Nova Avaliação Biopsicossocial da Deficiência, A - Teoria e Prática em Benefícios Previdenciários e Assistenciais
André CoelhoTambém
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Ficha técnica
Autor(es): André Coelho
ISBN v. impressa: 978652631525-5
ISBN v. digital: 978652631458-6
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 566grs.
Número de páginas: 456
Publicado em: 20/02/2025
Área(s): Direito - Previdenciário
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Sinopse
A obra A Nova Avaliação Biopsicossocial da Deficiência traz uma análise aprofundada sobre o novo paradigma de avaliação da deficiência no Brasil, destacando seu impacto na concessão de benefícios previdenciários e assistenciais. Fundamentado na Portaria Interministerial nº 001/2014 e complementado pela Portaria nº 002/2015, o livro explora a aplicação do Índice de Funcionalidade Brasileiro Aplicado (IF-BrA) e do método Fuzzy, revelando as complexidades e desafios da implementação prática desse modelo biopsicossocial.
O autor aborda criticamente as falhas recorrentes, como a interpretação restrita e a aplicação incompleta das normas, que têm perpetuado práticas capacitistas e exclusivas no sistema de proteção social. A obra propõe medidas normativas e administrativas concretas para a superação dessas barreiras, destacando a importância de uma avaliação verdadeiramente multidimensional que integre aspectos médicos, sociais e ambientais. Além de um forte embasamento técnico e jurídico, a obra traz uma abordagem ética, ressaltando a necessidade de garantir a máxima efetividade dos direitos fundamentais, como a dignidade humana e a inclusão social. Com exemplos práticos, análise de decisões judiciais e casos reais, o livro é uma ferramenta indispensável para advogados, peritos, assistentes sociais, acadêmicos e todos os profissionais envolvidos na defesa dos direitos das pessoas com deficiência.
Autor(es)
ANDRÉ COELHO
André Coelho é advogado especialista em Direito das Pessoas com Deficiência, mestre em Direito Público e doutorando na mesma área. Autor de obras reconhecidas, como Deficiência, Direito e Justiça e BPC e a Justiça Social no Brasil, Coelho possui vasta experiência na análise de políticas públicas e na defesa dos direitos das pessoas com deficiência. É membro ativo de comissões da OAB e atua como palestrante em eventos nacionais e internacionais sobre inclusão social, direitos humanos e previdência.
Sumário
1 INTRODUÇÃO À AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA, p. 23
1.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS: O MODELO BIOPSICOSSOCIAL, p. 27
1.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA, p. 28
1.3 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO PARA A INCLUSÃO SOCIAL, p. 30
1.4 O IMPACTO DA AVALIAÇÃO NO ACESSO A BENEFÍCIOS E POLÍTICAS PÚBLICAS, p. 31
2 O MODELO BIOPSICOSSOCIAL, p. 45
2.1 ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DO MODELO, p. 46
2.2 COMPARAÇÃO COM O MODELO BIOMÉDICO, p. 49
2.3 APLICAÇÕES PRÁTICAS DO MODELO BIOPSICOSSOCIAL, p. 52
3 FUNDAMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS, p. 63
3.1 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 E A DEFICIÊNCIA, p. 69
3.2 CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (CIDPD), p. 71
3.3 DECRETO 6.949/2009: RATIFICAÇÃO E IMPLICAÇÕES, p. 74
3.4 LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO (LBI) - LEI 13.146/2015, p. 77
4 FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO, p. 83
4.1 SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA (SISNADEF), p. 89
4.2 LÓGICA FUZZY NA AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA, p. 92
4.3 OUTROS INSTRUMENTOS RELEVANTES, p. 93
5 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO BIOPSICOSSOCIAL, p. 103
5.1 ESTRUTURA DA AVALIAÇÃO, p. 104
5.2 FORMAÇÃO E COMPOSIÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL, p. 106
5.3 PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS, p. 109
5.4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS, p. 112
6 IMPACTO DA AVALIAÇÃO BIOPSICOSSOCIAL NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS E ASSISTENCIAIS, p. 119
6.1 APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, p. 122
6.2 BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA (BPC/LOAS), p. 126
6.3 IMPACTO DAS AVALIAÇÕES NAS CONCESSÕES E NEGATIVAS, p. 129
6.4 RECURSO E REVISÃO DAS DECISÕES DE BENEFÍCIOS, p. 132
7 IMPACTO DA AVALIAÇÃO BIOPSICOSSOCIAL NAS POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, p. 139
7.1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA, p. 142
7.2 ACESSIBILIDADE URBANA E MOBILIDADE: O PAPEL ESSENCIAL DA AVALIAÇÃO BIOPSICOSSOCIAL NA CONSTRUÇÃO DE CIDADES INCLUSIVAS, p. 159
7.3 AVALIAÇÃO BIOPSICOSSOCIAL NA REABILITAÇÃO: SUPERANDO DESAFIOS PARA UMA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA NO BRASIL, p. 166
7.4 A AVALIAÇÃO BIOPSICOSSOCIAL E A INCLUSÃO LABORAL: IMPACTO, DESAFIOS E POLÍTICAS PÚBLICAS - UMA ANÁLISE TÉCNICA E CONTEXTUALIZADA, p. 184
7.5 HABITAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL, p. 192
8 ASPECTOS PRÁTICOS DA AVALIAÇÃO BIOPSICOSSOCIAL, p. 205
8.1 PLANEJAMENTO DA AVALIAÇÃO, p. 207
8.2 ENTREVISTAS E QUESTIONÁRIOS, p. 214
8.3 OBSERVAÇÃO DIRETA E EXAME FÍSICO, p. 217
8.4 RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO: ESTRUTURA E CONTEÚDO, p. 220
9 AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA EM DIFERENTES CONTEXTOS, p. 229
9.1 AVALIAÇÃO NO ÂMBITO PREVIDENCIÁRIO, p. 232
9.2 AVALIAÇÃO PARA ACESSO A POLÍTICAS PÚBLICAS, p. 236
9.3 AVALIAÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL, p. 240
9.4 AVALIAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO, p. 243
10 ESTUDOS DE CASO, p. 251
10.1 ANÁLISE DE CASOS REAIS, p. 252
10.2 DISCUSSÃO DE DILEMAS ÉTICOS, p. 256
10.3 SOLUÇÕES E MELHORES PRÁTICAS, p. 259
11 AVANÇOS RECENTES E INOVAÇÕES NA AVALIAÇÃO, p. 267
11.1 NOVO MODELO DE AVALIAÇÃO BIOPSICOSSOCIAL (5ª CONFERÊNCIA DE 2023), p. 268
11.2 CONTRIBUIÇÕES DO INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA), p. 271
11.3 TECNOLOGIAS E FERRAMENTAS DIGITAIS NA AVALIAÇÃO, p. 274
12 DESAFIOS E PERSPECTIVAS FUTURAS, p. 281
12.1 BARREIRAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO BIOPSICOSSOCIAL, p. 285
12.2 CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, p. 288
12.3 POLÍTICAS PÚBLICAS E FINANCIAMENTO, p. 292
12.4 CAMINHOS PARA UMA INCLUSÃO PLENA, p. 296
13 RECOMENDAÇÕES PARA PROFISSIONAIS E LEGISLADORES, p. 305
13.1 DIRETRIZES PARA UMA AVALIAÇÃO JUSTA E INCLUSIVA, p. 310
13.2 PROPOSTAS DE REFORMA LEGISLATIVA, p. 314
13.3 INCENTIVO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO, p. 319
14 AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA NO BRASIL E NA ALEMANHA: UM ESTUDO COMPARATIVO HISTÓRICO E CONTEMPORÂNEO, p. 327
14.1 AKTION T4: CONTEXTO HISTÓRICO E PRECEDENTES EUGENISTAS, p. 331
14.2 AS TEORIAS DE EUGENIA NO BRASIL: INFLUÊNCIAS E APLICAÇÕES, p. 334
14.3 A EVOLUÇÃO DA PERCEPÇÃO DA DEFICIÊNCIA NO PÓS-GUERRA: O PAPEL DA ALEMANHA, p. 337
14.4 O PAPEL DA REABILITAÇÃO NO MODELO ALEMÃO: REHA VOR RENTE, p. 340
14.5 DESIGUALDADES REGIONAIS NO BRASIL: BARREIRAS À AVALIAÇÃO UNIFICADA, p. 342
14.6 INTEGRAÇÃO INTERSETORIAL: DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO SISNADEF, p. 345
14.7 TECNOLOGIAS DIGITAIS: AVANÇOS E LIMITAÇÕES NO BRASIL E NA ALEMANHA, p. 347
14.8 LIÇÕES DO SISTEMA ALEMÃO: COMO O BRASIL PODE ADAPTAR PRÁTICAS DE SUCESSO, p. 350
14.9 CONCLUSÃO: CAMINHOS PARA UM MODELO INCLUSIVO NO BRASIL, p. 353
15 LIÇÕES DA ALEMANHA E A IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO MODELO BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO BIOPSICOSSOCIAL, p. 357
15.1 INTRODUÇÃO, p. 357
15.2 COMPARAÇÃO DOS MODELOS: BRASIL E ALEMANHA, p. 360
15.2.1 Conceitos Fundamentais: Deficiência e Funcionalidade, p. 360
15.2.2 Sistema Previdenciário Alemão: uma Análise do Grau de Deficiência (GdB), p. 363
15.2.3 O Modelo Brasileiro e o IFBRM, p. 366
15.3 PRINCIPAIS BARREIRAS E DESAFIOS, p. 369
15.3.1 Capacitação Profissional, p. 369
15.3.2 Infraestrutura Tecnológica, p. 372
15.3.3 Governança e Integração Intersetorial, p. 376
15.4 INOVAÇÕES E USO DE TECNOLOGIAS, p. 379
15.4.1 A Digitalização no Processo Avaliativo, p. 379
15.4.2 Ferramentas Digitais e Assistivas, p. 381
15.5 PROPOSTAS PARA A MODERNIZAÇÃO DO MODELO BRASILEIRO, p. 385
15.5.1 Aprimoramento do SISNADEF, p. 385
15.5.2 Adaptação do Modelo Alemão ao Contexto Brasileiro, p. 388
15.5.3 Envolvimento de Organizações Internacionais, p. 392
15.6 CONCLUSÃO, p. 395
16 CONCLUSÃO FINAL, p. 401
REFERÊNCIAS, p. 407
APÊNDICES, p. 411
Índice alfabético
A
- Acessibilidade urbana e mobilidade: o papel essencial da avaliação biopsicossocial na construção de cidades inclusivas, p. 159
- Apêndices, p. 411
- Aposentadoria da pessoa com deficiência, p. 122
- Aspectos práticos da avaliação biopsicossocial, p. 205
- Assistência social e habitação, p. 192
- Avaliação biopsicossocial e a inclusão laboral: impacto, desafios e políticas públicas. Uma análise técnica e contextualizada, p. 184
- Avaliação biopsicossocial na reabilitação: superando desafios para uma abordagem centrada na pessoa no Brasil, p. 166
- Avaliação biopsicossocial. Aspectos práticos, p. 205
- Avaliação biopsicossocial. Aspectos práticos. Entrevistas e questionários, p. 214
- Avaliação biopsicossocial. Aspectos práticos. Observação direta e exame físico, p. 217
- Avaliação biopsicossocial. Aspectos práticos. Planejamento da avaliação, p. 207
- Avaliação biopsicossocial. Aspectos práticos. Relatórios de avaliação: estrutura e conteúdo, p. 220
- Avaliação biopsicossocial. Impacto da avaliação biopsicossocial nos benefícios previdenciários e assistenciais, p. 119
- Avaliação da deficiência no Brasil e na Alemanha: um estudo comparativo histórico e contemporâneo, p. 327
- Avaliação da deficiência no Brasil e na Alemanha: um estudo comparativo histórico e contemporâneo. A evolução da percepção da deficiência no pós-guerra: o papel da Alemanha, p. 337
- Avaliação da deficiência no Brasil e na Alemanha: um estudo comparativo histórico e contemporâneo. AKTION T4: contexto histórico e precedentes eugenistas, p. 331
- Avaliação da deficiência no Brasil e na Alemanha: um estudo comparativo histórico e contemporâneo. As teorias de eugenia no Brasil: influências e aplicações, p. 334
- Avaliação da deficiência no Brasil e na Alemanha: um estudo comparativo histórico e contemporâneo. Conclusão: caminhos para um modelo inclusivo no Brasil, p. 353
- Avaliação da deficiência no Brasil e na Alemanha: um estudo comparativo histórico e contemporâneo. Desigualdades regionais no Brasil: barreiras à avaliação unificada, p. 342
- Avaliação da deficiência no Brasil e na Alemanha: um estudo comparativo histórico e contemporâneo. Integração intersetorial: desafios na implementação do SISNADEF, p. 345
- Avaliação da deficiência no Brasil e na Alemanha: um estudo comparativo histórico e contemporâneo. Lições do sistema alemão: como o Brasil pode adaptar práticas de sucesso, p. 350
- Avaliação da deficiência no Brasil e na Alemanha: um estudo comparativo histórico e contemporâneo. O papel da reabilitação no modelo alemão: Reha Vor Rente, p. 340
- Avaliação da deficiência no Brasil e na Alemanha: um estudo comparativo histórico e contemporâneo. Tecnologias digitais: avanços e limitações no Brasil e na Alemanha, p. 347
- Avaliação da deficiência. Evolução histórica, p. 28
- Avaliação da deficiência. Impacto da avaliação no acesso a benefícios e políticas públicas, p. 31
- Avaliação da deficiência. Importância da avaliação para a inclusão social, p. 30
- Avaliação da deficiência. Introdução, p. 23
- Avanços recentes e inovações na avaliação, p. 267
B
- Benefício de prestação continuada (BPC/LOAS), p. 126
- Benefícios previdenciários e assistenciais. Impacto da avaliação biopsicossocial nos benefícios previdenciários e assistenciais, p. 119
C
- Conceitos fundamentais: o modelo biopsicossocial, p. 27
- Conclusão final, p. 401
- Constituição Federal de 1988 e a deficiência, p. 69
- Contribuições do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), p. 271
- Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CIDPD), p. 71
D
- Decreto 6.949/2009: ratificação e implicações, p. 74
- Deficiência. Avaliação da deficiência em diferentes contextos, p. 229
- Deficiência. Avaliação da deficiência no Brasil e na Alemanha: um estudo comparativo histórico e contemporâneo, p. 327
- Deficiência. Constituição Federal de 1988 e a deficiência, p. 69
- Desafios e perspectivas futuras, p. 281
- Desafios e perspectivas futuras. Barreiras na implementação do modelo biopsicossocial, p. 285
- Desafios e perspectivas futuras. Caminhos para uma inclusão plena, p. 296
- Desafios e perspectivas futuras. Capacitação e formação profissional, p. 288
- Desafios e perspectivas futuras. Políticas públicas e financiamento, p. 292
E
- Educação inclusiva, p. 142
- Educação. Avaliação no ambiente educacional, p. 240
- Estudos de caso, p. 251
- Estudos de caso. Análise de casos reais, p. 252
- Estudos de caso. Discussão de dilemas éticos, p. 256
- Estudos de caso. Soluções e melhores práticas, p. 259
- Evolução histórica da avaliação da deficiência, p. 28
F
- Ferramentas e instrumentos de avaliação, p. 83
- Ferramentas e instrumentos de avaliação. Lógica Fuzzy na avaliação da deficiência, p. 92
- Ferramentas e instrumentos de avaliação. Outros instrumentos relevantes, p. 93
- Ferramentas e instrumentos de avaliação. Sistema Nacional de Avaliação da Deficiência (SISNADEF), p. 89
H
- Habitação e assistência social, p. 192
- Histórico. Evolução histórica da avaliação da deficiência, p. 28
I
- Impacto da avaliação biopsicossocial nas políticas públicas relacionadas às pessoas com deficiência, p. 139
- Impacto da avaliação biopsicossocial nos benefícios previdenciários e assistenciais, p. 119
- Impacto da avaliação no acesso a benefícios e políticas públicas, p. 31
- Impacto das avaliações nas concessões e negativas, p. 129
- Importância da avaliação para a inclusão social, p. 30
- Inclusão laboral. Avaliação biopsicossocial e a inclusão laboral: impacto, desafios e políticas públicas. Uma análise técnica e contextualizada, p. 184
- Inclusão social. Importância da avaliação para a inclusão social, p. 30
- Introdução à avaliação da deficiência, p. 23
L
- Legislador. Recomendações para profissionais e legisladores, p. 305
- Lei Brasileira de Inclusão (LBI) - Lei 13.146/2015, p. 77
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial, p. 357
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Comparação dos modelos: Brasil e Alemanha, p. 360
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Conceitos fundamentais: deficiência e funcionalidade, p. 360
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Conclusão, p. 395
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Inovações e uso de tecnologias, p. 379
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Inovações e uso de tecnologias. A digitalização no processo avaliativo, p. 379
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Inovações e uso de tecnologias. Ferramentas digitais e assistivas, p. 381
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Introdução, p. 357
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. O Modelo Brasileiro e o IFBRM, p. 366
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Principais barreiras e desafios, p. 369
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Principais barreiras e desafios. Capacitação profissional, p. 369
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Principais barreiras e desafios. Governança e integração intersetorial, p. 376
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Principais barreiras e desafios. Infraestrutura tecnológica, p. 372
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Propostas para a modernização do modelo brasileiro, p. 385
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Propostas para a modernização do modelo brasileiro. Adaptação do modelo alemão ao contexto brasileiro, p. 388
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Propostas para a modernização do modelo brasileiro. Aprimoramento do SISNADEF, p. 385
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Propostas para a modernização do modelo brasileiro. Envolvimento de Organizações Internacionais, p. 392
- Lições da Alemanha e a implementação do novo modelo brasileiro de avaliação biopsicossocial. Sistema previdenciário alemão: uma análise do Grau de Deficiência (GdB), p. 363
M
- Metodologias de avaliação biopsicossocial, p. 103
- Metodologias de avaliação biopsicossocial. Análise e interpretação dos resultados, p. 112
- Metodologias de avaliação biopsicossocial. Estrutura da avaliação, p. 104
- Metodologias de avaliação biopsicossocial. Formação e composição da equipe muliprofissional, p. 106
- Metodologias de avaliação biopsicossocial. Procedimentos de coleta de dados, p. 109
- Modelo biopsicossocial, p. 45
- Modelo biopsicossocial. Aplicações práticas, p. 52
- Modelo biopsicossocial. Comparação com o modelo biomédico, p. 49
- Modelo biopsicossocial. Conceitos fundamentais, p. 27
- Modelo biopsicossocial. Fundamentos legais e normativos, p. 63
- Modelo biopsicossocial. Origem e desenvolvimento do modelo, p. 46
N
- Novo modelo de avaliação biopsicossocial (5ª Conferência de 2023), p. 268
P
- Política pública. Impacto da avaliação no acesso a benefícios e políticas públicas, p. 31
- Políticas públicas. Avaliação para acesso a políticas públicas, p. 236
- Previdenciário. Avaliação no âmbito previdenciário, p. 232
- Profissional. Recomendações para profissionais e legisladores, p. 305
R
- Reabilitação. Avaliação biopsicossocial na reabilitação: superando desafios para uma abordagem centrada na pessoa no Brasil, p. 166
- Recomendações para profissionais e legisladores, p. 305
- Recomendações para profissionais e legisladores. Diretrizes para uma avaliação justa e inclusiva, p. 310
- Recomendações para profissionais e legisladores. Incentivo à pesquisa e desenvolvimento, p. 319
- Recomendações para profissionais e legisladores. Propostas de reforma legislativa, p. 314
- Recurso e revisão das decisões de benefícios, p. 132
- Referências, p. 407
T
- Tecnologias e ferramentas digitais na avaliação, p. 274
- Trabalho. Avaliação no mercado de trabalho, p. 243
Recomendações
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