Psicologia da Informação e Comunicação - As Matrizes Digitais da Existência
Victor Henrique VisockiTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Victor Henrique Visocki
ISBN v. impressa: 978853629639-5
ISBN v. digital: 978853629892-4
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 317grs.
Número de páginas: 256
Publicado em: 13/05/2022
Área(s): Psicologia - Diversos
Versão Digital (eBook)
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Sinopse
A relação coletiva com instrumentos tecnológicos modificou e modifica como concebemos e manejamos nossas realidades. Esse livro aborda as transformações e as influências trazidas pelo fenômeno definidor de nosso tempo (e dos vindouros): a relação humana com a Internet. Com mais de 30 anos de idade, essa tecnologia da informação e comunicação (TIC) se tornou relevante – e protagonista – para a construção e compreensão da humanidade e suas culturas, o que se intensificou em decorrência da pandemia de COVID-19.
A inserção (e centralidade) da Internet em diversas dimensões da vida humana também provocou uma onda de inquietações: o que vivemos na Internet é real ou mera simulação virtual? Estamos adoecidos psicologicamente, socialmente e fisicamente em razão dessa vivência? Estamos produzindo consumidores, dependentes tecnológicos ou cidadãos digitais? Grandes corporações e estados devem mandar na Internet? Como lidar com a violência, desinformação, pós-verdade e fake news? Estamos preparados para conviver em escala global?
Este livro pode ser considerado um diário da jornada que percorri ao explorar tais questionamentos. Tive como produto um conjunto de interpretações e reflexões sobre a situação psicológica de uma humanidade mediada pelas TICs e suas consequências à construção de indivíduos e culturas no início do século XXI. Evitando estragar surpresas, afirmo que neste livro há uma sequência de viragens de raciocínio que revolucionarão suas perspectivas sobre a inserção, manutenção e futuro da Internet em nossas vidas.
A Internet não nos apresenta uma natureza outra, mas sim constitui o pináculo da necessidade humana de criar e expressar seus sensos de realidade. É necessário que incorporemos essas matrizes digitais da existência em nossas vidas. Somente assim conseguiremos tratar de maneira franca e humanizada as problemáticas que insistentemente sobem em nossas telas, mesmo com a pressa de nossos dedos, o desviar de nosso olhar e a vontade de que aquilo não exista.
Autor(es)
VICTOR HENRIQUE VISOCKI
Formado em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná, Victor teve a infância marcada por revistas em quadrinhos, enciclopédias, livros e videogames – o que fez germinar sua paixão pelo desenvolvimento humano por meio de produtos midiáticos, tecnológicos e educação. Em 2020 foi selecionado como embaixador do estado do Paraná no programa nacional “Cidadão Digital”, produzido pela SaferNet Brasil em parceria com a Meta Platforms (antiga Facebook). Desenvolveu e aplicou mediações educacionais sobre direitos humanos, saúde psicológica, tecnologia e cidadania em todo o país – impactando diretamente mais de 10 mil estudantes de redes públicas de ensino, 1.500 educadores, 1.100 familiares e 900 mil espectadores de TV e rádio.
Sumário
PARTE I - EXPANDINDO A FIGURA: A SITUAÇÃO HUMANA MEDIADA POR INSTRUMENTOS TECNOLÓGICOS, p. 27
Capítulo 1 - INSTRUMENTOS TECNOLÓGICOS: CONSTRUTORES DO PASSADO, PRESENTE E FUTURO, p. 29
Instrumentos tecnológicos, Tecnologia e Sociedade, p. 31
I. Tecnologias para informar e comunicar, p. 35
II. A vida em matrizes digitais da Internet, p. 37
Vasto fenômeno, múltiplas perspectivas e contribuições, p. 43
I. Medicina, p. 44
II. Sociologia, p. 47
III. Filosofia, p. 48
IV. História, p. 48
V. Comunicação Social, p. 49
VI. Psicologia, p. 50
Pontos-cegos, p. 51
I. Compartimentalização de conhecimentos, p. 53
II. Separação entre indivíduos e mundo, p. 54
III. Escassez de produções psicológicas, p. 56
Uma postura fenomenológica à visibilidade, p. 57
I. Fenomenologia como método, p. 57
II. Fenomenologia como constructo sobre processos de subjetivação, p. 59
III. Fenomenologia como proposta humanista, p. 62
Capítulo 2 - AMBIENTES DIGITAIS: OS LUGARES MAIS FREQUENTADOS DO SÉCULO XXI, p. 65
A lareira, p. 65
O que fala a falta, p. 69
De exploração a introspecção: uma mudança paradigmática da Internet, p. 72
O cômodo de vidro, p. 75
Internet e Narcisismo, p. 77
O falso paradoxo do individualismo, p. 80
Refúgio, p. 82
O mundo presencial, p. 86
Capítulo 3 - PARTE DA FIGURA: INTERESSES E INFLUÊNCIAS INSTITUCIONAIS NAS RELAÇÕES HUMANAS MEDIADAS POR TICS, p. 89
Humanos feitos de pedras. Pedras feitas de humanos, p. 90
Fique à vontade, a casa é sua, p. 94
Paredes transparentes, p. 99
Geleia-real, p. 101
O movimento de marionete, p. 106
As cordas, p. 110
Capítulo 4 - A OUTRA PARTE DA FIGURA: REDES PRESENCIAIS EM DECLÍNIO, p. 115
Desmoronamento das fundações, p. 116
Crise de relações, p. 118
Vagantes em uma realidade inóspita, p. 121
Capítulo 5 - QUEM NÓS SOMOS E SEREMOS: UM PARADOXO PRESENCIAL E DIGITAL, p. 125
No rastro por oásis, p. 126
Insuficiência de apoio constitutivo, p. 128
Tal filho, tal pai, p. 132
Não é um problema de mariposas, p. 134
PARTE II - MATRIZES DIGITAIS DA EXISTÊNCIA: O DIGITAL E O PRESENCIAL EM CONFLUÊNCIA, p. 137
Capítulo 6 - HUMANIDADE FEITA DE MUNDO, MUNDO FEITO DE HUMANIDADE, p. 139
O ser como construção, p. 139
Linguagem como instrumento tecnológico, p. 142
Realidade como construção, p. 144
Sociedade como construção, p. 146
Toda realidade é construção — e vice-versa, p. 148
Versa, p. 154
Capítulo 7 - UMA POSSIBILIDADE DIGITAL, p. 157
O real, incognoscível, p. 157
Pós-modernidade: Fragmentação ou despertar?, p. 158
A realidade tem natureza líquida, p. 161
A ânsia pelo real, o vazio e a vertigem, p. 162
O real pelos olhos digitais, p. 165
Para onde levam os caminhos digitais?, p. 168
Capítulo 8 - O MUNDO EM AMBIENTES DIGITAIS, p. 173
Cibercultura e processos de subjetivação, p. 173
Uma Instituição de bolso, p. 176
O digital como caminho para processos de subjetivação, p. 179
Valor digital, p. 182
Situação no mundo: Digital e presencial, p. 183
Capítulo 9 - VIRTUAL VS. REAL: A NECESSÁRIA QUEBRA DE UMA DICOTOMIA, p. 187
Não há solidez?, p. 188
Não há compromisso?, p. 190
Não há coletivo?, p. 191
Indícios de Criatividade, p. 192
PARTE III - À PARTE DE UMA SÍNDROME POR NOVIDADE: QUAIS SÃO AS MUDANÇAS TRAZIDAS PELA INTERNET?, p. 195
Capítulo 10 - INSEGURANÇA EXISTENCIAL, p. 197
O despertar ao teor criativo da realidade, p. 197
O êxodo às possibilidades de existir, p. 199
Diante da realidade, insegurança existencial, p. 201
Busca por territórios seguros, p. 203
Produtos da insegurança, p. 204
Capítulo 11 - PÓS-VERDADE: A ERA DA CONVICÇÃO, p. 207
Em voga, o clássico, p. 207
Convicto, logo existo, p. 209
Observados, espelhos dos observadores, p. 210
Defesas pelo existir, p. 212
Convicção diante da eterna dúvida, p. 212
Agressividade diante de fraquezas, p. 214
Expressão diante da desimportância, p. 215
Desvínculo do mundo, p. 218
Epílogo, p. 221
CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 223
I - O chamado de Psicologia, p. 224
II - História e Humanismo à relação com instrumentos tecnológicos, p. 227
III - Recuperar a situação no mundo: Não bastam intervenções focalizadas, p. 229
Influências à constituição: Mundo de relações, p. 231
Influências à constituição: Interesses institucionais, p. 232
IV - Éticas das narrativas, p. 236
A Ética do incognoscível, p. 236
A Ética do digital, p. 239
V - O Instrumento tecnológico definitivo: A questão existencial da criação de realidade, p. 240
REFERÊNCIAS, p. 245
Índice alfabético
A
- Agressividade diante de fraquezas, p. 214
- Agressividade diante de fraquezas, p. 214
- Ambiente digital. Mundo em ambientes digitais, p. 173
- Ambientes digitais. A lareira, p. 65
- Ambientes digitais. De exploração a introspecção: uma mudança paradigmática da Internet, p. 72
- Ambientes digitais. Falso paradoxo do individualismo, p. 80
- Ambientes digitais. Internet e narcisismo, p. 77
- Ambientes digitais. O cômodo de vidro, p. 75
- Ambientes digitais. O mundo presencial, p. 86
- Ambientes digitais. O que fala a falta, p. 69
- Ambientes digitais. Refúgio, p. 82
- Ambientes digitais: os lugares mais frequentados do século XXI, p. 65
- Ânsia pelo real, o vazio e a vertigem, p. 162
B
- Busca por territórios seguros, p. 203
C
- Caminhos digitais. Para onde levam os caminhos digitais?, p. 168
- Cibercultura e processos de subjetivação, p. 173
- Clássico. Em voga, o clássico, p. 207
- Coletivo. Não há coletivo?, p. 191
- Compromisso. Não há compromisso?, p. 190
- Comunicação. Tecnologias para informar e comunicar, p. 35
- Considerações finais, p. 223
- Contribuição. Vasto fenômeno, múltiplas perspectivas e contribuições, p. 43
- Convicção diante da eterna dúvida, p. 212
- Convicto, logo existo, p. 209
- Criatividade. Indícios de criatividade, p. 192
- Crise de relações, p. 118
D
- Defesas pelo existir, p. 212
- Desmoronamento das fundações, p. 116
- Despertar ao teor criativo da realidade, p. 197
- Desvínculo do mundo, p. 218
- Diante da realidade, insegurança existencial, p. 201
- Dicotomia. Virtual vs. Real: a necessária quebra de uma dicotomia, p. 187
- Digital como caminho para processos de subjetivação, p. 179
- Digital. Matrizes digitais da existência: o digital e o presencial em confluência, p. 137
- Digital. Mundo em ambientes digitais, p. 173
- Digital. Para onde levam os caminhos digitais?, p. 168
- Digital. Quem nós somos e seremos: um paradoxo presencial e digital, p. 125
- Digital. Real pelos olhos digitais, p. 165
- Digital. Situação no mundo: digital e presencial, p. 183
- Digital. Uma possibilidade digital, p. 157
- Digital. Uma possibilidade digital. O real, incognoscível, p. 157
- Digital. Valor digital, p. 182
- Dúvida. Convicção diante da eterna dúvida, p. 212
E
- Epílogo, p. 221
- Era da convicção. Pós-verdade: a era da convicção, p. 207
- Ética do digital. Considerações finais, p. 239
- Ética do incognoscível. Considerações finais, p. 236
- Éticas das narrativas. Considerações finais, p. 236
- Existência. Convicto, logo existo, p. 209
- Existência. Defesas pelo existir, p. 212
- Existência. Êxodo às possibilidades de existir, p. 199
- Existência. Matrizes digitais da existência: o digital e o presencial em confluência, p. 137
- Êxodo às possibilidades de existir, p. 199
- Expandindo a figura: a situação humana mediada por instrumentos tecnológicos, p. 27
- Expressão diante da desimportância, p. 215
F
- Fenômeno. Vasto fenômeno, múltiplas perspectivas e contribuições, p. 43
- Fenomenologia como constructo sobre processos de subjetivação, p. 59
- Fenomenologia como método, p. 57
- Fenomenologia como proposta humanista, p. 62
- Fenomenologia. Uma postura fenomenológica à visibilidade, p. 57
- Figura. Outra parte da figura: redes presenciais em declínio, p. 115
- Fraqueza. Agressividade diante de fraquezas, p. 214
- Fraqueza. Agressividade diante de fraquezas, p. 214
- Fundações. Desmoronamento das fundações, p. 116
- Futuro. Instrumentos tecnológicos: construtores do passado, presente e futuro, p. 29
H
- História e humanismo à relação com instrumentos tecnológicos. Considerações finais, p. 227
- Humanidade feita de mundo, mundo feito de humanidade, p. 139
- Humanos feitos de pedras. Pedras feitas de humanos, p. 90
I
- Importância. Expressão diante da desimportância, p. 215
- Individualismo. Ambientes digitais. Falso paradoxo do individualismo, p. 80
- Influências à constituição: Interesses institucionais. Considerações finais, p. 232
- Influências à constituição: Mundo de relações. Considerações finais, p. 231
- Informação. Tecnologias para informar e comunicar, p. 35
- Insegurança existencial, p. 197
- Insegurança existencial. Diante da realidade, insegurança existencial, p. 201
- Instituição. Uma instituição de bolso, p. 176
- Instrumento tecnológico definitivo: A questão existencial da criação de realidade. Considerações finais, p. 240
- Instrumentos tecnológicos, tecnologia e sociedade, p. 31
- Instrumentos tecnológicos. Expandindo a figura: a situação humana mediada por instrumentos tecnológicos, p. 27
- Instrumentos tecnológicos. Vasto fenômeno, múltiplas perspectivas e contribuições. Comunicação Social, p. 49
- Instrumentos tecnológicos. Vasto fenômeno, múltiplas perspectivas e contribuições. Filosofia, p. 48
- Instrumentos tecnológicos. Vasto fenômeno, múltiplas perspectivas e contribuições. História, p. 48
- Instrumentos tecnológicos. Vasto fenômeno, múltiplas perspectivas e contribuições. Medicina, p. 44
- Instrumentos tecnológicos. Vasto fenômeno, múltiplas perspectivas e contribuições. Pontos-cegos, p. 51
- Instrumentos tecnológicos. Vasto fenômeno, múltiplas perspectivas e contribuições. Pontos-cegos. Compartimentalização de conhecimentos, p. 53
- Instrumentos tecnológicos. Vasto fenômeno, múltiplas perspectivas e contribuições. Pontos-cegos. Escassez de produções psicológicas, p. 56
- Instrumentos tecnológicos. Vasto fenômeno, múltiplas perspectivas e contribuições. Pontos-cegos. Separação entre indivíduos e mundo, p. 54
- Instrumentos tecnológicos. Vasto fenômeno, múltiplas perspectivas e contribuições. Psicologia, p. 50
- Instrumentos tecnológicos. Vasto fenômeno, múltiplas perspectivas e contribuições. Sociologia, p. 47
- Instrumentos tecnológicos: construtores do passado, presente e futuro, p. 29
- Internet. À parte de uma síndrome por novidade: quais são as mudanças trazidas pela internet?, p. 195
- Internet. Vida em matrizes digitais da Internet, p. 37
L
- Linguagem como instrumento tecnológico, p. 142
M
- Matrizes digitais da existência: o digital e o presencial em confluência, p. 137
- Matrizes digitais. Vida em matrizes digitais da Internet, p. 37
- Mundo em ambientes digitais, p. 173
- Mundo. Desvínculo do mundo, p. 218
N
- Narcisismo. Ambientes digitais. Internet e narcisismo, p. 77
- Natureza líquida. Realidade tem natureza líquida, p. 161
O
- Observação. Observados, espelhos dos observadores, p. 210
- Olhos digitais. Real pelos olhos digitais, p. 165
- Outra parte da figura: redes presenciais em declínio, p. 115
P
- Paradoxo presencial e digital. Insuficiência de apoio constitutivo, p. 128
- Paradoxo presencial e digital. Não é um problema de mariposas, p. 134
- Paradoxo presencial e digital. No rastro por oásis, p. 126
- Paradoxo presencial e digital. Quem nós somos e seremos: um paradoxo presencial e digital, p. 125
- Paradoxo presencial e digital. Tal filho, tal pai, p. 132
- Parte da figura: interesses e influências institucionais nas relações humanas mediadas por TICS, p. 89
- Passado. Instrumentos tecnológicos: construtores do passado, presente e futuro, p. 29
- Perspectiva. Vasto fenômeno, múltiplas perspectivas e contribuições, p. 43
- Pós-modernidade: fragmentação ou despertar?, p. 158
- Pós-verdade: a era da convicção, p. 207
- Presencial em confluência. Matrizes digitais da existência: o digital e o presencial em confluência, p. 137
- Presencial. Quem nós somos e seremos: um paradoxo presencial e digital, p. 125
- Presencial. Situação no mundo: digital e presencial, p. 183
- Presente. Instrumentos tecnológicos: construtores do passado, presente e futuro, p. 29
- Produtos da insegurança, p. 204
- Psicologia. O chamado de Psicologia. Considerações finais, p. 224
Q
- Quem nós somos e seremos: um paradoxo presencial e digital, p. 125
R
- Real pelos olhos digitais, p. 165
- Real, incognoscível, p. 157
- Real. Ânsia pelo real, o vazio e a vertigem, p. 162
- Realidade como construção, p. 144
- Realidade inóspita. Vagantes em uma realidade inóspita, p. 121
- Realidade tem natureza líquida, p. 161
- Realidade. Despertar ao teor criativo da realidade, p. 197
- Realidade. Diante da realidade, insegurança existencial, p. 201
- Realidade. Toda realidade é construção - e vice-versa, p. 148
- Recuperar a situação no mundo: Não bastam intervenções focalizadas. Considerações finais, p. 229
- Redes sociais. Desmoronamento das fundações, p. 116
- Redes sociais. Outra parte da figura: redes presenciais em declínio, p. 115
- Referências, p. 245
- Refúgio. Ambientes digitais, p. 82
- Relações humanas. As cordas, p. 110
- Relações humanas. Fique à vontade, a casa é sua, p. 94
- Relações humanas. Geleia-real, p. 101
- Relações humanas. O movimento de marionete, p. 106
- Relações humanas. Paredes transparentes, p. 99
- Relações humnas. Parte da figura: interesses e influências institucionais nas relações humanas mediadas por TICS, p. 89
- Relações. Crise de relações, p. 118
S
- Século XXI. Ambientes digitais: os lugares mais frequentados do século XXI, p. 65
- Segurança. Produtos da insegurança, p. 204
- Ser. O ser como construção, p. 139
- Síndrome por novidade. À parte de uma síndrome por novidade: quais são as mudanças trazidas pela internet?, p. 195
- Situação no mundo: digital e presencial, p. 183
- Sociedade como construção, p. 146
- Sociedade. Instrumentos tecnológicos, tecnologia e sociedade, p. 31
- Solidez. Não há solidez?, p. 188
- Subjetivação. Cibercultura e processos de subjetivação, p. 173
- Subjetivação. Digital como caminho para processos de subjetivação, p. 179
T
- Tecnologia. Expandindo a figura: a situação humana mediada por instrumentos tecnológicos, p. 27
- Tecnologia. Instrumentos tecnológicos, tecnologia e sociedade, p. 31
- Tecnologia. Instrumentos tecnológicos: construtores do passado, presente e futuro, p. 29
- Tecnologia. Linguagem como instrumento tecnológico, p. 142
- Tecnologias para informar e comunicar, p. 35
- Território seguro. Busca por territórios seguros, p. 203
- TICS. Parte da figura: interesses e influências institucionais nas relações humanas mediadas por TICS, p. 89
U
- Uma possibilidade digital, p. 157
- Uma postura fenomenológica à visibilidade, p. 57
V
- Vagantes em uma realidade inóspita, p. 121
- Valor digital, p. 182
- Vasto fenômeno, múltiplas perspectivas e contribuições, p. 43
- Vazio. Ânsia pelo real, o vazio e a vertigem, p. 162
- Verdade. Pós-verdade: a era da convicção, p. 207
- Versa, p. 154
- Vertigem. Ânsia pelo real, o vazio e a vertigem, p. 162
- Vida em matrizes digitais da Internet, p. 37
- Virtual vs. Real: a necessária quebra de uma dicotomia, p. 187
- Visibilidade. Uma postura fenomenológica à visibilidade, p. 57
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