Suscitação de Dúvida - O Procedimento Administrativo em todas as Especialidades dos Registros Públicos e dos Tabelionatos - Coleção Direito Notarial e Registral

2ª Edição - Revista, Atualizada e Ampliada Waldir de Pinho Veloso

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Ficha técnica

Autor(es): Waldir de Pinho Veloso

ISBN v. impressa: 978652630795-3

ISBN v. digital: 978652630748-9

Edição/Tiragem: 2ª Edição - Revista, Atualizada e Ampliada

Acabamento: Capa Dura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 512grs.

Número de páginas: 376

Publicado em: 06/09/2023

Área(s): Direito - Legislação; Direito - Diversos

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Sinopse

O tema da suscitação de dúvida ficou, durante muito tempo, praticamente alheio ao estudo do Direito Notarial e Registral.

Aos poucos, a doutrina o apontou como se fosse aplicável unicamente ao segmento do Registro de Imóveis.

Estudos mais apropriados, porém, demonstram que se pode requerer a suscitação de dúvida frente aos Serviços (Cartórios) Extrajudiciais como um todo, o que inclui os Tabelionatos de Notas. E, mais do que isso, há emprego do instituto em esferas que chegam às sociedades anônimas.

Desta forma, aplica-se a suscitação de dúvidas perante:

  • Serviço (Cartório) de Registro Civil das Pessoas Naturais;
  • Serviço (Cartório) de Registro Civil de Pessoas Jurídicas;
  • Serviço (Cartório) de Registro de Imóveis;
  • Serviço (Cartório) de Registro de Títulos e Documentos;
  • Tabelionato (Cartório) de Protesto;
  • Tabelionato (Cartório) de Notas.

Em suma, é viável a suscitação de dúvida em caso de cumprimento de Ordem Judicial pelos Serviços (Cartórios) de Registro e Tabelionatos, e de revogação de concessão de Gratuidade de Justiça. E, como já noticiado, em relação ao conteúdo da escrituração dos livros de registro de ações e debêntures e, também, quando de transferência de ações das sociedades anônimas.

Este Livro contém discussão detalhada acerca de cada ponto do instituto da suscitação de dúvida, desde os conceitos e aplicabilidade até a decisão administrativa e os recursos ao Poder Judiciário.

É um livro destinado aos estudiosos como um todo do Direito Notarial e Registral. Próprio, portanto, para:

  • titulares dos Serviços Notariais e Registrais (Cartórios) de todas as especialidades;
  • colaboradores dos Serviços Notariais e Registrais (Cartórios);
  • estudantes para concursos para delegação de titularidade de Serviços Notariais e Registrais (Cartórios).

Autor(es)

WALDIR DE PINHO VELOSO 

Mestre em Linguística; Pós-Graduado em Direito; Graduado em Direito; Professor Universitário; Autor de livros sobre Direito Notarial e Registral; Autor de livros do segmento educacional; Autor de livros literários.

Sumário

PALAVRAS INICIAIS, p. 21

Parte 01 - TEORIA INICIAL, p. 25

Capítulo 1 INTRODUÇÃO, CONCEITOS E HISTÓRICO DA SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA, p. 27

1.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 27

1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA, p. 28

1.3 CONCEITOS E DEFINIÇÕES, p. 34

1.4 EXIGÊNCIA, p. 39

1.5 NOTA DEVOLUTIVA, p. 40

1.5.1 Irresignação Parcial, p. 42

1.6 TITULAR, p. 42

1.7 NATUREZA ADMINISTRATIVA DO PROCEDIMENTO DE SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA, p. 42

1.8 QUALIFICAÇÃO, p. 48

1.9 COMPETÊNCIA, p. 50

1.10 QUEM PODE ASSINAR O REQUERIMENTO DE SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA, p. 51

1.11 LEVANTAMENTO DE DÚVIDA E DECLARAÇÃO DE DÚVIDA, p. 54

Capítulo 2 SUJEITOS DA SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA E O PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO, p. 57

2.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 57

2.2 JUIZ E SEGUNDA INSTÂNCIA COMPETENTES, p. 58

2.3 SUSCITANTE, p. 59

2.4 SUSCITADO OU INTERESSADO, p. 60

2.5 TERCEIRO PREJUDICADO, p. 60

2.6 MINISTÉRIO PÚBLICO, p. 61

2.7 PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO OU DA INSTÂNCIA NOS SERVIÇOS EXTRAJUDICIAIS, p. 62

2.8 PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO OU DA INSTÂNCIA NA SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA, p. 62

2.9 SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA COM OBEDIÊNCIA AO PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO, p. 65

2.9.1 Suscitação de Dúvida em Caso de Incorporação Imobiliária, p. 65

2.9.2 Suscitação de Dúvida em Caso de Registro de Loteamento para Venda a Prestações, p. 66

2.10 DÚVIDA SUSCITADA DE OFÍCIO PELA SERVENTIA SEM OBSERVAR O PRINCÍPIO DA ROGAÇÃO, p. 66

2.10.1 Dúvida Suscitada Diretamente pelo Notário ou Registrador a Quem Foi Determinado Escriturar Ato Sem Cobrança de Emolumentos, p. 67

2.10.2 Dúvida Suscitada Diretamente pelo Serviço de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, p. 68

2.10.3 Dúvida Suscitada Diretamente pelo Serviço de Registro de Imóveis em Caso de Projeto de Loteamento, p. 69

2.10.4 Dúvida Suscitada Diretamente pelo Serviço de Registro de Imóveis na Justiça Federal, p. 70

2.10.5 Dúvida Suscitada Diretamente pelo Serviço de Registro de Títulos e Documentos, p. 72

Capítulo 3 ABRANGÊNCIA DA SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA, p. 75

3.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 75

3.2 OS SERVIÇOS REGISTRAIS E O TABELIONATO DE PROTESTO, p. 75

3.3 ATOS SUJEITOS À SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA, p. 77

3.3.1 A Face Positiva da Suscitação de Dúvida, p. 78

3.3.2 A Face Negativa da Suscitação de Dúvida, p. 80

Capítulo 4 DÚVIDA INVERSA, p. 83

4.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 83

4.2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES, p. 86

4.3 A ACEITAÇÃO DOUTRINÁRIA E JURISPRUDENCIAL DA DÚVIDA INVERSA, p. 87

4.3.1 Posição Atual, p. 88

4.3.2 Resistência, p. 90

4.3.3 Posição Intermediária, p. 91

4.4 A PETIÇÃO E SEU SIGNATÁRIO, p. 95

4.5 O RECEBIMENTO DA DÚVIDA INVERSA E SEU TRÂMITE, p. 97

4.5.1 Suscitante e Suscitado; Dúvida Procedente e Improcedente, p. 98

4.5.2 Manifestação do Ministério Público na Dúvida Inversa, p. 104

4.6 PREJUDICIALIDADE, p. 105

4.7 PRENOTAÇÃO POR ORDEM DO JUIZ, p. 107

4.8 CUSTAS PROCESSUAIS, p. 111

Capítulo 5 DÚVIDA DOUTRINÁRIA, PARCIAL OU IRRESIGNAÇÃO PARCIAL, p. 113

5.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 113

5.2 APLICABILIDADE DA DÚVIDA DOUTRINÁRIA, p. 113

5.2.1 Cumprimento Parcial das Exigências, p. 114

5.2.2 Cumprimento das Exigências Durante a Existência do Procedimento da Suscitação de Dúvida, p. 116

5.2.3 Desistência Unilateral por Iniciativa do Interessado, p. 117

5.2.4 Desistência Unilateral por Iniciativa do Interessado, com Aceitação de Baixa no Protocolo, p. 118

5.3 A CONTINUIDADE DO PROCEDIMENTO, COM SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA DA DÚVIDA SUSCITADA, p. 120

5.4 DESISTÊNCIA UNILATERAL POR INICIATIVA DO OFICIAL OU TABELIÃO, p. 122

5.5 ACESSO A OUTRAS INSTÂNCIAS ADMINISTRATIVAS NO CURSO DA SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA, p. 122

5.6 INÍCIO DE SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA APÓS ACESSO AO PODER JUDICIÁRIO, p. 124

Parte 02 - SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA EM ESPECIALIDADES ESPECÍFICAS, p. 125

Capítulo 6 SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA NO SERVIÇO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS JURÍDICAS, p. 127

6.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 127

6.2 A DÚVIDA NO SERVIÇO REGISTRAL DE PESSOAS JURÍDICAS, p. 128

6.3 SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA: DE OFÍCIO OU A REQUERIMENTO?, p. 130

Capítulo 7 SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA NO SERVIÇO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS, p. 137

7.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 137

7.2 REGISTRO TARDIO DE NASCIMENTO, p. 138

7.2.1 Caso Prático, p. 141

7.3 REGISTRO DE NOMES CIVIS RIDÍCULOS, p. 142

Capítulo 8 SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA NO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, p. 145

8.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 145

8.2 A DÚVIDA REGISTRAL IMOBILIÁRIA, p. 146

8.3 ALGUNS NOTÓRIOS MOTIVOS PARA QUE A DÚVIDA SEJA SUSCITADA, p. 148

8.3.1 Desmembramento e Loteamento, p. 148

8.3.2 Divisão Ilegal de Imóvel Rural, p. 149

8.3.3 Princípio da Continuidade ou do Trato Sucessivo, p. 150

8.3.4 Inovações da Lei, p. 151

8.3.5 Usucapião Extrajudicial, p. 152

8.4 BEM DE FAMÍLIA E REGISTRO TORRENS, p. 154

8.4.1 Bem de Família, p. 155

8.4.2 Registro Torrens, p. 156

8.5 INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA, p. 159

8.6 A PARTICIPAÇÃO DE TERCEIRO NA DIVISÃO DO SOLO URBANO, p. 160

8.7 DIVISÃO DO SOLO URBANO OU RURAL PARA VENDA EM PRESTAÇÕES, p. 163

8.8 REGISTRO DE HIPOTECA, p. 165

Capítulo 9 SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA NO SERVIÇO DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS, p. 169

9.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 169

9.2 O SERVIÇO DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS, p. 170

9.3 A DÚVIDA NO SERVIÇO DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS, p. 171

9.3.1 A Norma, p. 179

Capítulo 10 SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA NO SERVIÇO DE PROTESTO, p. 181

10.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 181

10.2 O RITO, p. 182

10.3 APLICAÇÃO, p. 183

Capítulo 11 SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA NO TABELIONATO DE NOTAS, p. 187

11.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 187

11.2 VIABILIDADE, p. 188

11.3 A LEI, p. 189

11.4 A DOUTRINA, p. 191

11.5 JURISPRUDÊNCIA, p. 195

11.6 O TABELIÃO COMO TERCEIRO, p. 197

11.6.1 O Alcance da Participação, p. 201

11.6.2 Terceiro Interessado e Terceiro Prejudicado, p. 202

11.6.3 O Interesse a Ser Demonstrado, p. 203

Capítulo 12 SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA PARA REVOGAÇÃO DA CONCESSÃO DE GRATUIDADE DE JUSTIÇA DE ATOS NOTARIAIS E REGISTRAIS, p. 205

12.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 205

12.2 COMPETÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DAS NORMAS EM ESTUDO, p. 206

12.2.1 Inconstitucionalidade da Gratuidade de Emolumentos, p. 208

12.3 A CONCESSÃO DE GRATUIDADE, PELO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, DOS EMOLUMENTOS RELATIVOS AOS ATOS NOTARIAIS E REGISTRAIS, p. 210

12.3.1 Quem Arcará com a Gratuidade, p. 210

12.4 SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA NA ESPECIFICIDADE, p. 212

12.4.1 A Suscitação de Dúvida e o Princípio da Rogação ou Princípio da Instância, p. 213

12.4.2 O Estado Financeiro Atual da Parte, p. 214

12.4.3 O Procedimento, p. 216

12.5 A REVOGAÇÃO DA CONCESSÃO DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA, p. 218

12.6 A REMESSA AO CONTENCIOSO, p. 220

12.7 ÚLTIMAS PALAVRAS, p. 221

Capítulo 13 SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA NA SOCIEDADE ANÔNIMA, p. 223

13.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 223

13.2 SOCIEDADES ANÔNIMAS, p. 224

Capítulo 14 SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA NO CUMPRIMENTO DE ORDEM JUDICIAL, p. 227

14.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 227

14.2 O QUE PODE SER DÚVIDA, SE O TÍTULO É JUDICIAL, p. 228

14.3 O ASPECTO FORMAL DO MANDADO JUDICIAL, p. 231

14.3.1 Justiça Estadual e Justiça Federal, p. 232

14.4 OS DEMAIS REQUISITOS PARA CUMPRIMENTO DA ORDEM JUDICIAL, p. 232

14.5 EQUÍVOCOS QUE EMPECEM O CUMPRIMENTO DA ORDEM JUDICIAL, p. 235

Capítulo 15 CONSULTA, p. 237

15.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 237

15.2 ORIGEM DA CONSULTA, p. 239

15.3 CONSULTA FORMULADA PELO INTERESSADO AO TITULAR DA SERVENTIA EXTRAJUDICIAL, p. 240

15.3.1 Pedido de Providências, p. 242

15.4 CONSULTA FORMULADA PELO TITULAR DA SERVENTIA EXTRAJUDICIAL AO JUIZ COMPETENTE, p. 242

Parte 03 - PROCEDIMENTO DA SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA, p. 245

Capítulo 16 PROCEDIMENTOS DA SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA EM PRIMEIRO GRAU DE JURISDIÇÃO, p. 247

16.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 247

16.2 AS EXIGÊNCIAS E A NOTA DEVOLUTIVA, p. 248

16.3 A CAPACIDADE POSTULATÓRIA, p. 250

16.4 PESSOA INTERESSADA E PESSOA PORTADORA, p. 253

16.5 A COMPETÊNCIA, p. 254

16.5.1 Competência da Justiça Federal, p. 255

16.6 A FORMAÇÃO DOS AUTOS, p. 258

16.6.1 Efeitos da Prenotação, p. 262

16.6.2 Ciência dos Termos da Dúvida, p. 264

16.6.3 Entrega dos Autos ao Juiz Competente, p. 265

16.7 A IMPUGNAÇÃO, p. 266

16.7.1 A Facultatividade da Impugnação, p. 267

16.7.2 O Conteúdo da Impugnação, p. 268

16.7.3 A Impugnação por Parte do Terceiro Prejudicado, p. 270

16.7.3.1 A contenciosidade, p. 271

16.7.3.2 A assistência, p. 272

16.8 A POSSIBILIDADE DE REQUISIÇÃO DE INFORMAÇÕES AO TITULAR DA SERVENTIA, p. 272

16.9 A REMESSA AO MINISTÉRIO PÚBLICO, p. 273

16.10 DILIGÊNCIAS, p. 274

Capítulo 17 MANIFESTAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA, p. 277

17.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 277

17.2 DISCUSSÕES NECESSÁRIAS, p. 278

17.2.1 Novo Perfil para o Ministério Público, p. 280

17.2.2 Procedimentos Necessários, p. 284

17.2.3 Interpretação Possível, p. 285

Capítulo 18 INTERVENÇÃO DE TERCEIROS NA SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA, p. 287

18.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 287

18.2 A INTERVENÇÃO DE TERCEIRO NO PROCESSO JUDICIAL, p. 288

18.3 O TERCEIRO NO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DA SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA, p. 288

18.3.1 Pessoa Natural ou Jurídica, p. 290

18.3.2 Administração Pública, p. 291

18.4 DO ENTENDIMENTO DA NÃO EXISTÊNCIA DA INTERVENÇÃO DE TERCEIROS, p. 292

18.4.1 Litisconsórcio, p. 294

18.5 RECURSOS, p. 294

Capítulo 19 MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM, p. 297

19.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 297

19.2 A MEDIAÇÃO E A ARBITRAGEM APLICADAS EM CASO DE AÇÕES JUDICIAIS CONTENCIOSAS, p. 298

19.3 A REFERÊNCIA À MEDIAÇÃO EM SERVIÇOS EXTRAJUDICIAIS, p. 299

19.4 A INAPLICABILIDADE DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM NA SUSCITAÇÃO DE DÚVIDA, p. 300

Capítulo 20 DECISÃO EM PRIMEIRO GRAU DE JURISDIÇÃO, p. 301

20.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 301

20.2 ENTRE A LEGALIDADE E A JUSTIÇA, p. 302

20.3 A DECISÃO, p. 303

20.3.1 Consequências da Sentença, p. 305

20.4 O CARÁTER DECLARATÓRIO DA SENTENÇA E DO ACÓRDÃO, p. 309

20.5 O CARÁTER INTERNO DA SENTENÇA E DO ACÓRDÃO, p. 310

20.6 O CARÁTER NORMATIVO DA SENTENÇA E DO ACÓRDÃO, p. 311

20.7 O TRÂNSITO EM JULGADO DA SENTENÇA E DO ACÓRDÃO, p. 313

Capítulo 21 RECURSOS, p. 317

21.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 317

21.2 CAPACIDADE POSTULATÓRIA, p. 318

21.3 JUÍZO DA ADMISSIBILIDADE E A POSSIBILIDADE DE AGRAVO DE INSTRUMENTO, p. 320

21.4 O RECURSO, p. 322

21.5 APELAÇÃO E A POSSIBILIDADE DE EMBARGOS, p. 323

21.6 JUÍZO ESTADUAL AD QUEM, p. 326

21.6.1 Quando Não Se Caracteriza a Dúvida, p. 328

21.7 JUÍZO FEDERAL AD QUEM, p. 329

21.8 MANDADO DE SEGURANÇA, p. 329

21.9 AÇÃO RESCISÓRIA, p. 331

21.10 PROCESSO ELETRÔNICO, p. 331

Capítulo 22 ACESSO AO PODER JUDICIÁRIO, p. 333

22.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 333

22.2 INICIATIVA PRÓPRIA PARA ACESSO AO PODER JUDICIÁRIO, p. 334

22.3 PROCEDÊNCIA DA DÚVIDA POR COMPLEXIDADE DA CAUSA, COM REMESSA AO CONTENCIOSO, p. 335

22.4 REMESSA DO CONTENCIOSO AO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, p. 340

Capítulo 23 CUSTAS PROCESSUAIS, EMOLUMENTOS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, p. 343

23.1 PRIMEIRAS PALAVRAS, p. 343

23.2 A INCIDÊNCIA OU NÃO DE CUSTAS PROCESSUAIS, p. 344

23.3 EXCEÇÃO À REGRA DA NÃO INCIDÊNCIA DE CUSTAS, p. 348

23.4 HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, p. 350

23.5 EMOLUMENTOS, p. 351

Parte 04 - EPÍLOGO, p. 353

PALAVRAS FINAIS, p. 355

REFERÊNCIAS, p. 357

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