ou operacionais, p. 487
2.8.9 Resultado Antes das Participações e dos Tributos e Contribuições Sociais, p. 488
2.8.10 Provisões para Tributos e Contribuições sobre o Resultado, p. 488
2.8.10.1 Provisões para tributos sobre o resultado, p. 488
2.8.10.2 Provisões para contribuições sociais sobre o resultado, p. 488
2.8.10.3 Participações no resultado, p. 489
2.8.10.3.1 De debêntures, p. 490
2.8.10.3.2 De empregados, p. 490
2.8.10.3.3 De administradores, p. 491
2.8.10.3.4 De partes beneficiárias, p. 492
2.8.10.3.5 Contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, p. 492
2.8.11 Lucro ou Prejuízo do Período (Apuração do Rédito), p. 493
Capítulo 3 - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, p. 497
3.1 OBJETIVO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, p. 506
3.2 MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, p. 507
3.2.1 Balancetes Analíticos de Verificação da Situação Patrimonial, p. 508
3.3 DIVULGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, p. 510
3.3.1 Demonstrações Financeiras Intermediárias, p. 511
3.3.2 Demonstrações Financeiras Consolidadas, p. 512
3.3.2.1 Política de governança contábil corporativa, p. 514
3.4 ERRO MATERIAL NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, p. 515
3.5 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NAS SOCIEDADES ANÔNIMAS, p. 517
3.5.1 Balanço Patrimonial, p. 521
3.5.1.1 Critérios de avaliações, p. 523
3.5.1.2 Estrutura, p. 527
3.5.1.3 Etapas básicas para a elaboração do balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, p. 528
3.5.1.4 Modelo de balanço patrimonial, p. 532
3.5.2 Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados e a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, p. 533
3.5.3 Demonstração do Resultado do Exercício, p. 535
3.5.4 Demonstração dos Fluxos de Caixa, p. 544
3.5.5 Demonstração do Valor Adicionado, p. 551
3.5.6 Notas Explicativas e Demais Complementos às Demonstrações Financeiras, p. 555
3.5.6.1 Parecer do conselho fiscal, p. 585
3.5.6.2 Relatório da administração, p. 587
3.5.7 Demonstrações Financeiras nas Limitadas Não Enquadradas como de Grande Porte, p. 587
3.5.7.1 Balanço patrimonial nas entidades empresárias não enquadradas como anônimas ou de grande porte, p. 588
3.5.7.2 Balanço de resultado econômico nas entidades empresariais não enquadradas como anônimas ou de grande porte, p. 592
3.5.7.3 Inventário patrimonial nas entidades empresariais não enquadradas como anônimas ou de grande porte, p. 595
3.6 AUDITORIA E PERÍCIA, p. 596
3.6.1 Auditoria Interna, p. 597
3.6.2 Auditoria Externa, p. 597
3.6.3 Perícia Contábil, p. 597
3.6.4 Testemunha Técnica com Notória Capacidade Científica Contábil, p. 599
3.6.5 A Arbitragem na Solução de Conflitos, p. 602
3.7 PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS ADMINISTRADORES, p. 603
3.8 ADOÇÃO INICIAL DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE, p. 605
Capítulo 4 - PONDERAÇÕES SOBRE OS RELATOS E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS EM GERAL, p. 609
4.1 A INSOLVÊNCIA - CAUSAS E PREVENÇÕES, p. 610
4.1.1 Histograma e Tipos de Gráficos Sequenciais, p. 615
4.2 ANÁLISE, INTERPRETAÇÃO E MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, p. 619
4.2.1 Capacidade Econômica Financeira em Licitações, p. 628
4.3 PONDERAÇÕES SOBRE AS NORMATIVAS INFRALEGAIS DA CVM, CPC E DO CFC, p. 631
4.3.1 Deliberação CVM 835/2019, p. 637
4.3.2 Deliberação CVM 594/2009, que Trata de Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, p. 640
4.3.3 Deliberação CVM 676/2011, p. 643
4.3.4 Deliberação CVM 692/2012, p. 643
4.3.5 Deliberação CVM 598/2009, p. 647
4.3.6 Deliberação CVM 620/2009, p. 650
CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 653
REFERÊNCIAS, p. 655
Índice alfabético
A
- Adoção inicial das normas internacionais de contabilidade, p. 605
- Arbitragem na solução de conflitos, p. 602
- Ativo circulante, p. 224
- Ativo circulante. Adiantamentos da gratificação natalina, p. 244
- Ativo circulante. Adiantamentos das férias, p. 245
- Ativo circulante. Adiantamentos de gastos com viagens, p. 243
- Ativo circulante. Adiantamentos de salários e outras remunerações, p. 243
- Ativo circulante. Ajuste a valor presente (conta credora), p. 235
- Ativo circulante. Aluguel a apropriar, p. 289
- Ativo circulante. Aplicação de recursos em custos ou despesas do exercício seguinte, p. 287
- Ativo circulante. Aplicações financeiras de liquidez imediata, p. 229
- Ativo circulante. Assinaturas e anuidades a apropriar, p. 289
- Ativo circulante. Caixa, p. 225
- Ativo circulante. Crédito. Outros créditos, p. 241
- Ativo circulante. Créditos de contribuições sociais - CS, PIS e Cofins, p. 249
- Ativo circulante. Créditos de tributos e contribuições sociais a recuperar ou diferidos, p. 246
- Ativo circulante. Créditos de tributos - ICMS, p. 247
- Ativo circulante. Créditos de tributos - IR, p. 248
- Ativo circulante. Créditos junto a empregados, p. 242
- Ativo circulante. Disponibilidade, p. 225
- Ativo circulante. Disponibilidade em moeda corrente - instituição bancária, p. 227
- Ativo circulante. Duplicatas a receber, p. 230
- Ativo circulante. Estoque de bens enviados à industrialização, p. 281
- Ativo circulante. Estoque de bens enviados a terceiros em consignação, p. 264
- Ativo circulante. Estoque de bens enviados a vendas ambulantes no atacado, p. 265
- Ativo circulante. Estoque de bens recebidos em consignação, p. 278
- Ativo circulante. Estoque de insumos, p. 277
- Ativo circulante. Estoque de matéria-prima, p. 276
- Ativo circulante. Estoque de mercadorias para revenda, p. 263
- Ativo circulante. Estoque de produtos em elaboração, p. 267
- Ativo circulante. Estoques, p. 257
- Ativo circulante. Estoques de produtos acabados, p. 262
- Ativo circulante. Investimentos temporários, p. 251
- Ativo circulante. Nota de débito a receber, p. 237
- Ativo circulante. Provisão para devedores duvidosos (conta credora), p. 234
- Ativo circulante. Seguros a apropriar, p. 288
- Ativo circulante. Serviços em desenvolvimento, p. 282
- Ativo não circulante, p. 290
- Ativo não circulante. Ajuste a valor presente, p. 303
- Ativo não circulante. Ativo diferido e a sua derrogação parcial pela Lei 11.941, de 2009, p. 365
- Ativo não circulante. Ativo realizável a longo prazo, p. 291
- Ativo não circulante. Ativo semifixo ou cuja circulação seja de longuíssimo tempo, p. 305
- Ativo não circulante. Ativos biológicos - florestas, p. 343
- Ativo não circulante. Ativos biológicos - florestas exaustão (conta credora), p. 345
- Ativo não circulante. Bens em processo de aquisição ou importação, p. 348
- Ativo não circulante. Bens intangíveis, p. 348
- Ativo não circulante. Cambiais a receber, p. 293
- Ativo não circulante. Computadores e periféricos, p. 341
- Ativo não circulante. Construções em andamento, p. 348
- Ativo não circulante. Contas, que compõem o passivo, função e funcionamento para as entidades de capital aberto e de grande porte, p. 368
- Ativo não circulante. Créditos de acionistas/sócios, p. 295
- Ativo não circulante. Créditos de administradores, de acionistas controladores e diretores por abuso de poder ou desvio de finalidade, p. 297
- Ativo não circulante. Créditos de coligadas e/ou controladas. Transações não operacionais, p. 302
- Ativo não circulante. Depreciação de edificações (conta credora), p. 334
- Ativo não circulante. Depreciação de ferramentas (conta credora), p. 341
- Ativo não circulante. Depreciação de instalações e benfeitorias em propriedades próprias (conta credora), p. 338
- Ativo não circulante. Depreciação de instalações, benfeitorias em propriedades arrendadas (conta credora), p. 339
- Ativo não circulante. Depreciação de máquinas e equipamentos (conta credora), p. 340
- Ativo não circulante. Depreciação de veículos (conta credora), p. 343
- Ativo não circulante. Depreciação dos computadores e periféricos (conta credora), p. 341
- Ativo não circulante. Depreciação dos móveis e utensílios (conta credora), p. 342
- Ativo não circulante. Edificações, p. 334
- Ativo não circulante. Exaustão dos recursos minerais (conta credora), p. 347
- Ativo não circulante. Ferramentas, p. 340
- Ativo não circulante. Fregueses ou clientes, p. 291
- Ativo não circulante. Fundo de comércio, p. 309
- Ativo não circulante. Imobilizado, p. 323
- Ativo não circulante. Imobilizados em desenvolvimento ou execução, p. 347
- Ativo não circulante. Instalações e benfeitorias em propriedades próprias, p. 338
- Ativo não circulante. Instalações, benfeitorias em propriedades arrendadas, p. 339
- Ativo não circulante. Intangível de geração externa, p. 359
- Ativo não circulante. Intangível de geração externa do gênero organizacional, p. 364
- Ativo não circulante. Intangível de geração externa, comercial, p. 359
- Ativo não circulante. Intangível de geração externa, tecnológico, p. 365
- Ativo não circulante. Intangível de geração interna, p. 353
- Ativo não circulante. Intangível de geração interna, comercial, p. 354
- Ativo não circulante. Intangível de geração interna, do gênero organizacional, p. 358
- Ativo não circulante. Intangível de geração interna, do gênero tecnológico, p. 358
- Ativo não circulante. Investimento. Outros investimentos, p. 317
- Ativo não circulante. Investimentos, p. 306
- Ativo não circulante. Investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial, p. 319
- Ativo não circulante. Investimentos avaliados pelo método de custo, p. 308
- Ativo não circulante. Máquinas e equipamentos, p. 339
- Ativo não circulante. Móveis e utensílios, p. 342
- Ativo não circulante. Obras de arte, p. 318
- Ativo não circulante. Outros bens - ativos biológicos, p. 345
- Ativo não circulante. Participações em fundos de investimentos, p. 317
- Ativo não circulante. Participações societárias. Investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial, p. 320
- Ativo não circulante. Participações societárias. Investimentos avaliados pelo método de custo, p. 308
- Ativo não circulante. Recuperabilidade de imobilizados e de intangíveis que compõem o estabelecimento, p. 330
- Ativo não circulante. Recursos minerais, p. 346
- Ativo não circulante. Terrenos, p. 333
- Ativo não circulante. Terrenos ou imóveis para uso futuro, p. 318
- Ativo não circulante. Veículos, p. 343
- Atos administrativos e fatos contábeis, p. 55
- Auditoria e perícia, p. 596
- Auditoria externa, p. 597
- Auditoria interna, p. 597
- Axiomas do valor, p. 169
B
- Balanço patrimonial, p. 521
C
- Célula social de capital. Contas ativas, função e funcionamento para as células sociais de capital aberto e limitada de grande porte, p. 223
- CFC. Princípios de contabilidade mais perfeitos na história do Brasil que provieram do CFC, p. 114
- Considerações finais, p. 653
- Contabilidade agrícola, p. 41
- Contabilidade agropecuária, p. 42
- Contabilidade ambiental, p. 37
- Contabilidade bancária, p. 42
- Contabilidade comercial, p. 43
- Contabilidade cooperativa, p. 44
- Contabilidade criativa, p. 54
- Contabilidade da construção civil, p. 44
- Contabilidade das associações, p. 45
- Contabilidade de custos, p. 45
- Contabilidade de empresário, p. 51
- Contabilidade de entidades beneficentes e do terceiro setor, p. 40
- Contabilidade de gestão, p. 46
- Contabilidade de recursos humanos, p. 47
- Contabilidade de seguros, p. 47
- Contabilidade de transportes, p. 47
- Contabilidade departamental, p. 47
- Contabilidade doméstica, p. 47
- Contabilidade dos serviços, p. 48
- Contabilidade, sua estrutura e aspectos essenciais, p. 27
- Contabilidade empresarial, p. 48
- Contabilidade financeira, p. 54
- Contabilidade fiscal, p. 48
- Contabilidade gerencial, p. 49
- Contabilidade hospitalar, p. 49
- Contabilidade imobiliária, p. 49
- Contabilidade industrial, p. 49
- Contabilidade orçamentária, p. 50
- Contabilidade pastoril, p. 50
- Contabilidade por atividade, p. 50
- Contabilidade rural, p. 50
- Contabilidade simples, p. 51
- Contabilidade sindical, p. 51
- Contabilidade social, p. 51
- Contabilidade. Espécies ou tipos, p. 36
- Contabilidade. Função, p. 35
- Contabilidade. Objetivo, p. 34
- Contabilidade. Objeto, p. 34
- Contas ativas, função e funcionamento para as células sociais de capital aberto e limitada de grande porte, p. 223
- Contas que compõem o sistema de compensação, p. 459
- Contas que compõem o sistema de resultado, p. 462
D
- Declaração de inidôneo de um contador, p. 182
- Demonstrações financeiras, p. 497
- Demonstrações financeiras consolidadas, p. 512
- Demonstrações financeiras intermediárias, p. 511
- Demonstrações financeiras nas limitadas não enquadradas como de grande porte, p. 587
- Demonstrações financeiras nas sociedades anônimas, p. 517
- Demonstrações financeiras. Balancetes analíticos de verificação da situação patrimonial, p. 508
- Demonstrações financeiras. Balanço de resultado econômico nas entidades empresariais não enquadradas como anônimas ou de grande porte, p. 592
- Demonstrações financeiras. Balanço patrimonial nas entidades empresárias não enquadradas como anônimas ou de grande porte, p. 588
- Demonstrações financeiras. Critérios de avaliações, p. 523
- Demonstrações financeiras. Demonstração do resultado do exercício, p. 535
- Demonstrações financeiras. Demonstração do valor adicionado, p. 551
- Demonstrações financeiras. Demonstração dos fluxos de caixa, p. 544
- Demonstrações financeiras. Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados e a demonstração das mutações do patrimônio líquido, p. 533
- Demonstrações financeiras. Divulgação das demonstrações contábeis, p. 510
- Demonstrações financeiras. Erro material nas demonstrações financeiras, p. 515
- Demonstrações financeiras. Estrutura, p. 527
- Demonstrações financeiras. Etapas básicas para a elaboração do balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, p. 528
- Demonstrações financeiras. Inventário patrimonial nas entidades empresariais não enquadradas como anônimas ou de grande porte, p. 595
- Demonstrações financeiras. Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis, p. 507
- Demonstrações financeiras. Modelo de balanço patrimonial, p. 532
- Demonstrações financeiras. Notas explicativas; e demais complementos às demonstrações financeiras, p. 555
- Demonstrações financeiras. Objetivo das demonstrações contábeis, p. 506
- Demonstrações financeiras. Parecer do conselho fiscal, p. 585
- Demonstrações financeiras. Política de governança contábil corporativa, p. 514
- Demonstrações financeiras. Relatório da administração, p. 587
- Dialeticidade. Princípio da dialeticidade, p. 135
E
- Escrituração, p. 56
- Escrituração. Cinco importantes teorias para a escrituração e preparação das demonstrações financeiras, p. 127
- Escrituração. Conciliações dos saldos de contas, p. 95
- Escrituração. Direito contábil, p. 91
- Escrituração. Distinção nos registros e escrituração contabilísticas, entre as duas principais espécies de sociedades empresárias. Nas anônimas e nas de grande porte, p. 83
- Escrituração. Distinção nos registros e escrituração contabilísticas, entre as duas principais espécies de sociedades empresárias. Nas limitadas e outras sociedades que não são de grande porte, p. 72
- Escrituração. Distinção nos registros e escrituração contabilísticas, entre as duas principais espécies de sociedades empresárias: as anônimas onde se incluem as de grande porte e as limitadas, p. 62
- Escrituração. Fundamentação legal para a escrituração, p. 109
- Escrituração. Modelo de formulário para a conciliação do saldo das contas, p. 97
- Escrituração. O sigilo e o responsável técnico pelos registros contábeis, p. 100
- Escrituração. Obrigatoriedade da escrita contábil, p. 109
- Escrituração. Regime principiológico contabilístico da escrituração contábil, p. 110
- Escrituração. Segurança dos registros contabilísticos, a conciliação de saldos de contas e o exame das contas, p. 92
- Escrituração. Sigilo na escrituração, p. 99
- Ética no exercício da profissão de contador, p. 186
- Eticidade. Princípio da eticidade, p. 136
F
- Fidelidade. Princípio da fidelidade, p. 138
- Fundo de comércio internamente desenvolvido à luz da zetética contábil, p. 312
H
- Histograma e tipos de gráficos sequenciais, p. 615
I
- Impessoabilidade. Princípio da impessoalidade, p. 138
- Informações contábeis. Ponderações sobre os relatos e informações contábeis em geral, p. 609
- Informações contábeis. Ponderações sobre os relatos e informações. Análise, interpretação e mensuração dos elementos das demonstrações contábeis, p. 619
- Informações contábeis. Ponderações sobre os relatos e informações. Deliberação CVM 594/2009, que trata de provisões, passivos contingentes e ativos contingentes, p. 640
- Informações contábeis. Ponderações sobre os relatos e informações. Deliberação CVM 598/2009, p. 647
- Informações contábeis. Ponderações sobre os relatos e informações. Deliberação CVM 620/2009, p. 650
- Informações contábeis. Ponderações sobre os relatos e informações. Deliberação CVM 676/2011, p. 643
- Informações contábeis. Ponderações sobre os relatos e informações. Deliberação CVM 692/2012, p. 643
- Informações contábeis. Ponderações sobre os relatos e informações. Deliberação CVM 835/2019, p. 637
- Informações contábeis. Ponderações sobre os relatos e informações. Insolvência. Causas e prevenções, p. 610
- Informações contábeis. Ponderações sobre os relatos e informações. Ponderações sobre as normativas infralegais da CVM, CPC e do CFC, p. 631
L
- Lançamentos contábeis, p. 60
- Lançamentos contábeis. As fórmulas de lançamentos contábeis, p. 61
- Livros contábeis e societários específicos das sociedades anônimas, p. 106
- Livros de registros dos atos e fatos, p. 101
- Livros fiscais, p. 106
N
- Neopatrimonialismo. Os axiomas difundidos pela teoria do neopatrimonialismo, p. 154
- Neopatrimonialismo. Os sistemas difundidos pela teoria do neopatrimonialismo, p. 153
- Neopatrimonialismo. Teoria do neopatrimonialismo, p. 152
- Normas de contabilidade, p. 110
- Normas Internacionais de Contabilidade. Adoção inicial, p. 605
O
- Operabilidade. Princípio da operabilidade, p. 137
- Organização. Empresa e as formas possíveis de sua organização, p. 172
- Organização. Formas de organização da empresa, em sociedades, p. 175
P
- Passivo circulante, p. 368
- Passivo circulante. Adiantamento de fregueses ou de clientes, p. 371
- Passivo circulante. Aviso-prévio indenizado, p. 394
- Passivo circulante. Cofins a pagar, p. 376
- Passivo circulante. Contribuições previdenciárias - vínculo empregatício, p. 394
- Passivo circulante. CS a pagar, p. 374
- Passivo circulante. Debêntures, p. 369
- Passivo circulante. Empréstimos e financiamentos, p. 368
- Passivo circulante. Fornecedores, p. 370
- Passivo circulante. Fundo de garantia, p. 394
- Passivo circulante. ICMS a recolher, p. 372
- Passivo circulante. IPI a recolher, p. 373
- Passivo circulante. IR a pagar, p. 374
- Passivo circulante. ISS a pagar, p. 375
- Passivo circulante. Obrigações com tributos e contribuições sociais, p. 372
- Passivo circulante. Outras obrigações, p. 376
- Passivo circulante. Outras obrigações, p. 393
- Passivo circulante. PIS a pagar, p. 375
- Passivo circulante. Pró-labore e remuneração de administradores a pagar, p. 377
- Passivo circulante. Provisão para contribuição social sobre o lucro, p. 381
- Passivo circulante. Provisão para dividendos propostos, p. 388
- Passivo circulante. Provisão para férias e encargos sociais, p. 379
- Passivo circulante. Provisão para gratificação natalina e encargos, p. 380
- Passivo circulante. Provisão para imposto de renda e CS, p. 381
- Passivo circulante. Provisão para participações a administradores, p. 386
- Passivo circulante. Provisão para participações a empregados, p. 386
- Passivo circulante. Provisão para participações de partes beneficiadas, p. 387
- Passivo circulante. Provisões, p. 378
- Passivo circulante. Provisões para a logística reversa de resíduos sólidos, p. 391
- Passivo circulante. Provisões para benefícios a empregados, p. 390
- Passivo circulante. Provisões para contingência, p. 382
- Passivo circulante. Remuneração de serviços a pagar - vínculo empregatício, p. 393
- Passivo circulante. Remuneração de serviços de terceiros profissionais liberais, p. 377
- Passivo não circulante, p. 395
- Passivo não circulante. Adiantamento para futuro aumento de capital "AFAC", p. 406
- Passivo não circulante. Ajuste a valor presente, p. 397
- Passivo não circulante. Créditos do grupo econômico e administradores, p. 403
- Passivo não circulante. Debêntures, p. 399
- Passivo não circulante. Financiamentos, p. 396
- Passivo não circulante. Provisões para a logística reversa de resíduos sólidos, p. 401
- Passivo não circulante. Provisões para benefícios a empregados, p. 400
- Passivo não circulante. Provisões para garantias de produtos, mercadorias e serviços, p. 409
- Passivo não circulante. Provisões para IR e CS diferidos, p. 400
- Passivo não circulante. Provisões para riscos, p. 409
- Passivo não circulante. Provisões para riscos de danos ambientais, p. 415
- Passivo não circulante. Provisões para riscos de relação de emprego e de trabalho autônomo, p. 412
- Passivo não circulante. Provisões para riscos de responsabilidade civil, p. 413
- Passivo não circulante. Provisões para riscos fiscais eventuais, p. 411
- Passivo não circulante. Receitas, custos e despesas diferidas, p. 405
- Passivos contingentes, p. 423
- Passivos intangíveis, p. 416
- Patrimônio de sociedade empresária. Teoria da ultra vires doctrine, na avaliação contábil do patrimônio de sociedade empresária, p. 139
- Patrimônio líquido, p. 425
- Patrimônio líquido. Ações em tesouraria, p. 457
- Patrimônio líquido. Ágio na emissão de ações, p. 439
- Patrimônio líquido. Ajuste acumulado de conversão, p. 449
- Patrimônio líquido. Ajustes de avaliação patrimonial, p. 446
- Patrimônio líquido. Bônus de subscrição, p. 441
- Patrimônio líquido. Capital social, p. 431
- Patrimônio líquido. Capital social a integralizar (conta devedora), p. 438
- Patrimônio líquido. Correção monetária do capital realizado, p. 441
- Patrimônio líquido. Lucros ou prejuízos acumulados, p. 458
- Patrimônio líquido. Partes beneficiárias, p. 440
- Patrimônio líquido. Partes beneficiárias e bônus de subscrição, p. 440
- Patrimônio líquido. Reserva de incentivos fiscais, p. 452
- Patrimônio líquido. Reserva de lucros a realizar, p. 455
- Patrimônio líquido. Reserva de reavaliação (Lei 11.638/2007, podendo manter-se por força do art. 6º), p. 443
- Patrimônio líquido. Reserva estatutária, p. 451
- Patrimônio líquido. Reserva legal, p. 450
- Patrimônio líquido. Reserva oriunda da retenção de lucro, p. 454
- Patrimônio líquido. Reserva para expansão ou investimento, p. 451
- Patrimônio líquido. Reservas de capital, p. 438
- Patrimônio líquido. Reservas de lucros, p. 449
- "PCGA" em Portugal. Princípios contabilísticos geralmente aceitos "PCGA" em Portugal, p. 124
- Perícia contábil, p. 597
- Plano de contas, p. 191
- Plano de contas. As diretrizes para a elaboração de um plano de contas, p. 195
- Plano de contas. Estrutura dos graus das contas, p. 198
- Plano de contas. Função da identificação das contas, para a contabilidade orçamentária e a gestão da célula social, p. 200
- Plano de contas. Lógica contabilística aplicada na elaboração do plano de contas, p. 193
- Plano de contas. Lógica contabilística e as diretrizes para a elaboração de um plano de contas, p. 193
- Plano de contas. Rol das rubricas contábeis e a teoria das contas, p. 199
- Plano de contas. Sugestão de modelo de plano de contas, p. 204
- Plano de contas. Um modelo resumido da estrutura do plano de contas, específico para entidades de capital aberto e as de grande porte, p. 205
- Plano de contas. Um modelo resumido de plano de contas para entidades empresárias organizadas na forma e em sintonia com o espírito do Código Civil de 2002, que não sejam as anônimas e as de grande porte, p. 217
- Plano de contas. Um plano de contas para a escrituração digital voltado à figura do direito tributário, p. 221
- Política contábil brasileira. Princípios de contabilidade emanados da política contábil brasileira, p. 112
- Ponderações sobre os relatos e informações contábeis em geral, p. 609
- Prestação de contas dos administradores, p. 603
- Princípio da dialeticidade, p. 135
- Princípio da eticidade, p. 136
- Princípio da fidelidade, p. 138
- Princípio da impessoalidade, p. 138
- Princípio da operabilidade, p. 137
- Princípio da socialidade, p. 137
- Princípio da veracidade, p. 137
- Princípios contabilísticos geralmente aceitos "PCGA" em Portugal, p. 124
- Princípios de contabilidade emanados da política contábil brasileira, p. 112
- Princípios de contabilidade mais perfeitos na história do Brasil que provieram do CFC, p. 114
- Princípios de contabilidade no Brasil (política contábil), p. 120
- Profissional de contabilidade, p. 179
- Profissional de contabilidade e o grande equívoco da expressão: empresário da contabilidade, ou empreendedor contábil, p. 180
R
- Referências, p. 655
S
- Sistema de compensação. Conta de compensação ativa (devedora), p. 461
- Sistema de compensação. Conta de compensação passiva (credora), p. 461
- Sistema de compensação. Contas que compõem o sistema de compensação, p. 459
- Sistema de resultado. As vendas canceladas, p. 471
- Sistema de resultado. Cofins incidente sobre as vendas, p. 473
- Sistema de resultado. Contas que compõem o sistema de resultado, p. 462
- Sistema de resultado. Contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, p. 492
- Sistema de resultado. Custo dos produtos, mercadorias e serviços prestados, p. 475
- Sistema de resultado. De administradores, p. 491
- Sistema de resultado. De debêntures, p. 490
- Sistema de resultado. De empregados, p. 490
- Sistema de resultado. De partes beneficiárias, p. 492
- Sistema de resultado. Deduções das receitas, p. 471
- Sistema de resultado. Despesas administrativas, p. 480
- Sistema de resultado. Despesas com vendas, p. 478
- Sistema de resultado. Despesas e perdas não decorrentes das atividades-fins ou operacionais, p. 487
- Sistema de resultado. Despesas financeiras, p. 482
- Sistema de resultado. Despesas operacionais, p. 476
- Sistema de resultado. ICMS sobre as vendas, p. 472
- Sistema de resultado. ISS sobre as vendas, p. 472
- Sistema de resultado. Lucro ou prejuízo do período (apuração do rédito), p. 493
- Sistema de resultado. Outras despesas e receitas operacionais, p. 484
- Sistema de resultado. Outras despesas operacionais, p. 484
- Sistema de resultado. Outras receitas e as outras despesas não operacionais, p. 485
- Sistema de resultado. Participações no resultado, p. 489
- Sistema de resultado. PIS incidente sobre as vendas, p. 473
- Sistema de resultado. Provisões para contribuições sociais sobre o resultado, p. 488
- Sistema de resultado. Provisões para tributos e contribuições sobre o resultado, p. 488
- Sistema de resultado. Provisões para tributos sobre o resultado, p. 488
- Sistema de resultado. Receita líquida de vendas e serviços, p. 474
- Sistema de resultado. Receitas, p. 462
- Sistema de resultado. Receitas e ganhos não decorrentes das atividades-fins, p. 486
- Sistema de resultado. Receitas financeiras, p. 483
- Sistema de resultado. Receitas operacionais, p. 466
- Sistema de resultado. Receitas operacionais indiretas, p. 485
- Sistema de resultado. Resultado antes das participações e dos tributos e contribuições sociais, p. 488
- Sistema de resultado. Resultados financeiros líquidos, p. 482
- Socialidade. Princípio da socialidade, p. 137
T
- Teorema da essência sobre a forma, p. 134
- Teorema da teoria pura da contabilidade, p. 163
- Teorema do valor, p. 169
- Teoria da essência sobre a forma, p. 128
- Teoria da ultra vires doctrine, na avaliação contábil do patrimônio de sociedade empresária, p. 139
- Teoria do neopatrimonialismo, p. 152
- Teoria do valor, p. 165
- Teoria e teorema da essência sobre a forma. Princípios fundamentais aplicados à teoria e ao teorema da essência sobre a forma, p. 135
- Teoria geral dos custos, p. 170
- Teoria pura da contabilidade, p. 157
- Teoria pura da contabilidade. Princípios, p. 164
- Testemunha técnica com notória capacidade científica contábil, p. 599
U
- Ultra vires doctrine. Teoria da ultra vires doctrine, na avaliação contábil do patrimônio de sociedade empresária, p. 139
- Utentes da contabilidade, p. 185
V
- Veracidade. Princípio da veracidade, p. 137
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