Manual de Processo Penal
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Ficha técnica
Autor(es): Fernando da Costa Tourinho Filho
ISBN v. impressa: 978652630743-4
ISBN v. digital: 978652630704-5
Edição/Tiragem: 20ª Edição - Revista e Atualizada
Acabamento: Capa Dura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 1273grs.
Número de páginas: 928
Publicado em: 03/10/2023
Área(s): Direito - Exame de Ordem e Concursos; Direito - Processual Penal
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Sinopse
Esta obra visa atender aqueles que têm a necessidade de compreender a matéria processual penal de maneira célere, sem prescindir de um conteúdo aprofundado, de forma a contemplar não apenas os acadêmicos, mas também os que militam na área criminal e concursandos.
Nela, o estudante poderá encontrar os principais temas da disciplina, como a lei processual no tempo e no espaço, as fontes do Direito Processual Penal, interpretação, inquérito, ação penal, jurisdição e competência, questões incidentais, provas, sujeitos processuais, prisão e liberdade provisória, citação, notificação, intimação, atos jurisdicionais, a coisa julgada, recursos e ações especiais, entre outros.
Os conceitos são complementados de acordo com o entendimento majoritário da doutrina e da jurisprudência. Para facilitar a compreensão, as várias passagens da obra foram ilustradas com diversas situações práticas e questionamentos, fundamentais para uma apreensão perfeita de cada assunto. As remissões legais e doutrinárias, inclusive de autores estrangeiros, enriquecem substancialmente o trabalho, sem fazê-lo perder a praticidade e a fluidez.
À proporção que são analisadas as matérias objeto dos vários títulos do Código de Processo Penal, há dezenas de indagações, denominadas “Rememorando”, para que o leitor possa refletir e treinar os seus conhecimentos.
Trata-se de um clássico, sempre atual e fundamental aos que desejam se aprimorar no estudo do Direito.
Autor(es)
FERNANDO DA COSTA TOURINHO FILHO
Formado em Direito pela Faculdade de Direito da Bahia. Ingressei no Ministério Público do Estado de São Paulo em 1955, permanecendo por 35 anos. Quando Promotor de Justiça na comarca de Agudos, lecionei processo penal na Instituição Toledo de Ensino (ITE) de Bauru de segunda a sexta de 1958 a 1994. Em 1972, às terças-feiras fui professor na mesma matéria na Faculdade de Direito da Universidade de Araraquara. Depois de 1994, continuei em Araraquara ministrando aulas de manhã e à noite de segunda a sexta até 2022. Fui homenageado e condecorado em diversas semanas de estudos jurídicos e instituições governamentais, militares e jurídicas. Autor das seguintes obras: Curso de Processo Penal, volumes 1 e 2, pela editora Jalovi; Curso de Processo Penal, em quatro volumes, hoje na 35ª edição; Prática de Processo Penal, na 35ª edição; Comentários à lei dos Juizados Especiais Criminais, na 9ª edição; Proposta de Reforma do nosso Código de Processo Penal – Reflexões sobre a Lei de Execução Penal, todos pela editora Saraiva; Código de Processo Penal Comentado, em dois volumes na 19ª edição; Manual de Processo Penal na 19ª edição, ambos pela Juruá Editora. Condecorado com a Medalha de Honra da Justiça Militar Federal em 2015. Palestrante em quase todos os Estados brasileiros, menos no Acre, Sergipe, Alagoas e Santa Catarina. Palestrante emérito do TRF da Primeira Região. Possuo diversos artigos publicados em Revistas de Direito. Possuo diploma de Mérito do Ministério Público Darcy Fontinelle e Araújo – pelo Ministério Público do Piauí; Diploma do Mérito Judiciário; Conselheiro Coelho Rodrigues, pela Associação dos Magistrados Piauienses, Teresina, Piauí; Medalha do Mérito Policial Militar pelo Governo do Estado do Piauí. Professor emérito das Faculdades de Direito do Paraná, mantidas pelo Ateneu, e de Araraquara.
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 39
JUIZ DAS GARANTIAS, p. 41
CAPÍTULO 1 - NOÇÕES PRELIMINARES, p. 45
O litígio, p. 45
Formas compositivas do litígio, p. 47
O monopólio da administração da justiça. O processo, p. 48
O processo absorveu as demais formas compositivas do litígio?, p. 49
O jus puniendi (ou ius puniendi) - direito de punir, p. 49
O processo como complexo de atos e como relação jurídica, p. 52
O Processo Civil e o Processo Penal, p. 54
Unidade ou dualidade do Direito Processual?, p. 55
Conceito de Direito Processual Penal, p. 56
Autonomia do Direito Processual Penal, p. 56
Instrumentalidade do Direito Processual, p. 57
Nomenclatura, p. 57
Finalidade, p. 58
Posição no quadro geral do Direito, p. 58
Relação do Direito Processual Penal com outros ramos do Direito eciências auxiliares, p. 58
Princípios que regem o Processo Penal, p. 58
Princípio da verdade real, p. 59
Princípio da imparcialidade do Juiz, p. 60
Princípio da igualdade das partes, p. 60
Princípio da paridade de armas, p. 61
Princípio da persuasão racional ou do livre convencimento, p. 61
Princípio da publicidade, p. 62
Princípio do contraditório, p. 64
Princípio da iniciativa das partes, p. 67
Princípio do ne eat judex ultra petita partium - O Juiz não pode ir além dos pedidos das partes, p. 67
Princípio da identidade física do Juiz, p. 68
Princípio do devido processo legal, p. 69
Princípio da inadmissibilidade das provas obtidas por meios ilícitos, p. 70
Princípio da presunção de inocência, p. 73
Princípio do favor rei (benefício do réu), p. 77
Princípio do duplo grau de jurisdição, p. 77
CAPÍTULO 2 - TIPOS DE PROCESSO PENAL, p. 79
Direito pátrio, p. 80
CAPÍTULO 3 - EFICÁCIA DA LEI PROCESSUAL PENAL NO TEMPO, p. 83
CAPÍTULO 4 - EFICÁCIA DA LEI PROCESSUAL PENAL NO ESPAÇO, p. 89
Ressalvas, p. 90
CAPÍTULO 5 - INTERPRETAÇÃO, p. 99
Noções, p. 99
Interpretação autêntica, p. 99
Interpretação doutrinal, p. 99
Interpretação judicial, p. 100
Interpretação gramatical, p. 100
Interpretação lógica, p. 100
Interpretação sistemática, p. 101
Interpretação histórica, p. 101
Interpretação extensiva e restritiva, p. 101
Interpretação progressiva, p. 102
Interpretação analógica, p. 102
Analogia, p. 103
CAPÍTULO 6 - DA PERSECUÇÃO - DO INQUÉRITO, p. 105
Da investigação preparatória, p. 105
Polícia, p. 106
Divisão, p. 106
Polícia de Segurança, p. 106
Polícia Civil, p. 106
Do inquérito policial, p. 107
Finalidade do inquérito, p. 108
Inquéritos extrapoliciais, p. 108
Competência, p. 109
O inquérito é indispensável?, p. 109
Natureza do inquérito, p. 110
Incomunicabilidade, p. 112
CAPÍTULO 7 - DO INQUÉRITO, p. 113
Notitia criminis, p. 113
Início do inquérito, p. 113
A Autoridade Policial tem o dever de instaurar inquérito?, p. 114
Pode a Autoridade Policial indeferir requisição do Ministério Público?, p. 114
Providência que o ofendido pode tomar, p. 115
A delatio criminis, p. 116
Inquérito policial nos crimes de ação penal pública condicionada, p. 118
A hipótese de requisição do Ministro da Justiça, p. 118
CAPÍTULO 8 - DO INQUÉRITO, p. 119
O inquérito policial nos crimes de ação privada, p. 119
A mulher casada e o direito de queixa, p. 120
Qual o prazo para requerer a instauração de inquérito nos crimes de alçada privada?, p. 120
Conteúdo do requerimento, p. 120
CAPÍTULO 9 - DO INQUÉRITO, p. 121
Diligências, p. 121
Apreensão de objetos e instrumentos do crime, p. 122
Da busca e apreensão, p. 123
Da ouvida do ofendido, p. 123
Da ouvida do indiciado, p. 124
Do reconhecimento, p. 125
Das acareações, p. 125
Dos exames periciais, p. 125
Violência doméstica, p. 126
Reprodução simulada, p. 127
A identificação, p. 127
Pode o indiciado recusar-se a ser identificado?, p. 130
Indiciado menor, p. 132
Folha de antecedentes, p. 135
CAPÍTULO 10 - DO INQUÉRITO, p. 137
Prisão em flagrante, p. 137
O curador no auto de prisão em flagrante, p. 137
Conclusão do inquérito, p. 138
Arquivamento, p. 140
Juizado de Instrução, p. 141
Rememoremos, p. 142
CAPÍTULO 11 - DA AÇÃO, p. 147
Noções gerais, p. 147
Fundamento do direito de ação e base constitucional, p. 147
Ação penal, p. 148
Fundamento constitucional da ação penal, p. 148
Natureza jurídica do direito de ação, p. 149
O conceito de direito de ação, p. 149
O conceito de ação penal, p. 150
CAPÍTULO 12 - DA AÇÃO PENAL, p. 151
Enquadramento da ação penal no sistema legal normativo, p. 151
Classificação da ação penal, p. 152
Classificação subjetiva, p. 153
Razão de ser da divisão da ação penal em pública e privada, p. 153
Como saber se determinado crime é de ação pública ou de ação privada?, p. 154
Subdivisão da ação penal pública, p. 154
Ação penal pública incondicionada. Princípios, p. 155
Oficialidade, p. 155
Indisponibilidade, p. 155
Legalidade ou obrigatoriedade, p. 156
Indivisibilidade, p. 157
Intranscendência, p. 159
Classificação quanto à pretensão, p. 159
CAPÍTULO 13 - DA AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA, p. 161
Conceito, p. 161
Ação penal pública condicionada à representação, p. 161
Razão de ser, p. 161
Crimes cuja ação penal depende de representação, p. 162
Natureza jurídica da representação, p. 162
CAPÍTULO 14 - DA AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA À REPRESENTAÇÃO, p. 163
A quem é dirigida a representação?, p. 163
Quem pode fazê-la?, p. 163
O ofendido incapaz e sem representante legal, p. 164
Natureza jurídica do curador especial, p. 164
Cessação da atividade do curador, p. 164
Representação nos crimes contra a dignidade sexual, p. 165
Morte do ofendido, p. 167
Retratação, p. 167
É possível a retratação depois do oferecimento da denúncia?, p. 168
É possível a retratação da retratação?, p. 168
A pessoa que faz a representação é obrigada a definir juridicamente o fato?, p. 169
Eficácia objetiva, p. 170
Prazo para a representação, p. 170
Prazo para a representação na hipótese do § 1º do art. 24 do CPP, p. 171
Como afirmar que o titular do direito de representação soube quem foi o autor do crime nesta ou naquela data?, p. 172
Como se conta o prazo para a representação?, p. 172
Ação penal nos crimes contra a dignidade sexual, p. 173
A representação nos crimes tributários, p. 173
Crimes contra a honra cometidos contra funcionário público em razão da função, p. 174
Requisição do Ministro da Justiça, p. 177
Requisição do Ministério Militar, p. 178
CAPÍTULO 15 - INÍCIO DA AÇÃO PENAL PÚBLICA, p. 179
Como se inicia a ação penal pública condicionada ou incondicionada?, p. 179
Conteúdo da denúncia, p. 179
Prazo para o oferecimento da denúncia, p. 184
Não oferecimento da denúncia no prazo legal. Consequências, p. 185
Devolução do inquérito, p. 185
Extinção da punibilidade, p. 186
Guarda em cartório, p. 186
Inviabilidade da relação processual, p. 186
Arquivamento do inquérito, p. 187
Arquivamento indireto, p. 188
Arquivamento implícito, p. 189
CAPÍTULO 16 - DA AÇÃO PENAL PRIVADA, p. 193
Noções gerais, p. 193
Distinção entre ação penal pública e ação penal privada, p. 194
Os crimes de ação penal privada no Código atual, p. 194
Princípios, p. 194
Princípio da oportunidade ou conveniência, p. 195
Princípio da disponibilidade, p. 195
Princípio da indivisibilidade, p. 195
Princípio da intranscendência, p. 196
Quem pode promover a ação penal privada?, p. 196
A mulher casada pode exercer o direito de queixa?, p. 197
Pessoas jurídicas, p. 197
Prazo, p. 198
O prazo na hipótese do art. 31 do CPP, p. 199
Contagem do prazo, p. 199
Divisão da ação penal privada, p. 200
A morte do cônjuge ofendido na ação penal privada personalíssima, p. 200
Despesas judiciais, p. 200
CAPÍTULO 17 - OUTROS TIPOS DE AÇÃO PENAL, p. 203
Ação penal privada subsidiária da pública, p. 203
Prazo para oferecimento da queixa, p. 204
Requerido o arquivamento dos autos do inquérito, poderá, ainda assim, o ofendido oferecer queixa substitutiva da denúncia?, p. 205
Ação penal subsidiária nos crimes falimentares, p. 205
Ação penal popular, p. 205
Ação penal ex officio, p. 210
Ação penal no crime complexo, p. 210
Outras modalidades de ação penal, p. 211
Ação penal adesiva, p. 211
Ação de prevenção penal, p. 212
A hipótese do parágrafo único do art. 529 do CPP, p. 212
Ações de impugnação, p. 212
CAPÍTULO 18 - INÍCIO DA AÇÃO PENAL PRIVADA, p. 213
Como se inicia a ação penal privada?, p. 213
Ouvida do órgão do Ministério Público, p. 214
Prazo, p. 215
Devolução do inquérito, p. 215
Arquivamento, p. 215
CAPÍTULO 19 - CONDIÇÕES DA AÇÃO, p. 217
Introdução, p. 217
Possibilidade jurídica do pedido, p. 218
Legitimatio ad causam, p. 218
Interesse de agir, p. 220
As condições específicas, p. 220
CAPÍTULO 20 - REJEIÇÃO DA DENÚNCIA OU QUEIXA, p. 223
Viabilidade da relação processual (pressuposto processual), p. 226
Viabilidade do direito de ação, p. 226
Recurso, p. 226
Rememoremos, p. 227
CAPÍTULO 21 - DA AÇÃO CIVIL EX DELICTO, p. 233
Noções, p. 233
Pretensão punitiva e pretensão de ressarcimento, p. 233
Ação penal e actio civilis ex delicto, p. 234
A ação penal e a ação civil são independentes?, p. 234
Sistemas, p. 235
Sistema pátrio, p. 235
Responsabilidade civil e responsabilidade penal, p. 236
Objeto da actio civilis ex delicto, p. 237
Quantificação, p. 237
Dano moral, p. 238
Influência da jurisdição penal sobre a civil, p. 240
Execução, p. 242
Ação civil proposta antes do ajuizamento ou no transcorrer da causa penal, p. 243
Sentença penal absolutória, p. 243
Arquivamento de inquérito e extinção da punibilidade, p. 244
Atividade do Ministério Público, p. 244
CAPÍTULO 22 - DA JURISDIÇÃO, p. 247
Noções gerais. Conceito, p. 247
A jurisdição como necessidade jurídica, p. 247
A função de julgar é exclusiva do Judiciário?, p. 248
Jurisdição, administração e legislação. Diferenças, p. 248
Caracteres da jurisdição, p. 249
Elementos, p. 249
Princípios, p. 249
Ne procedat judex ex officio, p. 249
Investidura, p. 250
Indeclinabilidade da jurisdição, p. 250
Indelegabilidade da jurisdição, p. 250
Improrrogabilidade da jurisdição, ou ´princípio da aderência´, p. 251
Juiz natural, p. 252
Unidade da jurisdição, p. 253
Nulla poena sine judicio, p. 254
Duplo grau de jurisdição, p. 254
Divisão da jurisdição, p. 255
CAPÍTULO 23 - DA COMPETÊNCIA, p. 257
Noções introdutórias, p. 257
A delimitação do poder de julgar feita pela Constituição. Justiças Especiais. Competência da jurisdição, p. 257
Delimitação do poder de julgar, no plano constitucional, em razão do lugar, p. 266
Como se pode determinar o lugar onde o processo criminal deverá tramitar?, p. 269
A delimitação do poder de julgar fixada pela lei ordinária - locus commissi delicti, p. 270
Delitos plurilocais ou de distância mínima, p. 272
Foro competente nos delitos qualificados pelo resultado, p. 273
Infrações cometidas nas divisas de duas ou mais comarcas, ou quando incerta a jurisdição, p. 273
Crimes permanentes e continuados praticados no território de duas ou mais comarcas, p. 274
Da competência pelo domicílio ou residência do réu, p. 274
Critérios para a determinação do Juiz competente, p. 275
CAPÍTULO 24 - DA COMPETÊNCIA PELA PREVENÇÃO. DA COMPETÊNCIA PELA PRERROGATIVA DA FUNÇÃO. CRIMES COMETIDOS FORA DO BRASIL. TERRITÓRIO MARÍTIMO. ESPAÇO AÉREO, p. 281
Da competência pela prevenção, p. 281
Da competência pela prerrogativa da função, p. 282
Tribunais que têm competência originária ratione muneris, p. 285
Pessoas que são processadas e julgadas pelos órgãos superiores do Poder Judiciário, p. 286
Supremo Tribunal Federal, p. 286
Superior Tribunal de Justiça, p. 288
Superior Tribunal Militar, p. 289
Superior Tribunal Eleitoral, p. 289
Tribunais Regionais Eleitorais, p. 290
Tribunais Regionais Federais, p. 290
Tribunais de Justiça, p. 292
Competência dos Tribunais de Justiça fixada pela Constituição Federal, p. 292
Competência dos Tribunais de Justiça fixada pelas Leis Orgânicas dos Municípios, p. 294
Competência dos Tribunais de Justiça fixada pelas Constituições Estaduais, p. 295
Competência originária do Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo, p. 298
Nosso entendimento quanto à competência originária ratione personae vel muneris dos Tribunais de Justiça, p. 298
Crime praticado fora do Estado onde o beneficiário de foro privativo exerce suas atividades, p. 299
Cessação da função, p. 300
Ação de improbidade, p. 303
O princípio da simetria, p. 308
Foro pela prerrogativa de função e o instituto da conexão e continência, p. 309
Local da consumação do crime, p. 309
Exceção, p. 310
O art. 85 do CPP e os problemas que suscita, p. 310
Crimes cometidos fora do território nacional, p. 311
Crimes cometidos no território marítimo ou em alto-mar, p. 312
Crimes cometidos no espaço aéreo, p. 313
CAPÍTULO 25 - DA COMPETÊNCIA PELA CONEXÃO E CONTINÊNCIA, p. 315
Efeitos da conexão e continência, p. 315
Espécies de conexão, p. 315
Da continência, p. 317
As regras para se fixar o forum attractionis, p. 318
As exceções à regra, p. 322
A perpetuatio jurisdictionis, p. 323
CAPÍTULO 26 - DA COMPETÊNCIA FUNCIONAL, p. 325
Competência horizontal, p. 325
Competência vertical, p. 326
Da competência em razão de recursos, p. 326
Da competência recursal do STF, p. 326
Da competência recursal do STJ, p. 327
Da competência recursal do STM, p. 327
Da competência recursal do TSE, p. 327
Da competência recursal dos Tribunais Regionais Eleitorais, p. 327
Da competência recursal dos Tribunais Regionais Federais, p. 328
Da competência recursal do Tribunal de Justiça de São Paulo, p. 328
Da competência recursal das Turmas de Recursos, p. 328
Da competência recursal da Justiça Militar Estadual, p. 329
Da competência originária ratione personae vel muneris, p. 329
Da competência originária ratione materiae, p. 329
CAPÍTULO 27 - DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA - 1, p. 333
Constituição da magistratura. Sistemas, p. 333
Promoção de Juízes. Critérios, p. 336
Duplo grau de jurisdição, p. 337
Composição dos juízos e Tribunais, p. 337
CAPÍTULO 28 - DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA - 2, p. 339
Funções do Poder Judiciário, p. 339
Atividades judiciárias secundárias, p. 339
Atividades anômalas, p. 340
Órgãos do Poder Judiciário, p. 340
O STF, p. 340
O Conselho Nacional de Justiça, p. 341
O STJ, p. 341
CAPÍTULO 29 - DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA - 3 DA INDEPENDÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA, p. 343
Da independência jurídica dos Juízes, p. 343
CAPÍTULO 30 - DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA - 4 DA INDEPENDÊNCIA POLÍTICA DOS JUÍZES, p. 345
CAPÍTULO 31 - DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA - 5 DOS AUXILIARES DA JUSTIÇA, p. 347
CAPÍTULO 32 - DO MINISTÉRIO PÚBLICO, p. 349
Conceito, p. 349
Histórico, p. 349
Garantias, p. 350
Funções, p. 351
Funções extrapenais, p. 352
Natureza das funções, p. 353
Princípios que regem a Instituição, p. 353
CAPÍTULO 33 - DA ORGANIZAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO, p. 361
Da organização do Ministério Público no Brasil, p. 361
Do Procurador-Geral do Ministério Público da União, p. 361
O Ministério Público Federal, p. 362
O Ministério Público Militar da União, p. 362
O Ministério Público da União junto à Justiça Eleitoral, p. 362
O Ministério Público da União junto à Justiça do Trabalho, p. 363
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, p. 363
O Ministério Público junto à Justiça local, p. 363
O Ministério Público Estadual junto à Justiça Militar, p. 364
CAPÍTULO 34 - SUJEITOS PROCESSUAIS, p. 365
Noções, p. 365
Órgãos Jurisdicionais, p. 366
Funções, p. 366
As partes processuais, p. 367
Acusador, p. 368
O ofendido, p. 368
CAPÍTULO 35 - DO IMPUTADO, p. 369
Imputado. Noções, p. 369
Identidade do imputado, p. 369
Presença do imputado, p. 369
Da revelia, p. 370
Capacidade processual, p. 370
Direitos do imputado, p. 372
CAPÍTULO 36 - DO DEFENSOR, p. 375
Defesa, p. 375
Espécies de defesa, p. 375
Importância da defesa, p. 375
Necessidade da defesa, p. 376
Defensor. Procurador. Curador, p. 376
Natureza jurídica da função do Defensor, p. 377
Função do Defensor, p. 377
Autodefesa, p. 377
CAPÍTULO 37 - DO ASSISTENTE, p. 379
O assistente. Noções, p. 379
Função do assistente, p. 380
Em que hipótese se admite o assistente?, p. 381
O assistente nas contravenções, p. 381
Em que fase processual se admite a intervenção do assistente?, p. 381
Habilitação do assistente, p. 381
Ouvida do Ministério Público, p. 381
Recurso, p. 382
Atividades do assistente, p. 382
Prazo, p. 384
Corréu, p. 384
Notificação e intimação, p. 384
CAPÍTULO 38 - DAS QUESTÕES E PROCESSOS INCIDENTES, p. 385
CAPÍTULO 39 - DAS QUESTÕES PREJUDICIAIS, p. 387
Conceito, p. 387
Caracteres, p. 387
Questões prejudiciais e questões preliminares, p. 387
Divisão, p. 388
Sistemas, p. 388
Sistema do predomínio da jurisdição penal, p. 389
Sistema da separação jurisdicional absoluta, p. 389
O sistema pátrio, p. 389
Classificação das questões prejudiciais, p. 389
Pressupostos das prejudiciais devolutivas absolutas, p. 390
Suspensão do processo, p. 390
Provas produzidas no período da suspensão, p. 390
Prescrição, p. 390
Intervenção do Ministério Público, p. 391
Recursos, p. 391
Pressupostos das prejudiciais devolutivas relativas (art. 93), p. 391
Suspensão do processo, p. 391
Provas produzidas no período da suspensão, p. 392
Prescrição, p. 392
Intervenção do Ministério Público, p. 392
Recurso, p. 392
Influência do julgado cível, p. 392
CAPÍTULO 40 - DAS EXCEÇÕES, p. 393
Noções, p. 393
Defesa contra a ação, p. 393
Defesa contra o processo, p. 393
As circunstâncias previstas no art. 95, p. 393
Crítica à expressão ´exceções processuais´, p. 394
As exceções, p. 394
Exceptio suspicionis, p. 394
Causas de suspeição, p. 394
Prioridade, p. 394
Abstenção, p. 395
Arguição, p. 395
Pode o Ministério Público arguir a suspeição?, p. 395
E o assistente?, p. 395
Acolhimento, p. 396
Não acolhimento, p. 396
Não suspensão, p. 396
Apreciação da exceção, p. 397
Consequências, p. 397
A suspeição na instância superior. Abstenção, p. 397
Recusa, p. 397
Suspeição do órgão do Ministério Público, p. 397
Peritos, intérpretes, serventuários e funcionários da Justiça, p. 398
Jurado, p. 398
Suspeição. Impedimento. Incompatibilidade, p. 399
Autoridade Policial, p. 400
Exceptio incompetentiae, p. 400
Abstenção, p. 400
Alegação, p. 401
Poderá o autor opor a exceção de incompetência?, p. 401
Consequências, p. 402
Incompetência absoluta, p. 402
Exceptio litispendentiae, p. 402
Regras aplicáveis à litispendência, p. 402
Ilegitimidade de parte, p. 403
Exceptio illegitimitatis partis, p. 403
Exceptio rei judicatae, p. 404
Regras aplicáveis à coisa julgada, p. 405
CAPÍTULO 41 - DO CONFLITO DE COMPETÊNCIA, p. 407
Noções preliminares, p. 407
Os problemas da competência. Solução, p. 407
Conflito de jurisdição, p. 408
Conflito de competência, p. 408
Modalidades de conflito, p. 408
Quem pode suscitar o conflito?, p. 409
Forma de arguição, p. 409
Sobrestamento do feito, p. 409
Pedido de informações, p. 409
Ouvida do Procurador, p. 410
A quem é dirigido o pedido?, p. 410
Competência, p. 410
Avocação, p. 411
E se houver conflito entre Turma Recursal e Tribunal de Justiça, ambos do mesmo Estado?, p. 412
Conflito de atribuições, p. 413
Rememoremos, p. 417
CAPÍTULO 42 - DA RESTITUIÇÃO DE COISAS APREENDIDAS, p. 425
Noções gerais, p. 425
Coisas que podem ser apreendidas no CPP, p. 426
Coisas que não podem ser apreendidas, p. 426
Restituição: objetos restituíveis; oportunidade; procedimento, p. 427
Coisas que podem e que não podem ser restituídas. Instrumentos do crime, p. 427
A apreensão na hipótese do art. 19 da LCP, p. 428
Produtos diretos e indiretos do crime, p. 428
Restituição feita pela Autoridade Policial, p. 429
Restituição feita pelo Juiz criminal, p. 429
Direito do terceiro de boa-fé, p. 430
Restituição de coisas facilmente deterioráveis, p. 430
Coisas adquiridas com os proventos do crime, p. 431
Destino dos objetos apreendidos, p. 431
Coisas apreendidas em face de contrabando ou descaminho, p. 432
Destino das coisas apreendidas ou sequestradas, quando se tratar de tráfico de substâncias entorpecentes, de acordo com os arts. 60 a 64 da Lei n. 11.343, de 23-8-2006 (Lei de Tóxicos), p. 433
CAPÍTULO 43 - DAS MEDIDAS ASSECURATÓRIAS, p. 439
Generalidades, p. 439
Medidas precautórias penais, p. 439
Restituição, ressarcimento e reparação, p. 439
O ofendido e as medidas assecuratórias, p. 440
O sequestro, p. 440
Embargos ao sequestro, p. 442
Levantamento do sequestro, p. 443
Sequestro de móveis, p. 443
Sentença penal condenatória, p. 443
Hipoteca legal, p. 444
Pressupostos, p. 444
Medida preventiva, p. 446
Liquidação definitiva, p. 446
Absolvição, p. 447
Arresto de móveis, p. 447
Bens fungíveis, p. 448
Responsável civil, p. 448
CAPÍTULO 44 - DO INCIDENTE DE FALSIDADE, p. 449
Conceito de documento, p. 449
Razão de ser do incidente, p. 449
Súmula do incidente, p. 449
Procedimento, p. 450
A remessa ao Ministério Público, p. 451
Faz coisa julgada a decisão?, p. 451
Legitimidade, p. 451
O Juiz poderá suscitá-lo?, p. 451
CAPÍTULO 45 - DO INCIDENTE DE INSANIDADE MENTAL DO ACUSADO, p. 453
O fato típico, p. 453
A antijuridicidade, p. 453
A culpabilidade, p. 453
A imputabilidade, p. 454
A importância do exame, p. 454
Critérios para se aferir a inimputabilidade, p. 454
Os menores de 18 anos, p. 454
Os amentais, p. 455
A embriaguez, p. 456
Comprovação da inimputabilidade, p. 457
Oportunidade para o exame de sanidade, p. 458
Legitimidade, p. 458
Procedimento, p. 458
Quesitos, p. 459
A doença mental antes e depois da infração, p. 460
Não vinculação do Juiz à perícia, p. 460
CAPÍTULO 46 - DOS FATOS E ATOS PROCESSUAIS, p. 461
Noções gerais. Fato e ato processuais, p. 461
Os atos processuais. Conceito, p. 461
Atos das partes, p. 461
Atos dos Juízes, p. 462
Atos dos auxiliares da Justiça, p. 464
Atos de terceiros, p. 464
Atos simples e complexos, p. 464
Termos, p. 464
Audiências, p. 465
Sessões, p. 465
Limites de lugar, p. 465
Limites de forma, p. 466
Limites de tempo, p. 467
Prazo, p. 467
Preclusão, p. 468
Espécies de prazo, p. 468
Contagem dos prazos, p. 469
Fixação do dies a quo, p. 469
Prazos contínuos e peremptórios, p. 470
CAPÍTULO 47 - DAS NULIDADES, p. 471
Noções preliminares, p. 471
Ato inexistente, p. 471
Atos nulos e irregulares, p. 473
A nulidade, p. 473
Atos essenciais, p. 473
Formalidades essenciais, p. 474
A classificação dos atos e das formalidades, p. 475
Incompetência, suspeição e suborno do Juiz, p. 475
Ilegitimidade de parte, p. 476
Relação dos atos estruturais (art. 564), p. 476
Nulidades absolutas e relativas no CPP, p. 480
Momento para a arguição da nulidade, p. 482
Poderá o Juiz, sem provocação, conhecer da nulidade?, p. 482
Quem pode arguir a nulidade?, p. 482
Modos de sanabilidade, p. 483
Pode haver nulidade em inquérito?, p. 483
CAPÍTULO 48 - DA CITAÇÃO, NOTIFICAÇÃO E INTIMAÇÃO, p. 485
Conceito, p. 485
Órgãos da citação, p. 485
Vinculação à instância. Haverá necessidade de se proceder à citação na execução?, p. 485
Quem pode ser citado, p. 485
Citação de incapazes, p. 486
A citação como garantia individual, p. 486
Pode o réu ser cientificado da acusação antes da citação?, p. 486
Consequências do não atendimento à citação, p. 486
Efeitos da citação válida, p. 486
Espécies de citação, p. 487
Citação por mandado. Requisitos intrínsecos e extrínsecos, p. 487
Citação por hora certa, p. 489
Precatória por telegrama, p. 490
É possível a precatória por telefone?, p. 490
Citação do militar, p. 490
Citação do funcionário público, p. 490
Citação do preso, p. 490
Réu que se encontra no estrangeiro. Como se procede à citação. A rogatória. Haverá necessidade de legalização consular? Os arts. 237, II e 260 do CPC, p. 491
Citação em legações estrangeiras, p. 491
Carta de ordem, p. 492
Citação ficta. Conceito, p. 492
As hipóteses em que se permite a citatio edictalis, p. 492
Como se procede à citação por edital?, p. 493
Revelia. Hipóteses. Consequências, p. 493
Das notificações e intimações, p. 494
CAPÍTULO 49 - DA PROVA, p. 497
Noções preliminares, p. 497
Objeto ´da´ prova, p. 497
Objeto ´de´ prova, p. 498
Fonte de prova, p. 498
Meio de prova, p. 498
Elementos de prova, p. 499
Prova emprestada, p. 499
Liberdade de prova, p. 500
Ônus da prova, p. 506
Apreciação das provas, p. 508
Das perícias em geral, p. 510
Do corpo de delito, p. 510
Compromisso, p. 511
Número, p. 511
Realização da perícia, p. 513
Necropsia, p. 513
Exumação, p. 513
Exame complementar, p. 514
Exame dos escritos, p. 514
Exames por precatória, p. 515
CAPÍTULO 50 - DO INTERROGATÓRIO, p. 517
Noções gerais, p. 517
Onde o réu deve ser interrogado quando residir em comarca diversa?, p. 518
Interrogatório on line, p. 519
Interrogatório no presídio, p. 520
Entrevista com o Defensor antes do interrogatório, p. 521
Qualificação do réu, p. 521
Presença do Defensor, p. 521
Necessidade, p. 522
É necessariamente imprescindível o interrogatório?, p. 522
Oportunidade, p. 523
Caracteres, p. 523
Faculdade de não responder, p. 523
Não participação da Defesa, p. 524
Interrogatório de qualificação, p. 524
Interrogatório de mérito, p. 524
Liberdade de manifestação do réu, p. 525
Corréus, p. 525
Delação, p. 526
Oralidade, p. 528
Interrogatório de surdo, mudo e surdo-mudo, p. 528
Interrogatório de quem não fala a língua nacional, p. 528
Acusado menor, p. 529
Confissão, p. 529
Força probatória da confissão, p. 529
Divisão, p. 530
Espontaneidade, p. 530
Retratabilidade, p. 530
Divisibilidade, p. 531
Confissão ficta, p. 531
CAPÍTULO 51 - OFENDIDO E TESTEMUNHAS, p. 533
Conceito de ofendido ou vítima, p. 533
Ofendido. Sanções, p. 533
Valor probatório da palavra do ofendido, p. 534
Direitos, p. 534
Conceito de testemunha, p. 535
Fundamento da prova testemunhal, p. 535
Valor probatório, p. 535
Classificação, p. 537
Caracteres do testemunho, p. 538
Oralidade, p. 538
Objetividade, p. 539
Retrospectividade, p. 539
Capacidade, p. 539
Dever de depor, p. 539
Exceções ao dever de depor, p. 539
Subdeveres, p. 540
Comparecimento, p. 541
Exceções ao dever de comparecer, p. 541
Sanções, p. 542
Dever de prestar compromisso, p. 543
Importância do compromisso, p. 543
Providências que se tomam quando a testemunha depõe falsamente, p. 544
Perguntas que comprometem a testemunha, p. 545
Depoimento, p. 546
O sistema presidencialista e o direct examination, p. 546
Número de testemunhas, p. 547
Oportunidade para arrolar testemunhas, p. 548
Contradita e arguição de defeito, p. 548
Contradita, p. 548
Arguição de defeito, p. 549
CAPÍTULO 52 - RECONHECIMENTO, ACAREAÇÃO E DOCUMENTOS, p. 551
Do reconhecimento de pessoas e coisas, p. 551
Procedimento, p. 552
Reconhecimento de coisas, p. 552
Da acareação, p. 553
Procedimento, p. 553
Qual o valor das acareações?, p. 553
Dos documentos, p. 554
Documentos em sentido estrito, p. 554
Documentos e instrumentos. Instrumentos e papéis, p. 555
Classificação dos documentos, p. 556
Momento para a apresentação, p. 556
Autenticidade, p. 556
Documentos em língua estrangeira, p. 557
Desentranhamento, p. 557
Dos indícios, p. 557
CAPÍTULO 53 - DA BUSCA E APREENSÃO, p. 559
Noção geral, p. 559
Oportunidade, p. 559
Iniciativa, p. 559
Sujeito ativo, p. 559
Sujeito passivo, p. 560
Busca domiciliar, p. 560
Noção de domicílio, p. 560
Finalidade, p. 561
Apreensão de cartas, p. 561
A enumeração feita pelo § 1º do art. 240 do CPP é taxativa?, p. 562
Condição de legitimidade, p. 562
Necessidade de mandado, p. 562
Quando se procede às buscas e apreensões domiciliares?, p. 563
Como se procede às buscas domiciliares?, p. 563
Busca sem mandado, p. 563
Busca com mandado, p. 564
Busca pessoal, p. 565
Finalidade, p. 565
Quem pode realizá-la?, p. 565
Haverá necessidade de mandado?, p. 565
Busca em mulher, p. 566
A documentação, p. 566
Poderá ser realizada a busca no escritório do Advogado?, p. 566
E nas repartições públicas?, p. 566
Apreensão em território sujeito a jurisdição alheia, p. 567
CAPÍTULO 54 - DA PRISÃO, DAS MEDIDAS CAUTELARES E DA LIBERDADE PROVISÓRIA, p. 569
Conceito, p. 569
Prisão-pena e prisão sem pena, p. 569
A prisão-pena, p. 569
As penas previstas no nosso Código Penal, p. 572
A prisão-pena nas contravenções, p. 573
Prisão sem pena, p. 573
A prisão de natureza processual, p. 574
Princípios constitucionais, p. 574
Disposições gerais sobre prisão e medidas cautelares, p. 575
A autoridade competente, p. 577
A ordem escrita, p. 577
Duplicata, p. 577
Prisão realizada por mandado, p. 578
Prisão solicitada por precatória, p. 578
Prisão em outra comarca, p. 578
Custódia, p. 579
Realização da prisão por mandado, p. 579
Momento para a realização da prisão, p. 579
Inviolabilidade do domicílio, p. 579
Uso da força, p. 580
Uso de algemas, p. 581
Prisão especial, p. 583
CAPÍTULO 55 - DA PRISÃO EM FLAGRANTE E TEMPORÁRIA, p. 589
Origem da palavra ´flagrante´, p. 589
Fundamento, p. 589
Natureza jurídica, p. 590
Sujeito ativo, p. 590
Sujeito passivo, p. 591
Flagrante nos crimes de ação penal pública condicionada e nas hipóteses de ação privada, p. 591
Flagrante nas contravenções, p. 592
Espécies de flagrante, p. 592
Diferenças entre as modalidades de flagrante, p. 592
Infrações permanentes e habituais, p. 593
O auto de prisão em flagrante: formalidades, importância das formalidades, prazo para a lavratura do auto, p. 594
Instante para a lavratura do auto, p. 595
Formalidades, p. 595
A nota de culpa, p. 597
Comunicação da prisão, p. 597
Infração praticada em presença da autoridade, ou contra esta, no exercício de suas funções, p. 598
Prisão efetuada fora do locus delicti, p. 598
Poderá a Autoridade Policial relaxar a prisão?, p. 599
Flagrante preparado e flagrante esperado, p. 599
Flagrante protelado, p. 600
Flagrante forjado, p. 600
Prisão temporária, p. 600
CAPÍTULO 56 - DA PRISÃO PREVENTIVA, p. 603
Noções gerais, p. 603
Fundamento, p. 603
Pressupostos, p. 605
Momento para a decretação, p. 606
Quem pode decretá-la?, p. 606
Quem poderá requerer a medida?, p. 606
Circunstâncias que autorizam a preventiva, p. 607
As hipóteses legais, p. 611
Fundamentação, p. 612
Recursos, p. 613
Proibição, p. 613
Preventiva nas contravenções, p. 614
Revogação, p. 614
CAPÍTULO 57 - DA PRISÃO DOMICILIAR, p. 615
CAPÍTULO 58 - DAS OUTRAS MEDIDAS CAUTELARES, p. 617
CAPÍTULO 59 - DA LIBERDADE PROVISÓRIA, p. 621
Generalidades, p. 621
Conceito de liberdade provisória, p. 622
Fundamento, p. 622
Antecedentes, p. 622
Sucedâneos da prisão provisória, p. 623
A liberdade provisória sem fiança, mas vinculada, p. 623
A hipótese do art. 310, III, do CPP, p. 623
Obrigações, p. 624
Recurso, p. 624
Réu pobre, p. 624
Conceito de fiança, p. 624
Finalidade, p. 625
Liberdade provisória mediante fiança. As hipóteses legais, p. 625
Hipóteses de inafiançabilidade, p. 625
É definitiva a fiança?, p. 628
Momento e competência para concedê-la, p. 628
Quem pode prestá-la?, p. 629
As obrigações do afiançado, p. 629
Limites da fiança, p. 629
Extinção da fiança, p. 632
Quebramento, p. 632
Quem pode decretar o quebramento? Recurso, p. 632
Consequências, p. 633
Destino da fiança quebrada, p. 633
Perdimento da fiança, p. 633
Cassação da fiança, p. 633
Consequência, p. 634
Recurso, p. 634
Fiança sem efeito, p. 634
Reforço, p. 634
Autoridade competente para julgar a fiança sem efeito, p. 634
Absolvição, p. 634
Condenação, p. 634
Execução, p. 635
Rememoremos, p. 635
CAPÍTULO 60 - PROCESSO E PROCEDIMENTO, p. 639
Processo. Noções gerais, p. 639
Sua natureza jurídica, p. 639
Teoria da relação jurídica, p. 639
Outras teorias, p. 640
A teoria dominante, p. 640
Sujeitos da relação processual, p. 640
Objeto da relação jurídico-processual, p. 640
Autonomia da relação processual, p. 640
Caracteres, p. 641
Início e fim do processo, p. 641
CAPÍTULO 61 - DOS PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS, p. 643
CAPÍTULO 62 - FORMAS PROCEDIMENTAIS, p. 645
Conceito de procedimento, p. 645
Formas procedimentais, p. 645
Procedimento na hipótese de foro pela prerrogativa de função, p. 646
Foro sem prerrogativa de função, p. 647
Procedimento comum ordinário, p. 648
Procedimento sumário, p. 649
Suspensão condicional do processo, p. 651
Procedimento das infrações cuja pena máxima não ultrapasse 2 anos. Infrações de menor potencial ofensivo. A transação, p. 654
Procedimento sumaríssimo, p. 661
Procedimento sumário para as infrações de menor potencial ofensivo que não puderem ser julgadas no Juizado nem se subordinarem ao procedimento ordinário sumaríssimo, p. 663
Procedimentos especiais previstos no Código de Processo Penal e em leis extravagantes, p. 663
Crimes da competência do Júri. Procedimento, p. 664
Procedimento, p. 664
Desaforamento, p. 672
A competência do Tribunal do Júri, p. 674
O Júri e suas linhas estruturais, p. 674
Pessoas com foro privativo, p. 674
Antecedentes, p. 675
A instituição do Júri no Brasil, p. 675
Declínio do Júri, p. 676
Traço marcante do Júri brasileiro e demais caracteres, p. 677
Organização e funcionamento do Júri, p. 683
Abertura da sessão, p. 687
Multa aos jurados, p. 688
Comparecimento das partes e das testemunhas, p. 688
Pode a parte desistir da ouvida de sua testemunha no plenário?, p. 689
Providências iniciais para a constituição do Conselho, p. 689
Da instrução em plenário, p. 691
Debates, p. 691
Leitura dos quesitos, p. 692
Exemplos de quesitação, p. 693
Homicídio, p. 693
Tentativa de homicídio, p. 695
Tentativa branca, p. 696
Aberratio ictus, p. 696
Induzimento, instigação ou auxílio ao suicídio, p. 696
Infanticídio, p. 697
Aborto provocado pela gestante, p. 698
Aborto provocado por terceiro com o consentimento da gestante, p. 698
Aborto provocado sem o consentimento da gestante, p. 699
Aborto qualificado, p. 699
Aborto terapêutico, p. 699
Inimputabilidade (art. 26 do CP), p. 700
Semi-imputabilidade (parágrafo único do art. 26 do CP), p. 700
Embriaguez completa ou a hipótese do art. 45 da Lei 11.343/2006, p. 701
CAPÍTULO 63 - OUTROS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PREVISTOS NO CPP, p. 705
Crimes de responsabilidade de funcionário público. Procedimento, p. 705
Crimes contra a honra. Procedimento, p. 707
Pedido de explicações, p. 710
Crimes contra a propriedade imaterial. Procedimento, p. 713
CAPÍTULO 64 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PREVISTOS EM OUTRAS LEIS, p. 717
Crimes falimentares, p. 717
Formalidades previstas na Lei n. 11.101/2005, p. 717
Outras formalidades previstas na lei de falências. Procedimento, p. 719
Crimes eleitorais. Procedimento, p. 722
Entorpecentes. Procedimento, p. 724
Crimes contra a fauna e a flora (Lei n. 9.605/98), p. 726
Crimes de ´lavagem´ ou ocultação de bens, direitos e valores, p. 727
Os crimes previstos no art. 14 da Lei n. 7.505/86, arts. 39 e 40 da Lei n. 8.313/91 e art. 10 da Lei n. 8.685/93, p. 728
Crimes de abuso de autoridade. Procedimento, p. 728
Crimes contra a economia popular. Procedimento, p. 730
Crimes da Lei das Licitações. Procedimento, p. 731
CAPÍTULO 65 - PROCEDIMENTO DAS CONTRAVENÇÕES, p. 735
Preliminares, p. 735
O procedimento das contravenções eleitorais, p. 737
O procedimento dos processos por crimes cometidos por prefeitos municipais. Observação, p. 738
CAPÍTULO 66 - DA SENTENÇA - 1, p. 741
Atos judiciários em sentido lato e sua classificação, p. 741
Os atos jurisdicionais penais, p. 741
Classificação dos atos jurisdicionais segundo o Processo Civil, p. 742
Classificação dos atos jurisdicionais segundo o órgão do qual promanam, p. 743
Sentenças executáveis, não executáveis e condicionais, p. 743
Sentenças simples e subjetivamente complexas, p. 743
Conceito de sentença, p. 743
Estrutura lógica, p. 744
Natureza jurídica, p. 744
Função da sentença, p. 744
Requisitos da sentença, p. 744
Clareza e precisão da sentença penal, p. 745
Jura novit curia. Emendatio libelli, p. 746
A mutatio libelli, p. 746
Conceito de ´elemento´ ou ´circunstância´ da infração penal, p. 747
CAPÍTULO 67 - DA SENTENÇA - 2, p. 749
Publicação da sentença, p. 749
Efeito da publicação, p. 749
Intimação da sentença, p. 749
Sentença penal absolutória, p. 750
Efeitos da sentença penal absolutória, p. 751
Sentença penal condenatória, p. 751
O problema da aplicação da pena, p. 752
Efeitos da sentença penal condenatória, p. 753
CAPÍTULO 68 - DA COISA JULGADA, p. 755
Coisa julgada, p. 755
Fundamento político da coisa julgada, p. 755
Natureza jurídica, p. 756
Limites objetivos da coisa julgada, p. 756
Limites subjetivos da coisa julgada, p. 756
CAPÍTULO 69 - DOS RECURSOS, p. 757
Conceito. Generalidades, p. 757
Fundamento, p. 757
Pressuposto fundamental, p. 758
Classificação da sucumbência, p. 758
Pressupostos recursais objetivos, p. 758
Forma de interposição, p. 759
A motivação constitui formalidade legal?, p. 759
Pressupostos subjetivos, p. 760
Juízo de admissibilidade, p. 761
Extinção normal e anormal dos recursos, p. 761
Classificação dos recursos, p. 761
Recursos voluntário e necessário, p. 762
Efeitos dos recursos, p. 763
Unirrecorribilidade ou unicidade, p. 768
CAPÍTULO 70 - DO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO A VARIEDADE DE RECURSOS EM MATÉRIA PROCESSUAL PENAL, p. 769
O recurso em sentido estrito, p. 769
A enumeração feita pelo art. 581 é taxativa?, p. 769
Prazo, p. 770
Forma de interposição, p. 770
O recurso em sentido estrito sobe nos próprios autos ou em separado?, p. 770
Prazo para as razões e contrarrazões, p. 771
O Juiz pode retratar-se? Retratando-se o Juiz, poderá a parte contrária recorrer?, p. 771
A quem é endereçado o recurso em sentido estrito?, p. 771
Quando o recurso em sentido estrito deve ser endereçado ao Tribunal de Justiça?, p. 772
O recurso em sentido estrito será sempre endereçado ao Tribunal de Justiça?, p. 772
As decisões que comportam recurso em sentido estrito, p. 772
Efeitos, p. 774
CAPÍTULO 71 - DA APELAÇÃO, p. 775
Noções, p. 775
Quais as decisões que comportam o recurso de apelação?, p. 775
Toda sentença condenatória absolutória é apelável?, p. 776
Forma de interposição, p. 776
Se o Juiz denegar o recurso de apelo, que providência poderá ser tomada?, p. 776
Prazo para as razões e contrarrazões, p. 776
Podem ser juntados documentos nas razões ou contrarrazões?, p. 777
Pode o apelante apresentar suas razões na superior instância?, p. 777
A quem é endereçado o recurso de apelo?, p. 778
Apelação plena e limitada, p. 779
Prazo para a remessa dos autos à superior instância, p. 779
Pressupostos do recurso de apelo, p. 779
Prazo para a apelação, p. 780
O Defensor é obrigado a recorrer?, p. 780
Extinção anormal da apelação, p. 781
Em qualquer apelação, o juízo ad quem funciona sempre como judicium rescindens?, p. 782
A apelação sobe nos próprios autos?, p. 782
Absorção do recurso em sentido estrito, p. 782
O prazo para o assistente apelar, p. 782
Pode o assistente apelar para agravar a pena?, p. 783
Prazo para o Ministério Público apelar, p. 783
Que se entende por apelação sumária e por apelação ordinária?, p. 784
Efeitos do recurso de apelação, p. 784
A reformatio in pejus, p. 785
Reformatio in mellius, p. 786
Reformatio in pejus indireta, p. 787
CAPÍTULO 72 - DOS EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE, p. 789
Considerações preliminares, p. 789
Os embargos infringentes e os de nulidade, p. 789
Prazo para a sua interposição e o respectivo procedimento, p. 791
CAPÍTULO 73 - OS EMBARGOS NA SUPREMA CORTE, p. 793
A particularidade que apresentam os embargos infringentes na Justiça Militar, p. 794
Para o réu opor embargos infringentes e de nulidade deverá recolher-se à prisão?, p. 794
CAPÍTULO 74 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, p. 797
Generalidades, p. 797
Quando podem ser opostos, p. 797
A quem são dirigidos. Prazo, p. 797
Procedimento, p. 798
Cabe recurso do despacho do Relator que indefere liminarmente o requerimento?, p. 798
Extensão dos embargos declaratórios, p. 798
Quem pode interpô-los, p. 799
Quem os julga, p. 799
Os embargos na inferior instância, p. 799
Retratabilidade, p. 799
Interrompe o prazo de outro recurso?, p. 799
Embargos de declaração opostos aos embargos de declaração, p. 799
CAPÍTULO 75 - DA CARTA TESTEMUNHÁVEL, p. 801
A carta testemunhável é recurso?, p. 801
Quando cabe?, p. 801
A denegação de outros recursos, p. 802
A quem é requerida a carta testemunhável?, p. 802
Procedimento, p. 802
A entrega do recibo pelo Escrivão, p. 802
A carta tem efeito suspensivo?, p. 803
Procedimento na superior instância, p. 803
Por que a denominação ´carta testemunhável´?, p. 803
Como se conta o prazo do art. 640 do CPP, p. 803
CAPÍTULO 76 - DA CORREIÇÃO PARCIAL, p. 805
Generalidades, p. 805
Cabimento, p. 805
Origem da correição, p. 805
Surgimento da correição no Estado de São Paulo. Órgão competente para apreciá-la, p. 806
É um recurso?, p. 806
Procedimento, p. 806
CAPÍTULO 77 - DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO, p. 809
Noções gerais. Conceito, p. 809
Outras funções do STF, p. 809
Legitimidade, p. 812
Procedimento, p. 813
Denegação. Recurso oponível, p. 813
Procedimento no juízo ad quem, p. 814
O prequestionamento, p. 814
Súmulas do STF em matéria processual penal, p. 817
Súmulas vinculantes, p. 822
CAPÍTULO 78 - RECURSO ESPECIAL, p. 823
Cabimento, p. 823
Procedimento, p. 824
Prequestionamento, p. 825
Finalidade do recurso especial, p. 825
A exigência de esgotamento das vias ordinárias, p. 825
Interposição simultânea dos recursos extraordinário e especial, p. 826
Denegação do recurso especial. Providência, p. 826
Efeitos do recurso especial, p. 826
Súmulas do STJ em matéria criminal, p. 827
Súmulas do extinto TFR em matéria criminal, p. 834
CAPÍTULO 79 - DOS AGRAVOS NO PROCESSO PENAL, p. 835
Histórico, p. 835
Agravo de instrumento e agravo nos autos, p. 836
Agravo em execução, p. 837
Agravo interno, p. 838
CAPÍTULO 80 - RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL, p. 839
Os três tipos de recurso ordinário constitucional, p. 839
O recurso criminal ordinário constitucional previsto no art. 102, II, b, da Lei Básica, p. 839
Providência contra a denegação do recurso criminal ordinário constitucional, p. 840
O outro tipo: recurso ordinário constitucional, p. 840
Procedimento do recurso ordinário constitucional para o STF, p. 841
Recurso ordinário constitucional para o STJ. Procedimento, p. 841
CAPÍTULO 81 - HABEAS CORPUS, p. 843
Histórico. O habeas corpus no Brasil, p. 843
A entrada do habeas corpus em texto constitucional brasileiro. A doutrina brasileira do habeas corpus, p. 844
A reforma constitucional de 1926 e as demais Constituições até a atual, p. 846
Natureza jurídica do habeas corpus, p. 846
O habeas corpus como verdadeira ação, p. 847
Quem pode impetrar, p. 848
Relaxamento da prisão, p. 848
O constrangimento, p. 849
O recurso ex officio, p. 849
Competência, p. 849
Competência originária, p. 849
Competência recursal, p. 852
O habeas corpus na Justiça Militar, p. 853
Habeas corpus preventivo e liberatório, p. 853
Quando o constrangimento é ilegal, p. 854
Salvo-conduto, p. 854
Apresentação do paciente, p. 854
Sanções, p. 854
Pedido de informações, p. 855
Intervenção do Ministério Público, p. 855
Como pode ser impetrada a ordem de habeas corpus, p. 855
Concessão, p. 855
Liminar em habeas corpus, p. 855
Extensão, p. 856
Suspensão, p. 856
Reiteração, p. 856
Recursos extraordinário e especial, p. 856
Não cabimento de habeas corpus, p. 857
Ato de particular, p. 857
Problemas especiais, p. 858
Mandado de segurança, p. 858
CAPÍTULO 82 - DA REVISÃO, p. 859
Observações preliminares, p. 859
O erro judiciário e a coisa julgada, p. 860
A revisão pro societate, p. 860
A revisão criminal no Brasil, p. 860
Natureza jurídica, p. 861
Pressuposto primordial da revisão, p. 861
Oportunidade, p. 861
Legitimidade, p. 861
O Ministério Público poderá requerer a revisão?, p. 861
A revisão e a decisão do Júri, p. 862
Competência, p. 865
Os fundamentos do pedido, p. 866
Unificação de penas, p. 867
Pode o Tribunal conceder mais do que lhe foi pedido?, p. 867
O condenado precisa recolher-se à cadeia?, p. 867
Conversão em diligência, p. 867
A regra dos arts. 621 e 626, p. 868
Absolvição e revisão, p. 868
O pedido, p. 868
Procedimento, p. 868
Improcedência, p. 869
Procedência, p. 870
Consequências, p. 870
Anulado o processo, poderá ser aumentada a pena?, p. 870
Reiteração, p. 870
Sentença estrangeira, p. 871
Morte do condenado, p. 871
A indenização, p. 871
Reclamação, p. 871
Rememoremos, p. 873
APÊNDICE, p. 891
AS SEÇÕES E SUBSEÇÕES DA JUSTIÇA FEDERAL DO BRASIL, p. 891
AS SUBSEÇÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO E OS MUNICÍPIOS QUE AS INTEGRAM, p. 892
RESOLUÇÃO 417, DE 20 DE SETEMBRO DE 2021, p. 901
REFERÊNCIAS, p. 915
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