Curso Básico de Direito Arbitral - Teoria e Prática
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Ficha técnica
Autor(es): Joaquim de Paiva Muniz
ISBN v. impressa: 978652630732-8
ISBN v. digital: 978652630634-5
Edição/Tiragem: 9ª Edição - Revista e Atualizada
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 360grs.
Número de páginas: 290
Publicado em: 08/11/2023
Área(s): Direito - Processual Civil
Versão Digital (eBook)
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Sinopse
POR QUE ESTE LIVRO PODE SER ÚTIL PARA AQUELES QUE TRABALHAM COM ARBITRAGEM?
Uma pergunta que se pode fazer, diante desta obra, é a seguinte: por que ler mais um livro sobre arbitragem, se já existem tantos trabalhos, muitos de alta qualidade?
De fato, há ótimos tratados sobre arbitragem e comentários à lei, bem como excelentes livros com uma visão resumida da matéria, sem contar as várias teses de mestrado e doutorado, de enorme relevância, aprofundando temas específicos.
Este livro, contudo, procura suprir um nicho específico da bibliografia de arbitragem: um manual que possa ser utilizado facilmente por aqueles que ainda estão se acostumando ao mundo arbitral, mas que contenha o resultado de grande parte das pesquisas necessárias para a advocacia na área.
Uma obra de cunho prático e com linguagem acessível, destinada a todos os profissionais que venham a atuar em processos arbitrais, sejam eles especialistas ou não em arbitragem. Se pudéssemos resumir o propósito deste livro, seria servir como referência para que alguém, participando de arbitragem, possa encontrar, rapidamente, uma resposta direta e didática para as questões que venha a enfrentar e que possa achar de pronto o resultado de uma pesquisa sobre tema relacionada ao assunto.
O Autor
Autor(es)
JOAQUIM DE PAIVA MUNIZ
Mestre em Direito pela Universidade de Chicago, EUA. Presidente da Comissão de Arbitragem do Conselho Seccional do Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB/RJ. Diretor do Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem. Membro da lista de árbitros de CAM-CCBC, FIESP, CBMA, CAMARB e CAMFIEP e da lista de membros de Dispute Board para as Olimpíadas Rio 2016. Fellow do Chartered Institute of Arbitrators – CIARB. Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros – IAB.
Sumário
1 ASPECTOS GERAIS, p. 21
1.1 CONCEITO E CARACTERÍSTICAS, p. 21
1.2 HISTÓRICO, p. 23
1.2.1 Origens, p. 23
1.2.2 Anteprojeto de Lei de Arbitragem, p. 25
1.2.3 A Lei de Arbitragem de 1996, p. 26
1.2.4 Constitucionalidade da Lei de Arbitragem de 1996, p. 27
1.2.5 Eficácia da Lei de Arbitragem para Contratos Celebrados Anteriormente, p. 28
1.2.6 Código Civil de 2002, p. 29
1.2.7 Código de Processo Civil de 2015, p. 29
1.2.8 Reforma da Lei de Arbitragem, p. 31
1.2.9 Vetos à Reforma da Lei de Arbitragem, p. 32
1.3 NATUREZA JURÍDICA DA ARBITRAGEM, p. 33
1.4 ARBITRAGEM E LGPD, p. 35
2 ARBITRABILIDADE, p. 37
2.1 ARBITRABILIDADE, p. 37
2.2 ARBITRABILIDADE SUBJETIVA, p. 37
2.3 ARBITRABILIDADE OBJETIVA, p. 38
2.4 ARBITRABILIDADE E CONTRATOS DE AGÊNCIA E REPRESENTAÇÃO COMERCIAL, p. 40
2.5 ARBITRABILIDADE E DIREITO DO TRABALHO, p. 40
2.6 ARBITRAGEM EM DIREITO SOCIETÁRIO, p. 43
2.6.1 Vinculação à Arbitragem Societária, p. 43
2.6.2 Vinculação dos Administradores, p. 45
2.6.3 Arbitrabilidade, p. 45
2.6.4 Confidencialidade, p. 45
2.6.5 Condomínios Edilícios, p. 46
2.7 ARBITRABILIDADE, DIREITO PÚBLICO E ENTES ESTATAIS, p. 47
2.8 ARBITRAGEM PERANTE A CÂMARA COMERCIALIZADORA DE ENERGIA ELÉTRICA, p. 61
2.8.1 Arbitragem e Franquia, p. 61
3 LEI APLICÁVEL, p. 63
3.1 A POSSIBILIDADE DE LIVRE ESCOLHA DE REGRAS DE DIREITO, p. 63
3.1.1 Controvérsia sobre Escolha de Lei Estrangeira em Contratos Domésticos, p. 65
3.1.2 A Questão da Lei se Aplica, se o Contrato for Silente, p. 65
3.1.3 Contratos Sem Lei, p. 66
3.2 A ORDEM PÚBLICA E QUAL O SEU PAPEL COMO BALIZADOR DA LIBERDADE DE ESCOLHA DE NORMA MATERIAL, p. 66
3.3 EQUIDADE, p. 70
3.4 PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO, USOS E COSTUMES, REGRAS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO E LEX MERCATORIA, p. 72
3.4.1 Princípios Gerais de Direito, p. 73
3.4.2 Usos e Costumes, p. 74
3.4.3 Regras Internacionais de Comércio, p. 75
3.4.4 Lex Mercatoria, p. 76
4 CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM, p. 77
4.1 ESPÉCIES DE CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM, p. 77
4.2 CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA, p. 78
4.3 CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA EM RELAÇÕES DE CONSUMO, p. 80
4.3.1 Arbitragem e Franquia, p. 82
4.4 ARBITRAGEM INSTITUCIONAL E ARBITRAGEM AD HOC, p. 83
4.5 ELEMENTOS DA CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM. CLÁUSULAS COMPROMISSÓRIAS CHEIAS, VAZIAS E PATOLÓGICAS, p. 84
4.6 AÇÃO DE EXECUÇÃO ESPECÍFICA DE CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA, p. 86
4.7 NECESSIDADE DE AÇÃO DE EXECUÇÃO ESPECÍFICA, SE A CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA FOR CHEIA, p. 88
4.8 AUTONOMIA DA CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA, p. 89
4.9 COMPETÊNCIA DO ÁRBITRO PARA DECIDIR SOBRE A EXISTÊNCIA, VALIDADE OU EFICÁCIA DA CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM (PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA-COMPETÊNCIA), p. 89
4.9.1 Momento Processual para Alegar Existência de Convenção Arbitral, p. 90
4.10 EFEITOS DA CESSÃO E SUB-ROGAÇÃO NA CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA, p. 91
4.11 EFEITOS DE CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA A NÃO SIGNATÁRIOS, p. 93
4.11.1 Cláusula Arbitral em Contratos Coligados, p. 94
4.12 COMPROMISSO, p. 95
4.13 REQUISITOS OBRIGATÓRIOS DO COMPROMISSO, p. 95
4.14 REQUISITOS FACULTATIVOS DO COMPROMISSO, p. 96
4.15 EXTINÇÃO DO COMPROMISSO, p. 101
4.16 EFEITOS DA INSOLVÊNCIA NA CONVENÇÃO ARBITRAL, p. 103
4.17 CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA EM TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL, p. 105
5 ÁRBITROS, p. 107
5.1 REQUISITOS E QUALIFICAÇÃO PARA SER ÁRBITRO, p. 107
5.2 NÚMERO DE ÁRBITROS, p. 108
5.3 PROCEDIMENTO DE ESCOLHA DE ÁRBITRO, p. 108
5.4 PRESIDENTE, COÁRBITROS, SUPLENTES E SECRETÁRIO, p. 109
5.5 HONORÁRIOS DOS ÁRBITROS, p. 110
5.6 DEVERES DOS ÁRBITROS, p. 111
5.6.1 Imparcialidade e Independência, p. 111
5.6.2 Dever de Revelação, p. 115
5.6.3 Competência, p. 118
5.6.4 Diligência, p. 118
5.6.5 Discrição, p. 118
5.7 EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA, p. 119
5.8 SUBSTITUIÇÃO DO ÁRBITRO, p. 120
5.9 NATUREZA DA FUNÇÃO DE ÁRBITRO, p. 121
5.10 RESPONSABILIDADE DOS ÁRBITROS, p. 122
5.10.1 Responsabilidade Penal, p. 122
5.10.2 Responsabilidade Civil, p. 123
6 PROCEDIMENTO ARBITRAL, p. 125
6.1 REGRAS PROCEDIMENTAIS, p. 125
6.2 PRINCÍPIOS COGENTES, p. 126
6.2.1 Contraditório, p. 127
6.2.2 Igualdade das Partes, p. 128
6.2.3 Imparcialidade e Livre Convencimento do Árbitro, p. 129
6.3 CONFIDENCIALIDADE, p. 130
6.3.1 Confidencialidade e Entes Públicos, p. 133
6.3.2 Confidencialidade e Financiamento de Terceiros, p. 134
6.4 REPRESENTAÇÃO DAS PARTES, p. 134
6.4.1 IBA Guidelines on Parties Representations in International Arbitrations, p. 134
6.4.2 Defensoria Pública, p. 135
6.5 FASE POSTULATÓRIA, p. 135
6.5.1 Fases do Processo, p. 135
6.5.2 Requerimento de Arbitragem, p. 136
6.5.3 Citação, p. 137
6.5.4 Resposta ao Requerimento, p. 138
6.5.5 Revelia, p. 139
6.5.6 Reconvenção, p. 140
6.5.7 Aditivos à Ação ou Reconvenção, p. 141
6.5.8 Inclusão de Nova Parte, p. 141
6.5.9 Petições Suplementares, p. 142
6.5.10 Considerações Organizacionais sobre Alegações Escritas, p. 143
6.6 ARBITRAGENS ENVOLVENDO PLURALIDADE DE PARTES, p. 143
6.6.1 Litisconsórcio Necessário, p. 144
6.6.2 Litisconsórcio Facultativo, p. 144
6.6.3 Assistência e Intervenções de Terceiros, p. 145
6.7 CONSOLIDAÇÃO DE ARBITRAGENS CONEXAS, p. 147
6.7.1 Consolidação de Ações em Contratos Relacionados, p. 147
6.8 INSTITUIÇÃO DA ARBITRAGEM, p. 149
6.9 ARGUIÇÃO DE QUESTÕES RELATIVAS À JURISDIÇÃO OU AOS ÁRBITROS, p. 150
6.10 O PRINCÍPIO DA "COMPETÊNCIA-COMPETÊNCIA" E AS LIMINARES ANTIARBITRAGEM, p. 152
6.11 LIMINARES ANTIARBITRAGEM, p. 155
6.12 TERMO DE ARBITRAGEM/ATA DE MISSÃO, p. 156
6.13 CONCILIAÇÃO OBRIGATÓRIA DAS PARTES, p. 161
6.14 MEDIDAS COERCITIVAS E TUTELAS DE URGÊNCIA DURANTE A ARBITRAGEM, p. 162
6.14.1 Tutelas de Urgência e Medidas Coercitivas Antes da Instituição da Arbitragem, p. 162
6.14.2 Tutela de Urgência ou Medida Coercitiva Após a Instituição da Arbitragem, p. 168
6.14.3 Revisão pelo Árbitro de Tutela de Urgência ou Medida Coercitiva Proferida pelo Poder Judiciário, p. 172
6.14.4 Foro para Tutelas de Urgência e Medidas Coercitivas, p. 173
6.14.5 Tutela de Evidência em Arbitragem, p. 173
6.15 DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS, p. 174
6.15.1 Mandado de Segurança Contra Decisão Interlocutória, p. 175
6.16 JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE E ARBITRAGEM EXPEDITA, p. 176
6.17 PRODUÇÃO DE PROVAS, p. 177
6.17.1 Depoimento Pessoal da Parte e Prova Testemunhal, p. 182
6.17.1.1 Depoimento pessoal, p. 184
6.17.1.2 Testemunho, p. 185
6.17.1.2.1 Testemunho em audiência, p. 185
6.17.1.2.2 Inquirição direta (direct examination), p. 186
6.17.1.2.2.1 Testemunho escrito, p. 187
6.17.1.2.2.2 Remuneração à testemunha, p. 189
6.17.1.2.3 Inquirição cruzada (cross-examination), p. 189
6.17.1.2.3.1 Objetivo, p. 189
6.17.1.2.3.2 Limite às perguntas, p. 190
6.17.1.2.3.3 Decisões fundamentais do advogado, p. 191
6.17.1.2.3.4 Técnicas: perguntas fechadas, baby steps e "reconstrua, reconstrua e pergunte", p. 192
6.17.1.2.4 Reperguntas (re-cross ou re-direct), p. 194
6.17.2 Exibição de Documentos e Discovery, p. 195
6.17.3 Perícia, p. 204
6.18 AUDIÊNCIA, p. 208
6.18.1 Data da Audiência, p. 208
6.18.2 Local da Audiência, p. 208
6.18.3 Audiências Virtuais, p. 209
6.18.4 Idioma da Audiência, p. 210
6.18.5 Convocação de Representantes das Partes e Testemunhas para a Audiência, p. 210
6.18.6 Presença das Partes e Testemunhas na Audiência, p. 211
6.18.7 Procedimento da Audiência, p. 211
6.18.8 Alegações Orais, p. 212
6.18.9 Inquirição de Testemunhas, p. 212
6.18.10 Ata e Transcrição da Audiência, p. 213
6.18.11 Memoriais, p. 213
6.19 ENCERRAMENTO DA INSTRUÇÃO, p. 213
6.20 REPETIÇÃO DE PROVA EM CASO DE SUBSTITUIÇÃO DE ÁRBITRO, p. 214
7 SENTENÇA ARBITRAL, p. 215
7.1 SENTENÇA ARBITRAL, p. 215
7.2 PRAZO PARA PROLAÇÃO DA SENTENÇA ARBITRAL, p. 215
7.3 REQUISITOS FORMAIS, p. 216
7.4 DECISÃO MAJORITÁRIA, p. 219
7.5 SUSPENSÃO DA ARBITRAGEM PARA DECIDIR QUESTÃO PREJUDICIAL NÃO ARBITRÁVEL, p. 220
7.6 RESPONSABILIDADE POR HONORÁRIOS E CUSTAS, p. 220
7.7 SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA DE TRANSAÇÃO, p. 223
7.8 CIENTIFICAÇÃO DAS PARTES, p. 225
7.9 EFEITOS DA SENTENÇA ARBITRAL, p. 225
7.10 EMBARGOS ARBITRAIS, p. 227
7.11 AÇÃO ANULATÓRIA, p. 229
7.11.1 Vício da Convenção Arbitral, p. 232
7.11.2 Incompetência ou Falta de Jurisdição do Árbitro, p. 233
7.11.3 Vícios Formais da Sentença Arbitral, p. 234
7.11.4 Sentença Extra Petita e Ultra Petita, p. 234
7.11.5 Sentença que Não Decidir Todo o Litígio e Sentença Parcial, p. 235
7.11.6 Sentença Proferida com Prevaricação, Concussão ou Corrupção Passiva, p. 238
7.11.7 Sentença Proferida Fora do Prazo, p. 238
7.11.8 Desrespeito aos Princípios do Contraditório, da Igualdade das Partes, da Imparcialidade dos Árbitros e do seu Livre Convencimento, p. 238
7.11.9 Procedimento para Ação Anulatória, p. 240
7.12 IMPUGNAÇÃO DE SENTENÇA, p. 242
8 RECONHECIMENTO E EXECUÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA, p. 245
8.1 A NACIONALIDADE DA SENTENÇA ARBITRAL, p. 245
8.2 RECONHECIMENTO E EXECUÇÃO DE SENTENÇA ARBITRAL ESTRANGEIRA, p. 246
8.3 A CONVENÇÃO DE NOVA IORQUE: PRINCIPAL REGRA SOBRE HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ARBITRAL ESTRANGEIRA, p. 248
8.3.1 Suposta Não Obrigatoriedade da Homologação em Vista da Convenção de Nova Iorque, p. 251
8.4 HIPÓTESES DE DENEGAÇÃO DE RECONHECIMENTO, p. 252
8.4.1 Incapacidade da Parte, p. 253
8.4.2 Invalidade da Convenção de Arbitragem, p. 253
8.4.3 Ausência de Citação e Outras Violações à Ampla Defesa, p. 254
8.4.4 Sentença Extra ou Ultra Petita, p. 255
8.4.5 Nomeação de Árbitros e Condução do Processo em Desconformidade com a Convenção de Arbitragem, p. 257
8.4.6 Sentença Ainda Não Obrigatória, Anulada ou Suspensa, p. 258
8.4.7 Sentença Sobre Matéria Não Arbitrável, p. 259
8.4.8 Ofensa à Ordem Pública, p. 260
8.4.8.1 Decisão não fundamentada, p. 262
8.4.8.2 Citação da parte como questão de ordem pública, p. 262
8.4.8.3 Litispendência e coisa julgada, p. 263
8.5 PROCEDIMENTO DE HOMOLOGAÇÃO, p. 263
REFERÊNCIAS, p. 267
ANEXO, p. 273
MODELO DE CARTA ARBITRAL (ELABORADO PELO CBAR), p. 275
Índice alfabético
A
- Ação anulatória, p. 229
- Alegações escritas. Considerações organizacionais, p. 143
- Alegações orais, p. 212
- Anexo, p. 273
- Anexo. Modelo de carta arbitral (elaborado pelo CBAR), p. 275
- Anteprojeto de Lei de Arbitragem, p. 25
- Arbitrabilidade, p. 37
- Arbitrabilidade e contratos de agência e representação comercial, p. 40
- Arbitrabilidade e direito do trabalho, p. 40
- Arbitrabilidade objetiva, p. 38
- Arbitrabilidade subjetiva, p. 37
- Arbitrabilidade, direito público e entes estatais, p. 47
- Arbitrabilidade. Considerações gerais, p. 37
- Arbitragem «ad hoc». Arbitragem institucional e arbitragem «ad hoc», p. 83
- Arbitragem e franquia, p. 82
- Arbitragem e Franquia, p. 61
- Arbitragem e LGPD, p. 35
- Arbitragem em direito societário, p. 43
- Arbitragem em direito societário. Arbitrabilidade, p. 45
- Arbitragem em direito societário. Confidencialidade, p. 45
- Arbitragem em direito societário. Vinculação à arbitragem societária, p. 43
- Arbitragem em direito societário. Vinculação dos administradores, p. 45
- Arbitragem institucional e arbitragem «ad hoc», p. 83
- Arbitragem perante a Câmara Comercializadora de Energia Elétrica, p. 61
- Arbitragem. Aspectos gerais, p. 21
- Arbitragem. Código Civil de 2002, p. 29
- Arbitragem. Conceito e características, p. 21
- Arbitragem. Histórico, p. 23
- Arbitragem. Natureza jurídica da arbitragem, p. 33
- Arbitragem. Novo Código de Processo Civil, p. 29
- Arbitragem. Origens, p. 23
- Árbitro. Competência, p. 118
- Árbitro. Competência do árbitro para decidir sobre a existência, validade ou eficácia da convenção de arbitragem (princípio da competência-competência), p. 89
- Árbitro. Dever de revelação, p. 115
- Árbitro. Deveres dos árbitros, p. 111
- Árbitro. Diligência, p. 118
- Árbitro. Discrição, p. 118
- Árbitro. Exceção de incompetência, p. 119
- Árbitro. Honorários dos árbitros, p. 110
- Árbitro. Imparcialidade e independência, p. 111
- Árbitro. Natureza da função de árbitro, p. 121
- Árbitro. Número de árbitros, p. 108
- Árbitro. Presidente, coárbitros, suplentes e secretário, p. 109
- Árbitro. Procedimento de escolha de árbitro, p. 108
- Árbitro. Requisitos e qualificação para ser árbitro, p. 107
- Árbitro. Responsabilidade civil, p. 123
- Árbitro. Responsabilidade dos árbitros, p. 122
- Árbitro. Responsabilidade penal, p. 122
- Árbitro. Substituição do árbitro, p. 120
- Árbitros, p. 107
- Audiência, p. 208
- Audiência. Ata e transcrição da audiência, p. 213
- Audiência. Convocação de representantes das partes e testemunhas para a audiência, p. 210
- Audiência. Data da audiência, p. 208
- Audiência. Idioma da audiência, p. 210
- Audiência. Local da audiência, p. 208
- Audiência. Presença das partes e testemunhas na audiência, p. 210
- Audiência. Procedimento da audiência, p. 211
C
- Cláusula compromissória, p. 78
- Cláusula compromissória em título executivo extrajudicial, p. 105
- Cláusula compromissória. Ação de execução específica de cláusula compromissória, p. 86
- Cláusula compromissória. Autonomia da cláusula compromissória, p. 89
- Cláusula compromissória. Efeitos da cessão e sub-rogação na cláusula compromissória, p. 91
- Cláusula compromissória. Efeitos de cláusula compromissória a não signatários, p. 93
- Cláusula compromissória. Necessidade de ação de execução específica, se a cláusula compromissória for cheia, p. 88
- Cláusulas compromissórias cheias, vazias e patológicas, p. 84
- Coisa julgada e litispendência, p. 263
- Compromisso, p. 95
- Compromisso. Extinção do compromisso, p. 101
- Compromisso. Requisitos facultativos do compromisso, p. 96
- Compromisso. Requisitos obrigatórios do compromisso, p. 95
- Condomínios edilícios, p. 46
- Contrato de agência. Arbitrabilidade e contratos de agência e representação comercial, p. 40
- Convenção arbitral. Efeitos da insolvência na convenção arbitral, p. 103
- Convenção de arbitragem, p. 77
- Convenção de arbitragem. Elementos da convenção de arbitragem, p. 84
- Convenção de arbitragem. Elementos. Cláusulas compromissárias cheias, vazias e patológicas, p. 84
- Convenção de arbitragem. Espécies de convenção de arbitragem, p. 77
- Convenção de Nova Iorque. Suposta não obrigatoriedade da homologação em vista da Convenção de Nova Iorque, p. 251
- Convenção de Nova Iorque: principal regra sobre homologação de sentença arbitral estrangeira, p. 248
D
- Decisões interlocutórias, p. 174
- Depoimento pessoal da parte e prova testemunhal, p. 182
- Direito do Trabalho. Arbitrabilidade e direito do trabalho, p. 40
- Direito público. Arbitrabilidade, direito público e entes estatais, p. 47
E
- Eficácia da Lei de Arbitragem para contratos celebrados anteriormente, p. 28
- Embargos arbitrais, p. 227
- Ente estatal. Arbitrabilidade, direito público e entes estatais, p. 47
- Exibição de documentos e discovery, p. 195
F
- Franquia e arbitragem, p. 82
I
- IBA Guidelines on Parties Representations in International Arbitrations, p. 134
- Idioma da audiência, p. 210
- Impugnação de sentença, p. 242
- Inquirição cruzada (Cross-examination). Limites às perguntas, p. 190
- Inquirição de testemunhas, p. 212
- Insolvência. Efeitos da insolvência na convenção arbitral, p. 103
J
- Julgamento antecipado da lide, p. 176
- Julgamento antecipado da lide e arbitragem expedita, p. 176
L
- Lei aplicável, p. 63
- Lei aplicável. Contratos sem lei, p. 66
- Lei aplicável. Controvérsia sobre escolha de lei estrangeira em contratos domésticos, p. 65
- Lei aplicável. Equidade, p. 70
- Lei aplicável. «Lex mercatoria», p. 76
- Lei aplicável. Possibilidade de livre escolha de regras de direito, p. 63
- Lei aplicável. Princípios gerais de direito, p. 73
- Lei aplicável. Princípios gerais de direito, usos e costumes, regras internacionais de comércio e "lex mercatória", p. 72
- Lei aplicável. Questão da lei se aplica, se o contrato for silente, p. 65
- Lei aplicável. Regras internacionais de comércio, p. 75
- Lei aplicável. Usos e costumes, p. 74
- Lei de Arbitragem de 1996, p. 25
- Lei de Arbitragem. Vetos à reforma, p. 32
- Lei de Arbitragem. Constitucionalidade da Lei de Arbitragem de 1996, p. 26
- Lei de Arbitragem. Reforma, p. 31
- Litispendência e coisa julgada, p. 263
M
- Mandado de segurança contra decisão interlocutória, p. 175
- Memoriais, p. 213
- Modelo de carta arbitral (elaborado pelo CBAR). Anexo, p. 275
- Momento processual para alegar existência de convenção arbitral, p. 90
N
- Nacionalidade da sentença arbitral, p. 245
O
- Ordem pública e qual o seu papel como balizador da liberdade de escolha de norma material, p. 66
P
- Perícia, p. 204
- Procedimento arbitral, p. 125
- Procedimento arbitral. Aditivos à ação ou reconvenção, p. 141
- Procedimento arbitral. Arbitragens envolvendo pluralidade de partes, p. 143
- Procedimento arbitral. Arguição de questões relativas à jurisdição ou aos árbitros, p. 150
- Procedimento arbitral. Assistência e intervenções de terceiros, p. 145
- Procedimento arbitral. Citação, p. 137
- Procedimento arbitral. Conciliação obrigatória das partes, p. 161
- Procedimento arbitral. Confidencialidade, p. 130
- Procedimento arbitral. Confidencialidade e entes públicos, p. 133
- Procedimento arbitral. Confidencialidade e financiamento de terceiros, p. 134
- Procedimento arbitral. Consolidação de ações em contratos relacionados, p. 147
- Procedimento arbitral. Consolidação de arbitragens conexas, p. 147
- Procedimento arbitral. Contraditório, p. 127
- Procedimento arbitral. Encerramento da instrução, p. 213
- Procedimento arbitral. Fase postulatória, p. 135
- Procedimento arbitral. Fases do processo, p. 135
- Procedimento arbitral. Foro para tutelas de urgência e medidas coercitivas, p. 173
- Procedimento arbitral. Igualdade das partes, p. 128
- Procedimento arbitral. Imparcialidade e livre convencimento do árbitro, p. 129
- Procedimento arbitral. Inclusão de nova parte, p. 141
- Procedimento arbitral. Instituição da arbitragem, p. 149
- Procedimento arbitral. Liminares antiarbitragem, p. 155
- Procedimento arbitral. Litisconsórcio Facultativo, p. 144
- Procedimento arbitral. Litisconsórcio necessário, p. 144
- Procedimento arbitral. Medidas coercitivas e tutelas de urgência durante a arbitragem, p. 162
- Procedimento arbitral. O princípio da "competência-competência" e as liminares antiarbitragem, p. 152
- Procedimento arbitral. Petições suplementares, p. 142
- Procedimento arbitral. Princípios cogentes, p. 126
- Procedimento arbitral. Reconvenção, p. 140
- Procedimento arbitral. Regras procedimentais, p. 125
- Procedimento arbitral. Representação das partes, p. 134
- Procedimento arbitral. Requerimento de arbitragem, p. 136
- Procedimento arbitral. Resposta ao requerimento, p. 138
- Procedimento arbitral. Revelia, p. 139
- Procedimento arbitral. Revisão pelo árbitro de tutela de urgência ou medida coercitiva proferida pelo poder judiciário, p. 172
- Procedimento arbitral. Termo de arbitragem/ata de missão, p. 156
- Procedimento da audiência, p. 211
- Produção de provas, p. 177
- Prova. Repetição de prova em caso de substituição de árbitro, p. 214
- Provas. Depoimento pessoal, p. 184
- Provas. Inquirição cruzada (´Cross-examination´), p. 189
- Provas. Inquirição cruzada (´Cross-examination´). Decisões fundamentais do advogado, p. 191
- Provas. Inquirição cruzada (´Cross-examination´). Técnicas: perguntas fechadas, baby steps e "reconstrua, reconstrua e pergunte", p. 192
- Provas. Inquirição direta (Direct examination), p. 186
- Provas. Objetivo, p. 189
- Provas. Remuneração à testemunha, p. 189
- Provas. Testemunho, p. 185
- Provas. Testemunho em audiência, p. 185
- Provas. Testemunho escrito, p. 187
R
- Reconhecimento. Denegação. Ofensa à ordem pública, p. 260
- Referências, p. 267
- Relação de consumo. Cláusulas compromissárias em relação de consumo, p. 80
- Reperguntas ("Re-cross" ou "re-direct"), p. 194
- Representação comercial. Arbitrabilidade e contratos de agência e representação comercial, p. 40
- Representação das partes. Defensoria pública, p. 135
S
- Sentença arbitral, p. 215
- Sentença arbitral. Cientificação das partes, p. 225
- Sentença arbitral. Considerações gerais, p. 215
- Sentença arbitral. Impugnação de sentença, p. 242
- Sentença arbitral. Decisão majoritária, p. 219
- Sentença arbitral. Desrespeito aos princípios do contraditório, da igualdade das partes, da imparcialidade dos árbitros e do seu livre convencimento, p. 238
- Sentença arbitral. Efeitos da sentença arbitral, p. 225
- Sentença arbitral. Incompetência ou falta de jurisdição do árbitro, p. 233
- Sentença arbitral. Prazo para prolação da sentença arbitral, p. 215
- Sentença arbitral. Procedimento para ação anulatória, p. 240
- Sentença arbitral. Requisitos formais, p. 216
- Sentença arbitral. Responsabilidade por honorários e custas, p. 220
- Sentença arbitral. Sentença proferida com prevaricação, concussão ou corrupção passiva, p. 238
- Sentença arbitral. Sentença proferida fora do prazo, p. 238
- Sentença arbitral. Suspensão da arbitragem para decidir questão prejudicial não arbitrável, p. 220
- Sentença arbitral. Vício da convenção arbitral, p. 232
- Sentença arbitral. Vícios formais da sentença arbitral, p. 234
- Sentença de não decidir o todo e a sentença parcial, p. 235
- Sentença estrangeira. Ausência de citação e outras violações à ampla defesa, p. 254
- Sentença estrangeira. Citação da parte como questão de ordem pública, p. 262
- Sentença estrangeira. Convenção de Nova Iorque: principal regra sobre homologação de sentença arbitral estrangeira, p. 248
- Sentença estrangeira. Hipóteses de denegação de reconhecimento, p. 252
- Sentença estrangeira. Incapacidade da parte, p. 253
- Sentença estrangeira. Invalidade da convenção de arbitragem, p. 253
- Sentença estrangeira. Nomeação de árbitros e condução do processo em desconformidade com a convenção de arbitragem, p. 257
- Sentença estrangeira. Ofensa à ordem pública, p. 260
- Sentença estrangeira. Procedimento de homologação, p. 263
- Sentença estrangeira. Reconhecimento e execução, p. 245
- Sentença estrangeira. Reconhecimento e execução de sentença arbitral estrangeira, p. 246
- Sentença estrangeira. Sentença ainda não obrigatória, anulada ou suspensa, p. 258
- Sentença estrangeira. Sentença extra ou ultra petita, p. 255
- Sentença estrangeira. Sentença sobre matéria não arbitrável, p. 259
- Sentença «extra petita» e «ultra petita», p. 234
- Sentença homologatória de transação, p. 223
T
- Título extrajudicial. Cláusula compromissória em título executivo extrajudicial, p. 105
- Tutela de urgência ou medida coercitiva após a instituição da arbitragem, p. 168
- Tutelas de urgência e medidas coercitivas antes da instituição da arbitragem, p. 162
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