Escrituração Contábil - Aspectos Essenciais à sua Validação - À Luz dos Novos Padrões de Contabilidade - Prefácio de Adilson Cordeiro

Capítulo 1 CONTABILIDADE - SENTIDO E ALCANCE, p. 19

1.1 CONTABILIDADE OBJETIVO, p. 26

1.2 CONTABILIDADE OBJETO, p. 27

1.3 CONTABILIDADE FUNÇÃO, p. 27

1.4 ESPÉCIES OU TIPOS DE CONTABILIDADE, p. 28

1.4.1 Contabilidade Ambiental, p. 29

1.4.2 Contabilidade de Entidades Beneficentes e do Terceiro Setor, p. 32

1.4.3 Contabilidade Agrícola, p. 33

1.4.4 Contabilidade Agropecuária, p. 34

1.4.5 Contabilidade Bancária, p. 34

1.4.7 Contabilidade Cooperativa, p. 36

1.4.8 Contabilidade da Construção Civil, p. 36

1.4.9 Contabilidade das Associações, p. 37

1.4.10 Contabilidade de Custos, p. 37

1.4.11 Contabilidade de Gestão, p. 38

1.4.12 Contabilidade de Recursos Humanos, p. 38

1.4.13 Contabilidade de Seguros, p. 39

1.4.14 Contabilidade de Transportes, p. 39

1.4.15 Contabilidade Departamental, p. 39

1.4.16 Contabilidade Doméstica, p. 39

1.4.17 Contabilidade dos Serviços, p. 39

1.4.18 Contabilidade Empresarial, p. 40

1.4.19 Contabilidade Fiscal, p. 40

1.4.20 Contabilidade Gerencial, p. 40

1.4.21 Contabilidade Hospitalar, p. 40

1.4.22 Contabilidade Imobiliária, p. 41

1.4.23 Contabilidade Industrial, p. 41

1.4.24 Contabilidade Orçamentária, p. 41

1.4.25 Contabilidade Pastoril, p. 41

1.4.26 Contabilidade por Atividade, p. 41

1.4.27 Contabilidade Rural, p. 42

1.4.28 Contabilidade Simples, p. 42

1.4.29 Contabilidade Sindical, p. 43

1.4.30 Contabilidade Social, p. 43

1.4.31 Contabilidade de Empresário, p. 43

1.4.32 Contabilidade Financeira, p. 46

1.5 CONTABILIDADE CRIATIVA, p. 46

1.6 ATOS ADMINISTRATIVOS E FATOS CONTÁBEIS, p. 47

1.7 A ESCRITURAÇÃO, p. 47

Capítulo 2 ESCRITURAÇÃO - ASPECTOS GERAIS, p. 53

2.1 OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS, p. 57

2.1.1 As Fórmulas de Lançamentos Contábeis, p. 59

2.2 DISTINÇÃO NOS REGISTROS E ESCRITURAÇÃO CONTABILÍSTICAS, ENTRE AS DUAS PRINCIPAIS ESPÉCIES DE SOCIEDADES EMPRESÁRIAS: AS ANÔNIMAS ONDE SE INCLUEM AS DE GRANDE PORTE E AS LIMITADAS, p. 59

2.2.1 Nas Limitadas e Outras Sociedades que Não São de Grande Porte, p. 68

2.2.2 Nas Anônimas e nas de Grande Porte, p. 79

2.2.3 O Direito Contábil, p. 87

2.2.3.1 As normas internacionais de contabilidade, p. 87

2.3 A SEGURANÇA DOS REGISTROS CONTABILÍSTICOS, A CONCILIAÇÃO DE SALDOS DE CONTAS E O EXAME DAS CONTAS, p. 88

2.4 SIGILO NA ESCRITURAÇÃO, p. 91

2.4.1 O Sigilo e o Responsável Técnico pelos Registros Contábeis, p. 92

2.5 LIVROS DE REGISTROS DOS ATOS E FATOS, p. 94

2.5.1 Livros Contábeis e Societários Específicos das Sociedades Anônimas, p. 98

2.5.2 Livros Fiscais, p. 99

2.6 OBRIGATORIEDADE DA ESCRITA CONTÁBIL, p. 101

2.6.1 Fundamentação Legal para a Escrituração, p. 101

2.7 REGIME PRINCIPIOLÓGICO CONTABILÍSTICO DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL, p. 102

2.7.1 Normas de Contabilidade, p. 102

2.7.2 Os Princípios de Contabilidade Emanados da Política Contábil Brasileira, p. 104

2.7.2.1 Os princípios de contabilidade mais perfeitos, na história do Brasil, que provieram do CFC, p. 105

2.8 SEIS IMPORTANTES TEORIAS PARA A ESCRITURAÇÃO E PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, p. 112

2.8.1 A Teoria da Essência Sobre a Forma, p. 113

2.8.1.1 Teorema da essência sobre a forma, p. 119

2.8.1.2 Princípios fundamentais aplicados à teoria e ao teorema da essência sobre a forma, p. 119

2.8.1.2.1 Princípio da dialeticidade, p. 120

2.8.1.2.2 Princípio da eticidade, p. 120

2.8.1.2.3 Princípio da socialidade, p. 121

2.8.1.2.4 Princípio da operabilidade, p. 122

2.8.1.2.5 Princípio da veracidade, p. 122

2.8.1.2.6 Princípio da impessoalidade, p. 122

2.8.1.2.7 Princípio da fidelidade, p. 122

2.8.2 Teoria da Ultra Vires Doctrine, na Avaliação Contábil do Patrimônio de Sociedade Empresária, p. 123

2.8.3 Teoria do Neopatrimonialismo, p. 136

2.8.3.1 Os sistemas difundidos pela teoria do neopatrimonialismo, p. 137

2.8.3.2 Os axiomas difundidos pela teoria do neopatrimonialismo, p. 138

2.8.4 A Teoria Pura da Contabilidade, p. 141

2.8.4.1 Teorema da teoria pura da contabilidade, p. 144

2.8.4.2 Princípios na teoria pura da contabilidade, p. 144

2.8.5 Teoria do Valor, p. 146

2.8.5.1 Teorema do valor, p. 149

2.8.5.2 Axiomas do valor, p. 150

2.8.6 Teoria Geral dos Custos, p. 150

2.8.6.1 Dez leis ou lógicas que regulam a teoria geral dos custos, p. 150

2.8.6.2 O teorema da teoria geral dos custos, p. 152

2.9 A EMPRESA E AS FORMAS POSSÍVEIS DE SUA ORGANIZAÇÃO, p. 153

2.9.1 Formas de Organização da Empresa, em Sociedades, p. 154

Capítulo 3 O PROFISSIONAL DE CONTABILIDADE, p. 157

3.1 O PROFISSIONAL DE CONTABILIDADE E O GRANDE EQUÍVOCO DA EXPRESSÃO: EMPRESÁRIO DA CONTABILIDADE, OU EMPREENDEDOR CONTÁBIL, p. 158

3.1.1 Declaração de Inidôneo de um Contador, p. 160

3.2 OS UTENTES DA CONTABILIDADE, p. 163

3.3 ÉTICA NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE CONTADOR, p. 164

Capítulo 4 PLANO DE CONTAS, p. 169

4.1 A LÓGICA CONTABILÍSTICA E AS DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE CONTAS, p. 171

4.1.1 A Lógica Contabilística Aplicada na Elaboração do Plano de Contas, p. 171

4.2 AS DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE CONTAS, p. 173

4.3 ESTRUTURA DOS GRAUS DAS CONTAS, p. 176

4.4 O ROL DAS RUBRICAS CONTÁBEIS E A TEORIA DAS CONTAS, p. 177

4.5 A FUNÇÃO DA IDENTIFICAÇÃO DAS CONTAS PARA A CONTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA E A GESTÃO DA CÉLULA SOCIAL, p. 177

4.6 SUGESTÃO DE MODELO DE PLANO DE CONTAS, p. 181

4.6.1 Um Modelo Resumido da Estrutura do Plano de Contas, Específico para Entidades de Capital Aberto e as de Grande Porte, p. 182

4.6.2 Um Modelo Resumido de Plano de Contas para Entidades Empresárias Organizadas na Forma e em Sintonia com o Espírito do Código Civil de 2002, que Não Sejam as Anônimas e as de Grande Porte, p. 193

CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 199

REFERÊNCIAS, p. 201

A

• Atos administrativos e fatos contábeis, p. 47
• Avaliação contábil do patrimônio. Teoria da ultra vires doctrine, na avaliação contábil do patrimônio de sociedade empresária, p. 123
• Axiomas difundidos pela teoria do neopatrimonialismo, p. 138
• Axiomas do valor, p. 150

C

• CFC. Princípios de contabilidade mais perfeitos, na história do Brasil, que provieram do CFC, p. 105
• Conciliação de saldos. Segurança dos registros contabilísticos, a conciliação de saldos de contas e o exame das contas, p. 88
• Considerações finais, p. 199
• Contabilidade agrícola, p. 33
• Contabilidade agropecuária, p. 34
• Contabilidade ambiental, p. 29
• Contabilidade bancária, p. 34
• Contabilidade cooperativa, p. 36
• Contabilidade Criativa, p. 46
• Contabilidade da construção civil, p. 36
• Contabilidade das associações, p. 37
• Contabilidade de custos, p. 37
• Contabilidade de empresário, p. 43
• Contabilidade de entidades beneficentes e do terceiro setor, p. 32
• Contabilidade de gestão, p. 38
• Contabilidade de recursos humanos, p. 38
• Contabilidade de seguros, p. 39
• Contabilidade de transportes, p. 39
• Contabilidade departamental, p. 39
• Contabilidade doméstica, p. 39
• Contabilidade dos serviços, p. 39
• Contabilidade empresarial, p. 40
• Contabilidade financeira, p. 46
• Contabilidade fiscal, p. 40
• Contabilidade gerencial, p. 40
• Contabilidade hospitalar, p. 40
• Contabilidade imobiliária, p. 41
• Contabilidade industrial, p. 41
• Contabilidade orçamentária, p. 41
• Contabilidade pastoril, p. 41
• Contabilidade por atividade, p. 41
• Contabilidade rural, p. 42
• Contabilidade simples, p. 42
• Contabilidade sindical, p. 43
• Contabilidade social, p. 43
• Contabilidade. Espécies ou tipos, p. 28
• Contabilidade. Função, p. 27
• Contabilidade. Normas de contabilidade, p. 102
• Contabilidade. Objetivo, p. 26
• Contabilidade. Objeto, p. 27
• Contabilidade. Princípios de contabilidade emanados da política contábil brasileira, p. 104
• Contabilidade. Princípios de contabilidade mais perfeitos, na história do Brasil, que provieram do CFC, p. 105
• Contabilidade. Princípios na teoria pura da contabilidade, p. 144
• Contabilidade. Profissional de contabilidade, p. 157
• Contabilidade. Sentido e alcance, p. 19
• Contabilidade. Teorema da teoria pura da contabilidade, p. 144
• Contabilidade. Teoria pura da contabilidade, p. 141
• Custos. Teoria geral dos custos, p. 150

D

• Demonstrações financeiras. Seis importantes teorias para a escrituração e preparação das demonstrações financeiras, p. 112
• Dez leis ou lógicas que regulam a teoria geral dos custos, p. 150
• Direito contábil, p. 87
• Distinção nos registros e escrituração contabilísticas, entre as duas principais espécies de sociedades empresárias: as anônimas onde se incluem as de grande porte e as limitadas, p. 59

E

• Empresa e as formas possíveis de sua organização, p. 153
• Entidades beneficentes. Contabilidade de entidades beneficentes e do terceiro setor, p. 32
• Escrita contábil. Obrigatoriedade, p. 101
• Escrituração, p. 47
• Escrituração contábil. Regime principiológico contabilístico, p. 102
• Escrituração contabilística. Distinção nos registros e escrituração contabilísticas, entre as duas principais espécies de sociedades empresárias: as anônimas onde se incluem as de grande porte e as limitadas, p. 59
• Escrituração. Aspectos gerais, p. 53
• Escrituração. Fundamentação legal, p. 101
• Escrituração. Seis importantes teorias para a escrituração e preparação das demonstrações financeiras, p. 112
• Escrituração. Sigilo na escrituração, p. 91
• Espécies ou tipos de contabilidade, p. 28
• Essência. Teorema da essência sobre a forma, p. 119
• Essência. Teoria da essência sobre a forma, p. 113
• Exame de contas. Segurança dos registros contabilísticos, a conciliação de saldos de contas e o exame das contas, p. 88

F

• Fato contábil. Atos administrativos e fatos contábeis, p. 47
• Forma. Teorema da essência sobre a forma, p. 119
• Forma. Teoria da essência sobre a forma, p. 113
• Formas de organização da empresa, em sociedades, p. 154
• Fórmulas de lançamentos contábeis, p. 59
• Fundamentação legal para a escrituração, p. 101

L

• Lançamentos contábeis, p. 57
• Lançamentos contábeis. Fórmulas, p. 59
• Livros contábeis e societários específicos das sociedades anônimas, p. 98
• Livros de registros dos atos e fatos, p. 94
• Livros fiscais, p. 99

N

• Neopatrimonialismo. Axiomas difundidos pela teoria, p. 138
• Neopatrimonialismo. Sistemas difundidos pela teoria, p. 137
• Neopatrimonialismo. Teoria do neopatrimonialismo, p. 136
• Normas de contabilidade, p. 102
• Normas internacionais de contabilidade, p. 87

O

• Obrigatoriedade da escrita contábil, p. 101
• Organização da empresa. Empresa e as formas possíveis de sua organização, p. 153
• Organização da empresa. Formas de organização da empresa, em sociedades, p. 154

P

• Plano de contas, p. 169
• Plano de contas. A função da identificação das contas para a contabilidade orçamentária e a gestão da célula social, p. 177
• Plano de contas. A lógica contabilística aplicada na elaboração do plano de contas, p. 171
• Plano de contas. A lógica contabilística e as diretrizes para a elaboração de um plano de contas, p. 171
• Plano de contas. As diretrizes para a elaboração de um plano de contas, p. 173
• Plano de contas. Estrutura dos graus das contas, p. 176
• Plano de contas. O rol das rubricas contábeis e a teoria das contas, p. 177
• Plano de contas. Sugestão de modelo de plano de contas, p. 181
• Plano de contas. Um modelo resumido da estrutura do plano de contas, específico para entidades de capital aberto e as de grande porte, p. 182
• Plano de contas. Um modelo resumido de plano de contas para entidades empresárias organizadas na forma e em sintonia com o espírito do Código Civil de 2002, que não sejam as anônimas e as de grande porte, p. 193
• Política contábil. Princípios de contabilidade emanados da política contábil brasileira, p. 104
• Princípios de contabilidade emanados da política contábil brasileira, p. 104
• Princípios de contabilidade mais perfeitos, na história do Brasil, que provieram do CFC, p. 105
• Princípios fundamentais aplicados à teoria e ao teorema da essência sobre a forma, p. 119
• Princípios na teoria pura da contabilidade, p. 144
• Profissional de contabilidade, p. 157
• Profissional de contabilidade e o grande equívoco da expressão: empresário da contabilidade, ou empreendedor contábil, p. 158
• Profissional de contabilidade. Declaração de inidôneo de um contador, p. 160
• Profissional de contabilidade. Ética no exercício da profissão de contador, p. 164
• Profissional de contabilidade. Os utentes da contabilidade, p. 163

R

• Referências, p. 201
• Regime principiológico contabilístico da escrituração contábil, p. 102
• Registro contábil. Sigilo e o responsável técnico pelos registros contábeis, p. 92
• Registro contabilístico. Segurança dos registros contabilísticos, a conciliação de saldos de contas e o exame das contas, p. 88
• Registro. Distinção nos registros e escrituração contabilísticas, entre as duas principais espécies de sociedades empresárias: as anônimas onde se incluem as de grande porte e as limitadas, p. 59
• Registros dos atos e fatos. Livros, p. 94
• Responsável técnico. Sigilo e o responsável técnico pelos registros contábeis, p. 92

S

• Segurança dos registros contabilísticos, a conciliação de saldos de contas e o exame das contas, p. 88
• Seis importantes teorias para a escrituração e preparação das demonstrações financeiras, p. 112
• Sigilo e o responsável técnico pelos registros contábeis, p. 92
• Sigilo na escrituração, p. 91
• Sistemas difundidos pela teoria do neopatrimonialismo, p. 137
• Sociedade empresária. Distinção nos registros e escrituração contabilísticas, entre as duas principais espécies de sociedades empresárias: as anônimas onde se incluem as de grande porte e as limitadas, p. 59
• Sociedade empresária. Teoria da ultra vires doctrine, na avaliação contábil do patrimônio de sociedade empresária, p. 123
• Sociedades anônimas. Livros contábeis e societários específicos, p. 98
• Sociedades. Escrituração. Nas anônimas e nas de grande porte, p. 79
• Sociedades. Escrituração. Nas limitadas e outras sociedades que não são de grande porte, p. 68

T

• Teorema da essência sobre a forma, p. 119
• Teorema da teoria geral dos custos, p. 152
• Teorema da teoria pura da contabilidade, p. 144
• Teorema do valor, p. 149
• Teoria da essência sobre a forma, p. 113
• Teoria da ultra vires doctrine, na avaliação contábil do patrimônio de sociedade empresária, p. 123
• Teoria do neopatrimonialismo, p. 136
• Teoria do valor, p. 146
• Teoria e o teorema da essência sobre a forma. Princípio da dialeticidade, p. 120
• Teoria e o teorema da essência sobre a forma. Princípio da eticidade, p. 120
• Teoria e o teorema da essência sobre a forma. Princípio da fidelidade, p. 122
• Teoria e o teorema da essência sobre a forma. Princípio da impessoalidade, p. 122
• Teoria e o teorema da essência sobre a forma. Princípio da operabilidade, p. 122
• Teoria e o teorema da essência sobre a forma. Princípio da socialidade, p. 121
• Teoria e o teorema da essência sobre a forma. Princípio da veracidade, p. 122
• Teoria e o teorema da essência sobre a forma. Princípios fundamentais aplicados, p. 119
• Teoria geral dos custos, p. 150
• Teoria geral dos custos. Dez leis ou lógicas que regulam, p. 150
• Teoria geral dos custos. Teorema, p. 152
• Teoria pura da contabilidade, p. 141
• Terceiro setor. Contabilidade de entidades beneficentes e do terceiro setor, p. 32
• Tipos ou espécies de contabilidade, p. 28

V

• Valor. Axiomas do valor, p. 150
• Valor. Teorema do valor, p. 149
• Valor. Teoria do valor, p. 146